Teste de Caminhada de Seis Minutos: avaliação da capacidade funcional de indivíduos sedentários

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Teste de Caminhada de Seis Minutos: avaliação da capacidade funcional de indivíduos sedentários"

Transcrição

1 Teste de Caminhada de Seis Minutos: avaliação da capacidade funcional de indivíduos sedentários Six-Minute Walk Test: evaluation on the functional capacity of sedentary individuals Artigo Original 3 Pâmela Matias Fernandes, Natália Herculano Pereira, Andréa Carla Brandão da Costa Santos, Maria Elma de Souza Maciel Soares Resumo Fundamentos: O teste de caminhada de seis minutos tem sido utilizado para avaliar a capacidade funcional de indivíduos através de diferentes protocolos e equações de referência baseados em estudos internacionais e utilizadas para calcular a distância predita. Objetivos: Avaliar a capacidade funcional de indivíduos sedentários e comparar o desempenho nos testes com e sem acompanhamento com as distâncias preditas pelas equações de Enright e Sherrill. Métodos: Foram avaliados 28 estudantes universitários, de ambos os sexos na faixa etária entre anos. Para determinar o nível de atividade física utilizou-se o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), versão curta. Os testes foram realizados em corredor de 30m com auxílio do oxímetro de dedo, cones, estadiômetro e balança digital. Para a análise estatística dos dados, utilizouse o programa SPSS 15.0 for Windows, e o teste t de Student pareado com nível de significância de 5% para todas as análises. Resultados: Diferenças significativas foram encontradas entre a distância predita e a percorrida no primeiro e no segundo teste, nas duas formas de padronização, no sexo feminino (p<0,001). Não houve diferença significativa entre as distâncias percorridas no primeiro e segundo teste em ambos os sexos: p=0,175 (masculino) e p=0,992 (feminino). Conclusões: A amostra apresentou diminuição da capacidade funcional, portanto as equações de Enright e Sherrill superestimaram os valores encontrados. Sugere-se que estudos posteriores possam desenvolver equações de referência adequadas à população jovem, auxiliando a avaliação precoce e a prevenção de complicações futuras decorrentes do sedentarismo. Palavras-chave: Teste de esforço; Caminhada; Exercício; Avaliação; Estilo de vida sedentário Abstract Background: The six-minute walk test has been used to evaluate the functional capacity of individuals though a range of protocols and reference equations based on international studies in order to calculate the predicted distance. Objectives: To evaluate the functional capacities of sedentary individuals and compare their test performances with and without monitoring over the distances predicted by the Enright and Sherrill equations. Methods: Twenty-eight (28) male and female university students between 20 and 30 years old were evaluated. In order to determine the level of physical activity, using the short version of the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). The tests were performed in a corridor 30 meters long, with a finger oximeter, cones, a stadiometer and a digital scale. The statistical analyses were calculated using the SPSS 15.0 for Windows statistics program paired with the Student t test program with a 5% significance level for all analyses. Results: Significant differences were found between the predicted distance and the distances covered in the first and second tests of the women (p<0.001), for both types of standardization. There was no significant difference between the distances covered in the first and second tests for both genders: p=0.175 (males) and p=0.992 (females). Conclusions: The sample showed a decrease in functional capacity, indicating that the Enright and Sherrill equations overestimated the values found. It is thus suggested that subsequent studies might draw up adequate reference equations for the young population, contributing to early evaluation and prevention of future complications arising from sedentary lifestyles. Keywords: Exercise test; Walking; Exercise; Evaluation; Sedentary lifestyle Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ) - João Pessoa, PB - Brasil Correspondência: Pâmela Matias Fernandes pamelamf@hotmail.com.br Rua Maria Isaura da Gama e Melo, 89 - Funcionários II João Pessoa, PB - Brasil Recebido em: 08/02/2012 Aceito em: 18/05/

2 Fernandes et al. Introdução Conceitua-se capacidade funcional como a habilidade do indivíduo em executar tarefas físicas, integrar-se socialmente e preservar suas atividades mentais, ou mesmo a potencialidade para desempenhar as atividades de vida diária (AVD), proporcionando qualidade de vida (QV) 1. Além das cardiopatias e pneumopatias, o sedentarismo e outros hábitos de vida, decorrentes do avanço tecnológico, como alimentação inadequada, tabagismo e drogas têm sido associados ao aumento da morbimortalidade, bem como ao declínio da capacidade funcional 2-6. Existem diversos testes que podem determinar a capacidade funcional, entre eles o teste de caminhada de seis minutos (TC6M), que possui boa reprodutibilidade e requer um mínimo de equipamentos para sua realização 7-9. É considerado um teste submáximo, visto que os indivíduos escolhem a sua própria intensidade de exercício e não alcançam a capacidade máxima, refletindo melhor a capacidade funcional para as AVD Diferentes protocolos têm sido encontrados na literatura para aplicação do TC6M, e demonstram alterações no desempenho do indivíduo de acordo com os critérios de execução, quando realizado com e sem acompanhamento do examinador. Alguns estudos referem uma maior distância caminhada no teste com acompanhamento, e alterações no desempenho devido à falta de padronização do estímulo verbal 7,11. O teste também pode ser realizado em esteira rolante, entretanto diversos autores têm relatado diferenças nos resultados encontrados quando comparados aos testes em corredor 13,14. Observa-se grande multiplicidade quanto à forma de aplicação do TC6M pela diversidade de etnias, padronizações do teste com e sem acompanhamento, bem como as diferentes faixas etárias e características clínicas dos voluntários, condição de saúde, índice de massa corporal, nível de sedentarismo, dificultando uma padronização universal da avaliação da capacidade funcional Assim, este estudo teve como objetivo avaliar a capacidade funcional de indivíduos adultos jovens, sedentários, e comparar o desempenho nos testes com e sem acompanhamento com as distâncias preditas pelas equações de Enright e Sherrill 18. Metodologia Trata-se de uma pesquisa descritiva, realizada durante os meses de maio e junho 2010, no Centro Universitário 186 de João Pessoa (UNIPÊ), João Pessoa (PB). A pesquisa foi aprovada em parecer s/n pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário de João Pessoa- UNIPÊ em sua 11ª Reunião Ordinária realizada em 18/11/2008. Todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). A população compreendeu 36 estudantes voluntários universitários de cursos da área da saúde do Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ). A amostra foi constituída por 28 indivíduos (22 mulheres), considerando-se os seguintes critérios de inclusão: idade entre anos e ser sedentário ou insuficientemente ativo conforme o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), versão curta. Como critérios de exclusão foram estabelecidos: presença de doenças cardíacas, pulmonares, musculoesqueléticas, neurológicas, não ser nem sedentário nem insuficientemente ativo, ser tabagista ou etilista e ter ingerido álcool e/ou cafeína nas 24 horas que precederam o teste. Assim, três indivíduos foram excluídos por apresentar hipertensão, um por ser asmático e quatro por serem considerados ativos. A coleta de dados foi realizada no Ginásio Poliesportivo do UNIPÊ, devido à disponibilidade de espaço para execução dos testes, bem como de alguns instrumentos necessários: balança digital, cones e estadiômetro. Foram coletadas as seguintes informações: sexo, idade, estatura, peso, índice de massa corporal (IMC), nível de atividade física e condições de saúde. Foi utilizado o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), versão curta para determinar o nível de atividade física dos voluntários 7,19. Baseado no conceito de sedentarismo, assim como na classificação do IPAQ quanto ao nível de atividade física, os voluntários selecionados compreenderam aqueles classificados como sedentários ou insuficientemente ativos, já que em ambas as categorias os indivíduos não são considerados ativos. O TC6M foi utilizado em suas duas formas de padronização: o teste sem acompanhamento, baseado nas normas estabelecidas pela American Thoracic Association (ATS) 11, em Para tanto, o voluntário foi instruído a caminhar em ritmo próprio e rápido, porém sem correr, permanecendo o avaliador parado ao lado do corredor do teste; e o teste com acompanhamento, no qual são dadas as mesmas instruções quanto ao ritmo, no entanto, o avaliador caminha ao lado do voluntário 8. A utilização do teste com ou sem acompanhamento foi determinada de modo aleatório entre os participantes, de modo que ao final, houve um número igual para ambos os testes.

