PLANO OPERACIONAL DA COMISSÃO ESATADUAL DE TRATAMENTO FORA BAHIA PARA O ANO DE 2010

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO OPERACIONAL DA COMISSÃO ESATADUAL DE TRATAMENTO FORA BAHIA PARA O ANO DE 2010"

Transcrição

1 PLANO OPERACIONAL DA COMISSÃO ESATADUAL DE TRATAMENTO FORA DO DOMICÍLIO (TFD) NO ESTADO DA BAHIA PARA O ANO DE 2010 Janeiro 2010

2 Plano operacional 2010 da Comissão de Tratamento Fora do Domicílio (TFD) no Estado da Bahia 1. Introdução O presente plano visa organizar e sistematizar as intervenções referentes ao processo de trabalho da Comissão do Programa Estadual de Tratamento Fora do Domicílio (TFD) no Estado da Bahia, de acordo com as diretrizes estabelecidas na Política Nacional de Regulação e os eixos estratégicos desenhados na política estadual de Regulação e a política Nacional de Tratamento Fora do Domicílio. O objetivo é que as ações promovidas pela Comissão do Programa Estadual de Tratamento Fora do Domicílio o Estado da Bahia, juntamente com as outras coordenações da Diretoria de Regulação da Assistência à Saúde- DIREG sejam planejadas e organizadas. A elaboração do plano baseia-se na analise de situação do contexto do Estado no que diz respeito aos processos de trabalho, relacionados a Tratamento Fora do Domicílio, considera as dificuldades a serem enfrentadas e as perspectivas para o ano de A estruturação da proposta de planejamento prevê a identificação dos objetivos gerais e específicos a ser alcançados, a definição das estratégias a serem implementadas o cronograma e orçamento. 2. Situação atual O setor do Programa Estadual de Tratamento Fora de Domicílio pertence a DIREG/SUREGS, e é composto de uma Comissão, médicos e uma equipe de apoio administrativo. A Comissão é composta pelo Presidente (médico), 02 assistentes sociais e um técnico administrativo, responsáveis por análise, autorização das solicitações de TFD, bem como respostas a ofícios, solicitações pertinentes ao TFD e assistência aos municípios. Atualmente o TFD funciona com uma estrutura física desatualizada, de forma que as informações das pacientes encontram-se em arquivo com pastas suspensas e dados de suma importância como controle de diárias solicitadas, controle de passagens, patologias das pacientes são alimentadas em planilhas de Excel diariamente. Além disto, todos os processos de trabalho também são realizados de forma rudimentar e manual, desde o agendamento, até solicitação de ofícios de diárias e passagens, bem como pareceres médicos. Este esquema de trabalho, além de tornar os processos de trabalho muito lentos, é passível de vários erros. A assistência aos municípios tem sido realizada através de telefone, ou presencialmente na medida que os municípios solicitam. Isto tem ocorrido devido a intensa demanda do TFD estadual, que tem dificultado uma maior assistência aos municípios. A existência virtual de uma Comissão Intermunicipal de TFD torna este relação mais difícil. Em alguns casos, tem sido instituída uma Portaria constituindo uma Comissão Intermunicipal TFD para fins de cadastro no Programa TFD; posteriormente, esta Comissão tem sido desfeita,

3 ficando apenas um profissional responsável na maioria das vezes sem o conhecimento necessário, gerando dúvidas em relação ao Programa e dificuldade de controle e avaliação do TFD intermunicipal, visto que esta Comissão deveria se reportar à DIRES e a DIRES ao TFD estadual. A falta de RH capacitado dificulta os processos de trabalho de TFD, complicando até a distribuição de tarefas. Há, portanto, uma necessidade imperiosa de um sistema informatizado no TFD estadual com paralela capacitação dos RH, já que na equipe, uma considerável quantidades de pessoas não tem capacitação para lidar com um software, bem como com atividades simples de informática. 3. SWOT análise 3.1. Pontos Fortes Adequação a PPI Definição gestora de operacionalização da alta complexidade pelo Estado 3.2. Pontos Fracos Falta de um sistema informatizado para registro, consolidação, analise e gestão dos dados (epidemiológicos, de faturamento, etc.), e conseqüente controle e acompanhamento dos processos de trabalho de TFD Inexistência de Sistema de informação disponibilizado aos municípios pra preenchimento das planilhas Falta de RH no setor estadual de TFD Comprometimento dos profissionais médicos com processo de TFD Falta de conhecimento dos profissionais de saúde das unidades referenciadas sobre o Programa de TFD, dificultando o preenchimento dos formulários necessários Alimentação descontinua do CNES Conhecimento incompleto da estrutura e rotinas de trabalho de TFD nos municípios do Estado Agendamento de consultas para pacientes inscritos no programa e que necessitam renovação Concentração dos processos de trabalho da Comissão do Programa Estadual de Tratamento Fora do Domicílio do Estado da Bahia e da Coordenação Estadual, sem suficiente RH capacitado Indefinição da Política Estadual de Regulação e das diretrizes para descentralização e regionalização dos processos de trabalho de TFD.

