Desporto e Bem-Estar DESPORTOS INDIVIDUAIS ATLETISMO. Ano Letivo 2014/2015 Docentes: Paulo Reis / Nataniel Lopes
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1 Desporto e Bem-Estar DESPORTOS INDIVIDUAIS ATLETISMO Ano Letivo 2014/2015 Docentes: Paulo Reis / Nataniel Lopes
2 Parte I - Aspetos Históricos
3 Nos Jogos Olímpicos primitivos a prova mais longa era de 4500 metros. Mais tarde Nas primeiras Olimpíadas (776 a.c) eram disputadas provas de atletismo e as provas de corrida eram as que mais se destacavam. Surgimento da Maratona Conta a lenda que Baseia-se na lenda de um soldado grego que em 490 a. C. correu o campo de batalha das planícies de Maratona até Atenas, numa distância superior a 35 km, para anunciar a vitória dos gregos sobre os persas. Uma vez cumprida a missão, caiu morto.
4 A primeira Maratona olímpica teve início às duas horas da tarde do dia 10 de Abril de 1896, sendo o vencedor Spiridon Louis. Percorreu os 40 km em 2h A partir daí a maratona espalhou-se por todo o mundo. Coubertin até hoje Em 1892, numa sessão solene realizada na Sorbonne, em Paris, Pierre de Fredi, barão de Coubertin, apresentou um projeto para que fossem recriados os jogos olímpicos extintos por Teodósio. Em 1894, a partir de um congresso realizado também na Sorbonne, com a participação de 14 países, foi criado o Comitê Olímpico Internacional, com sede em Lausanne, Suíça, e estabeleceram-se as normas para a realização dos primeiros jogos em 1896, na Grécia. No que concerne ao meio fundo e fundo, o programa olímpico compreendia as provas de 800m, 1500m e maratona.
5 800 metros Os 800 metros são uma das provas olímpicas desde os jogos realizados em Atenas em Os 800 m femininos decorreram pela primeira vez nos Jogos de Amesterdão, em 1928, tendo Lina Radke, da Alemanha, sido a primeira campeã olímpica. Todas as atletas acabaram a prova com grandes sinais de exaustão, tendo o Comité Olímpico Internacional decidido banir as provas femininas de distâncias superiores a 200 metros. Os 800 metros femininos só voltaram aos Jogos Olímpicos em metros As provas de 1500 metros fazem parte dos Jogos Olímpicos desde Atenas, em A prova feminina estreou-se em Munique em 1972 com uma vitória de Lyudumila Bragina da União Soviética.
6 3000 metros Obstáculos Os 3000 metros obstáculos são uma das provas olímpicas de meio-fundo disputados numa pista de 400 metros, entre obstáculos e um fosso de água. O seu nome deriva de steeplechase, da antiga e tradicional corrida de cavalos disputada entre obstáculos em campo aberto metros É uma popular prova de meia-distância em pista de atletismo, que consiste em 7,5 voltas na pista de 400 m. Já foi uma prova olímpica. A prova foi disputada no atletismo nos primeiros Jogos Olímpicos, sendo depois substituída pelos 5000m 5000 metros Os 5000 metros foram introduzidos no programa dos Jogos Olímpicos na edição de Estocolmo Hannes kolehmainen foi o primeiro campeão. A edição de senhoras estreou-se em Atlanta 1996 com a vitória da chinesa Wang Junxia.
7 metros Os metros são uma modalidade olímpica de atletismo. O primeiro recorde aferido para a distância exata de metros foi registado em A prova entrou no programa olímpico nos JO de 1912, com a vitória de Hannes Kolehmainen. A prova feminina estreou-se nos Jogos de Seoul. A primeira campeã olímpica foi a soviética Olga Bondarenko. A portuguesa Fernanda Ribeiro conquistou a medalha de ouro em Atlanta e a de bronze nos Jogos de Sydney. Meia Maratona Meia Maratona é uma corrida com uma distância igual a metade de uma maratona, ou seja de 21,1 km (21 097,5 metros). A distância não é disputada em campeonatos oficiais, como os J.O. e o Campeonato do Mundo de atletismo.. Desde de 1992 a IAAF criou para os atletas de elite o Campeonato do Mundo de Meia Maratona, disputado até 2005 e retomado em 2008.