3 Para a aplicação do TC6M foram utilizados: um corredor de 30m, estetoscópio modelo simples adulto (Premium -Accumed), esfignomanômetro adulto com braçadeira de velcro de 22-28cm (Missouri ), oxímetro de pulso (NONIN GO2 Achieve, Minnesota, USA), balança digital (Personal Line PL 150 da marca Filizola, Brasil), estadiômetro (Sanny, American Medical do Brasil Ltda), dois cones de trânsito (Sanny, American Medical do Brasil Ltda), trena antropométrica sem trava de dois metros (Sanny, American Medical do Brasil Ltda), uma cadeira e a escala modificada de Borg, impressa 20. As equações estabelecidas por Enright e Sherrill 18, em 1998, foram utilizadas com o objetivo de comparar seus valores com os encontrados durante os testes realizados pelos voluntários e a sua aplicabilidade em indivíduos não caucasianos, assim como com o objetivo de comparar seus valores de acordo com as diferentes padronizações do teste (com e sem acompanhamento). Os testes foram realizados sempre no mesmo horário, com intervalo de 30min entre eles. Os dados antropométricos foram colhidos antes do teste. Posteriormente, após um período de repouso de no mínimo 10min, conforme preconiza a ATS 11 mediam-se a PA, FC, FR, SpO 2 e a percepção dos sintomas de dispneia através da escala modificada de Borg. O voluntário recebia uma clara explicação do procedimento do teste, sendo orientado a caminhar em ritmo próprio e rápido, porém sem correr, como também caso houvesse a necessidade de descansar, teria à sua disposição uma cadeira para se sentar. O voluntário era avisado do início do teste e, a cada dois minutos, ou seja, no segundo e no quarto minutos, eram registradas a SpO 2 e FC através do oxímetro de pulso, o qual permaneceu no voluntário durante toda a aplicação do teste. Ao completar seis minutos o teste terminava, e os dados vitais coletados no repouso eram novamente mensurados. Os indivíduos que realizaram o teste sem acompanhamento eram observados e encorajados pelo pesquisador, o qual permanecia ao lado do corredor do teste, anotando o número de voltas. No teste com acompanhamento, o pesquisador caminhava ao lado do voluntário durante os seis minutos, tendo o cuidado para não impor o seu ritmo. Durante o teste, nas duas formas de aplicação, o voluntário era encorajado pelo pesquisador através de frases de incentivo padronizadas, a cada minuto respectivamente: Faltam cinco minutos para terminar o teste. Mantenha o ritmo ; Faltam quatro minutos para terminar o teste. Mantenha o ritmo ; Você já realizou metade do teste. Mantenha o ritmo ; Falta um minuto para terminar o teste. Mantenha o ritmo ; e por fim, quando o cronômetro disparava, Pare! 11. Ao final de cada teste, anotava-se o número de voltas dadas, assim como o número de metros da última volta, a fim de calcular a distância percorrida pelo voluntário. O teste foi realizado duas vezes, com intervalo de 30min entre eles, com o objetivo de garantir o efeito do aprendizado. Além disso, cada voluntário realizou apenas uma padronização do teste, ou seja, as duas repetições foram feitas com ou sem acompanhamento. A análise dos dados foi realizada através de técnicas de estatística descritiva e inferencial. Para análise descritiva dos dados foram utilizadas medidas de tendência central (média) e medidas de dispersão (desvio-padrão) para as variáveis idade, peso, estatura e IMC, sendo estratificados por sexo e dispostos em tabelas. Para geração dos resultados foi utilizado o programa computacional Excel Quanto à estatística inferencial, inicialmente foi testada a normalidade através do teste de Kolmogorov- Smirnov, no qual se observou que todas as variáveis eram normais (p>0,05). Em seguida foi utilizado o teste t de Student pareado com nível de significância de 5% para análise comparativa dos testes através do programa estatístico SPSS 15.0 for Windows. Resultados Para uma melhor observação e análise, os dados antropométricos dos voluntários estão apresentados na Tabela 1. Ao analisar o IMC encontrado (18,5-24,9kg/m 2 ), através do índice de Quetelet, os voluntários foram considerados com peso normal, eutróficos, compondo assim uma amostra de caráter homogêneo. Em relação aos resultados obtidos após aplicação do IPAQ, 4 voluntários apresentaram um nível de atividade física sedentário (3 mulheres e 1 homem) e 24 foram considerados insuficientemente ativos (19 mulheres e 5 homens). Tabela 1 Dados antropométricos da população estudada, por sexo Variáveis Homens Mulheres (média±dp) (média±dp) Peso (kg) 73,61±15,09 58,78±11,48 Altura (cm) 177,41±4,39 162,91±5,95 IMC (kg/m 2 ) 23,21±3,75 21,75±3,25 DP=desvio-padrão; IMC=índice de massa corpórea 187

4 Fernandes et al. Os voluntários masculinos apresentaram diminuição da capacidade funcional nos testes com e sem acompanhamento (Figuras 1 e 2). A estatística inferencial demonstrou diferenças significativas entre as comparações: DPr (distância predita) e DPe (distância percorrida) sem acompanhamento no 1º teste (p=0,006) e no 2º teste (p=0,011); DPr e DPe com acompanhamento no 1º teste (p<0,001) e no 2º teste (p<0,001). De acordo com a distância predita indicada pelas equações de referência e a distância percorrida, observa-se em ambos os sexos uma diminuição da capacidade funcional (Figuras 3 e 4). A análise estatística inferencial demonstrou diferenças ainda mais significativas entre as comparações: DPr e DPe sem acompanhamento no 1º teste (p<0,001) e no 2º teste (p<0,001); DPr e DPe com acompanhamento no 1º teste (p<0,001) e no 2º teste (p<0,001). Analisando as distâncias percorridas no 1º e no 2º teste, observou-se que no sexo masculino não houve aumento na distância média percorrida no 2º teste em ambos os tipos, apresentando, inclusive, uma redução. No sexo feminino, em ambos os testes, houve aumento do valor médio percorrido com uma maior diferença no teste com acompanhamento (Tabela 2). Tabela 2 Distância percorrida em metros pela população estudada no TC6M com e sem acompanhamento, por sexo Testes Homens Mulheres (média±dp) (média±dp) DPe (1º teste)* 549,31±109,26 522,49±43,81 DPe (2º teste)* 518,98±125,86 544,26±54,57 DPe (1º teste)** 637,95±19,80 566,03±60,94 DPe (2º teste)** 596,71±32,51 566,15±75,13 DPe=distância percorrida; DP=desvio-padrão *Com acompanhamento; **Sem acompanhamento De acordo com a estatística inferencial, todavia, a Figura 1 Distância predita e percorrida no TC6M com acompanhamento, pelos homens. Figura 3 Distância predita e percorrida no TC6M com acompanhamento, pelas mulheres. Figura 2 Distância predita e percorrida no TC6M sem acompanhamento, pelos homens. 188 Figura 4 Distância predita e percorrida no TC6M sem acompanhamento, pelas mulheres.