4 Regulação não incluída na grade curricular das universidades Colegiados de gestão Microrregionais (CGMR) ainda não qualificados para divulgação e acompanhamento dos processos de trabalho de TFD Intersetorialidade com CER nos processos de CNRAC Intersetorialidade com o CSO Conhecimento do Ministério Público sobre Política e Programa de TFD, gerando demandas não pertinentes Obtenção da realização de procedimentos de média complexidade que não são realizados pela rede SUS no Estado da Bahia, ainda que deveriam ser feitos e que outros estados se recusam a receber Realização dos procedimentos previstos na rede SUS que não são garantidos (por questões de natureza econômica) e que o Ministério Público exige que sejam operacionalizados Oportunidades Definição e validação da Política de Regulação do Estado Conclusão da revisão da PPI Finalização do Manual do TFD 3.4. Ameaças Recursos escassos nos municípios para TFD Não priorização do TFD em termos de recursos humanos e financeiros

5 4. Quadro lógico Intervenção IOV Fonte Condição Objetivo geral 1) Melhorar o acesso da 1.1 Nº de solicitações de TFD 1.1. Relatórios 1. e 2. Profissional população do Estado da Interestadual por macrorregião do TFD com conhecimento Bahia aos serviços de saúde e por patologia de informática nos disponíveis. dois turnos 1.2 Nº de solicitações de TFD 1.2 Relatórios do Interestadual por macrorregião TFD por macro e por patologia Comparando Nº de municípios com 1.3 Relatórios e 1.3 Adesões dos Processos de trabalho de TFD planilhas Municípios intermunicipal organizados, comparando Objetivos específicos 1. Informatizar o sistema de 1. Sistema informatizado 1. Relatório 1. Recursos gestão do TFD funcionando no TFD DIREG financeiros disponibilizados 2. Aumentar número de 2.1 N.º de municípios com De 2.1 até Parceria com as municípios com processos Comissão efetiva e Relatório DIRES de TFD funcionando funcionante de TFD trimestral do TFD 2.2 Nº municípios preenchendo planilhas TFD 2.3 Nº municípios com TFD 2.3 Nº queixas na Ouvidoria (diminuídas em comparação ao 2009) 3.1 Nº de municípios 3. Estruturar a Comissão acompanhados pela Comissão 3.1 Relatórios do 3.1 Disponibilidade Estadual para cumprir seu (aumentado em comparação a TFD de RH papel de acompanhamento 2009) 3.2 Sistema do dos processos de TFD 3.2 % de relatórios municipais TFD informatizado Intermunicipal enviados as DIRES nos TFD estadual e 3.3 % de relatórios regionais municipal

6 enviados pelas DIRES para a Comissão de TFD Estadual 3.4 Nº relatórios mensais recebidos das DIRES, comparando Resultados 1. Disponibilidade de 100% dados informatizados 2. Fluxos e processos mais eficientes com processos não pertinentes reduzidos 3. Rotina de monitoramento dos processos de trabalho de TFD intermunicipais estabelecida 4. Ampliação e estruturação do TFD a nível municipal 5. Análise situação processos TFD intermunicipais realizada 6. Fluxo solicitações de TFD interestadual estabelecido 7. Pessoal TFD ampliado e capacitado 1. % de dados informatizados 2. Numero de processos não pertinentes 3. Numero de supervisões realizadas 4. Numero de municípios com TFD estruturado 5. Relatório de Analise de Situação disponível 6. Numero processos não pertinentes 7. Numero RH para TFD no Estado e nos municípios 1. Relatórios do TFD 2. Relatórios do TFD De 3. até 6. Relatórios de supervisão 7. Relatório DIREG 1. Sistema informatizado adquirido 2. Pessoal municipal treinado 3. RH suficientes no TFD estadual 4. Adesão dos gestores ao TFD 5. Visitas aos municípios realizadas 6. Municípios aderindo aos fluxos 7. Ampliação quadro RH autorizada por estado/municípios Atividades Recursos Custo Fonte 1.1 Visita de Avaliação do Sistema Informatizado para TFD de Mina Gerais 1.2 Compra do sistema informatizado para Bahia 1.3 Treinamento do pessoal do TFD para uso do sistema 2.1 Análise da situação dos processos de TFD intermunicipais no Estado 1.1 Passagens aéreas, diárias 1.2 Software para TFD 1.3 Facilitadores, sala, material didático 2.1 RH e dados 1.1 ate 1.3 Ver projeto atividade Sem custo Todos os recursos para financiamento das atividades do TFD estão inclusos no projeto/atividade

7 2.2 Visita aos municípios 2.2 Passagens, diárias 2.2 Ver projeto 2695 atividade Oficinas de treinamento 3. RH 3. e 4 Ver projeto para implantação e atividade 2695 funcionamento das comissões 4. Visitas de supervisão aos 4. Passagens, diárias municípios 5. Divulgação TFD web site 5. Site da Regulação (Ofício 5. Sem custo 6.1 Elaboração circular para as DIRES) cartilhas e 500 manuais 6.2 Contratação de Gráfica 6.1 Pacote com a Gráfica Custos para arte final e impressão a serem 6.3 Elaboração de Manual avaliados para ser distribuído aos secretários municipais 7. Reuniões Comissão TFD De 7. até 9. Sala e RH De 7. até 9 e DIRES Sem custo 8. Reuniões CER/ CERAC 9. Reuniões com a SUPERH para inclusão do tema TFD nas capacitações dos novos profissionais 4. Objetivo geral Melhorar o acesso da população do Estado da Bahia aos serviços de saúde disponíveis 5. Objetivos específicos 5.1 Informatizar o sistema de gestão do TFD 5.2 Aumentar o número de municípios com os processos de TFD funcionando 5.3 Estruturar a Comissão Estadual para cumprir seu papel de acompanhamento dos processos de TFD Intermunicipal 6. Resultados 6.1. Disponibilidade de 100% dados informatizada para coleta, processamento e analise 6.2. Fluxos e processos mais eficientes com processos não pertinentes reduzidos

