EDUCAÇÃO DO OLHAR: A REPRESENTAÇÃO DA FORMA ARQUITETÔNICA NA GEOMETRIA DESCRITIVA

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1 EDUCAÇÃO DO OLHAR: A REPRESENTAÇÃO DA FORMA ARQUITETÔNICA NA GEOMETRIA DESCRITIVA Cristina Cerqueira Buery Arquiteta, Professora, Mestranda da FAU/PROARQ - UFRJ cbuery@hotmail.com Leonardo Costa Bueno Professor, Mestrando da FAU/PROARQ - UFRJ leobuenodg@gmail.com Mara Martins Designer, Professora, Mestranda da FAU/PROARQ - UFRJ mm.maramartins@gmail.com Maria Angela Dias Arquiteta, Dsc, Professora da FAU/PROARQ - UFRJ magedias@gmail.com Resumo O ato de projetar necessita, entre outros fatores, da capacidade de representar a forma tridimensional, em um meio ou suporte, que ao mesmo tempo é registro e diálogo no processo de criação. A Geometria Descritiva fundamenta a representação bidimensional do objeto, favorecendo a leitura e o entendimento de suas características métricas e formais. Este trabalho apresenta um exercício de educação do olhar para a disciplina Geometria Descritiva FAU-UFRJ, com o objetivo de estimular a reflexão, a criatividade e o raciocínio espacial, para o desenvolvimento de projetos, a partir do estudo da volumetria de edificações existentes num contexto urbano, próximas da vivência arquitetônica dos estudantes. Considerando as dificuldades de abstração espacial observadas nos alunos de arquitetura, o exercício vai além do ensino clássico da Geometria Descritiva na construção do conhecimento da representação bidimensional. Palavras-chave: Geometria Descritiva, representação da forma, ensino. Abstract The act of projecting requires, among other factors, the capacity to represent the three-dimensional form, in a means or a base that is at the same time the register and the dialogue in the creative process. The Descriptive Geometry is the base of the bi-dimension representation of the object, favoring the reading and the comprehension of its metrics and

2 formals characteristics. This paper aims to present an exercise of education of the look, applied to the subject of Descriptive Geometry FAU-UFRJ in order to stimulate creativity and thinking spatial reasoning, for the project development, from studying the volumetry of the existing constructions one can find in an urban context to which the students are acquainted by architecture. Considering the difficulties in spatial abstraction that the architecture student has the exercise goes beyond the classic teaching of Descriptive Geometry regarding knowledge building of bi-dimension. Keywords: Descriptive Geometry, shape representation, education. 1 Introdução O ato de projetar está diretamente ligado ao ato de desenhar. Quem desenha quer passar uma ideia e busca nos recursos gráficos maneiras de representá-la, fazendo-se entender. Nesse processo, a criatividade está intimamente ligada ao ato da representação que é permeado pelo conhecimento adquirido nas experiências vividas. Assim, o pensamento cognitivo é responsável pelo registro e seleção de dados, imaginação e simulação. Todos os meios de expressão são válidos, desde que a comunicação seja clara e permita a concretização da realidade futura que o desenho representa. Idealizada por Gaspar Monge no século XVII, a Geometria Descritiva é um sistema utilizado, até hoje, para o estudo e registro gráfico da tridimensionalidade dos objetos, representando-os em duas dimensões, como objetivo de compreensão das partes, por meio de indicações claras e precisas. Observa-se, no entanto, que a maioria dos estudantes que ingressam no curso de arquitetura, geralmente, apresenta dificuldades de abstração espacial que restringem o aprendizado da representação do objeto em duas dimensões. Isso tem resultado num alto índice de reprovação na disciplina de Geometria Descritiva 1, causando uma retenção que se reflete nos demais períodos (DIAS, 1983, p.4). Assim, na busca de promover a construção de conhecimentos relativos à compreensão da forma tridimensional para fins projetuais, propõe-se uma prática de aula, baseada na visualização e na representação de edificações existentes num espaço urbano. Neste sentido, esta aula da Geometria Descritiva vai além da prática tradicional, que utiliza o ponto, a linha e o plano como elementos iniciais de abstração, e sugere a visualização do sólido a partir de exemplos reais, mais próximos da vivência arquitetônica do aluno, de maneira a estimular e potencializar seu raciocínio espacial. Este trabalho faz parte da pesquisa A Educação do olhar: apreensão dos atributos geométricos da forma dos lugares, projeto vinculado à linha de pesquisa