5 distância percorrida no 1º e no 2º teste não apresentou diferença significativa em ambos os sexos: feminino (p=0,992) e masculino (p=0,175), o que significa que não houve o chamado efeito do aprendizado. Discussão Como observado no estudo, houve uma variação entre as distâncias percorridas e preditas pelas equações de Enright e Sherrill 18, assim como em estudo com 38 idosos saudáveis, no qual não houve correlação entre essas distâncias no sexo masculino 21. Entretanto, em outro estudo 22, os valores da distância percorrida e predita foram semelhantes em um grupo de 13 homens saudáveis com idade média de 67±6,6 anos 22. Além disso, foram realizadas neste estudo duas repetições do teste, com o intuito de caracterizar o efeito do aprendizado, assim como em outros estudos cujos autores sugerem que o efeito do aprendizado seja mais pronunciado quando repetidas caminhadas são realizadas em intervalos curtos (melhora de 33%) e que o maior aumento em todo o dia ocorra entre as duas primeiras caminhadas. Além disso, após realização de dois testes alcança-se um platô, não havendo, portanto, diferença estatisticamente significativa entre os testes posteriores 23. A ausência do efeito do aprendizado pode estar relacionada à forma de aplicação do teste, pois no presente estudo o estímulo verbal foi padronizado e os principais fatores do aumento de rendimento de um teste para o outro estão relacionados ao tipo de estímulo verbal (que pode ser padronizado ou não) e a forma do acompanhamento 24. Em estudo 25 realizado com 122 indivíduos brasileiros, saudáveis, sedentários, com idade entre anos, distribuídos em dois subgrupos (20-40 anos e anos), houve diferença significativa entre a distância caminhada no 1º e no 2º teste (p=0,006) no primeiro grupo, contrariamente ao que foi observado neste estudo, pois os voluntários da mesma faixa etária apresentaram diferença não significativa entre os testes 25. Em outro estudo retrospectivo de 35 prontuários de pacientes com DPOC, os autores encontraram resultados diferentes, observando um aumento de 8% entre os dois primeiros testes, com diferença estatisticamente significativa em relação à distância percorrida. Todavia trata-se de pessoas com doença pulmonar, portanto os seus resultados não podem ser comparados com aqueles encontrados no presente estudo 26. Outro estudo 27, com australianos, apresentou uma melhora de 85% no desempenho do segundo teste de homens (p<0,001) e mulheres (p<0,001), todavia a faixa etária estudada foi entre anos, diferindo da população do presente estudo 27. Embora a literatura afirme que geralmente os indivíduos percorrem uma maior distância no 2º teste, não foi encontrado neste estudo um aumento entre as distâncias percorridas no 1º e 2º TC6M, diferentemente do que foi encontrado em estudo realizado com 88 indivíduos saudáveis com idade entre anos, no qual 79 indivíduos apresentaram um efeito do aprendizado significativo. Destes, 50% obtiveram melhor desempenho no último teste (4º TC6M) 28. Contrariamente, estudo com 35 indivíduos saudáveis, idade entre anos, que realizaram três testes de caminhada, constatou aumento significativo no desempenho entre o 1º e o 2º teste (524±95m vs. 540±100m; p<0,05), mas não entre o 2º e o 3º (540±100m vs. 557±106m); e a equação de regressão desenvolvida no estudo explicou 78% da variância no TC6M 29. Outro estudo mostrou aumento progressivo no decorrer de três repetições do teste, realizado por indivíduos sedentários, na faixa etária de anos, resultado esse contrário ao encontrado no presente estudo. A composição da amostra talvez tenha contribuído para esse resultado distinto, já que 63% da amostra era obesa e a faixa etária também era diferente 30. Os resultados obtidos em estudo com 444 indivíduos de sete países, com idade entre anos, também diferem daqueles encontrados neste estudo, pois seus voluntários caminharam 12 metros a mais no 2º teste em relação ao 1º (p<0,001) 31. Com relação à forma de aplicação dos testes, os mesmos foram realizados conforme as normas da ATS 11, pois muitos estudos ressaltam a sua utilização, tendo em vista que a mesma padronizou o TC6M baseando-se em evidências. Todavia, para comparação de diferentes protocolos também foi utilizada uma padronização com acompanhamento a qual é citada, mas não recomendada pela ATS 11, cujo acompanhante fica atrás do voluntário, diferentemente do acompanhamento realizado no estudo no qual o acompanhante permaneceu ao lado do indivíduo. Diferentemente do que foi encontrado na literatura, o estudo não demonstrou um melhor desempenho no teste com acompanhamento (Tabela 2) divergindo de um estudo realizado com 30 idosos no qual o teste com acompanhamento refletiu em uma maior distância média caminhada, sugerindo que o desempenho cardiovascular se aproximou do máximo, 189

6 Fernandes et al. embora o TC6M seja considerado um teste de nível submáximo 8. Além disso, no teste com acompanhamento, o terapeuta deverá se posicionar atrás do indivíduo a fim de que este não seja influenciado pela sua marcha 8. Entretanto, mesmo o voluntário sendo acompanhado ao lado, não se observou nesse estudo melhora no desempenho baseando-se nas distâncias médias alcançadas, comparando-se as distâncias médias no teste sem acompanhamento. A capacidade funcional avaliada se apresentou diminuída em ambos os sexos e as equações propostas por Enright e Sherrill 18 superestimaram os valores encontrados nos dois tipos de testes, isto é, as distâncias percorridas no 1º e no 2º teste nas duas padronizações foram inferiores às preditas pelas equações, entretanto os valores apresentaram diferenças mais significativas no sexo feminino. Portanto, na amostra estudada, as equações de referência de Enright e Sherrill 18 apresentaram uma melhor adequação para o sexo masculino. Quanto às formas de padronização do teste, não foi observada diferença no desempenho de acordo com o tipo de teste (com e sem acompanhamento) ao comparar as distâncias percorridas com as distâncias preditas pelas equações de Enright e Sherrill 18, pressupondo que o acompanhamento ao lado do voluntário não influenciou o desempenho do mesmo, tendo em vista que, ainda assim, o ritmo foi determinado pelo próprio indivíduo. Conclusões As equações propostas por Enright e Sherrill 18 (1998), portanto, não predizem os resultados obtidos no presente estudo, talvez porque a população estudada pertença a uma faixa etária (20-30 anos) inferior à estudada pelos autores (40-80 anos). A idade avançada é um dos fatores que influencia a distância do TC6M e isto deve ser considerado já que as equações foram estabelecidas para uma população adulta e idosa. Não existem na literatura relatos sobre equações de referência específicas para calcular a distância predita de uma população com essas características, inclusive para a população brasileira. Sugere-se que estudos posteriores, com uma amostra mais representativa, sejam realizados a fim de se obterem resultados mais fidedignos quanto à capacidade funcional de indivíduos jovens sedentários, tendo em vista a importância da avaliação precoce dessa população, com valor preventivo quanto a complicações futuras, já que o sedentarismo é importante fator de risco para 190 doenças crônicas, em especial as doenças cardiovasculares. O presente estudo apresentou como principais limitações o tamanho da amostra e o conhecimento prévio do teste pelos participantes da pesquisa, por serem estudantes da área da saúde, o que talvez explique a não ocorrência de diferença entre os dois tipos de padronização do teste e do efeito do aprendizado. Potencial Conflito de Interesses Declaro não haver conflitos de interesses pertinentes. Fontes de Financiamento O presente estudo não teve fontes de financiamento externas. Vinculação Acadêmica Este artigo representa parte do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Fisioterapia de Pâmela Matias Fernandes pelo Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ). Referências 1. Pedrosa R, Holanda G. Correlação entre os testes de caminhada, marcha estacionária e TUG em hipertensas idosas. Rev bras fisioter. 2009;13(3): Araújo DSMS, Araújo CGS. Aptidão física, saúde e qualidade de vida relacionada à saúde em adultos. Rev Bras Med Esporte. 2000;6(5): Palma A. Exercício físico e saúde; sedentarismo e doença: epidemia, causalidade e moralidade. Motriz. 2009;15(1): Fumagalli E, Ribeiro MAO, Ferreira MS, Santos CIS. Utilização do teste de caminhada de 6 minutos no manejo da hipertensão pulmonar. Arq Bras Cardiol. 2010;95(1):e Oliveira Júnior MT, Guimarães GV, Barreto ACP. Teste de 6 minutos em insuficiência cardíaca. Arq Bras Cardiol. 1996;67(6): Rubim VSM, Drumond Neto C, Romeo JLM, Montera MW. Valor prognóstico do teste de caminhada de seis minutos na insuficiência cardíaca. Arq Bras Cardiol. 2006;86(2): Guedes DP, Lopes CC, Guedes JERP. Reprodutibilidade e validade do questionário internacional de atividade física em adolescentes. Rev Bras Med Esporte. 2005;11(2): Araújo CO, Makdisse MRP, Peres PAT, Tebexreni AS, Ramos LR, Matsushita AM, et al. Diferentes padronizações do teste da caminhada de seis minutos como método para mensuração da capacidade de exercício de idosos com e sem cardiopatia clinicamente evidente. Arq Bras Cardiol. 2006;86(3):

