MUNICIPIO DE VIEIRA DO MINHO

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1 MUNICIPIO DE VIEIRA DO MINHO Divisão de Acção Social, Educação e Tempos Livres Carta Educativa de Vieira do Minho Documento Preliminar (de acordo com Decreto-Lei nº7/2003, de 15 de Janeiro)

2 INDICE I. NOTA INTRODUTÓRIA...4 II. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL E CARACTERISITICAS FISICAS DO CONCELHO CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-ECONÓMICA Actividades económicas do Concelho Análise Demográfica do Concelho Rede Viária e Acessibilidades Hierarquização dos aglomerados...22 III. CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO Enquadramento geral da Educação e do Ensino Agrupamento de Escolas Procura da Educação e do Ensino Os fenómenos do Abandono e Insucesso Escolar Necessidades Educativas Especiais Sala de Apoio Permanente (SAP) O Ensino Recorrente A oferta formativa concelhia Acção Social Escolar...47 IV. A OFERTA DE EDUCAÇÃO, ENSINO E FORMAÇÃO O pessoal docente Distribuição e distâncias dos equipamentos escolares Caracterização dos equipamentos escolares públicos Outros equipamentos educativos e lúdicos disponíveis...54 V. SINTESE DO DIAGNÓSTICO...58 VI. PREVISÃO DA EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DO CONCELHO DE VIEIRA DO MINHO Uma visão concelhia Uma visão territorializada: as Comissões Sociais Interfreguesias CSIF de Caniçada, Parada de Bouro, Soengas e Tabuaças CSIF de Louredo, Cova e Ventosa A CSIF de Campos, Ruivães e Salamonde A Comissão Social Inter-Freguesias de Cantelães, Eira-Vedra, Tabuaças, Soutelo, Anissó, Vieira do Minho e Mosteiro A Comissão Social Inter-Freguesias de Pinheiro, Vilarchão, Rossas, Anjos, Guilhofrei...78 VII. O FUTURO EDUCATIVO A CONSTRUIRMOS...82 Diagnóstico Concelhio 2

3 1. PROPOSTAS DE REORDENAMENTO...85 Proposta nº1 Criação de um centro Escolar( EB1/JI) de Campos, Ruivães, Salamonde, Louredo, Cova, Ventosa e Caniçada...85 Proposta nº2 Criação de um Centro Escolar (EB1/JI) de Anissó, Cantelães, Eira- Vedra, Mosteiro, Soutelo, Vieira do Minho, Pinheiro, Tabuaças, Parada de Bouro, Soengas e Vilarchão...87 Proposta nº3 Criação de um Centro Escolar (EB1/JI) de Anjos, Guilhofrei, Rossas..89 Proposta nº4 Ensino Básico 2º e 3º ciclos...91 Proposta nº5 Ensino Secundário...91 Proposta nº6 Elevação dos níveis de qualificação escolar PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FÍSICA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA MONOTORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO...92 VIII. ANEXOS...93 Diagnóstico Concelhio 3

4 I. NOTA INTRODUTÓRIA A Carta Educativa é, a nível municipal, o instrumento de planeamento e ordenamento prospectivo de edifícios e equipamentos educativos a localizar no concelho, de acordo com as ofertas de educação e formação que seja necessária satisfazer, tendo em vista a melhor utilização dos recursos educativos, no quadro do desenvolvimento demográfico e sócio-económico de cada município. (Decreto-Lei nº7/2003 de 15 de Janeiro, art. 10º) A elaboração da Carta Educativa surge como uma grande oportunidade mas também como um grande desafio que se coloca ao município de Vieira do Minho. Oportunidade porque se espera que com a elaboração deste documento se consiga proceder a um reordenamento e ajustamento eficaz e coerente dos equipamentos e serviços escolares face às reais necessidades e realidades concelhias; desafio porque pressupõe uma leitura diferente da realidade, onde o planeamento estratégico e a análise prospectiva assumem um lugar de destaque. Embora se pretenda com a elaboração da Carta Educativa conseguirmos alcançar um produto, isto é, um documento enquadrado a nível temporal e justificativo de uma política educativa concelhia, não pretendemos que a construção de tal produto seja considerada como a finalização do mesmo. O que pretendemos é que a Carta Educativa encerre um duplo registo, se por um lado é um produto, por outro lado deve ser sempre um processo, um documento permanentemente actualizado, recriado e reconstruído, pressupondo-se assim uma análise crítica constante dos recursos e medidas adoptadas dentro do sistema educativo concelhio. Analisar de forma atenta tudo o que à Educação diz respeito é extremamente importante até porque esta é, de forma inequívoca, o motor e o suporte para o desenvolvimento social humano. É através da Educação, nomeadamente da educação escolar, que o ser humano pode atingir de forma plena as suas competências para a cidadania. Apesar da importância que a educação escolar assume nos nossos dias, a verdade é que, actualmente, o discurso em torno desta temática tem sido marcado por sentimentos de pessimismo e dúvidas crescentes. Fala-se sobretudo do mau funcionamento da escola, dos maus resultados escolares, da desmotivação de alunos e professores, tentando-se, como tal, encontrar formas que permitam solucionar os problemas. Perante esta evidência, será importante questionarmo-nos sobre os caminhos que devemos seguir a nível educativo e qual o tipo de políticas educativas que deveremos adoptar. A Carta Educativa é um momento privilegiado para começarmos a reflexão sobre esses novos desafios que se colocam nesta área, onde será necessário romper com as práticas enraizadas e que parecem não resultar e, através de uma atitude prospectiva, criativa e inovadora, se tenderá a definir novos caminhos a serem percorridos pelas organizações escolares. Um primeiro passo para podermos actuar, em Vieira do Minho, em prol do desenvolvimento de um projecto educativo eficaz é procedermos a um diagnóstico da situação concelhia a nível da educação. Diagnóstico Concelhio 4