3 Ensino de Arquitetura do Programa de Pós-graduação em Arquitetura PROARQ- FAU/UFRJ. 2 Justificativa Em arquitetura, o desenho é, geralmente, o principal modo de registro de fatos e expressão de ideias, na investigação projetual. Diferentes representações e meios são utilizados na construção de um modelo arquitetônico: croquis, perspectivas, plantas e elevações, confeccionadas no computador ou à mão e também modelos físicos ou virtuais, que simulam a realidade. O cruzamento dessas representações perfaz todas as etapas dos projetos de arquitetura, auxiliando no desenvolvimento do conceito. Para Carvalho e Fonseca (2007, p.3) o grande desafio das escolas de arquitetura, é desenvolver a plena capacidade de raciocínio espacial, aliando desenhos à mão-livre e o computador, no processo de concepção do projeto. No entender de Vilas Boas (2007, p. 31), as ferramentas digitais possibilitam a produção de novos modelos, agilizando o processo construtivo, ao mesmo tempo em que facilitam sua visualização e compreensão em 3D. Stachel (2007, p. 2) adverte porém que, quanto mais poderoso e sofisticado for o software de modelagem, maior deverá ser o conhecimento em geometria. Neste contexto, é recorrente nos meios acadêmicos a discussão sobre o ensino da Geometria Descritiva - GD, face ao impacto que as novas ferramentas estão provocando na educação gráfica. Diante do quadro de dificuldades na aprendizagem da GD, parece haver um consenso, entre professores, de que é necessário mudar a maneira de ensinar a disciplina. O desafio é torná-la mais interessante contextualizando-a no fazer arquitetônico, especialmente porque, em geral, os programas gráficos para fins projetuais nela se estruturam. Segundo Dias (1983, p.21), a Geometria Descritiva desempenha um duplo papel na formação do arquiteto desenvolve a capacidade de sentir a forma, o volume, como base da ação criadora e fornece uma técnica de representação gráfica. Para Stachel (2007, p.6), o conflito entre as técnicas tradicionais do ensino do desenho e a utilização dos softwares atuais é um problema de metodologia, de um justo equilíbrio entre a transmissão de conhecimentos por um lado, e o uso inteligente dos poderosos programas de computador por outro. Neste sentido, o estudo da forma tridimensional por meio de práticas de Visualização e Representação das Formas Arquitetônicas, visa estimular o aprendizado dos alunos na disciplina de Geometria Descritiva, a partir de uma proximidade maior com o objeto de estudo, situado no contexto urbano.