8 Maratona Prova olímpica desde a primeira edição dos Jogos Olímpicos, em Atenas A distância atual, percorrida pela primeira vez em Londres 1908, só se tornou oficial em A maratona feminina foi introduzida em Los Angeles 1984, com a norte-americana Joan Benoit a ser a primeira campeã olímpica da história. A primeira maratona feminina oficialmente disputada sob a égide da IAAF foi a do Campeonato Europeu de Atletismo de 1982, corrida exatamente na cidade de Atenas onde tudo se originou, e vencida pela portuguesa Rosa Mota.
9 Alguns dos Melhores portuguese de Sempre Ganhou a primeira medalha (Ouro) do atletismo português no IV Campeonato do Mundo de Corta-Mato em Chepstow. foi vice-campeão do Mundo de Corta-mato, em Dusseldorf no ano de 1977; Vice-Campeão do Mundo de Corta-Mato, em Gateshead, em 1983; Campeão do Mundo de Corta-Mato em Nova Iorque, em ; ganhou a medalha de prata, na prova de metros com 27.45,17 nos XVIII Jogos Olímpicos de Montreal; Campeão Olímpico na prova da Maratona ( ) dos XX Jogos realizados em Los Angeles - realizados em 1984 Foi medalha de Bronze na Maratona ( ) dos XX Jogos Olímpicos, em Los Angeles, em ; foi medalha de ouro nos XIV Campeonato da Europa de Pista, em Estugarda ( ), na prova da Maratona com ; foi medalha de ouro, na prova da maratona ( ), no XV Campeonato da Europa de Pista Split ( ); medalha de ouro nos II Campeonato do Mundo de Pista, realizados em Roma, na prova da Maratona ( ), em Outros nome Aurora Cunha, Fernando Mamede, Fernanda Ribeiro, Albertina Dias, João Campos, Mário Silva, Paulo Guerra, Rui Silva
10 Parte II Treino da Resistência Vídeo
11 Resistência Definição/Enquadramento Segundo Bompa (1999), resistência pode ser definida como a capacidade do organismo em resistir à fadiga numa atividade motora prolongada. Resistência é a capacidade do organismo para resistir à fadiga numa atividade motora prolongada, se considerarmos por fadiga a diminuição transitória e reversível da capacidade de trabalho do atleta. Abrantes (2006)
12 Sistemas Energéticos - Noções Básicas O ATP (Adenosina Trifosfato) é a molécula que suporta a vida nos seres vivos. ATP gasta-se sendo necessário ressintetizá-lo. A sua reposição pode fazer-se por 2 vias, Aeróbia e Anaeróbia.
13 Sistemas Energéticos Noções Básica (Cont.) O Sistema Aeróbia é um tipo de resistência característica de provas de esforços de longa duração e de intensidade média e leve. O Sistema Anaeróbio Lático é preponderantemente solicitado em exercícios de intensidade alta em que a absorção de oxigénio não é suficiente para as necessidades do esforço. O Sistema Anaeróbio Aláctico é solicitado com maior ênfase para dar suporte e produzir energia em exercícios de intensidade alta em que o organismo recorre a reservas de ATP e de Fosfocreatina (PC).
14 Sistemas Energéticos Noções Básica (Cont.) Além da divisão em Resistência Aeróbia e Anaeróbia, ainda podemos dividir cada um dos sistemas energéticos em Potência e Capacidade. A Potência está ligada à qualidade com que se produz energia. A Capacidade à duração e economia com que se produz essa mesma energia.