5 II. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL E CARACTERISITICAS FISICAS DO CONCELHO Vieira do Minho é um dos 14 concelhos que integram o distrito de Braga. Com 21 freguesias e uma área de km2, é limitado a Norte pelos concelhos de Amares, Terras de Bouro e Montalegre, a Este por Montalegre e Cabeceiras de Basto, a Sul por Fafe e a Oeste pela Póvoa de Lanhoso. Mapa 1 Localização geográfica de Vieira do Minho em Portugal, na Região Norte e no Vale do Ave. Fonte: AMAVE, Mapa 2 Localização do concelho de Vieira do Minho no Vale do Ave Fonte: Câmara Municipal de Vieira do Minho Situado a 30 Km do concelho de Braga, ladeado pelas serras do Gerês, da Cabreira e do Marão, Vieira do Minho é um concelho abundante em bosques, cascatas de água, albufeiras, rios e riachos, sendo que é na Serra da Cabreira que nasce o Rio Ave. A nível morfológico, o município caracterizase por uma grande agressividade do clima, com um Inverno bastante frio, quedas de neve frequentes Diagnóstico Concelhio 5

6 e geadas, e com um Verão extremamente quente e seco. O solo é pouco fértil e a mecanização da agricultura difícil, dadas as características montanhosas do terreno, o que explica a inexistência de grandes explorações agrícolas. Figura 1 Barragem de Caniçada Fonte: Vieira Cultura e Turismo, E.M. Estamos, pois, perante um concelho rural de montanha, com deficientes acessibilidades e fortemente dependente de uma agricultura sem produtos de dimensão de mercado, não possuindo em si recursos materiais e humanos capazes de, a curto prazo, inverter a tendência para o seu empobrecimento global. O seu tecido social é, hoje, percorrido por manifestações de fenómenos de exclusão social e, em larga medida, pela pobreza social e económica CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-ECONÓMICA Actividades económicas do Concelho Do ponto de vista económico e no que concerne à distribuição dos indivíduos empregados pelos sectores de actividade, podemos verificar que esta é desigual, reproduzindo, de certa forma, aquela que é a tendência nacional. Os Censos de 2001 demonstram que a maior parte da população empregada está inserida no sector terciário, o qual abarca 46.4% dos residentes (2256 indivíduos). Em termos relativos, porém, o sector terciário reparte a sua preponderância com o sector secundário, que enquadra 45.8% de toda a população activa de Vieira do Minho (2 228 indivíduos). O sector primário, à semelhança da tendência nacional, assume um peso bastante inferior, sendo que apenas 7.7% da população (374 indivíduos) trabalham neste sector. Ainda assim, devemos ressalvar que, enquanto actividade complementar de outras ou de subsistência, o sector primário tende a assumir uma maior expressividade. Se atendermos ao sexo da população empregada, constatamos que as mulheres estão mais presentes no sector terciário (64.53% do total de mulheres empregadas), nomeadamente, na área Diagnóstico Concelhio 6

7 dos serviços sociais, ao passo que a maioria dos homens desempenha actividades no sector secundário (54.89%). Gráfico 1 Distribuição da população por sector de actividade, segundo sexo, em ,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0,00 64,53 % Mulheres 28,88 6,58 36,82 54,89 8,29 % Homens Sector primário Sector secundário Sector terciário Fonte: Pré-Diagnóstico Social/2003 Se fizermos uma breve análise das sociedades sedeadas em Vieira do Minho no ano de 2001, verificamos, sem surpresas, que a maior parte actua no sector terciário. De facto, 1.9% das empresas está enquadrada no sector primário, 41% no sector secundário e as restantes 57.1% desenvolvem a sua actividade no sector terciário. Em termos de volume de vendas, estas 161 sociedades sedeadas no concelho apresentaram um volume de vendas de milhares de euros. No que concerne às empresas concelhias, vemos que também aqui predomina o sector terciário. Em 2000, e tendo apenas em consideração as 984 empresas com actividade bem definida, 9.1% (90 empresas) pertencem ao sector primário, 28% (276 empresas) ao sector secundário e 62.8% (618 empresas) ao sector terciário 1. De referir que, destas empresas, 99 podem ser encontradas na base de dados da Associação Industrial do Minho, empregando um total de 581 trabalhadores 2. Apesar dos Censos 2001 revelarem uma menor predominância do sector primário face aos restantes, não podemos deixar de fazer uma caracterização mais pormenorizada deste sector, uma vez que estamos perante um concelho cujas freguesias são, na maior parte dos casos, predominantemente rurais. A pouca representatividade deste sector também pode estar relacionada com o facto de, em muitos casos, a agricultura ser encarada como uma actividade complementar a outras e de subsistência. A agricultura surge, pois, essencialmente como uma actividade secundária na estrutura de ocupações da população de Vieira do Minho, aspecto que é corroborado se pensarmos que 139 dos 1 Dados da Associação Comercial de Braga. 2 Dados da Associação Industrial do Minho. Diagnóstico Concelhio 7

8 produtores agrícolas singulares têm uma actividade profissional exterior remunerada que é considerada como a sua actividade profissional principal. As actividades económicas no concelho de Vieira do Minho não se centram unicamente nestes indicadores apresentados. Pela sua composição morfológica e natural, Vieira do Minho tem vindo a apostar no turismo e a consolidar esta actividade. Os dados mais recentes demonstram que o concelho dispõe actualmente de ofertas vastas a nível de turismo rural. Existem 38 Casas de Turismo no Espaço Rural, 4 Residenciais, 1 Casa de Turismo de Habitação, 3 Casas de Abrigo da Serradela e 1 Pousada. No sector financeiro, podemos adiantar que existiam, em 2001, 5 Bancos, Caixas Económicas e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo, o que representa 2.7% do total existente no Vale do Ave (185). O volume de depósitos nestas instituições, em Vieira do Minho, foi, para o mesmo período, de milhares de euros. Os depósitos dos vieirenses correspondem a 3.3% dos depósitos da população do Vale do Ave ( milhares de euros), a 0.3% dos depósitos efectuados em toda a Região Norte ( ,3 milhares de euros) e 0.09% do conjunto de depósitos portugueses ( milhares de euros). Quanto ao crédito concedido em Vieira do Minho, este situava-se, em 2001, nos milhares de euros. Por último, podemos referir que o índice de poder de compra per capita em Vieira do Minho se cifra em 47.6, bastante abaixo dos números do distrito de Braga 72.5 e do valor de referência do território português (100), o que significa que o poder de compra dos vieirenses é muito inferior ao que se verifica no distrito e no país Análise Demográfica do Concelho Vieira do Minho é um concelho com características muito próprias, que o tornam, em algumas situações, uma excepção à regra quando o comparamos com os outros concelhos do Vale do Ave. Tal aspecto é especialmente visível quando equacionamos a evolução da população residente. Desde os censos de 1991, o concelho viu diminuir a sua população residente de para indivíduos (7285 indivíduos são do sexo masculino, 49% da população total e 7439 do feminino, 51% da população total), o que corresponde a uma variação total negativa de quase 7%. Diagnóstico Concelhio 8