4 3 Educando o olhar: análise morfológica e atributos geométricos A arquitetura pode ser entendida, de acordo com Ferraz (2007), como uma experiência do espaço no tempo, vivida com todos os sentidos, onde tudo conta: fruição, observação e reflexão. Desta maneira, a linguagem própria de expressão arquitetônica, a da percepção do espaço tridimensional, não pode ser substituída por nenhuma outra. No entanto, ao projetar, pode-se recorrer a várias linguagens, como o desenho, a escrita, a fotografia, esculturas (maquetes), sons, falas, etc. (FERRAZ, 2007, p. 223). Ele afirma que, em nossos dias, apesar das inovações tecnológicas na área da comunicação, o desenho manual como linguagem ainda é fundamental na prática arquitetônica, seja no momento de sua criação ou seja em sua expressão. Isto porque, à medida que se constrói o lugar, se está construindo o projeto, tudo ao mesmo tempo: Em um ato único de criação, utilizamos o desenho (design, projeto) como meio de percepção (forma de conhecer) e de expressão (forma de conhecimento). (FERRAZ, 2007, p. 221) Dentro da pesquisa A Educação do olhar: apreensão dos atributos geométricos da forma dos lugares está sendo desenvolvido um conjunto de referenciais teóricos e metodológicos para estimular o olhar e, assim, melhor compreender a forma Arquitetônica, tanto no ensino de graduação como no de pós-graduação. Este trabalho, que representa um desses referenciais, consiste na aplicação de um exercício de visualização e Representação das Formas Arquitetônicas, no qual se identifica a volumetria das edificações do espaço urbano, a partir de diferentes meios de representação. O material produzido caracteriza a volumetria do espaço físico (arquitetônico, urbano e paisagístico), através dos sólidos geométricos e suas relações, para a posterior representação em projeções ortogonais (plano horizontal e vertical), como forma de trabalhar diretamente nas instâncias tradicionais do projeto arquitetônico. 3.1 O planejamento da aula O material apresentado neste trabalho foi desenvolvido por alunos mestrandos do curso de Arquitetura do PROARQ-FAU-UFRJ, sob a orientação da Professora Doutora Maria Angela Dias, para ser aplicado em uma aula da disciplina Geometria Descritiva 1 do curso de graduação em Arquitetura, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. O conteúdo da aula está baseado na análise morfológica de construções arquitetônicas encontradas no espaço urbano da cidade do Rio de Janeiro.

5 Para a compreensão do registro das formas geométricas, foi feita uma seleção dos possíveis lugares em que as edificações apresentassem tipologias variadas e que fossem também de fácil apreensão. As edificações que fizeram parte deste estudo morfológico são: o Edifício Sede da Petrobras (Edise), a Catedral de São Sebastião do Rio de Janeiro, o Edifício de Serviços do BNDES, o Edifício Ventura Corporate Towers e o Edifício Rio Metropolitan Center. 4 Preparação do material para análise morfológica e atributos geométricos O estudo dos edifícios em questão começou com uma visita a campo, para o registro em desenhos de observação (croquis) e fotografias, que se juntaram às imagens de satélite coletadas no Google Maps (Figura 1), foto aérea da região (Figura 2) ao mapa da região disponível no Google Maps e a uma ilustração turística do bairro (Figura 3 e 4), recolhida em um restaurante da região. Dados mais específicos como as dimensões dos edifícios foram conseguidos em pesquisas na Internet, nos sites relacionados às edificações e nos projetos arquitetônicos aprovados. Figura 1: Imagem de satélite da região. Fonte: maps.google.com.br, acesso em: 8/04/ Figura 2: Foto aérea da região. Fonte: acesso em: 8/04/2011. Figura 3: Mapa da região. Figura 4: Mapa turístico ilustrado. Fonte: maps.google.com.br, acesso em: 8/04/ Fonte: Polo Novo Rio Antigo, 2010.

6 4.1 O Desenho de observação De acordo com Schenk (2010, p.134) a facilidade de execução do croqui permite especular sobre conceitos espaciais de modo aplicado, com rapidez e certa informalidade. Assim, este tipo de registro, captado pelo olhar seletivo do observador, ajuda a compreender a simplificação da forma geométrica de cada edifício, como é possível notar no exemplo da Figura 5, produzido pela designer Mara Martins. Figura 5: Croqui das edificações. 4.2 Levantamento fotográfico dos edifícios O registro intermediado por uma câmera fotográfica acrescenta outras qualidades ao estudo por capturar o objeto de maneira mais próxima da realidade. Forma, cor, volume, contrates de fundo, relações de proporcionalidade, os cheios e os vazios são reunidos em uma imagem síntese que mostra a espacialidade das edificações e seu entorno. Essas imagens permitem uma investigação visual mais acurada dos objetos (Figuras 6). Figura 6: Fotografia das edificações com ênfase na volumetria das edificações. 4.3 Perspectiva Isométrica A perspectiva paralela ou isométrica, segundo BARKI (2003, p. 102) [...] é o olhar total capaz de apreender a totalidade do objeto [...] homogeneíza o olhar habitual e