8 6.3. Rotina de monitoramento dos processos de trabalho de TFD intermunicipais estabelecida 6.4. Ampliação e estruturação do TFD a nível municipal 6.5. Análise da situação dos processos de TFD intermunicipais no Estado realizada 6.6. Fluxo de solicitações de TFD interestadual, junto com a CER/ CERAC estabelecido 6.7. Pessoal para TFD ampliado e capacitado 7. Indicadores 7.1. Nº de solicitações e atendimentos via TFD 7.2. Nº de solicitações de alta complexidade pelas unidades referenciadas SUS, já com marcação prévia da CER 7.3. Nº de solicitações de TFD Interestadual por macrorregião e por patologia 7.4. Nº de solicitações de TFD Interestadual por macrorregião e por patologia comparando Nº de municípios com Processos de trabalho de TFD intermunicipal organizados, comparando N.º de municípios com Comissão de TFD 8. Estratégias Para alcançar os objetivos acima descritos será necessário implementar uma ampla variedade de estratégias que, no conjunto, e através das atividades correspondentes, viabilizarão o sucesso do plano Informatização do sistema do TFD, através de um estudo de viabilidade que prevê uma visita a Belo Horizonte (Mina Gerais) para avaliar o sistema já em uso naquele Estado e verificar a possibilidade de copiá-lo/trazê-lo/comprá-lo, adaptando-o as necessidades da Bahia. Após implantação do sistema, previa aquisição dos equipamentos de informática, haverá necessidade de treinar os profissionais do setor do TFD para utilização do sistema Para aumentar o numero de municípios com processo do TFD funcionando, haverá necessidade (1) que as DIRES fiscalizem os municípios, no intuito de garantir a existência real das Comissões municipais do TFD e o funcionamento das mesmas; (2) O TFD estadual deverá acompanhar indiretamente as comissões municipais, através de relatórios que serão cobrados periodicamente as DIRES; (3) A comunicação entre a Comissão estadual e as DIRES devera melhorar através da utilização do meio eletrônico, telefone ou fax que poderão ser utilizados para discussão dos problemas encontrados e a busca de soluções em parceria; (4) Oficinas de atualização serão organizadas para os representantes do TFD nas DIRES (um por cada DIRES) no intuito de apresentar o manual

9 atualizado, orientar sobre elaboração dos relatórios periódicos e preenchimento de planilhas, esclarecer duvidas Para estruturar a Comissão Estadual do TFD haverá necessidade de se autorizar a portaria da Comissão descrevendo os componentes da Comissão (indicando o presidente, e os membros); uma ampliação do quadro que compõe a equipe atual do TFD será fundamental para o desenvolvimento das atividades de rotina, treinamento, supervisão e acompanhamento do plano; haverá também um curso de atualização para os profissionais da equipe estadual e novo instrumento de trabalho serão introduzidos e utilizados Promover a divulgação da política de Tratamento Fora de Domicílio para gestores municipais, profissionais de saúde e sociedade civil, através da divulgação no site da DIREG, do envio de ofícios circulares para as DIRES, de confecção de manuais para os municípios e sociedade civil e da parceria com instituições de ensino Melhorar a relação entre a Comissão, a CER e as unidades referenciadas SUS para a alta complexidade, através de reuniões que permitam melhorar o fluxo de comunicação e de trabalho Melhorar a relação entre o Ministério Público e a Comissão de TFD para que os processos do Ministério estejam de acordo com a Política do TFD, evitando processos que interferem negativamente no acesso dos usuários Criar fluxos de referencia e contra-referência, estabelecendo as responsabilidades dos atores envolvido no preenchimento da documentação necessária para inclusão dos pacientes no TFD. As planilhas a serem preenchidas já existem e encontram-se no manual. 9. Beneficiários Os beneficiários diretos do plano serão os usuários do SUS do Estado da Bahia que terão maior acesso aos serviços de saúde (TFD). Beneficiários indiretos serão os profissionais de saúde que participarão dos cursos de capacitação, atualização, seminários. 10. Partes envolvidas As instituições envolvidas serão a Secretaria Estadual de Saúde, as Secretarias Municipais de Saúde de todos os municípios do Estado da Bahia, as Macrorregionais, as Microrregionais, as DIRES. 11. Atividades Para implementação das estratégias identificadas, serão realizadas as seguintes atividades: Visita de Avaliação do Sistema Informatizado para TFD de Mina Gerais

10 Compra do sistema informatizado para Bahia Treinamento do pessoal do TFD para uso do sistema Análise da situação dos processos de TFD intermunicipais no Estado Visita aos municípios Oficinas de treinamento para implantação e funcionamento das comissões Visitas de supervisão aos municípios Divulgação TFD web site Elaboração cartilhas e 500 manuais Contratação de Gráfica para arte final e impressão Elaboração de Manual para ser distribuído aos secretários municipais Reuniões Comissão TFD e DIRES Reuniões CER/ CERAC Reuniões com a SUPERH para inclusão do tema TFD nas capacitações dos novos profissionais 7. Monitoramento e avaliação Para assegurar a implementação do presente plano de trabalho será necessário acompanhar e coordenar as atividades previstas, o que será feito pela coordenação do TFD da DIREG. Para o monitoramento (que será trimestral) serão utilizados os indicadores estabelecidos e apresentados no quadro lógico e elaborados relatórios periódicos. Uma avaliação final com elaboração do respectivo relatório será ser feita pela Diretoria da DIREG. 8. Orçamento Para a realização das atividades do TFD está previsto um total de , Cronograma O cronograma das atividades esta representado na tabela abaixo.