7 9. Britto RR, Souza LAP. Teste de caminhada de seis minutos: uma normatização brasileira. Fisioter Mov. 2006;19(4): Enright PL. The six-minute walk test. Respir Care. 2003;48(8): ATS Committee on Proficiency Standards for Clinical Pulmonary Function Laboratories. ATS statement: guidelines for the six-minute walk test. Am J Respir Crit Care Med. 2002;166(1): Rondelli RR, Oliveira AN, Dal Corso S, Malaguti C. Uma atualização e proposta de padronização do teste de caminhada dos seis minutos. Fisioter Mov. 2009;22(2) Marrara KT, Marino DM, Di Lorenzo VAP, Jamami M. Teste de caminhada em esteira: distância percorrida, comportamento metabólico e ventilatório. Fisioter Mov. 2008;21(3): Stevens D, Elpern E, Sharma K, Szidon P, Ankin M, Kesten S. Comparison of hallway and treadmill sixminute walk tests. Am J Respir Crit Care Med.1999;160(5 Pt 1): Alameri H, Al-Majed S, Al-Howaikan A. Six-min walk test in a healthy adult Arab population. Respir Med. 2009;103(7): Iwama AM, Andrade GN, Shima P, Tanni SE, Godoy I, Dourado VZ. The six-minute walk test and body weightwalk distance product in healthy Brazilian subjects. Braz J Med Biol Res. 2009;42(11): Osses AR, Yáñez VJ, Barría PP, Palacios MS, Dreyse DJ, Díaz PO, et al. [Reference values for the 6-minutes walking test in healthy subjects years old]. Rev Med Chil. 2010;138(9): Enright PL, Sherrill DL. Reference equations for the sixminute walk in healthy adults. Am J Respir Crit Care Med. 1998;158(5 Pt 1): Guidelines for data processing and analysis of the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) - Short and Long Forms p [cited 2010 Jan 17]. Available from: < 20. Cavallazzi TGL, Cavallazzi RS, Cavalcante TMC, Bettencourt ARC, Diccini S. Avaliação do uso da Escala Modificada de Borg na crise asmática. Acta Paul Enferm. 2005;18(1): Barata VF, Gastaldi AC, Mayer AF, Sologuren MJJ. Avaliação das equações de referência para predição da distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos em idosos saudáveis brasileiros. Rev bras fisioter. 2005;9(2): Marino DM, Marrara KT, Di Lorenzo VAP, Jamami M. Teste de caminhada de seis minutos na doença pulmonar obstrutiva crônica com diferentes graus de obstrução. Rev Bras Med Esporte. 2007;13(2): Knox AJ, Morrison JF, Muers MF. Reproducibility of walking test results in chronic obstructive airways disease. Thorax. 1988;43(5): Moreira MAC, Moraes MR, Tannus R. Teste da caminhada de seis minutos em pacientes com DPOC durante programa de reabilitação. J Pneumol. 2001;27(6): Pires SR, Oliveira AC, Parreira VF, Britto RR. Teste de caminhada de seis minutos em diferentes faixas etárias e índices de massa corporal. Rev bras fisioter. 2007;11(2): Rodrigues SL, Mendes HF, Viegas CAA. Teste de caminhada de seis minutos: estudo do efeito do aprendizado em portadores de doença obstrutiva crônica. J Bras Pneumol. 2004;30(2): Jenkins S, Cecins N, Camarri B, Williams C, Thompson P, Eastwood P. Regression equations to predict 6-minute walk distance in middle-aged and elderly adults. Physiother Theory Pract. 2009;25(7): Gibbons WJ, Fruchter N, Sloan S, Levy RD. Reference values for a multiple repetition 6-minute walk test in healthy adults older than 20 years. J Cardiopulm Rehabil. 2001;21(2): Poh H, Eastwood PR, Cecins NM, Ho KT, Jenkins SC. Sixminute walk distance in healthy Singaporean adults cannot be predicted using reference equations derived from Caucasian populations. Respirology. 2006;11(2): Camarri B, Eastwood PR, Cecins NM, Thompson PJ, Jenkins S. Six minute walk distance in healthy subjects aged years. Respir Med. 2006;100(4): Casanova C, Celli BR, Barria P, Casas A, Cote C, de Torres JP, et al; Six Minute Walk Distance Project (ALAT). The 6-min walk distance in healthy subjects: reference standards from seven countries. Eur Respir J. 2011;37(1):

FRAQUEZA MUSCULAR RESPIRATÓRIA INTERFERE OU NÃO NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ADULTOS JOVENS SEDENTÁRIOS

FRAQUEZA MUSCULAR RESPIRATÓRIA INTERFERE OU NÃO NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ADULTOS JOVENS SEDENTÁRIOS FRAQUEZA MUSCULAR RESPIRATÓRIA INTERFERE OU NÃO NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ADULTOS JOVENS SEDENTÁRIOS Athyllas Aparecido Ferreira da Silva, Beatriz Nayanne Machado da Silva Ferreira, Valeska

Leia mais

APLICABILIDADE DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO RESPIRATÓRIO: revisão integrativa

APLICABILIDADE DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO RESPIRATÓRIO: revisão integrativa Autores: Cintia Aline Martins; Laís Leite Ferreira, Jéssica Caroline Arruda Silva, Susilaine Alves, Amanda Araújo Dias, Viviane Ferreira. APLICABILIDADE DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NA AVALIAÇÃO

Leia mais

Avaliação do teste de caminhada de seis minutos em uma população de idosos brasileiros

Avaliação do teste de caminhada de seis minutos em uma população de idosos brasileiros Avaliação do teste de caminhada de seis minutos em uma população de idosos brasileiros Walking test evaluation of six minutes in an aged brazilian population. Amanda Regina Gregório de Brito 1 Eliane Cristina

Leia mais

TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS

TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Efeito do aprendizado do teste de caminhada de seis minutos em indivíduos saudáveis

Efeito do aprendizado do teste de caminhada de seis minutos em indivíduos saudáveis Efeito do aprendizado do teste de caminhada de seis minutos em indivíduos saudáveis Resumo Effect of learning on a six-minute walk test in healthy individuals Felipe Dionísio Martins Salvador da Silva

Leia mais

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS Ewerton Gassi 1 Gilberto R. A. Silva 2 Vicente P. B. Dalla Déa 2 Poliana Rizzotto de Carvalho

Leia mais

EFEITOS DO ESTIMULO VERBAL NA DISTÂNCIA PERCORRIDA NO TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS EM MAIORES DE 50 ANOS