9 Mapa 3 Variação da população na região do Vale do Ave, entre 1991 e 2001 (%) Município de Vieira do Minho Fonte: Pré-Diagnóstico Social/2003 O concelho de Vieira do Minho constitui uma excepção, comparando com os concelhos do Vale do Ave, uma vez que viu a sua população diminuir, apresentando uma dinâmica populacional de tendência negativa, marcada pela baixa natalidade e pelo envelhecimento populacional. Do ponto de vista demográfico importa também referir que Vieira do Minho é, em 2001, um concelho marcado pelo envelhecimento populacional (o índice de envelhecimento é 101,6). Com efeito, dos indivíduos que residem no concelho, cerca de (18,9%) pertencem ao grupo etário dos 65 ou mais anos. No período inter-censitário denotou-se um claro aumento da população mais velha e, paralelamente, uma redução da população mais nova, acompanhando a tendência geral das regiões mais interiores e ruralizadas do país. A percentagem de pessoas com mais de 65 anos, porém, é muito superior à da Região Norte que, em 2001, se ficava pelos 11,4%. O quadro abaixo apresentado revela a diminuição progressiva do número de pessoas dos grupos etários mais jovens, assim como é possível constatar o aumento significativo da população pertence ao grupo etário dos 65 ou mais anos. Se compararmos os pesos relativos dos grupos etários, em 1970 e 2001, verificamos que o grupo etário dos 0-14 anos diminuiu a sua representatividade de 33.75% para 17.16%, enquanto que o grupo dos 65 ou mais anos viu o seu peso aumentar de 10.40% para 18.94%. Diagnóstico Concelhio 9

10 Quadro 1 Evolução do peso relativo dos escalões etários no concelho de Vieira do Minho Peso Peso Peso Peso Grupos etários 1970 relativo 1981 relativo 1991 relativo 2001 relativo 0-14 anos , , , , anos , , , , anos , , , ,68 65 ou mais anos , , , ,94 Total Fonte: Pré-Diagnóstico Social/2003/INE-Anuários Estatísticos de 1970,1981, 1991 e Gráfico 2 Variação da população residente, por escalão etário, entre 1991 e ou mais anos anos anos 0-14 anos -35,00% -30,00% -25,00% -20,00% -15,00% -10,00% -5,00% 0,00% 5,00% 10,00% Fonte: Pré-Diagnóstico Social/2003 De acordo com os dados do INE relativos a 2001, o número de indivíduos residentes em idade escolar (com menos de 15 anos de idade) diminuiu 32.1%, assim como, diminuiu em 12% o número de residentes com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos de idade. Por outro lado, verificou-se um aumento de 4.2% do número de pessoas cujas idades oscilam entre os 25 e os 64 anos e uma aumento de 6.9% do número de pessoas com 65 ou mais anos. Num período de dez anos, o concelho de Vieira do Minho assistiu a um envelhecimento populacional tanto na base como no topo da pirâmide etária. Diagnóstico Concelhio 10

11 Mapa 4 Índice de Envelhecimento no Vale do Ave, em 2001 Município de Vieira do Minho Fonte: Pré-Diagnóstico da Rede Social, 2003 Analisando com mais atenção a realidade demográfica concelhia, podemos constatar que a taxa de natalidade era, em 2001, de 10%, que a taxa de mortalidade era de 13% e que a taxa média de mortalidade infantil entre 1997 e 2001 se cifrou em 10%. Com estes dados, é possível constatar que o saldo fisiológico em Vieira do Minho, ao contrário do Vale do Ave, é negativo, uma vez que a taxa de mortalidade assume uma expressividade superior à taxa de natalidade (o número de óbitos é superior ao número de nascimentos). Quadro 2 Síntese comparativa de alguns indicadores demográficos (%o) Taxa de natalidade em 2001 Taxa de mortalidade em 2001 Taxa média de mortalidade infantil entre 1997 e 2001 Índice de envelhecimento em 2001 Concelho de Vieira do Minho Vale do Ave Região Norte Portugal Fonte: Pré-Diagnóstico Social/2003 O gráfico abaixo apresentado revela-nos a evolução da taxa de natalidade, mortalidade e do excedente de vida entre 1995 e Podemos perceber que nestes cinco anos a taxa de natalidade nunca superou a taxa de mortalidade. Consequentemente não há nenhum registo de um excedente de vida positivo, sendo que no ano de 1996 se verificou o excedente de vida mais negativo de todos os anos em comparação. Analisando os saldos fisiológicos em 2001 constatamos também que algumas das freguesias são marcadas por saldos fisiológicos profundamente negativos, como é o caso de Vieira do Minho, com um saldo de 30 pessoas, e Ruivães, com um saldo de 11 pessoas. Mesmo as freguesias que apresentam saldos positivos, os mesmos revelam-se muito baixos. Diagnóstico Concelhio 11

12 Gráfico 3 Evolução das taxas de natalidade, mortalidade e do excedente de vida, entre 1995 e Excedente de vida ,7-2,8-1,8-1,1 Taxa de mortalidade 10,9 14,2 11,9 12,9 12,3 11,4 Taxa de natalidade 9,9 10,2 10,2 10,1 10,5 10,3 Fonte: INE- Anuários Estatísticos da Região Norte. Quadro 3 Evolução das taxas de natalidade, mortalidade e do excedente de vida, entre 1991 e 2001 Saldos fisiológicos Freguesias ANISSO ANJOS CAMPOS CANICADA CANTELAES COVA EIRA VEDRA GUILHOFREI LOUREDO MOSTEIRO PARADA PINHEIRO ROSSAS RUIVAES SALAMONDE SOENGAS SOUTELO TABUACAS VENTOSA VIEIRA DO MINHO VILARCHAO TOTAL CONCELHIO Fonte: Conservatória do Registo Civil de Vieira do Minho, 2003 Diagnóstico Concelhio 12