11 ATIVIDADE J F M A M J J A S O N D Visita de Avaliação do Sistema Informatizado para TFD de Mina Gerais Compra do sistema informatizado para Bahia Treinamento do pessoal do TFD para uso do sistema Análise da situação dos processos de TFD intermunicipais no Estado Visita aos municípios Oficinas de treinamento para implantação e funcionamento das comissões Visitas de supervisão aos municípios Divulgação TFD web site Elaboração cartilhas e 500 manuais Contratação de Gráfica para arte final e impressão Elaboração de Manual para ser distribuído aos secretários municipais Reuniões Comissão TFD e DIRES Reuniões CER/ CERAC Reuniões com a SUPERH para inclusão do tema TFD nas capacitações dos novos profissionais

XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso

XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso Elaine Mª Giannotti Assessora Técnica COSEMS/SP REGULAÇÃO DA ATENÇÃO çãoa regulação da atenção à saúde tem como objeto a produção das ações diretas e finais

Leia mais

CONGRESSO COSEMSRS/2016. Sistema de Gerenciamento de Consultas

CONGRESSO COSEMSRS/2016. Sistema de Gerenciamento de Consultas CONGRESSO COSEMSRS/2016 Oficina 1 Mudança do Sistema de Regulação do Rio Grande do Sul Sistema de Gerenciamento de Consultas GRUPO DE TRABALHO (Portaria 712 de 18/06/2015 - DOPA ) CR CMCE, GTI, CRAB, CRAE,

Leia mais

ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO ATRIBUIÇÕES REQUISITOS REMUNERA

ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO ATRIBUIÇÕES REQUISITOS REMUNERA ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO ATRIBUIÇÕES REQUISITOS REMUNERA Analista de Informática de Sistemas Codificar e manter aplicações e classes Executar análise, diagnóstico

Leia mais

Secretaria de Estado da Saúde SP Coordenadoria de Regiões de Saúde - CRS. Painel Santa Casa SUStentável

Secretaria de Estado da Saúde SP Coordenadoria de Regiões de Saúde - CRS. Painel Santa Casa SUStentável Painel Santa Casa SUStentável Em 11 de dezembro de 2013 foi realizado o lançamento do Programa de auxílio às Santas Casas e hospitais filantrópicos do Estado de São Paulo. O projeto, conhecido como Santa

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS

PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS ANEXO VI DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS CARGOS PERFIL DE COMPETÊNCIAS E DESEMPENHO CARGO ANALISTA / FUNÇÃO ANALISTA DE COOPERATIVISMO E MONITORAMENTO Missão do Cargo: Desenvolver atividades técnicas e prestar

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA RIO BRANCO ARTICULADOR

TERMO DE REFERÊNCIA RIO BRANCO ARTICULADOR TERMO DE REFERÊNCIA RIO BRANCO ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência

Leia mais

Etapa 6 - Elaboração da documentação da qualidade

Etapa 6 - Elaboração da documentação da qualidade Módulo 3 Etapa 6 Elaboração dos documentos do sistema de gestão da qualidade, Etapa 7 Implementação dos requisitos planejados, Etapa 8 Palestras de sensibilização em relação à gestão da qualidade e outros

Leia mais

Apoio na Bahia Fórum Nacional da Atenção Básica Brasília 2 a 4 de abril de 2013

Apoio na Bahia Fórum Nacional da Atenção Básica Brasília 2 a 4 de abril de 2013 Secretaria de Saúde do Estada da Bahia - SESAB Superintendência de Atenção Integral à Saúde - SAIS Diretoria de Atenção Básica - DAB Apoio na Bahia Fórum Nacional da Atenção Básica Brasília 2 a 4 de abril

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO

CURSO DE ATUALIZAÇÃO CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DO TRABALHO E SAÚDE DO TRABALHADOR DA SAÚDE Adryanna Saulnier Bacelar Moreira Márcia Cuenca

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA BLUMENAU ARTICULADOR

TERMO DE REFERÊNCIA BLUMENAU ARTICULADOR TERMO DE REFERÊNCIA BLUMENAU ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência

Leia mais

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS OURO BRANCO Rua Afonso Sardinha, nº 90 - Bairro Pioneiros Ouro Branco

Leia mais

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais - Portaria 263 de 5/2/2002

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais - Portaria 263 de 5/2/2002 Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais - Portaria 263 de 5/2/2002 Ementa: criação de mecanismos para organizar, articular e integrar as ações voltadas à prevenção e ao controle

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA VITÓRIA ARTICULADOR

TERMO DE REFERÊNCIA VITÓRIA ARTICULADOR TERMO DE REFERÊNCIA VITÓRIA ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179, de 20 de maio de

Leia mais

cartilha cpa comissão própria de avaliação - ifmg

cartilha cpa comissão própria de avaliação - ifmg cartilha cpa comissão própria de avaliação - ifmg Apresentação Nas páginas a seguir, estão organizadas, de maneira objetiva, as principais informações que balizam o processo de Autoavaliação Institucional

Leia mais

PORTARIA N 71 DE 12 DE JANEIRO DE 2012

PORTARIA N 71 DE 12 DE JANEIRO DE 2012 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO PEDRO II PORTARIA N 71 DE 12 DE JANEIRO DE 2012 Redefine as atribuições dos Chefes de Departamentos Pedagógicos e dos Coordenadores Pedagógicos/ Responsáveis por Coordenação

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Construção do Plano de Ação em Saúde do Trabalhador da Saúde: inclusão das ações no Plano Municipal de Saúde dos

Leia mais

FACULDADE CATÓLICA RAINHA DA PAZ ARAPUTANGA MT RESOLUÇÃO N.º 011/CONDIR, DE 27 DE SETEMBRO DE 2004.