7 singular de cada indivíduo. A síntese das características formais dos edifícios, agora identificados como poliedros e sólidos de revolução, foi representada na perspectiva isométrica, com o objetivo de facilitar a compreensão tridimensional (Figura 7). Figura 7: Perspectivas isométricas dos sólidos simplificados 4.4 Desenvolvimento de superfícies e a elaboração de Maquetes Físicas A planificação de poliedros se dá ao desenvolver todas as faces do objeto em verdadeira grandeza num mesmo plano. No caso de superfícies curvas como esfera, toros, entre outros, o desenvolvimento ocorre por aproximação. Esta parte da educação do olhar apresenta ao estudante o desafio de trabalhar as superfícies do objeto de estudo em um mesmo plano. Em arquitetura, o uso de maquetes como parte da concepção do projeto tem um grande valor e a sua fabricação deve ser estimulada na universidade. Para a confecção de maquetes com um rigor técnico, é preciso que a habilidade de calcular medidas gráficas esteja bem desenvolvida. O estudo dos objetos por meio de construção dos modelos tridimensionais, estimulam, não só a visão, mas também o tato, no processo de exercitar a mente para a concepção e entendimento de formas no espaço (CARVALHO E FONSECA 2007, p. 7). Confeccionou-se então, uma maquete física da região com os sólidos (edifícios) simplificados feitos em cartão triplex sobre uma base de poliestireno sobre a qual foi impressa uma foto da aérea do local escolhido (Figura 8).

8 Figura 8: Exemplo de Planificação para construção de maquete física. 4.5 Localização espacial dos sólidos no 1º diedro O desenho arquitetônico reúne um conjunto de informações que devem ser passadas com clareza e precisão. Por isso, o sistema de representação orientado pela GD, é fundamental no desenvolvimento de projetos. Projeções ortogonais são a racionalização esquemática daquilo que BARKI (2003, p.102) denomina de [...] situações absolutas do olhar: de frente, de lado, de trás, de cima, por dentro. Reduzidos em seus aspectos formais na bidimensionalidade de planos horizontais e verticais os objetos são representados de acordo com suas projeções nos triedros de projeção (Figura 9). Figura 9: Projeções ortogonais dos poliedros 4.6 A Épura Após a apresentação do material produzido até este momento, espera-se que o estudante tenha compreendido a base da Geometria Descritiva, que é a projeção ortogonal de um sólido sobre planos de referência ou de projeção e esteja preparada para a etapa seguinte a percepção do conjunto das projeções do sólido em um mesmo plano denominada épura. A situação de dois planos perpendiculares entre si, só pode ocorrer no espaço. Assim, [...] para passarmos este sistema tridimensional para o plano do papel, é necessário que estes dois planos sejam representados numa mesma superfície

9 (SOARES, 2006, p. 3). Para realizar esta transição é necessário usar a habilidade de imaginar a sobreposição dos planos por meio de uma rotação de 90º do plano horizontal, no sentido horário, em torno da linha de terra (figura 10). Figura 10: O artifício da Épura. 4.7 Proposição de exercício Utilizando os materiais tradicionais de desenho, os estudantes são convidados a realizar a épura do conjunto de edificações simplificadas apresentadas no decorrer da aula. É proposto a formação de grupos para que estes analisem a maquete e estabeleçam um determinado ângulo de visão no entorno da Av. República do Chile, como exemplificado na figura 11 e, com o auxílio da maquete apresentada, eles poderão tocar, sentir as propriedades do objeto, trabalhar as relações de espaço entre as edificações bem como as proporções de cada sólido no modelo e nas imagens expostas. Figura 11: Exercício de análise da forma em GD.