13 Do total da população residente com idade superior a 15 anos (12 197) apenas 43.9% (5353) se encontra economicamente activa. Quando analisamos a distribuição da população economicamente activa por sexos, podemos perceber uma predominância do sexo masculino. Com efeito, é possível aferir que, da totalidade da população economicamente activa, cerca de 62.7% (3356 pessoas) pertencem ao sexo masculino, sendo que os restantes 37.7% (1997 pessoas) se tratam de indivíduos do sexo feminino. Este aspecto acaba por nos levar a considerar que a igualdade de acesso ao mercado de trabalho ainda não é, neste concelho, uma realidade cumprida. Gráfico 4 População com 15 ou mais anos, segundo condição perante o trabalho, no concelho de Vieira do Minho, em 2001 (n.º) População economicamente activa População economicamente activa e empregada População desempregada População desempregada à procura de 1º emprego População desempregada à procura de novo emprego População sem actividade económica Sexo Masculino Sexo Feminino Fonte: Pré-Diagnóstico Social/2003 As mulheres, para além de terem menor representatividade no tocante à população economicamente activa (apesar do sexo feminino ser em maior número no concelho, o que novamente coloca em causa a igualdade de acesso ao mercado de trabalho) são o grupo mais afectado pela inactividade e pelo desemprego. Mesmo assim, é possível verificar que a taxa de actividade tem vindo a aumentar desde 1991, tanto para homens, passando de 43% em 1991 para 46.1% em 2001, como para mulheres, que viram a sua taxa de actividade aumentar de 13.6% em 1991 para 15.6% em No entanto, no que concerne ao desemprego, a propensão é diferente para homens e para mulheres. Se atendermos ao gráfico 5 acima apresentado constatámos que, do total da população economicamente activa (5353), 90.8% se encontra empregada e 9.2% vive uma situação de desemprego. Destes últimos a maioria é do sexo feminino. A população desempregada vive, na sua maioria, a cargo da família (268 pessoas), mas são também significativos os casos que pedem apoio ao Estado através do subsídio de desemprego (149 pessoas). Em relação à questão do emprego devemos referir que em Vieira do Minho temos que considerar a questão do emprego sazonal, muito apoiado na questão do turismo e também da construção civil. Diagnóstico Concelhio 13

14 Gráfico 5 Distribuição dos desempregados do concelho de Vieira do Minho, segundo meio de vida, em 2001 (n.º) Trabalho Rendimentos da propriedade e da empresa Subsídio de desemprego Outros subsídios temporários Rendimento mínimo garantido Fonte: Pré-Diagnóstico Social/2003 Pensão / Reforma Apoio Social A cargo da família Outra situação De entre o número de desempregados no ano de 2001 (495 pessoas), constata-se que o sexo feminino é o mais afectado, apresentando uma tendência inversa à do sexo masculino. Podemos verificar que a evolução da taxa total de desemprego, entre 1991 e 2001, é favorável para o concelho, uma vez que diminuiu de 10.7% para 9.2%. De referir, no entanto, que este decréscimo muito se fica a dever a um maior nível de emprego da população masculina, já que, tal como referimos, em relação às mulheres a taxa de desemprego aumentou claramente. A população feminina encontra-se, desta forma, mais vulnerável a vivências de pobreza e exclusão social. Gráfico 6 Evolução da Taxa de Desemprego, entre 1991 e 2001, em Vieira do Minho (%) ,6 13,8 10,7 9,2 9 5,5 HM H M Fonte: Pré-Diagnóstico Social/2003 Ao contrário de todos os outros concelhos do Vale do Ave, Vieira do Minho foi o único que viu a sua taxa de desemprego diminuir entre 1991 e Mesmo assim, continua a ser o concelho que detém a taxa de desemprego mais elevada entre os vários concelhos da região do Ave 9.2% em Vieira do Minho contra 5.6% no Ave. O emprego encontra-se concentrado claramente nos concelhos de Guimarães, Santo Tirso, Famalicão e Póvoa de Lanhoso. Diagnóstico Concelhio 14

15 Mapa 5 Índice de polarização do emprego no Vale do Ave, em 2001 Município de Vieira do Minho Fonte: Pré-Diagnóstico Social/2003 Como podemos constatar, o problema do desemprego em Vieira do Minho assume grandes proporções, as quais se agudizam quando constatamos a inexistência de respostas locais a este nível. Ao analisarmos dados mais recentes, referentes aos anos de 2002 e 2003, averiguamos que a tendência continua a ser negativa e que a evolução dos dados não é a mais favorável, nomeadamente para a população feminina. Como podemos constatar, o problema do desemprego em Vieira do Minho assume grandes proporções, as quais se agudizam quando constatamos a inexistência de respostas locais a este nível. Ao analisarmos dados mais recentes, referentes aos anos de 2002 e 2003, averiguamos que a tendência continua a ser negativa e que a evolução dos dados não é a mais favorável, nomeadamente para a população feminina. Em 2003, de acordo com os dados do Centro de Emprego de Fafe, estavam inscritos 637 pessoas à procura de emprego, o que perfaz uma taxa de desemprego de 4,3% (aqui só consideramos as pessoas inscritas no centro de Emprego, o que implica um diminuição clara do número de desempregados). De acordo com o Centro de Emprego de Fafe, o número de desempregados teve, entre 2002 e Junho de , um aumento de 7.4%, o que é bastante preocupante já que o período em comparação não chega a um ano. Para além disso, é interessante verificar que, apesar de haver uma clara feminização do desemprego, o aumento do número de homens desempregados foi um pouco mais elevado do que o aumento do número de mulheres desempregadas, tendo uma variação de 12% e 5.1.% respectivamente (contrariamente à evolução que se registou entre 1991 e 2001). No entanto, esta taxa de variação não chega para diminuir o facto dos níveis de desemprego serem muito superiores na população do sexo feminino, o que realça a maior condição de vulnerabilidade das mulheres perante os processos de exclusão social. 3 Em 2003, os dados fornecidos pelo Centro de Emprego de Fafe referem-se apenas ao 1º semestre do ano (entre Janeiro e Junho). Diagnóstico Concelhio 15