FACULDADE CATÓLICA RAINHA DA PAZ ARAPUTANGA MT RESOLUÇÃO N.º 011/CONDIR, DE 27 DE SETEMBRO DE 2004. FACULDADE CATÓLICA RAINHA DA PAZ ARAPUTANGA MT RESOLUÇÃO N.º 011/CONDIR, DE 27 DE SETEMBRO DE 2004. Regulamenta os procedimentos de auto-avaliação da FCARP, conforme Lei Federal n. º 10.861, de 14 de abril

Leia mais

PORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003

PORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003 PORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003 Institui o Programa Nacional para Prevenção e Controle das Hepatites Virais, o Comitê Técnico de Acompanhamento e Assessoramento do Programa e dá outras providências.

Leia mais

SAIBA O QUE É TRATAMENTO FORA DO DOMICÍLIO TFD.

SAIBA O QUE É TRATAMENTO FORA DO DOMICÍLIO TFD. SAIBA O QUE É TRATAMENTO FORA DO DOMICÍLIO TFD. Instituído pela Portaria nº 55 da Secretaria de Assistência a Saúde (Ministério da Saúde), é um instrumento legal que visa garantir, através do SUS, tratamento

Leia mais

PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL São Paulo, 2017 SUMÁRIO 1 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO... 2 1.1 Introdução... 2 2 IMPLEMENTAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO NA FACULDADE RUDOLF STEINER... 3 3 PROCESSO DE AVALIAÇÃO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADORES SOROCABA

TERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADORES SOROCABA TERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADORES SOROCABA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência

Leia mais

Hospital de Clínicas da UFTM. Macroproblema 1: falta de gestão adequada

Hospital de Clínicas da UFTM. Macroproblema 1: falta de gestão adequada Hospital de Clínicas da UFTM Macroproblema 1: falta de gestão adequada 2016 MP1. Falta de gestão adequada NC1. Falta de um projeto de comunicação interna NC2. Falta de fluxos e rotinas administrativas

Leia mais

ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ATRIBUIÇÕES COORDENADOR DO CENTRO POP Coordenar as rotinas administrativas, os processos de trabalho e os recursos humanos da Unidade; Participar da elaboração, do

Leia mais

REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Setembro/2010

REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Setembro/2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Coordenação Geral de Regulação e Avaliação REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS Setembro/2010

Leia mais

Qualificação das Práticas de Cuidado a partir das Portas de Entrada do SUS 14/5/2018 TERMO DE REFERÊNCIA

Qualificação das Práticas de Cuidado a partir das Portas de Entrada do SUS 14/5/2018 TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR LOCAL PARA ATUAÇÃO NO PROJETO QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS DE CUIDADO A PARTIR DAS PORTAS DE ENTRADA DO SUS - POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO (PNH) 1. TÍTULO DO PROJETO Qualificação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR

TERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR TERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Campus Belém Diretoria de Extensão - DEX

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Campus Belém Diretoria de Extensão - DEX CHAMADA PÚBLICA DEX Nº 01/2017 - FLUXO CONTÍNUO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará, por meio da Diretoria de Extensão (DEX), regulamenta, através desta chamada de Fluxo Contínuo,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA NATAL ARTICULADOR

TERMO DE REFERÊNCIA NATAL ARTICULADOR TERMO DE REFERÊNCIA NATAL ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2016

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2016 EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2016 PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 09/2016 PREÂMBULO A Confederação Nacional de Municípios CNM, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 00.703.157/0001-83, com sede no SCRS 505, Bloco

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO CD/FNDE Nº 18 DE 16 DE JUNHO DE 2010.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO CD/FNDE Nº 18 DE 16 DE JUNHO DE 2010. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO CD/FNDE Nº 18 DE 16 DE JUNHO DE 2010. Altera a Resolução CD/FNDE nº 36, de 13 de julho de 2009, que

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA VÁRZEA GRANDE ARTICULADOR

TERMO DE REFERÊNCIA VÁRZEA GRANDE ARTICULADOR TERMO DE REFERÊNCIA VÁRZEA GRANDE ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DESCENTRALIZADA DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS I. CONTEXTO O decreto 7.179 de

Leia mais

SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS

SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006

Leia mais

RIPSA. Documento Básico

RIPSA. Documento Básico Governo do Estado da Bahia Secretaria de Saúde do Estado da Bahia Rede Interagencial de Informação em Saúde no Estado da Bahia Ripsa- Bahia Oficina de Trabalho Interagencial (OTI) Documento Básico I. Introdução

Leia mais

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema

Leia mais

NOTA TÉCNICA QUALIFARSUS

NOTA TÉCNICA QUALIFARSUS NOTA TÉCNICA QUALIFARSUS O Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) demandou em 2009 ao Ministério da Saúde (MS) o desenvolvimento e implantação de uma ferramenta que apoiasse os

Leia mais

Depende da aprovação do Plano

Depende da aprovação do Plano Coordenador: Liliane Espinosa de Mello Reunião de 19/08/2014 SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de

Leia mais

Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel

Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel I Introdução Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel A Comissão Própria de Avaliação do Inatel (CPA/Inatel) tem por finalidade o planejamento, o desenvolvimento, a coordenação e a supervisão da

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ACOLHIMENTO: COMPLEXIDADE DO TRABALHO NA READAPTAÇÃO FUNCIONAL DO TRABALHADOR DO SERVIÇO DE SAÚDE DO SUS Regina

Leia mais

As Ações Estratégicas da Gestão do Trabalho travadas no âmbito da Gestão do SUAS

As Ações Estratégicas da Gestão do Trabalho travadas no âmbito da Gestão do SUAS As Ações Estratégicas da Gestão do Trabalho travadas no âmbito da Gestão do SUAS José Crus Assistente Social Coordenador-Geral Coordenação Geral da Gestão do Trabalho do SUAS Departamento de Gestão do

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal do Maranhão (IFMA) STEINBEIS-SIBE do Brasil

