Filosofia Prof. Frederico Pieper Pires
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- Isadora Azambuja Aranha
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1 Filosofia Prof. Frederico Pieper Pires Teoria do conhecimento em Descartes Objetivos Compreender as principais escolas da teoria do conhecimento da modernidade. Abordar a epistemologia cartesiana. Introdução Surgimento do termo e da teoria do conhecimento. Relação entre modernidade e epistemologia.
2 Descartes Descartes como fundador da modernidade. Imagem 1 Conhecimento e certeza Diferença entre conhecimento (scientia) e convicção (peresuasio): Eu distingo os dois do seguinte modo: há convicção quando resta alguma razão para que se duvide, mas conhecimento é convicção baseada na razão de modo que não pode ser abalada por nenhuma razão mais forte (1640, carta, AT 3:64-65) Meditações metafísicas Gênero das meditações. Ordem das razões e não das matérias. Dali. Meditação na Harpa. Imagem 2
3 Primeira Meditação Objetivo: duvidar de modo radical, universal e provisório. Necessidade de método. Objetivo não é reformar o conhecimento, mas reconstrui-lo caráter de ruptura. O que deve ser derrubado? Opiniões antigas. Como devem ser derrubadas? A ruína dos fundamentos arrasta necessariamente consigo todo o edifício ( 2) Imagem 3
4 Método da dúvida: Clareza e distinção. 1º Argumento Dúvida em relação aos sentidos: não convém confiar em alguém que uma vez nos enganou. Imagem 4 2º Argumento Argumento do sonho universaliza a dúvida e coloca em xeque a existência da realidade exterior. Imagem 5 Dali. O sonho.
5 3º Argumento Ciências matemáticas Lança mão da dúvida artificial: hipótese do gênio maligno e do deus enganador Limite do gênio maligno: a interioridade do questionador. Atividade Momento para elaboração de dúvidas e comentários.
6 Segunda Meditação Título: Da Natureza do espírito humano e de que ele é mais fácil de conhecer do que o corpo inversão do aristotelismo da escolástica. Imagem 6 Dali. Premonição. Caráter provisório da dúvida: continuarei sempre nesse caminho até que tenha encontrado algo de certo ( 1) ponto de Arquimedes. Gênio maligno me engana a partir do exterior concentrar-se na interioridade. Imagem 7 Para duvidar, devo pensar. Penso, logo existo.
7 Descartes chega à existência para estabelecer a essência; Limites do cogito. O que sou? 1)Afastar pré-juízos (Ex. animal racional) 2)Analisar os atributos da alma; 3)Pensamento como atributo mais importante. 4)Conclusão: sou uma coisa pensante (res cogitans) Res cogitans e res extensa
8 Certezas que já possuo: a)eu existo; b)sou uma coisa que pensa; c)minha natureza não é corpórea. Argumento da cera Como seria que um pedaço de cera derretido é o mesmo? a)imaginação? Abre muitas possibilidades. b)visão? Ex. dos autômatos. c)operação intelectual. Atividade Momento para elaboração de questões e comentários.
9 Terceira Meditação Objetivo: buscar um fundamento objetivo para além do eu pensante. Escrutínio das idéias: 1)Idéias adventícias; 2) Idéias fictícias; 3) Idéias inatas. As idéias que tenho possuem níveis de conteúdos diferenciados. Princípio de causalidade. Pelo nome Deus entendo uma substância infinita, eterna, imutável, independente, onisciente, onipotente, e pela qual eu mesmo, e todas as outras coisas que existem (se é verdade que há coisas que existem) forma criadas e produzidas ( 22).
10 Dedução cartesiana; Importância das idéias inatas. Boa Aula! Prof. Frederico Pieper Pires Imagem 1 - Disponível em < Acesso em 23/03/2009 Imagem 2 - Disponível em < Dali-Meditation-on-the- Harp.jpg&imgrefurl= Y- R8NffPyyrXSzyPHXM8M4wFNYA=&h=1123&w=762&sz=187&hl=pt- BR&start=10&um=1&tbnid=0sVxrvo8tBDsRM:&tbnh=150&tbnw=102&prev=/images%3Fq%3Dsalvador%2Bdali%2Bmeditat ion%2bon%2bthe%2bharp%26hl%3dpt-br%26um%3d1>. Acesso em 23/03/2009 Imagem 3 - Disponível em < em 23/03/2009 Imagem 4 - Disponível em < Estátua_D._Pedro_V_Braga.JPG> Acesso em 23/03/2009 Imagem 5 - Diposnível em < Acesso em 23/03/2009 Imagem 6 - Diposnível em < Acesso em 23/03/2009 Imagem 7 - Disponível em < Acesso em 23/03/2009 As demais imagens são originárias do banco de imagens.
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