15 Desenvolvimento dos Três Sistemas Energéticos
16 Solicitação dos Sistemas em Esforço (Máximo)
17 Métodos de treino da Resistência O treino da resistência baseia-se na otimização dos sistemas energéticos que dão suporte aos esforços que solicitam a Resistência Aeróbia e Anaeróbia.
18 Métodos de treino da Resistência (Cont)
19 Caraterização dos Métodos de Treino
20 Caraterização dos Métodos de Treino Métodos Intervalados Métodos Intervalados Extensivos O Método de Treino Intervalado Extensivo pode ser subdividido em médio e longo, consoante a distância de treino utilizada.
21 Caraterização dos Métodos de Treino Métodos Intervalados Métodos Intervalados Intensivos
22 Caraterização dos Métodos de Treino Métodos Repetitivos Métodos Repetitivo Médio Método Repetitivo Médio Parâmetros da Carga Externa Volume Pausa Intensidade Baixo Longa Alta 6 a a 95% RP* Nota: * Record Pessoal Parâmetros da Carga Interna Lactato Frequência Cardíaca Solicitação Energ mmol Máxima Potência Lática Macrociclo Período Distância-Objetivo Inverno Competitivo 800 metros Exemplo:2x400m 95% do RP com intervalo de 6 a 10
23 Caraterização dos Métodos de Treino Método Intermitente O Método Intermitente é um método muito utilizado pelos franceses. Apesar de já antes Astrand ter defendido a utilização de pequenas distância percorridas a intensidades ao nível da Velocidade Máxima Aeróbia (10/10 ).
24 Métodos de Treino Quadro Resumo É possível, assim, sistematizar o encadeamento dos métodos de modo a compreender a dependência e interligação existente entre os parâmetros da carga e as respetivas solicitações.
25 Relação Sistemas Energéticos/ Métodos de treino
26 Distâncias Oficiais das Provas: Pista, Cross e Estrada
27 Algumas Regras Corridas com Obstáculos As distâncias normalizadas serão as seguintes: 1500m, 2000 m e 3000 metros. Nos 3000 metros haverá 28 passagens pelos obstáculos e 7 pela vala com água, e nos 2000 metros haverá 18 passagens pelos obstáculos e 5 pela vala com água. No caso das provas de 2000 m obstáculos, com vala no interior da pista, a linha de chegada terá de ser passada duas vezes antes da primeira volta com 5 obstáculos.
28 Algumas Regras Provas de Estrada e Corta- Corridas de Estrada Mato As distâncias padrão serão as seguintes: 10 Km, 15 Km, 20 Km, Meia-Maratona, 25 Km, 30 Km, Maratona (42,195 km), 100 Km e Estafeta em Estrada. Corridas de Corta Mato A prova deverá efetuar-se num percurso desenhado em campo aberto ou de bosque, tanto quanto possível coberto de erva, com obstáculos naturais, que podem ser utilizados pelo desenhador para traçar um percurso estimulante e interessante.
29 Avaliação do Treino da Resistência Teste de Cooper ou teste de 12 minutos Consiste em correr 12 minutos à volta de um percurso pré-estabelecido pelo respetivo, tentando percorrer a maior distância possível a um ritmo constante. Corrida de 2,4 km Consiste em percorrer 2,4 km, (que equivalem a 6 voltas de 400m da pista), em menor tempo possível. Teste de Cunningham and Faulkner A velocidade do tapete rolante é colocada em 12,9 km/h e com uma inclinação de 20%. Coloca-se o cronómetro quando o atleta inicia o exercício. O teste continua até à exaustão do atleta, sendo então parado o cronómetro, e registado o tempo.