10 5 Conclusão Acredita-se que, para uma melhor compreensão do sistema mongeano de representação, é muito importante aproximar o conteúdo da disciplina à realidade do grupo a ser trabalho, no caso estudantes de arquitetura. Estes futuros arquitetos deverão ter, entre outras habilidades, um raciocínio espacial bem desenvolvido para conceber projetos. O estudo da forma com uso de modelos tridimensionais pode tornar o aprendizado mais interessante e produtivo, visto que os conceitos da GD permeiam grande parte do processo de representação da forma, na prática profissional. Dispor de um modelo tridimensional da forma a ser estudada é fundamental para a compreensão da aula. Este exercício dá significado a essas formas para aqueles estudantes que estão começando, ávidos por projetar. Além disso, é uma direção para estimular o olhar, A árvore que um sábio vê não é a mesma que um tolo vê, William Blake (apud ALVES, 2004). Agradecimentos O trabalho foi desenvolvido no PROARQ - UFRJ durante a disciplina Categorias Morfológicas Estruturais: Atributos Geométricos da Forma dos Lugares, no segundo semestre de 2010 e contou com a colaboração das arquitetas Danusa Gani e Cristina Salles, e dos alunos de graduação Camila Barros e Pedro Lopes Mais. Referências ALVES, Rubem. A complicada arte de ver. Folhaonline, São Paulo, 26 out Disponível em: < Acesso em: 10 abr GOOGLE, Avenida República do Chile, RJ. Disponível em maps?hl=pt-br&tab=wl>. Acesso em 8 abr BARKI, José. O Risco e a Invenção: Um Estudo sobre as Notações Gráficas de Concepção no Projeto. Tese (Doutorado em Urbanismo) Faculdade de Arquitetura: e Urbanismo - Programa de Pós - graduação em Urbanismo: Rio de Janeiro: UFRJ, Disponível em: < Acesso em: 20 abr CARVALHO, Madalena Grimaldi de, FONSECA, Glaucia Augusto. Croqui x Modelo Tridimensional x Maquete Eletrônica. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON GRAFICS ENGINEERING OF ARTS AND DESIGN - GRÁFICA 2007, 7, Anais eletrônicos..., Curitiba: ABEG, p. CD-ROM. DIAS, Maria Angela. Geometria Descritiva nas Faculdades de Arquitetura: uma Questão de Ensino? Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação.Rio de Janeiro: UFRJ, 1983.

11 FERRAZ, M. Desenho e Projeto. In: DERDYK, E (Org). Disegno. Desenho. Desígnio. São Paulo: SENAC, 2007, p J.R. Edifícios Av. Chile/Centro do Rio Disponível em: < janeiroaqui.com/portugues/av-chile.html>. Acesso em 08 abr POLO NOVO RIO ANTIGO. Mapa turístico, SCHENK, Leandro Rodolfo. Os croquis na elaboração arquitetônica. São Paulo: Annablume, 2010, p SOARES, Cláudio. Vistas ortográficas no Desenho Técnico Apostila da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro p. STACHEL, Hellmuth. The status of todays Descriptive Geometry related education (CAD/CG/DG) in Europe. Proc. Annual Meeting of JSGS 2007, 40th anniversary of Japan Society for Graphic Science, May 12-13, 2007, Tokyo/Japan: pp , Disponível em < >. Acesso em: 04 abr :16h VILAS BOAS, N.B. A Esplanada do Castelo: Fragmentos de uma História Urbana. Rio de Janeiro, UFRJ / PROURB, Disponível em < orbarbosavilasboas.pdf>. Acesso em: 17 mar

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