EFEITOS DO ESTIMULO VERBAL NA DISTÂNCIA PERCORRIDA NO TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS EM MAIORES DE 50 ANOS EFEITOS DO ESTIMULO VERBAL NA DISTÂNCIA PERCORRIDA NO TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS EM MAIORES DE 50 ANOS ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. 13, N. 18, Ano 2010 Karina Felício

Leia mais

EQUAÇÕES DE REFERÊNCIA PARA O TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS EM ADULTOS JOVENS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

EQUAÇÕES DE REFERÊNCIA PARA O TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS EM ADULTOS JOVENS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA EQUAÇÕES DE REFERÊNCIA PARA O TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS EM ADULTOS JOVENS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA Valeska Christina Sobreira de Lyra; Rylmara Karla Rolins Feitosa; Athyllas Aparecido Ferreira

Leia mais

6º Simposio de Ensino de Graduação

6º Simposio de Ensino de Graduação 6º Simposio de Ensino de Graduação ANÁLISE COMPARATIVA DA ANTROPOMETRIA E APTIDÃO FÍSICA DE GRADUANDOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Autor(es) PAMELA ROBERTA GOMES GONELLI Co-Autor(es) CLAYTON MACARIO RAFAEL

Leia mais

COMPARAÇÃO DO TC6 EM PORTADORES DE MARCA PASSO CARDÍACO ANTES E APÓS UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS

COMPARAÇÃO DO TC6 EM PORTADORES DE MARCA PASSO CARDÍACO ANTES E APÓS UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS COMPARAÇÃO DO TC6 EM PORTADORES DE MARCA PASSO CARDÍACO ANTES E APÓS UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS Ingredy Paula de Morais Garcia¹* (IC); Kárenn Klycia Pereira Botelho¹ (IC); Leonardo Lopes do Nascimento¹

Leia mais

EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA

EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Resumo FERNANDA BOBIG. 1 ; MARCOS, G.R.J 2. A doença pulmonar obstrutiva crônica,

Leia mais

CAPITULO III METODOLOGIA

CAPITULO III METODOLOGIA CAPITULO III METODOLOGIA A metodologia seguida neste trabalho é referente a um estudo descritivo e quantitativo. Isto porque a natureza do trabalho desenvolve-se na correlação e comparação entre as diferentes

Leia mais

Comparação da distância percorrida em três modalidades do teste de caminhada de seis minutos com equações preditivas. Resumo

Comparação da distância percorrida em três modalidades do teste de caminhada de seis minutos com equações preditivas. Resumo Comparação da distância percorrida em três modalidades do teste de caminhada de seis minutos com equações preditivas Comparison of the walked distance in three modalities of six-minute walk test with predictive

Leia mais

Discente da Universidade Estadual de Goiás Escola Superior de Educação e Fisioterapia do Estado de Goiás, Goiânia/GO,

Discente da Universidade Estadual de Goiás Escola Superior de Educação e Fisioterapia do Estado de Goiás, Goiânia/GO, Estudo Comparativo da avaliação funcional pré e pós a hidroginástica em idosas da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) através do Teste de

Leia mais

Rafael Benez Bixofis 1 Marcos Antonio Pereira Brito 2

Rafael Benez Bixofis 1 Marcos Antonio Pereira Brito 2 Sedentarismo como fator de risco para desenvolvimento de obesidade e doenças e a utilização do IPAQ e TC6 para identificação do nível de atividade física e funcional destes indivíduos uma revisão de literatura.

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 TEIXEIRA, Giselle 2 ; BOSI, Greice 2 ; FONTOURA, Ethiene 2 ; MUSSOI, Thiago 2 ; BLASI,

Leia mais

DESEMPENHO DE PACIENTES NO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NO PRÉ-OPERATÓRIO DE CIRURGIA ABDOMINAL

DESEMPENHO DE PACIENTES NO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NO PRÉ-OPERATÓRIO DE CIRURGIA ABDOMINAL DESEMPENHO DE PACIENTES NO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NO PRÉ-OPERATÓRIO DE CIRURGIA ABDOMINAL Helena Pompêo de Camargo Jannuzzi Faculdade de Fisioterapia Centro de Ciência da Vida helenapcj@puc-campinas.edu.br

Leia mais

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN:

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Adriene Paiva, Adegmar Magalhães, Caroline Pompeu, Renatha Cristina Martins, Rosana Fortes. Profa. Dra. Centro Universitário

Leia mais

ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA ATRAVÉS DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS E DO TESTE DE MARCHA ESTACIONÁRIA EM IDOSOS ATIVOS

ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA ATRAVÉS DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS E DO TESTE DE MARCHA ESTACIONÁRIA EM IDOSOS ATIVOS ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA ATRAVÉS DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS E DO TESTE DE MARCHA ESTACIONÁRIA EM IDOSOS ATIVOS Carolina Castello Branco de Andrade 1, José Mariano de Araujo Júnior 2, Vinícius

Leia mais

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net) CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Anna Cláudia Freire

Leia mais

Avaliação do sedentarismo e risco de eventos cardiovasculares e sua correlação com o teste de caminhada de seis minutos ABSTRACT: Keywords: RESUMO:

Avaliação do sedentarismo e risco de eventos cardiovasculares e sua correlação com o teste de caminhada de seis minutos ABSTRACT: Keywords: RESUMO: 139 Avaliação do sedentarismo e risco de eventos cardiovasculares e sua correlação com o teste de caminhada de seis minutos Assessment of physical inactivity and risk of cardiovascular events and their

Leia mais

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. JOSÉ MÁRIO FERNANDES MATTOS¹ -UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO- UNIVASF, e-mail: zemabio@gmail.com RESUMO

Leia mais

COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS

COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS CAROLINE BOTTLENDER MACHADO 1 ; ÉBONI MARÍLIA REUTER 1 ; ROSÂNGELA HINTERHOLZ 1 ; ISABELLA MARTINS DE ALBUQUERQUE 1 ; DULCIANE

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Graduado em Educação Física Unisalesiano Lins Profª Ma.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA

PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA Diogo Iulli Merten 1 Laura Jurema dos Santos 2 RESUMO O projeto de reabilitação cardiorrespiratória é realizado com pacientes de ambos gêneros, diversas

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Profa. Ma. Giseli de Barros Silva Centro Universitário

Leia mais

ANÁLISE DAS MANIFESTAÇÕES LOCAIS E SISTÊMICAS EM PACIENTES COM DPOC

ANÁLISE DAS MANIFESTAÇÕES LOCAIS E SISTÊMICAS EM PACIENTES COM DPOC ANÁLISE DAS MANIFESTAÇÕES LOCAIS E SISTÊMICAS EM PACIENTES COM DPOC Resumo Adriane Muller Nakato UNISALESIANO, e-mail: adrianemuller@hotmail.com Mauricio Longo Galhardo UNIMED, e-mail: mauricio@unimedlins.coop.br

Leia mais

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem

Leia mais

Análise e Correlação da Distância Percorrida no Teste de Caminhada de Seis Minutos com a Distância Prevista por Meio de Três Equações de Referência

Análise e Correlação da Distância Percorrida no Teste de Caminhada de Seis Minutos com a Distância Prevista por Meio de Três Equações de Referência Saad IAB, Oliveira LB, Costa EPM, Oliveira MB, Vian BS Análise e Correlação da Distância Percorrida no Teste de Caminhada de Seis Minutos com a Distância Prevista por Meio de Três Equações de Referência

Leia mais

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ATIVIDAE FÍSICA EM PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ATIVIDAE FÍSICA EM PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ATIVIDAE FÍSICA EM PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA *Camila Matos Lisboa 1 (IC), Cleivannylson da Silva Araújo 2 (IC), Letícia Araújo de Morais 3 (PQ), Daniella Alves