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal do Maranhão (IFMA) STEINBEIS-SIBE do Brasil PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal do Maranhão (IFMA) STEINBEIS-SIBE do Brasil Objetivo Objetivo: Apresentação da proposta de elaboração/revisão do Plano

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO TÉCNICO ESPECIALIZADO, NA CONDIÇÃO DE BOLSISTA

SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO TÉCNICO ESPECIALIZADO, NA CONDIÇÃO DE BOLSISTA SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO TÉCNICO ESPECIALIZADO, NA CONDIÇÃO DE BOLSISTA Termo de Referência Nº 9/2014, de 17 de setembro de 2014 O Observatório de Políticas de Segurança

Leia mais

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 138.17 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (Fundação PTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 138.17 sob contratação em

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 07/2016

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 07/2016 EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 07/2016 PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 07/2016 PREÂMBULO A Confederação Nacional de Municípios CNM, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 00.703.157/0001-83, com sede no SCRS 505, Bloco

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 18, DE 16 DE JUNHO DE 2010

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 18, DE 16 DE JUNHO DE 2010 26/02/2016 08:59:26 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 18, DE 16 DE JUNHO DE 2010 Altera a Resolução CD/FNDE nº 36, de 13 de julho de 2009, que estabelece

Leia mais

Estratégias de Combate a Sífilis

Estratégias de Combate a Sífilis Estratégias de Combate a Sífilis Sífilis A prevenção da transmissão vertical da sífilis é uma prioridade das Instituições: SESAB Ministério da Saúde OMS OPAS E visa assegurar o direito à atenção humanizada

Leia mais

Fortalecimento da ESF NO MARANHÃO

Fortalecimento da ESF NO MARANHÃO Secretaria de Estado da Saúde Secretaria Adjunta de Atenção Primária e Vigilância em Saúde Superintendência de Atenção Primária em Saúde Departamento de Atenção à Saúde da Famili Fortalecimento da ESF

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO FORMULÁRIO ELETRÔNICO REA OUVIDORIAS OUVIDORIA DA ANS

MANUAL DE PREENCHIMENTO FORMULÁRIO ELETRÔNICO REA OUVIDORIAS OUVIDORIA DA ANS MANUAL DE PREENCHIMENTO FORMULÁRIO ELETRÔNICO REA OUVIDORIAS OUVIDORIA DA ANS Este Manual tem por objetivo orientar as operadoras de planos privados de assistência à saúde quanto ao preenchimento do formulário

Leia mais

Principais alternativas para a otimização e a diminuição de falhas no Faturamento Hospitalar

Principais alternativas para a otimização e a diminuição de falhas no Faturamento Hospitalar Principais alternativas para a otimização e a diminuição de falhas no Faturamento Hospitalar AGENDA 1. A Qualirede 2. Cenário das cobranças e dos pagamentos 3. Dificuldades no faturamento hospitalar 4.

Leia mais

Relatório dados estatísticos: apoio gerencial no processo de melhoria contínua do Hospital das Clínicas

Relatório dados estatísticos: apoio gerencial no processo de melhoria contínua do Hospital das Clínicas Relatório dados estatísticos: apoio gerencial no processo de melhoria contínua do Hospital das Clínicas Ilza Garcia Geronimo, Érica Urias dos Reis Oliveira, Maria do Rosário de Paula, Sílvia Augusta Pinzan

Leia mais

Região Metropolitana II

Região Metropolitana II SAMU 192 Região Metropolitana II Coordenação de Educação Permanente e Vigilância de Urgência Observatório Regional das Urgências Coordenação Regional do Sistema de Atenção Integral às Urgências. 1_ Introdução:

Leia mais

Ferramentas de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica no Estado da Bahia

Ferramentas de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica no Estado da Bahia Ferramentas de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica no Estado da Bahia Coordenação de Avaliação e Monitoramento Atribuições Monitorar e avaliar indicadores com interface com a AB; Construir ferramentas/instrumentos

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 16/2014

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 16/2014 EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 16/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 16/2014 PREÂMBULO A Confederação Nacional de Municípios CNM, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 00.703.157/0001-83, com sede no SCRS 505, Bloco

Leia mais

PASSO A PASSO PARA O CADASTRAMENTO DE BENEFICIÁRIOS NO PROGRAMA DE VOLTA PARA CASA

PASSO A PASSO PARA O CADASTRAMENTO DE BENEFICIÁRIOS NO PROGRAMA DE VOLTA PARA CASA Secretaria de Atenção a Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Área Técnica de Saúde Mental PASSO A PASSO PARA O CADASTRAMENTO DE BENEFICIÁRIOS NO PROGRAMA DE VOLTA PARA CASA Sr(a) Gestor(a),

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal de Rondônia (IFRO) STEINBEIS-SIBE do Brasil

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal de Rondônia (IFRO) STEINBEIS-SIBE do Brasil PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal de Rondônia (IFRO) STEINBEIS-SIBE do Brasil Objetivo Objetivo: Apresentação da proposta de elaboração/revisão do Plano

Leia mais

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 08/2019

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 08/2019 EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 08/2019 PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 08/2019 PREÂMBULO A Confederação Nacional de Municípios CNM, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 00.703.157/0001-83, com sede no St. de Grandes Áreas

Leia mais

Qualificação das práticas de cuidado a partir das portas de entrada do SUS 26/3/2018 TERMO DE REFERÊNCIA

Qualificação das práticas de cuidado a partir das portas de entrada do SUS 26/3/2018 TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Processo seletivo simplificado de Consultores Locais para atuação no projeto Qualificação das práticas de cuidado a partir das 1. TÍTULO DO PROJETO: Qualificação das práticas de cuidado

