ALVORADA E AGONIA DE UMA ORQUESTRA JOVEM: a experiência do projeto Orquestra Sinfônica Jovens de Sergipe/Brasil (2006/2007)
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1 1 ALVORADA E AGONIA DE UMA ORQUESTRA JOVEM: a experiência do projeto Orquestra Sinfônica Jovens de Sergipe/Brasil (2006/2007) Vera Núbia Santos 1 1 Professora do Departamento de Serviço Social da Universidade Federal de Sergipe Doutora em Serviço Social (PUC/SP). Endereço: Cidade Universitária José Aloísio de Campos, CCSA/DSS, CEP São Cristóvão/SE/Brasil. Telefone: 55 (79) vera.nubia@hotmail.com
2 2 ALVORADA E AGONIA DE UMA ORQUESTRA JOVEM: a experiência do projeto Orquestra Sinfônica Jovens de Sergipe/Brasil (2006/2007) INTRODUÇÃO O desenvolvimento da música como forma de socialização crescente com a música erudita a partir do século XVIII, arrefece na segunda metade do século XX, em decorrência do próprio desenvolvimento tecnológico, que atinge o processo criativo, mas não a sua reprodução. As grandes composições da música erudita ainda na atualidade conduzidas em todo mundo, são na maioria obras de compositores dos séculos XVII a XIX. Um dos meios para sua reprodução, as orquestras sinfônicas mais que meros espaços reprodutores, tornam-se lócus de mediação dessa expressão da arte. Várias experiências podem ser consideradas, e a gama de orquestras sinfônicas no Brasil é de significativa importância. O incentivo à formação superior em música no Brasil, ao mesmo tempo em que disseminou profissionais da música estimulou esse processo, que, se por um lado atingiu negativamente o ensino musical de caráter técnico, nos institutos e conservatórios de música, permite na atualidade a difusão da música erudita por meio de orquestras experimentais, ou projetos de orquestras jovens. No caso sergipano, para que se compreenda o Projeto de Orquestra Sinfônica Jovens de Sergipe, faz-se necessário compreender o cenário musical orquestral do Estado, que não se desenvolveu de forma plena, apesar de dentre os 75 municípios, as bandas e filarmônicas sejam uma realidade da sua formação. Não há registros com divulgação sobre essa categoria musical, mas alguns trabalhos trazem importantes contribuições para interpretar o desenvolvimento da música no estado. A experiência de uma orquestra jovem é o foco desse trabalho. O PROJETO ORQUESTRA SINFÔNICA JOVENS DE SERGIPE A fundação de uma orquestra sinfônica, num cenário de filarmônicas, além de um Conservatório de Música, é um seguimento esperado no estado de Sergipe, uma vez que a população já convive com experiências musicais com certo êxito. Ao instituir-se o Projeto de Orquestras Sinfônicas Jovens pela Secretaria de Estado da Cultura e Secretaria de Combate à Pobreza do Estado de Sergipe, em 21 de abril de 2006, temse por objetivo o acesso à música erudita como forma de inclusão social e para capacitar jovens para o mercado de trabalho da música, como possibilidade de enfrentamento de situações que tornam o segmento infanto-juvenil suscetível às
3 3 condições de desigualdade social presentes no país. Embora voltado para atender um determinado estrato social, significativamente crianças e jovens de baixa renda, o projeto atinge a participação de crianças e jovens das camadas média e pobre da sociedade sergipana. Nesse sentido, sua natureza excludente porque voltada para uma determinada camada da sociedade, permite constituir na adesão à música erudita um princípio de universalidade na cultura. Quando começa a ter seu reconhecimento na sociedade, o projeto é bruscamente interrompido pela Secretaria da Cultura e passa a ser desenvolvido na Secretaria de Estado do Combate à Pobreza e da Assistência Social, vinculado ao Fórum Permanente da Juventude, por meio de uma ONG. As mudanças atingem não somente a estrutura física do projeto, mas a sua própria possibilidade de permanência, negada ao iniciar-se um novo governo estadual no ano seguinte. O projeto serviu para desencadear um processo de organização e mobilização daqueles envolvidos diretamente (alunos, pais, professores) e indiretamente (gestores públicos, legisladores, imprensa), mas aquele que teve um caloroso alvorecer, tombou, e, esquecido como política cultural para a juventude, limitou-se ao ocaso. CONCLUSÃO Não se pretende aqui fazer inferências à capacidade que um projeto que envolve a música erudita, desenvolvido com o público infanto-juvenil, pode ter de trazer a esse segmento a experiência da mimese. Mas observar que a possibilidade efetiva que ao se implantar uma atividade que recorra a essa expressão da arte, que envolve vário sujeitos políticos, para além do público-alvo, concorre no sentido de tornar essa atividade uma forma de mediação ou mera reprodução. Pode-se considerar, nesse sentido, que a execução do Projeto Orquestra Jovens de Sergipe foi uma experiência que permitiu, especialmente ao segmento infanto-juvenil, possibilitar atingir a apropriação da arte na sua capacidade de refletir a realidade, mediar relações e permitir a sua fruição. REFERENCIAS SANTOS, Vera Núbia. Projeto orquestra sinfônica jovens de Sergipe. Arte e história. Tese de Doutorado, Programa de Estudos Pós-Graduados em Serviço Social. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2009.