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO GOLD E SINTOMAS RESPIRATÓRIOS EM IDOSOS ESTUDO GERIA

CLASSIFICAÇÃO GOLD E SINTOMAS RESPIRATÓRIOS EM IDOSOS ESTUDO GERIA CLASSIFICAÇÃO GOLD E SINTOMAS RESPIRATÓRIOS EM IDOSOS ESTUDO GERIA TERESA PALMEIRO, JOANA BELO, IOLANDA CAIRES, RUI SOUSA, DIOGO MONTEIRO, AMÁLIA BOTELHO, PEDRO MARTINS, NUNO NEUPARTH CLASSIFICAÇÃO GOLD

Leia mais

Comparative survey of the six-minute walk test on the treadmill and on the corridor in cardiac patients

Comparative survey of the six-minute walk test on the treadmill and on the corridor in cardiac patients ISSN 0103-5150 Fisioter. Mov., Curitiba, v. 27, n. 2, p. 293-297, abr./jun. 2014 Licenciado sob uma Licença Creative Commons DOI: http://dx.doi.org.10.1590/0103-5150.027.002.ao14 [T] Comparative survey

Leia mais

Teste de caminhada de seis minutos: valores de referência para adultos saudáveis no Brasil*

Teste de caminhada de seis minutos: valores de referência para adultos saudáveis no Brasil* Artigo Original Teste de caminhada de seis minutos: valores de referência para adultos saudáveis no Brasil* Six-minute walk test: reference values for healthy adults in Brazil Maria Raquel Soares, Carlos

Leia mais

Teste de caminhada de seis minutos: estudo do efeito do aprendizado em portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica*

Teste de caminhada de seis minutos: estudo do efeito do aprendizado em portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica* Teste de caminhada de seis minutos: estudo do efeito do aprendizado em portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica* Six Minutes Walk Test: Study of the Effect of Learning in Chronic Obstructive Pulmonary

Leia mais

ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA

ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA Jéssica Bezerra Diniz (UFRN) jessiiicadiniz@yahoo.com.br Laize Gabriele de Castro Silva (UFRN) laizegondin@hotmail.com

Leia mais

RECH, A. 1 ; ANDOLFATO, K. R. 2 RESUMO

RECH, A. 1 ; ANDOLFATO, K. R. 2 RESUMO EFEITOS DA ELETROESTIMULAÇÃO DA MUSCULATURA DE QUADRÍCEPS SOBRE A DISPNEIA E QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA RESUMO RECH, A. 1 ; ANDOLFATO, K. R. 2 O objetivo

Leia mais

COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé

COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE IMC E DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE MARINGÁ

RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE IMC E DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE MARINGÁ V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE IMC E DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE MARINGÁ Ligia Silva Marcon 1 ; Sergio

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR BON, A. D; CECERE, P. F. F. P. RESUMO: Objetivou-se realizar avaliação antropométrica de estudantes de uma escola municipal de Cambira PR.

Leia mais

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS A obesidade é uma doença crônica classificada como epidêmica, tendo apresentado importante aumento na sua prevalência nas últimas décadas, em diversos países, em todas as faixas etárias e níveis econômicos

Leia mais

TESTE DE 6 MINUTOS. POSSÍVEIS PARÂMETROS PARA ELABORAÇÃO DE UM PROGRAMA DE CAMINHADA PARA IDOSOS

TESTE DE 6 MINUTOS. POSSÍVEIS PARÂMETROS PARA ELABORAÇÃO DE UM PROGRAMA DE CAMINHADA PARA IDOSOS Recebido em: 18/9/2009 Emitido parecer em: 5/10/2009 Artigo original TESTE DE 6 MINUTOS. POSSÍVEIS PARÂMETROS PARA ELABORAÇÃO DE UM PROGRAMA DE CAMINHADA PARA IDOSOS Tiago Antunes da Luz Neto 1, Frank

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE E SUA ASSOCIAÇÃO COM EXCESSO DE PESO DE ESCOLARES BAURU 2016 MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA

Leia mais

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS Wagner Vitória dos Santos (1); Kamila Ângela Dantas Dias (2); Giulliana Helen de Vasconcelos Gomes

Leia mais

Comparação e Avaliação da Concordância entre Pressão Arterial Periférica (Casual e Ambulatorial) em Idosas Fisicamente Ativas

Comparação e Avaliação da Concordância entre Pressão Arterial Periférica (Casual e Ambulatorial) em Idosas Fisicamente Ativas Comparação e Avaliação da Concordância entre Pressão Arterial Periférica (Casual e Ambulatorial) em Idosas Fisicamente Ativas Andressa Moura Costa 1 (IC)*, Christoffer Novais de Farias Silva 2 (IC), Camilla

Leia mais

DPOC. Luisa Torres de Camargo. Mário Augusto Paschoal. Faculdade de Fisioterapia, Centro de Ciências da Vida,

DPOC. Luisa Torres de Camargo. Mário Augusto Paschoal. Faculdade de Fisioterapia, Centro de Ciências da Vida, COMPARAÇÃO DA FC TOTAL, O ÍNDICE DE PERCEPÇÃO DO ESFORÇO DE BORG E A DISTÂNCIA PERCORRIDA NO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS, COM O GRAU DE OBSTRUÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS DE PACIENTES COM DPOC Luisa

Leia mais

COMPARATION BETWEEN REFERENCE EQUATIONS AND THE SIX-MINUTE WALK TEST COMPARACIÓN DE ECUACIONES DE REFERENCIA Y PRUEBA DE CAMINATA DE SEIS MINUTOS

COMPARATION BETWEEN REFERENCE EQUATIONS AND THE SIX-MINUTE WALK TEST COMPARACIÓN DE ECUACIONES DE REFERENCIA Y PRUEBA DE CAMINATA DE SEIS MINUTOS COMPARAÇÃO ENTRE EQUAÇÕES DE REFERÊNCIA E O TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS COMPARATION BETWEEN REFERENCE EQUATIONS AND THE SIX-MINUTE WALK TEST COMPARACIÓN DE ECUACIONES DE REFERENCIA Y PRUEBA DE CAMINATA

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS DISTÂNCIAS PERCORRIDAS POR IDOSOS NO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS: REVISÃO DE LITERATURA

AVALIAÇÃO DAS DISTÂNCIAS PERCORRIDAS POR IDOSOS NO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS: REVISÃO DE LITERATURA artigo - article AVALIAÇÃO DAS DISTÂNCIAS PERCORRIDAS POR IDOSOS NO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS: REVISÃO DE LITERATURA EVALUATION OF DISTANCES PERCUSSED BY ELDERLY PEOPLE IN THE SIX-MINUTE WALK

Leia mais

Resumo. Fisioter Mov out/dez;22(4):

Resumo. Fisioter Mov out/dez;22(4): ISSN 0103-5150 Fisioter. Mov., Curitiba, v. 22, n. 4, p. 557-564, out./dez. 2009 Licenciado sob uma Licença Creative Commons CAPACIDADE FUNCIONAL EM HOMENS HIPERTENSOS PELA DISTÂNCIA CAMINHADA E CORRELAÇÃO

Leia mais

APLICAÇÃO DO TESTE DE DEGRAU: revisão integrativa

APLICAÇÃO DO TESTE DE DEGRAU: revisão integrativa APLICAÇÃO DO TESTE DE DEGRAU: revisão integrativa Anny K. E. PEREGRINO 1 ; Carina O. SANTOS 1 ; Amanda S. AGENOR 1 ; Jully W. S. SILVA 1 ; Rebeca J. GREGO 1 ; Viviane C. FERREIRA 1 RESUMO O teste do degrau

Leia mais

Auna do curso de Educação Física, Bacharelado e Licenciatura da Unijui 3

Auna do curso de Educação Física, Bacharelado e Licenciatura da Unijui 3 RELAÇÃO ENTRE COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO E IMC DE ADOLESCENTES DO ENSINO MÉDIO 1 RELATIONSHIP BETWEEN SEDENTARY BEHAVIOR AND BMI OF HIGH SCHOOL TEENAGERS Mônica Cecilia Engel 2, Ruben Pereira Duarte 3, Jaqueline

Leia mais

FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES

FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES Natália Carlone Baldino Garcia (PIBIC/CNPq/UEM), Josiane Aparecida Alves Bianchini, Danilo Fernandes

Leia mais

REPRODUTIBILIDADE DO TESTE DA CAMINHADA DE SEIS MINUTOS EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

REPRODUTIBILIDADE DO TESTE DA CAMINHADA DE SEIS MINUTOS EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA REPRODUTIBILIDADE DO TESTE DA CAMINHADA DE SEIS MINUTOS EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Tamara Martins da Cunha; Vitória Dias Ferreira; Patrícia Angélica de Miranda Silva Nogueira Universidade

Leia mais

Avaliação do grau de dispneia no portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pela Escala de Dispneia - Medical Research Council.