16 Gráfico 7 Evolução da Taxa de Desemprego, entre 2002 e 2003, em Vieira do Minho (n.º) Masculino Feminino Total Fonte: IEFP Centro de Emprego de Fafe, 2003 De entre os desempregados registados pelo Centro de Emprego de Fafe no período acima indicado, o grupo etário dos 25 aos 49 anos é o mais afectado. Este aspecto é compreensível se atendermos ao facto deste grupo etário englobar a maior parte da população activa. Por outro lado, não deixa de ser significativa a percentagem de pessoas com mais de 50 anos em situação de desemprego, 24.6% (146 indivíduos) em 2002 e 18.5% (118 indivíduos) em 2003 (dados do 1º semestre), aspecto este problemático, dada a dificuldade existente em encontrar emprego nestas idades, principalmente num concelho com mão-de-obra predominantemente desqualificada, como é o caso de Vieira do Minho. Gráfico 8 Número de desempregados, entre 2002 e 2003, segundo escalão etário, em Vieira do Minho (n.º) < 25 anos anos > 50 anos Fonte: IEFP Centro de Emprego de Fafe, 2003 A desqualificação da mão-de-obra é, claramente, um dos factores que está na base das dificuldades de inserção no mercado de trabalho e que, não raras vezes, conduz a um círculo vicioso, uma vez que as baixas qualificações escolares dificultam a inserção e manutenção do indivíduo no mercado de trabalho e quanto mais tempo se estiver ausente deste, mais difícil é a (re)inserção. Como podemos constatar, o maior número de desempregados do concelho de Vieira do Minho concentra-se no grupo com habilitações inferiores ao 2º Ciclo do ensino básico (6º ano de Diagnóstico Concelhio 16

17 escolaridade), o que acaba por demonstrar, em consonância com o que foi dito, que a ausência ou as baixas qualificações resultam num constrangimento iminente para a integração profissional. Para além disso, são mais os desempregados que se encontram à procura de um novo emprego (584) do que aqueles que estão numa situação de procura de 1º emprego (53), aspecto que poderá estar associado à crise económica que se tem vindo a fazer sentir em todo o país e que, não raras vezes, tem culminado com a falência de várias empresas. Gráfico 9 Número de desempregados, entre 2002 e 2003, segundo nível de instrução, em Vieira do Minho (n.º) < 6º ano 9º ano 11/12º anos Médio/Superior Fonte: IEFP Centro de Emprego de Fafe, 2003 Diagnóstico Concelhio 17

18 Rede Viária e Acessibilidades Um dos problemas mais focados na elaboração do diagnóstico participado foi a existência de uma rede de transportes colectivos incapaz de dar resposta às exigências e necessidades da população. A ausência de uma rede de transportes públicos capaz de responder às necessidades da população é um aspecto impeditivo do desenvolvimento social, interferindo sobre situações como a inserção profissional, a deslocação até aos serviços situados, na sua grande maioria, na sede do concelho, nomeadamente serviços de saúde. As dificuldades sentidas a este nível são muitas vezes apontadas como um factor de agravamento das situações de desemprego. O problema das acessibilidades dentro deste concelho, cuja área geográfica é bastante vasta e onde predomina a dispersão demográfica, acaba por se constituir como um grande entrave para que as pessoas das freguesias mais isoladas possam aceder às poucas respostas profissionais que existem, e cuja tendência é para se concentrarem nas freguesias com mais população, expressamente, na freguesia sede do concelho. De facto, a difícil mobilidade dentro do concelho é uma lacuna que afecta o quotidiano da população residente. Esta questão dos transportes é extremamente importante já que sabemos a relevância que o sector dos transportes tem para a promoção do ajustamento do sistema produtivo local às novas exigências de competitividade. Cabe aos transportes a tarefa de promover a circulação de pessoas, de bens e informações e, consequentemente, de contribuir para a construção de cenários territoriais de funcionamento equilibrado onde o direito à mobilidade é garantido a todos. Em Vieira do Minho, no entanto, as dificuldades a este nível são bastantes. De acordo com um estudo realizado pela Associação de Municípios do Vale do Ave, é possível distinguir, dentro da região do Vale do Ave, três tipos de concelhos segundo a distribuição dos transportes públicos. Vieira do Minho está incluído no tipo de concelho que apresenta um serviço mais intenso em freguesias mais povoadas e apresenta, por outro lado, espaços vazios em termos de cobertura no que concerne à rede de transportes colectivos. Ao fazermos uma comparação entre todos os concelhos do Vale do Ave é possível verificar que o Município de Guimarães é aquele onde se detecta maior densidade de serviços de transportes colectivos, não só porque tem mais procura de serviços, mas principalmente porque está localizado numa posição estratégica dentro desta região. Na situação oposta, Vieira do Minho é o concelho que apresenta uma menor densidade de serviços até porque apresenta uma realidade social e económica e um posicionamento geográfico menos favorável, aspecto que terá contribuído para a existência de um sistema de transportes menos denso. Ainda segundo o mesmo estudo...no concelho de Vieira do Minho é de realçar o vazio existente em termos de transportes públicos na área oriental do concelho devido às condicionantes físicas (Serra Diagnóstico Concelhio 18

19 da Cabreira). Neste concelho a área com melhor oferta de transportes públicos corresponde à vila de Vieira do Minho, localizada na parte ocidental do concelho. 4 Em Vieira do Minho estão a funcionar três operadores de transportes colectivos: A Rodoviária Entre Douro e Minho, a AMI e a Giromundo. No total existem 13 carreiras, com 1215 linhas, com 38 nós e 57 arcos 5. A Rodoviária Entre Douro e Minho é aquela que assegura a maior percentagem de serviços dentro do município de Vieira do Minho, abarcando 77% do número de carreiras por operador. A Giromundo é, das três operadoras, aquela que disponibiliza um menor número de carreiras, apenas 8% do total. Mapa 5 Rede Viária do concelho de Vieira do Minho Fonte: Câmara Municipal de Vieira do Minho, AMAVE, Estudo da Rede de Transportes Colectivos do Vale do Ave, Outubro de Cada operador tem uma carreira, que é o itinerário desenvolvido pelo operador entre a origem e o destino, sendo que cada ida e volta segundo os horários compõe uma linha. Durante a linha existem várias paragens, que são os nós, e estes encontram-se ligados por arcos. Diagnóstico Concelhio 19