30 Periodização e Planeamento do Treino da Resistência Colaço, P. e Pedro, F. (2001, 2002)
31 Parte III PLANEAMENTO Vídeo
32 2014/2015 Período Fase Av aliações Mesociclos Meses Periodização e Planeamento do Treino da Resistência Microciclos M1 M2 M3 M4 M5 M2 M3 M4 M5 M1 M2 M2 M4 M1 M2 M3 M4 M1 M2 M3 M4 M5 M1 M2 M3 M4 M1 M2 M3 M4 M1 M2 M3 M4 M1 M2 M3 M4 M5 M1 M2 M3 M4 M1 M2 M3 M4 M5 M1 M2 M3 Nº Semanas Semana início 1/set 8/set 15/set Período Preparatório Preparatório Geral I Mesociclo 1 Setembro Outubro Novembro 22/set 29/set 6/out 13/out 20/out 27/out 3/nov 10/nov Carga em km 17/nov 24/nov 1/dez Dezembro 8/dez 15/dez 22/dez 29/dez 5/jan Janeiro 12/jan 19/jan 26/jan 2/fev MACROCICLO DE TREINO Período Competitivo P.Específico P. Competi. Competitivo Fevereiro 9/fev 16/fev 23/fev 2/mar 9/mar 16/mar 23/mar Trans Trans 30/mar 6/abr Período Preparatório P. Preparat Geral P. Espec. Mesociclo 2 Mesociclo 3 Mesociclo 4 Mesociclo 5 Mesociclo 6 Mesociclo 7 Mesociclo 8 Mesociclo 9 Março Abril 13/abr 20/abr 27/abr 4/mai Maio 11/mai 18/mai 25/mai 1/jun Período Competitivo P. Comp Competitivo Mesociclo 10 Mesociclo 11 Junho 8/jun 15/jun 22/jun 29/jun 6/jul Julho 13/jul 20/jul 27/jul Transição Transição Mesoc. 12 Agosto 3/ago 10/ago 17/ago Semana fim 7/set 14/set 21/set 28/set 5/out 12/out 19/out 26/out 2/nov 9/nov 16/nov 23/nov 30/nov 7/dez 14/dez 21/dez 28/dez 4/jan 11/jan 18/jan 25/jan 1/fev 8/fev 15/fev 22/fev 1/mar 8/mar 15/mar 22/mar 29/mar 5/abr 12/abr 19/abr 26/abr 3/mai 10/mai 17/mai 24/mai 31/mai 7/jun 14/jun 21/jun 28/jun 5/jul 12/jul 19/jul 26/jul 2/ago 9/ago 16/ago 23/ago Meses Evolução/Dinâmica da Carga KmSemana Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho M édia(km) msemana ,2 Km
33 Periodização e Planeamento do Treino da Resistência
34 Bibliografia ABRANTES, J. (2006). Quem Corre por Gosto... o Treino da Corrida. Xistarca. COMISSÃO NACIONAL DE JUÍZES. (1994). Federação Internacional Atletismo Amador, Manual 1994/95. Lisboa: Federação Portuguesa de Atletismo. DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO. Manual do Monitor, 2.ª Parte Disciplinas Específicas. Lisboa: Federação Portuguesa de Atletismo. GROSSOCORDÓN, J.; PIQUERAS, J.; BEIVIDE, A. (2004). Jugando al Atletismo. Real Federacion Española de Atletismo. CARDOSO, CARLOS PAULA (2001). História do Atletismo em Portugal. Lisboa: CTT correios. VÁRIOS (2012) Dossier do Professor. Federação Portuguesa de Atletismo GRAÇA, A. (2006) Sector de Meio-fundo da Federação Portuguesa de Atletismo; GREENE, L. & PATE, R. (2004) Training for Young Distance Running. Library of Congress Cataloging-in-Publication Data.Human Kinetics; DANIELS, J. (2014) Lá Fórmula de Daniels para Corredores - Métodos de Entrenamento de probada eficácia para lograr el éxito desde los 800m hasta al maratón. Edición Tutor; IAAF (International Associations of Athletics Federation (2014) Regras de Competição para 2014/ Tradução para português da responsabilidade da FPA Federação Portuguesa de Atletismo;
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