Avaliação do grau de dispneia no portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pela Escala de Dispneia - Medical Research Council. Avaliação do grau de dispneia no portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pela Escala de Dispneia - Medical Research Council. *Cleivannylson da Silva de Aráujo 1 (IC), Camila Matos Lisboa 1 (IC),

Leia mais

Avaliação do destreinamento de pacientes com DPOC após dois anos de um programa de reabilitação pulmonar

Avaliação do destreinamento de pacientes com DPOC após dois anos de um programa de reabilitação pulmonar Avaliação do destreinamento de pacientes com DPOC após dois anos de um programa de reabilitação pulmonar 31 Paola Brandão FERNANDES 1 Jacqueline Rodrigues de Freitas VIANNA 2 Resumo: A doença pulmonar

Leia mais

TÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER

TÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER 16 TÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE. 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA

Leia mais

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:

Leia mais

A CAPACIDADE RESPIRATÓRIA DE CRIANÇAS RESIDENTES NAS ÁREAS RURAIS E URBANAS EM UMA CIDADE NA COSTA NORTE DO RIO GRANDE DO SUL

A CAPACIDADE RESPIRATÓRIA DE CRIANÇAS RESIDENTES NAS ÁREAS RURAIS E URBANAS EM UMA CIDADE NA COSTA NORTE DO RIO GRANDE DO SUL ISSN 1678-1740 http://ulbratorres.com.br/revista/ Torres, Vol. I - Novembro, 2016 Submetido em: Jul/Ago/Set, 2016 Aceito em: Out/2016 A CAPACIDADE RESPIRATÓRIA DE CRIANÇAS RESIDENTES NAS ÁREAS RURAIS E

Leia mais

INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA REGULAR NO ÍNDICE DE CAPACIDADE FUNCIONAL SUBMÁXIMA E MOBILIDADE FUNCIONAL DE IDOSAS

INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA REGULAR NO ÍNDICE DE CAPACIDADE FUNCIONAL SUBMÁXIMA E MOBILIDADE FUNCIONAL DE IDOSAS INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA REGULAR NO ÍNDICE DE CAPACIDADE FUNCIONAL SUBMÁXIMA E MOBILIDADE FUNCIONAL DE IDOSAS 76 Elaine Aparecida Lozano da Silva 1,5, Giovanna Neves Bresqui 1,5, Andressa

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS. Ivair Danziger Araújo

RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS. Ivair Danziger Araújo 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA

Leia mais

Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.17, n.4, p , out/dez ISSN

Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.17, n.4, p , out/dez ISSN Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.17, n.4, p. 332-6, out/dez. 2010 ISSN 1809-2950 Fatores que influenciam a capacidade física de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica Factors that influence

Leia mais

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go MELHORIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS APÓS SEREM SUBMETIDAS AO TREINAMENTO RESISTIDO CASTRO, Danilo Leandro Santos de 1 LIMA, William Alves 2 SILVA, Maycon Karllos Napolitano da 3 TEIXEIRA, Cristina

Leia mais

Capacidade funcional em pacientes com doença falciforme em Salvador-BA. Resumo

Capacidade funcional em pacientes com doença falciforme em Salvador-BA. Resumo Capacidade funcional em pacientes com doença falciforme em Salvador-BA Functional capacity in patients with sickle cell disease in Salvador - BA city CARDOSO, Leilane Rebouças 1 ; RODRIGUES, Érica Mirales

Leia mais

VALORES DE REFERÊNCIA PARA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM ADULTOS: EQUAÇÕES PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA

VALORES DE REFERÊNCIA PARA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM ADULTOS: EQUAÇÕES PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA VALORES DE REFERÊNCIA PARA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM ADULTOS: EQUAÇÕES PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA Valeska Christina Sobreira de Lyra; Sarah Maciel Cavalcanti de Arruda; Andréa Carla Brandão da Costa

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA APÓS UM PROGRAMA DE HIDROTERAPIA EM PACIENTES HIPERTENSAS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA APÓS UM PROGRAMA DE HIDROTERAPIA EM PACIENTES HIPERTENSAS AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA APÓS UM PROGRAMA DE HIDROTERAPIA EM PACIENTES HIPERTENSAS José Cortez Assunção Júnior; Arones Bruno de Souza; Robison Carlos Silva Costa; Lucien Peroni Gualdi. Faculdade

Leia mais

DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES OBESOS E NÃO OBESOS: O EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR

DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES OBESOS E NÃO OBESOS: O EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES OBESOS E NÃO OBESOS: O EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR Juliana Ewelin dos Santos 1 ; Sérgio Roberto Adriano Prati 2 ; Marina Santin¹. RESUMO: Essa pesquisa quase experimental

Leia mais

EFETIVIDADE DE UM PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PULMONAR SOBRE A CAPACIDADE FUNCIONAL E FUNÇÃO VENTILATÓRIA DE ASMÁTICOS DE MARINGÁ PR

EFETIVIDADE DE UM PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PULMONAR SOBRE A CAPACIDADE FUNCIONAL E FUNÇÃO VENTILATÓRIA DE ASMÁTICOS DE MARINGÁ PR EFETIVIDADE DE UM PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PULMONAR SOBRE A CAPACIDADE FUNCIONAL E FUNÇÃO VENTILATÓRIA DE ASMÁTICOS DE MARINGÁ PR Michelli de Souza Cardoso 1 ; Lucas Mascotti¹; Adriana Machado Carretero¹;

Leia mais

PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (RCQ ) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM ESTUDANTES

PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (RCQ ) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM ESTUDANTES PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (RCQ ) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM ESTUDANTES SILVIA APARECIDA OESTERREICH 1 GISELI KARENINA TRAESEL 2 SANDRA MARA DE FARIA CARVALHO

Leia mais

Avaliação eletrocardiográfica e da atividade barorreflexa em graduandos do curso de Educação Física do IF Sudeste de Minas - Câmpus Barbacena.