20 Gráfico 10 Número de carreiras por operador, em Vieira do Minho 15% 8% 77% Rodoviária Entre Douro e Minho AMI Giromundo Fonte: AMAVE, Estudo da Rede de Transportes Colectivos do Vale do Ave, Outubro de Cada uma das transportadoras tem carreiras especificas respondendo, assim, a necessidades diferentes da população. Quadro 4 Transportadora, por carreira realizada Transportadoras Designação da carreira Povoa de Lanhoso/Soutelo Braga/Vilarchão Rossas/Vilar Cunhas Rodoviária Entre Douro e Minho Fafe/Mosteiro Calvos/Vieira do Minho Fornelos/Vieira do Minho Braga/Vieira do Minho Povoa de Lanhoso/Vieira do Minho AMI Stª Leocádia/Guimarães Arosa/Vieira do Minho Giromundo Guilhofrei/Vieira do Minho Fonte: AMAVE, Estudo da Rede de Transportes Colectivos do Vale do Ave, Outubro de Diagnóstico Concelhio 20

21 Podemos concluir que o problema dos transportes, no concelho de Vieira do Minho, é real, afectando principalmente as pessoas que não dispõem de transportes individuais para se deslocarem. Existe uma grande área de espaços vazios no que concerne à circulação de transportes públicos, nomeadamente na área oriental do concelho, onde as características morfológicas dificultam a circulação das viaturas. De referir ainda que, para uma grande parte da população, o acesso aos grandes centros, como Braga, é dificultado pela inexistência de um transporte directo das freguesias. As carreiras que existem partem, na maior parte das vezes, da freguesia sede do concelho, o que obriga a dois tipos de deslocação: intra-concelhia (da freguesia de residência até à freguesia sede do concelho) e inter-concelhia (de Vieira do Minho para outro concelho, como Braga). Para além da rede de transportes públicos, Vieira do Minho dispõe ainda de uma rede de transportes escolares. A rede de transportes escolares para o ano lectivo de 2004/2005 utilizará: Transporte a efectuar pela Câmara Municipal Circuito de Cantelães Circuito de Louredo/Cova Estes circuitos serão realizados ao abrigo do Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo celebrado entre a Câmara Municipal de Vieira do Minho e o Vieira Sport Club. Carreiras Públicas Circuito de Calvos, Agra e Anjos Circuito de Guilhofrei Circuito de Cerdeirinhas Circuito de S. Bento Circuito de Parada de Bouro Circuito de Rossas Circuito de Stª Marta Circuito da Borralha Circuito de Vilarchão Circuitos Especiais Circuito de Guilhofrei (via Rossas) Circuito de Campos, Ruivães e Salamonde Circuito do Sudro Circuito de Soutelo Diagnóstico Concelhio 21

22 Mapa 7 Rede de transportes escolares Fonte: Câmara Municipal de Vieira do Minho, Hierarquização dos aglomerados A procura da educação e formação, as acessibilidades, os custos da habitação e a oferta de emprego têm sido motivo da saída de muitos jovens do concelho em busca de aglomerados que, a estes níveis, possam oferecer melhores condições. O fraco desenvolvimento do concelho, acompanhado por poucas oportunidades de emprego disponíveis, fez com que muitos dos vieirenses optassem por desenvolver a sua actividade profissional e escolar noutro concelho. A urbanização dos aglomerados tem, necessariamente, que levar em consideração estes movimentos migratórios, pelo que é importante perceber a forma como o território está ocupado e organizado, para assim se projectar e ordenar a rede educativa local. Atendendo à análise das freguesias do concelho, verificamos que as duas freguesias com um número mais elevado de indivíduos residentes são Vieira do Minho e Rossas, respectivamente com 2289 e 2071 indivíduos, constituindo as únicas freguesias cujo número de indivíduos residentes ultrapassa os De salientar, no entanto, que, ao contrário de Vieira do Minho, cuja variação populacional foi, entre 1991 e 2001, positiva (23,5%), a freguesia de Rossas teve uma variação populacional negativa de 16,5%. Conjuntamente com a freguesia de Vieira do Minho, apenas Eira-Vedra e Pinheiro apresentaram, no período inter-censitário, uma variação populacional positiva, embora no último caso a variação seja Diagnóstico Concelhio 22

23 muito incipiente. No que respeita a Eira-Vedra e Pinheiro, podemos dizer que a proximidade com a sede de concelho Vieira do Minho pode ter estado na base desta variação positiva. Trata-se, desta forma, de uma realidade sócio-demográfica marcada pela dualidade entre a freguesia sede do concelho, Vieira do Minho, que apresenta um claro crescimento demográfico (não necessariamente resultado de um crescimento natural da população, mas mais fruto da integração da população de outras freguesias mais isoladas), e a periferia fortemente marcada por uma grande dispersão e decréscimo populacional. Gráfico 10 Variação da população residente em Vieira do Minho, por freguesia, entre 1991 e ,0 20,0 10,0 0,0-10,0 ANISSÓ ANJOS CAMPOS CANIÇADA CANTELÃES COVA EIRA VEDRA GUILHOFREI LOUREDO MOSTEIRO PARADA DO BOURO PINHEIRO ROSSAS RUIVÃES SALAMONDE SOENGAS SOUTELO TABUAÇAS VENTOSA VIEIRA DO MINHO VILARCHÃO -20,0-30,0-40,0 Fonte: Pré-Diagnóstico Social/2003 Em relação aos edifícios, os dados relativos a Vieira do Minho expressam a existência de edifícios, dos quais são edifícios clássicos. É em Rossas e Vieira do Minho que encontramos um número mais significativo de edifícios, no entanto, se existiam mais alojamentos familiares de residência habitual em Vieira do Minho, relativamente aos edifícios é a freguesia de Rossas que apresenta um número mais significativo. Isto pode demonstrar mais uma vez a forte atracção que a sede do concelho exerce, pois embora não seja a que tem mais edifícios é a que abarca mais alojamentos familiares clássicos de residência habitual. De salientar ainda que, relativamente aos dados de 1991, houve um acréscimo do número de edifícios no concelho, na medida que passaram de para 6 640, denotando uma variação positiva de 0.13%. Estes dados podem transparecer alguma dinamização do mercado imobiliário. Diagnóstico Concelhio 23