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA USO DO PROAP

ORIENTAÇÕES PARA USO DO PROAP ORIENTAÇÕES PARA USO DO PROAP Estas orientações visam padronizar os procedimentos de solicitação/requisição de despesas previstas na Portaria Capes sobre o PROGRAMA DE APOIO Á PÓS- GRADUAÇÃO (PROAP) nº

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR 1. Título do Projeto: Aprimoramento da sistemática de

Leia mais

WORKSHOP ABMES: Treinamento dos Procuradores Institucionais

WORKSHOP ABMES: Treinamento dos Procuradores Institucionais WORKSHOP ABMES: Treinamento dos Procuradores Institucionais Perguntas e respostas Questionamentos apresentados pelos Procuradores Institucionais aos representantes da Secretaria de Regulação e Supervisão

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 237/11 CIB / RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando:

RESOLUÇÃO Nº 237/11 CIB / RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: RESOLUÇÃO Nº 237/ CIB / RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: a necessidade de garantir o acesso à atenção secundária e terciária ambulatorial, a

Leia mais

EDITAL PARA PROCESSO SELETIVO 006/2016

EDITAL PARA PROCESSO SELETIVO 006/2016 EDITAL PARA PROCESSO SELETIVO 006/2016 SELEÇÃO SIMPLIFICADA DE CANDIDATOS ÀS VAGAS DE APLICADOR DE COLETA NO PROJETO AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE, QUALIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO E VALIDADE SOCIAL DO PROGRAMA FAMÍLIAS

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PARA A ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PARA A ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PARA A ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CHAPECÓ Dezembro, 2017 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PARA A ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CAPÍTULO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA APOIADORES MUNICIPAIS PARA O CONTROLE DE MALÁRIA

TERMO DE REFERÊNCIA APOIADORES MUNICIPAIS PARA O CONTROLE DE MALÁRIA TERMO DE REFERÊNCIA APOIADORES MUNICIPAIS PARA O I. CONTEXTO No Brasil, a transmissão da malária está quase que totalmente restrita a Região Amazônica onde, em 2016, foram notificados 128.747 casos. Para

Leia mais

Alinhamento com a Estratégia da Organização

Alinhamento com a Estratégia da Organização Para elaboração de um novo PD é necessário proceder com a avaliação do que foi planejado e/ou executado durante o período de vigência do último Plano Diretor, período 2012-2013. Para tanto é preciso esclarecer

Leia mais

3º Ciclo do PMAQ ( ) Brasília, 11 de Abril de 2018

3º Ciclo do PMAQ ( ) Brasília, 11 de Abril de 2018 3º Ciclo do PMAQ (2016-2018) Brasília, 11 de Abril de 2018 Fases do PMAQ - 3º Ciclo PORTARIA Nº 1.645, DE 2 DE OUTUBRO DE 2015. FASE 1 FASE 2 FASE 3 Adesão e Contratualização Avaliação Externa e Certificação

Leia mais

Estruturação do Novo PDI UFOP

Estruturação do Novo PDI UFOP PROPLAD / UFOP Pró-reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Universidade Federal de Ouro Preto Estruturação do Novo PDI UFOP 2016-2026 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 23 de Outubro de 2016 PDI:

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS (PAE)

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS (PAE) Faculdade de Balsas PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS (PAE) (Aprovado pela Resolução COP 04/2010 de 15 de setembro de 2010) Mantenedora: Unibalsas Educacional Ltda Balsas MA 2010 PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BARRA DO PIRAI DIA 07 DE JUNHO DE 2014 ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 1

RELATÓRIO FINAL DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BARRA DO PIRAI DIA 07 DE JUNHO DE 2014 ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 1 RELATÓRIO FINAL DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BARRA DO PIRAI DIA 07 DE JUNHO DE 2014 ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 1 1) Atenção domiciliar aos pacientes em dificuldades de locomoção dependente de ventilação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Número de vagas: 01 (uma). Nome da Vaga: Especialista em Gestão da Clínica e Organização do Cuidado..

TERMO DE REFERÊNCIA. Número de vagas: 01 (uma). Nome da Vaga: Especialista em Gestão da Clínica e Organização do Cuidado.. TERMO DE REFERÊNCIA 1. Objetivo da Seleção Assessorar a execução do projeto Qualificação das Práticas de Cuidado a partir das portas de entrada do SUS, com base na Política Nacional de Humanização. A (O)

Leia mais

A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como

A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como Prof. Roberto Albuquerque VI JONAFES/2010 A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como suporte de ações

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA SEGUNDO TEMPO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde

ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 855, DE 22 DE AGOSTO DE 2012 O Secretário de Atenção à Saúde, no

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assistente Técnico Junior No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado com a Secretaria

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 05/2018

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 05/2018 EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 05/2018 PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 05/2018 PREÂMBULO A Confederação Nacional de Municípios CNM, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 00.703.157/0001-83, com sede no St. de Grandes Áreas

Leia mais

PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO, Onde Estamos e Para Onde Vamos: PPI/PGAS, Plano Regional de Redes, Espaços de Governança Regional

PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO, Onde Estamos e Para Onde Vamos: PPI/PGAS, Plano Regional de Redes, Espaços de Governança Regional VIII CONGRESSO COSEMS/PI Governança e Regionalização no SUS Luis Correia 05 e 06/09/2018 PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO, Onde Estamos e Para Onde Vamos: PPI/PGAS, Plano Regional de Redes, Espaços de Governança

Leia mais

TEIAS 5.8 Apoio à manutenção das estações de observatório das

TEIAS 5.8 Apoio à manutenção das estações de observatório das Chamada nº 10/2017 Processo Seletivo Simplificado para contratação de um (1) profissional, sob o vínculo CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), para o cargo de Auxiliar Técnico. A FIOTEC, considerando