4 4 AMANECER Y AGONÍA DE UMA JOVEN ORQUESTRA La experiencia del Proyecto Orquestra Sinfónica de los Jóvenes de Sergipe/Brasil (2006/2007) INTRODUCCIÓN El desenvolvimiento de la música como una forma creciente de socialización con la música erudita, del siglo XVIII, enfrió en la secunda mitad del siglo XX, por cuenta de su propio desarrollo tecnológico, atingiendo su proceso creativo pero no su reproducción. Las grandes composiciones de la música erudita todavía conducidas en todo el mundo son, en su mayoría obra de compositores de los siglos XVII hasta XIX..Uno de los medios para su reproducción, las orquestras sinfónicas solo eran espacios reproductores, transforman se núcleos para esta arte. Muchas experiencias pueden ser consideradas y la cantidad de orquestras sinfónicas en Brasil es de significativa importancia. El incentivo a la formación superior en música en Brasil, al mismo tiempo en que diseminó profesionales en música estimuló este proceso que atingió negativamente el enseño musical de carácter técnico, en los institutos y conservatorios de la música erudita por medio de orquestras jóvenes en la actualidad. En el caso de Sergipe/Brasil, para que se comprenda el proyecto de Orquestra Sinfónica de los Jóvenes de Sergipe, es necesario comprender el escenario musical de música de orquestra, que no hay desarrollado de forma plena, a pesar de entre sus 75 municipios, las bandas y filarmónicas sean una realidad de su formación. No hay registros con divulgación sobre su categoría musical, pero algunos trabajos traen importantes contribuciones para interpretar el desenvolvimiento musical en el Estado. La experiencia de una orquestra joven es el foco de este trabajo. EL PROYECTO ORQUESTRA SINFÓNICA DE LOS JOVENS DE SERGIPE La fundación de una orquestra, allá de un conservatorio de música, es un seguimiento esperado en el estado de Sergipe, una vez que la populación todavía convive con experiencias musicales exitosas. A lo instituir se el Proyecto de Orquestras Sinfónicas Jóvenes pela Secretaria de Estado de Cultura e Combate à Pobreza do Estado de Sergipe, en 21 de abril de 2006, se tiene por objetivo el acceso a música erudita como inclusión social y para capacitar jóvenes para el mercado de trabajo de la música, como posibilidad de enfrentamiento de situaciones que hacen el seguimiento infantil y
5 5 joven susceptible a las condiciones de desigualdad social presentes en distinta camada social, especialmente a los niños y jóvenes de las camadas media y pobre de la sociedad de Sergipe. En este sentido, su naturaleza excluyente permite constituir en la adhesión a la música erudita un principio de universalidad, pero el proyecto es bruscamente interrumpido por La Secretaria de La Cultura y pasa a ser desarrollado en la Secretaria de Estado do Combate à Pobreza e da Asistencia Social, atado al el Fórum Permanente da Juventude por una ONG. Las mudanzas alcanzan no solo la estructura física pero su propia posibilidad de permanencia negado al el comienzo de un nuevo gobierno estadual en el año siguiente. El proyecto sirvió por desencadenar un proceso de organización y movilización de los envueltos directamente (alumnos, padres, profesores) y indirectamente (gestores públicos, legisladores, prensa), pero aquel que tuve un caluroso amanecer, tombo y olvidado como política cultural para la juventud, limitó se a la casualidad. CONCLUSIÓN No se considera aça hacer inferencias a la capacidad que un proyecto que envolve la música erudita, desarrollo con el público infantil y joven, puede ter de traer a este seguimiento la experiencia de la mímese. Pero observar que la posibilidad efectiva que al implantar se una actividad que recurra a esta expresión de arte que envuelve muchos sujetos políticos para allá del publico alvo concurre en el sentido de tornar esta actividad una forma de mediación o mera reproducción. Puede se considerar, en este sentido que la ejecución del Proyecto Orquestra dos Jóvenes de Sergipe fue una experiencia que permitió especialmente al el segmento infantil y joven posibilitar alcanzar la apropiación de la arte en su capacidad de refletir la realidad, mediar relaciones y permitir su fruición. BIBLIOGRAFIA SANTOS, Vera Núbia. Projeto orquestra sinfônica jovens de Sergipe. Arte e história. Tese de Doutorado, Programa de Estudos Pós-Graduados em Serviço Social. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2009.
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