24 Gráfico 11 Distribuição dos edifícios por freguesia, em 2001 (n.º) ANISSÓ ANJOS CAMPOS CANIÇADA CANTELÃES COVA EIRA VEDRA GUILHOFREI LOUREDO MOSTEIRO PARADA DO BOURO PINHEIRO ROSSAS RUIVÃES SALAMONDE SOENGAS SOUTELO TABUAÇAS VENTOSA 210 VIEIRA DO MINHO VILAR DO CHÃO 107 Fonte: Pré-Diagnóstico da Rede Social, 2003 Diagnóstico Concelhio 24

25 III. CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO Neste capítulo pretende-se proceder a uma análise retrospectiva da procura do ensino, bem como avaliar os níveis de escolarização, de sucesso e insucesso escolar, de casos de abandono e apresentar alguns indicadores do parque escolar que existe no concelho Enquadramento geral da Educação e do Ensino O que se pretende é fazer uma análise breve da escolarização e formação da população residente em Vieira do Minho, evidenciando o grau de ensino frequentado, as taxas de transição e abandono, bem como outros indicadores que se considerem pertinentes para a caracterização da população a nível de enquadramento da educação e do ensino. De acordo com os dados do INE, o Vale do Ave, região na qual está inserido o concelho de Vieira do Minho, surge como uma das áreas da Região Norte e do país com um nível de escolarização mais baixo. Os baixos níveis de escolaridade não só limitam quaisquer perspectivas futuras de qualificação escolar, como constituem um factor constrangedor no que concerne à inserção dos indivíduos no mercado de trabalho. Em 2001, e fazendo a comparação com os dados relativos ao concelho e ao país, podemos asseverar que a taxa de analfabetismo é a mais elevada das quatro escalas territoriais. Quadro 4 Análise da taxa de analfabetismo em 2001 Região Taxa de analfabetismo em 2001 Vieira do Minho 12.8%. Vale do Ave 7.7%, Região do Norte 8.3% Portugal 9%. Fonte: Pré-Diagnóstico da Rede Social, 2003 Devemos salientar que, relativamente aos dados de 1991, o concelho de Vieira do Minho registou uma melhoria considerável, uma vez que nessa altura taxa de analfabetismo se situava nos 15.4%. Mesmo assim, e apesar da melhoria registada no período inter-censitário, a situação concelhia continua a ser bastante preocupante. Se analisarmos mais atentamente os dados relativos ao concelho na área da educação, nomeadamente quanto à distribuição da população por níveis de ensino atingido, vemos que a grande percentagem da população só possui o Primeiro Ciclo do Ensino Básico (6069, 36.8% do total da população). Se a estas pessoas juntarmos aquelas que não possuem qualquer nível de ensino (2524, 15.3% da população) temos um total de 8593 indivíduos, o que corresponde a 58.3% do total da população. Para além disso, juntando as pessoas que não têm nenhum nível de ensino, as que Diagnóstico Concelhio 25

26 possuem o 1º ciclo do ensino básico e as que atingiram o 2º ciclo do ensino básico (2181, 15.6% da população), temos indivíduos que não atingiram a escolaridade obrigatória. Logo, vemos que 75.8% não tem a escolaridade obrigatória. Gráfico 12 Distribuição da população residente no concelho de Vieira do Minho, segundo nível de ensino atingido em 2001 (n.º) Nenhum nível de ensino 1º ciclo do ensino básico 2º ciclo do ensino básico 3º ciclo do ensino básico Ensino secundário Ensino médio Ensino superior Fonte: Pré-Diagnóstico da Rede Social, 2003 Quadro 5 População residente, em 2001, segundo grupo etário por nível de ensino atingido Concelho Idade de Vieira 25 a do Minho < anos > 65 Total População total Sem nível de ensino Ensino Básico º CEB º CEB º CEB Ensino Secundário Ensino Médio Ensino Superior Fonte: INE- Censos de 2001, Pré-Diagnóstico da Rede Social, 2003 Diagnóstico Concelhio 26

27 3.2. Agrupamento de Escolas Desde o ano lectivo 2003/2004 que o concelho de Vieira do Minho tem apenas um agrupamento. Os anteriores agrupamentos horizontais da Cabreira ao Zende e Nascente do Ave foram extintos, sento que o actual agrupamento vertical Vieira de Araújo agrupa todas as E.B.1 e jardins-de-infância do concelho. Quadro 6 Resumo do Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo, Vieira do Minho JI EB1 EBM EB 2/3 N.º de estabelecimentos N.º de docentes Número de alunos matriculados Média de alunos por estabelecimento 26 18, Média de alunos por professor Auxiliares N.º de salas Fonte: Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo, Procura da Educação e do Ensino O gráfico seguinte mostra a distribuição dos alunos pelos vários níveis de ensino. No presente ano lectivo constatamos que a maior parte dos alunos se concentra no 2º e 3º ciclos (total dos alunos nas EBM s, na Escola EB 2/3 e na Escola Secundária que frequentam o 7º, 8º e 9º anos), sendo que os alunos do 1º ciclo representam também uma importante fatia do total da população escolar (31%). Gráfico 13 Distribuição dos alunos de Vieira do Minho pelos diferentes níveis de ensino, % 15% 40% 30% Pré-escolar 1º ciclo do ensino básico 2º e 3º ciclos do ensino básico Ensino secundário* Fonte: Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo, 2005 O que pretendemos, dentro deste ponto, é analisar a evolução recente da procura dos vários níveis de ensino no concelho de Vieira do Minho. Se atendermos ao seguinte quadro constatamos que o ano lectivo de 2004/2005 é marcado pela diminuição da população estudantil em todos os níveis de ensino, muito embora essa diminuição não seja muito acentuada. Aliás, esta é uma tendência que se Diagnóstico Concelhio 27