Leia mais

PLANO DE TRABALHO 2015

PLANO DE TRABALHO 2015 PLANO DE TRABALHO 2015 1 A ASSESSORIA PEDAGÓGICA DA FADBA A (ASPED) da Faculdade Adventista da Bahia (FADBA) se configura como uma área comprometida prioritariamente com a execução do Projeto Pedagógico

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL Consultoria para otimização de documentos, materiais e publicações da Comissão Nacional de População e Desenvolvimento (CNPD) Categoria: Sênior TERMOS DE

Leia mais

Carta do Rio de Janeiro

Carta do Rio de Janeiro Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio

Leia mais

Curitiba Outubro/2017

Curitiba Outubro/2017 Curitiba Outubro/2017 Contexto Acesso a medicamentos do Componente Especializado e Elenco Complementar da SESA-PR 22 Farmácias Regionais + Farmácia do CPM 195.063 usuários cadastrados Patologias crônicas

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS (PAE)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS (PAE) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS 1. APRESENTAÇÃO () A Faculdade de Balsas tem como seu principal objetivo oferecer aos seus alunos, uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas

Leia mais

Conselho Regional de Medicina

Conselho Regional de Medicina Conselho Regional de Medicina Defendendo a medicina, protegendo a sociedade PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2015 Apresentação dos Resultados Produtos Etapas de trabalho: Produto 01 Produto 02 Produto 03

Leia mais

PLANO DE SAÚDE MANUAL DO CREDENCIADO

PLANO DE SAÚDE MANUAL DO CREDENCIADO Vitallis PLANO DE SAÚDE MANUAL DO CREDENCIADO Apresentação É com grande satisfação que iniciamos parceria. A Vitallis Saúde é classificada na modalidade Medicina de Grupo, tem cobertura nacional e é uma

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Artigo 16 do Decreto nº de 09 de maio de 2006

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Artigo 16 do Decreto nº de 09 de maio de 2006 INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Artigo 16 do Decreto nº 5.773 de 09 de maio de 2006 I Introdução A edição do Decreto n. 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre

Leia mais

XXX CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO DESAFIOS DA POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO

XXX CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO DESAFIOS DA POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde - SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas - DRAC Coordenação Geral de Regulação e Avaliação - CGRA XXX CONGRESSO DE SECRETÁRIOS

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Número de vagas: 01 (uma). Nome da Vaga: Especialista em Acolhimento com avaliação/classificação de risco e vulnerabilidades.

TERMO DE REFERÊNCIA. Número de vagas: 01 (uma). Nome da Vaga: Especialista em Acolhimento com avaliação/classificação de risco e vulnerabilidades. TERMO DE REFERÊNCIA Título do projeto: Qualificação das práticas de cuidado à partir das portas de entrada do SUS, com base na Política Nacional de Humanização 1. Objetivo da Seleção Assessorar a execução

Leia mais

A Gestão do Acesso Especializado em Florianópolis a partir do Pacto pela Saúde

A Gestão do Acesso Especializado em Florianópolis a partir do Pacto pela Saúde TÍTULO DA PRÁTICA: A Gestão do Acesso Especializado em Florianópolis a partir do Pacto pela Saúde CÓDIGO DA PRÁTICA: T63 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 Durante o processo de habilitação

Leia mais

Objetivos operacionais

Objetivos operacionais QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2016 Ultima Actualização: 2016-06-09 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar

Leia mais

Qualificação da Gestão

Qualificação da Gestão Qualificação da Gestão O que é o SUS Instituído pela Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde SUS é formado pelo conjunto das ações e serviços de saúde sob gestão pública Com direção única em cada

Leia mais

10/07/2011 A POLÍTICA NACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTER ÁPICOS

10/07/2011 A POLÍTICA NACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTER ÁPICOS A POLÍTICA NACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTER ÁPICOS DESAFIOS E ALTERNATIVAS PARA POLÍTICAS PÚBLICAS NO SUS COMBINANDO PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE E DESENVOLVIMENTO SOCIAL CONASEMS 2011 Brasília/DF

Leia mais

CRONOGRAMA CARGOS, VAGAS E FUNÇÕES. BELO HORIZONTE E REGIÃO METROPOLITANA

CRONOGRAMA CARGOS, VAGAS E FUNÇÕES. BELO HORIZONTE E REGIÃO METROPOLITANA Atividade CRONOGRAMA Período Divulgação no Site 15/01/2017 Prazo para cadastro de currículos 15/01/2017 a 22/01/2017 Publicação da relação de candidatos habilitados para realização da prova Até 26/01/2017

Leia mais

PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde

PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde O que Maturidade de Gestão? A maturidade de gestão é a capacidade da instituição (hospital) alcançar resultados com os recursos disponíveis.

Leia mais

COMUNICADO DE ABERTURA PROCESSO SELETIVO CLT Nº 001 / 2019

COMUNICADO DE ABERTURA PROCESSO SELETIVO CLT Nº 001 / 2019 COMUNICADO DE ABERTURA PROCESSO SELETIVO CLT Nº 001 / 2019 O Centro Internacional de Energias Renováveis-Biogás - CIBiogás, comunica a abertura do Processo Seletivo nº 001/2019, com o objetivo de prover

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 778, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2004

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 778, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2004 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 778, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2004 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando a necessidade de garantir

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 05/2017

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 05/2017 EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 05/2017 PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 05/2017 PREÂMBULO A Confederação Nacional de Municípios CNM, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 00.703.157/0001-83, com sede no St. de Grandes Áreas

Leia mais