Avaliação eletrocardiográfica e da atividade barorreflexa em graduandos do curso de Educação Física do IF Sudeste de Minas - Câmpus Barbacena. Avaliação eletrocardiográfica e da atividade barorreflexa em graduandos do curso de Educação Física do IF Sudeste de Minas - Câmpus Barbacena. Renato Augusto da Silva 1, Rodolfo Inácio Meninghin da Silva

Leia mais

EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS

EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS Eduardo Emanuel Sátiro Vieira UFPI/eduardo-satiro@hotmail.com Profª Dra. Ana Roberta Vilarouca da Silva UFPI/robertavilarouca@yahoo.com.br

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR

AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 1, 2009 AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR

Leia mais

TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS COMO PARÂMETRO DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL CARDIORRESPIRATÓRIA DE PRÉ-ADOLESCENTES OBESOS E NÃO-OBESOS

TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS COMO PARÂMETRO DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL CARDIORRESPIRATÓRIA DE PRÉ-ADOLESCENTES OBESOS E NÃO-OBESOS TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS COMO PARÂMETRO DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL CARDIORRESPIRATÓRIA DE PRÉ-ADOLESCENTES OBESOS E NÃO-OBESOS Gabriela Midori Tamaki Faculdade de Fisioterapia Centro

Leia mais

Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos

Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Januse Nogueira de Carvalho 1* ; Samuel de Sousa Nantes 2# ; Paolla Jessica da Cunha 3# ;Larissa Guerra Oliveira

Leia mais

INFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1

INFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1 INFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1 CHAVES, Ricardo - Lemes 2 TEIXEIRA, Bruno Costa 3 Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia

Leia mais

Equações de Referência para o Teste de Caminhada de Seis Minutos em Indivíduos Saudáveis

Equações de Referência para o Teste de Caminhada de Seis Minutos em Indivíduos Saudáveis Equações de Referência para o Teste de Caminhada de Seis Minutos em Indivíduos Saudáveis Reference Equations for the 6-Minute Walk Test in Healthy Individuals Victor Zuniga Dourado Departamento de Ciências

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR

PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR MATHEUS VINICIUS DE SOUZA NETO 1.; PATRÍCIA FERNANDA FERREIRA PIRES CECERE 2. RESUMO Objetivo:

Leia mais

IMC DOS ALUNOS DO 4º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS CAMPI/INHUMAS.

IMC DOS ALUNOS DO 4º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS CAMPI/INHUMAS. IMC DOS ALUNOS DO 4º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS CAMPI/INHUMAS. MÁXIMO, Jefferson Jorcelino 1 Introdução: O índice de massa corpórea IMC é uma medida simples do

Leia mais

Síndrome Overlap: diagnóstico e tratamento. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS)

Síndrome Overlap: diagnóstico e tratamento. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) Síndrome Overlap: diagnóstico e tratamento XIII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia MARÍLIA MONTENEGRO CABRAL Professora da Universidade de Pernambuco Médica da Clínica de Sono do Recife Rio de

Leia mais

NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA E DESEMPENHO MOTOR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DA PERIFERIA DE MOSSORO RN

NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA E DESEMPENHO MOTOR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DA PERIFERIA DE MOSSORO RN NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA E DESEMPENHO MOTOR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DA PERIFERIA DE MOSSORO RN JOANA DARK LOPES DE ALMEIDA; lopes_darkinha@hotmail.com ISIS KELLY DOS SANTOS; isisk2@hotmail.com KESLEY

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. v LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Categorias de IMC...13 TABELA 2 - Valores do teste Shapiro Wilks... 20 TABELA 3 - Distribuição dos praticantes e não praticantes de futsal segundo calssificação de

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE O NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS CARTEIROS EM PONTA GROSSA PR

RELAÇÃO ENTRE O NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS CARTEIROS EM PONTA GROSSA PR Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 2, 2009 RELAÇÃO ENTRE O NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS CARTEIROS EM PONTA GROSSA

Leia mais

Determinantes comportamentais do excesso de peso e obesidade em adolescentes de 17 anos estudo EPITeen

Determinantes comportamentais do excesso de peso e obesidade em adolescentes de 17 anos estudo EPITeen Ana Sofia Pereira Azevedo Determinantes comportamentais do excesso de peso e obesidade em adolescentes de 17 anos estudo EPITeen Porto 2011 Resumo Introdução: A prevalência de obesidade tem vindo a aumentar,

Leia mais

COMPARAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL ENTRE A MÃO DOMINANTE E A MÃO NÃO DOMINANTE EM SEDENTÁRIOS RESUMO

COMPARAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL ENTRE A MÃO DOMINANTE E A MÃO NÃO DOMINANTE EM SEDENTÁRIOS RESUMO COMPARAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL ENTRE A MÃO DOMINANTE E A MÃO NÃO DOMINANTE EM SEDENTÁRIOS Diego R. PIRES¹; Rafael H. BRITO²; Ana Carolina C. PEREIRA 3 ; Elisângela SILVA 4 RESUMO Este estudo buscou

Leia mais

TÍTULO: MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS FACIAIS EM CRIANÇAS ASMÁTICAS

TÍTULO: MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS FACIAIS EM CRIANÇAS ASMÁTICAS TÍTULO: MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS FACIAIS EM CRIANÇAS ASMÁTICAS INTRODUÇÃO Algumas doenças crônicas, especialmente a asma, têm sido implicadas como causa de alterações nutricionais, por ser uma doença inflamatória

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO Viviane Mukim de Moraes Michele Furtado RESUMO Os estudos de avaliação nutricional de policiais militares

Leia mais

Efeito do Treino de Endurance Intervalado na tolerância ao esforço medido pela Prova de Marcha de 6 minutos

Efeito do Treino de Endurance Intervalado na tolerância ao esforço medido pela Prova de Marcha de 6 minutos Efeito do Treino de Endurance Intervalado na tolerância ao esforço medido pela Prova de Marcha de 6 minutos Luis Gaspar RN, MSc; Paula Martins RN; Margarida Borges RN Unidade de Exploração Funcional e

Leia mais

Doutor em Ciências Fisiológicas; Professor Associado da UFSCar São Carlos (SP), Brasil. 3

Doutor em Ciências Fisiológicas; Professor Associado da UFSCar São Carlos (SP), Brasil. 3 pesquisa original Aplicabilidade das equações de referência para o teste de caminhada de seis minutos em adultos e idosos saudáveis de um município do estado de São Paulo Applicability of reference equations

Leia mais

TCC em Re-vista ANDRADE, Carolina Cintra de. 15. Palavras-chave: estresse oxidativo; infarto do miocárdio; exercício. PETRI, Maysa Tenório.

TCC em Re-vista ANDRADE, Carolina Cintra de. 15. Palavras-chave: estresse oxidativo; infarto do miocárdio; exercício. PETRI, Maysa Tenório. Fisioterapia TCC em Re-vista 2011 77 ANDRADE, Carolina Cintra de. 15 Influência da reabilitação cardiovascular em indivíduos cardiopatas através da análise do estresse oxidativo. 2011. 15 f. Trabalho

Leia mais

NÍVEIS DE PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ULBRA DE PORTO VELHO-RO RESUMO

NÍVEIS DE PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ULBRA DE PORTO VELHO-RO RESUMO NÍVEIS DE PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ULBRA DE PORTO VELHO-RO PINHO, Silvia Teixeira de. Professora do Curso de Educação Física da UNIR 1 BARBOSA, Júlio Gonçalves.

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia. Estudos Observacionais transversais

Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia. Estudos Observacionais transversais Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Estudos Observacionais transversais Estudos Transversais Estudos Transversais - Os estudos transversais ou de prevalência

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS

INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS Jayne Ramos Araujo Moura (jayne_moura@hotmail.com) Universidade Federal do Piauí/ Campus Senador Helvidio Nunes De Barros (UFPI/CSHNB);

Leia mais

Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais

Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais AVALIAÇÃO FÍSICA: Testes de Aptidão em Escolares ( 7 17 anos) O Proesp-BR Considerando: a) Carência de estrutura física das escolas brasileiras em sua estrutura

Leia mais

Os escolares das Escolas Municipais de Ensino Fundamental

Os escolares das Escolas Municipais de Ensino Fundamental 16 Estado nutricional das crianças de 7 a 10 anos de idade do Município de Vinhedo (SP) em 2005 e 2008, segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde (2007) Estela Marina Alves Boccaletto Doutoranda

Leia mais