28 tem vindo a desenvolver desde 2000/2001, apenas com a excepção dos Jardins-de-Infância que apenas viram a sua população diminuir a partir do ano de 2003/2004. De facto, entre 1999/2005 constatamos que houve uma variação negativa de 10,9% no total dos estudantes do concelho. Apenas os jardins-de-infância têm uma variação positiva da população estudantil com um total de 69,3%, compreensível pela existência mais recente destas respostas, mas também pela maior abertura dos pais para integrar a criança neste tipo de ensino. No entanto, como já referimos, desde 2003/2004, também se tem assistido à redução do número de alunos neste nível. Quadro 7 População estudantil por tipo de ensino ministrado, Nível de escolaridade 1999/ / / / / /2005 Variação 99/05 Pré-escolar ,14 1º ciclo do ensino básico ,11 2º e 3º ciclos do ensino básico ,83 Ensino secundário* ,65 Total ,88 * Não está aqui incluído o ensino nocturno Fonte: Pré-Diagnóstico da Rede Social, 2003; Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo; Escola Secundária. Seria importante fazermos também uma análise por nível de ensino e por escola, o que irá permitir perceber de forma particular e específica como tem sido a evolução da população escolar. A análise será feita começando pelo ensino pré-escolar, o 1º ciclo, 2º e 3º ciclos e depois ensino secundário. Ensino pré-escolar A educação pré-escolar é assegurada, no concelho de Vieira do Minho, pela rede pública e pela rede privada. Uma análise comparativa dos últimos quatro anos demonstra que no que concerne aos Jardins-de-Infância, houve um claro aumento do número de alunos por estabelecimento aspecto que nos parece estar directamente relacionado com a maior valorização que é dada a este tipo de ensino. Isto é extremamente importante uma vez que sabemos a importância que o ensino pré-escolar pode ter no futuro desempenho escolar da criança e na sua própria integração na comunidade escolar. De salientar que Vieira do Minho apresenta uma taxa de pré-escolarização (frequência no pré escolar) de 95%, percentagem muito satisfatória uma vez que aponta para o facto de quase a totalidade das crianças dos 3 aos 5 anos frequentar o ensino pré-escolar. Diagnóstico Concelhio 28

29 Quadro 8 População estudantil em estabelecimentos públicos de Ensino pré-escolar, entre 1999/2005 Ano lectivo Freguesia Jardins-de- Infância 1999/ / / / / /2005 Variação % 2001/2005 Anissó/Soutelo Anjos/Vilarchão J.I. Itinerante de Anissó e Soutelo J.I. Itinerante de Anjos e Vilarchão , ,3 Cantelães J.I. Cantelães ,0 Cova/Ventosa J.I. Itinerante de Cova e Ventosa ,3 Guilhofrei J.I. Penelas ,6 Louredo J.I. Cubo ,3 Mosteiro J.I. Mosteiro ,0 Parada de Bouro J.I. Parada de Bouro ,4 Pinheiro J.I. de Barbeito ,2 Rossas J.I. Celeirô ,7 Ruivães J.I. Cabo ,0 Salamonde J.I. Salamonde ,3 Tabuaças J.I. Cerdeirinhas ,3 Vieira do Minho Sede ,0 TOTAL ,7 Nota: A variação, no caso dos JI, foi calculada tendo por base os anos lectivos 2000 até 2005, já que em 1999 ainda não funcionavam alguns dos JI. Fonte: Agrupamento de Escolas de Vieira de Araújo Em relação aos jardins-de-infância, no ano 2003/2005 a freguesia de Vieira do Minho, sendo aquela que engloba o maior número de pessoas residentes, é aquela que tem mais crianças inscritas (90 crianças). Quadro 9 Distribuição da população escolar da Educação Pré-escolar, por idade, número de turmas e número de salas, pessoal docente e não docente, por estabelecimento de ensino e freguesia, ano lectivo 04/05 Nº alunos por idade Freguesia Jardim de Infância Total N.º turmas N.º Educadores Anissó Anissó/Soutelo Anjos e Vilarchão Anjos/Vilarchão Cantelães Cantelães Guilhofrei Penelas Louredo Cubo Mosteiro Mosteiro P. Bouro P. de Bouro Pinheiro Pinheiro Rossas Celeirô Ruivães Cabo Pessoal não docente Diagnóstico Concelhio 29

30 Salamonde Salamonde Tabuaças Cerdeirinhas Ventosa/Cova Ventosa/Cova V. do Minho Sede TOTAL Fonte: Agrupamento de Escolas de Vieira de Araújo Para além destes equipamentos, o concelho conta ainda com outro jardim de infância da rede privada, pertencente à Santa Casa da Misericórdia de Vieira do Minho. Quadro 10 Evolução do número de crianças no JI da Santa Casa da Misericórdia de Vieira do Minho, entre 2000/2004 Freguesia jardins-deinfância Ano lectivo Variação % 1999/ / / / / /2004 Vieira do Minho Santa Casa da Misericórdia ,6% Fonte: Santa Casa da Misericórdia de Vieira do Minho Em 2003/2004 as 34 crianças que frequentam o JI da Santa Casa da Misericórdia de Vieira do Minho distribuem-se da seguinte forma: Quadro 11 Caracterização das crianças no JI da Santa Casa da Misericórdia de Vieira do Minho, em 2003/2004 Grupos etários Rapazes Raparigas Total 3 anos anos anos Total Fonte: Santa Casa da Misericórdia de Vieira do Minho Ensino Básico 1º ciclo Em relação ao 1º ciclo do ensino básico podemos começar por referir que o concelho conta, no ano lectivo 2004/2005, com 36 escolas direccionadas para este tipo de ensino. De uma forma geral, e fazendo uma análise comparativa da evolução do número de alunos nos últimos cinco anos lectivos, podemos verificar que a variação é negativa em quase todas as escolas. Diagnóstico Concelhio 30

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