CURSO PARA REMETENTES Módulo VII Perguntas Freqüentes e Ferramentas
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- Cármen Ramires Benevides
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1 Módulo VII Agosto 2011
2 Página 2 de 18 Perguntas freqüentes
3 Perguntas freqüentes Página 3 de Onde comprar embalagens para expedição? 2. Como se faz a expedição de nitrogênio líquido refrigerado? 3. Pode-se expedir diversas amostras de diferentes categorias no mesmo pacote? 4. Pode-se fazer a embalagem sem luvas? 5. Quais são as restrições para a expedição de substâncias infecciosas? 6. Podem-se fazer a remessa de substâncias infecciosas por correio? 7. Como se poderia reutilizar uma embalagem? 8. Como enviar uma embalagem vazia? 9. Quanto material absorvente é necessário num receptáculo secundário? 10. Existem variações nos regulamentos?
4 1. Compra de embalagens para expedição Página 4 de 18 Embalagens podem ser adquiridas do serviço de mensageiros ou outros fornecedores comerciais Um serviço de internet que utilize um mecanismo de busca adequado, nacional ou internacional, geralmente fornece informação apropriada. Expressões a pesquisar, tais como UN Packaging e UN Infectious Substance Packaging, produzem amplos resultados Transportadoras e despachantes também podem dar informação sobre fornecedores locais ou empresas que podem fornecer tal informação ou materiais de embalagem
5 2. Expedição com nitrogênio líquido refrigerado CURSO PARA REMETENTES 2011 Página 5 de 18 Amostras que precisam ser mantidas congeladas a temperaturas muito baixas podem ser expedidas com a utilização de nitrogênio líquido refrigerado Receptáculos de carga sólida podem ser utilizados quando o nitrogênio líquido for utilizado Receptáculos de carga sólida devidamente condicionados não contêm nitrogênio líquido solto Embora o nitrogênio líquido seja classificado pelo regulamento como um produto perigoso, um receptáculo de carga sólida devidamente condicionado não é Quando a expedição for feita com receptáculos de carga sólida devidamente condicionados, NÃO é necessária a etiqueta da classe 2 (gases não inflamáveis, não tóxicos) Os expedidores devem rotular e etiquetar o exterior dos pacotes de receptáculos que contêm substâncias infecciosas A documentação pertinente deve indicar a presença de substâncias infecciosas (no caso da categoria A, essa informação constará na declaração de produtos perigosos. No caso de pacotes das categorias B e isentos, essa informação constará no conhecimento de embarque aéreo)
6 3. Diversas amostras: diferentes categorias Página 6 de 18 Amostras da categoria A podem ser expedidas no mesmo pacote da categoria B ou da categoria isentos, contanto que a embalagem satisfaça os requisitos mais estritos (para as amostras incluídas) de expedição Outros produtos perigosos não podem ser embalados num mesmo pacote da divisão 6.2 substâncias infecciosas, a menos que sejam necessários para preservar a viabilidade, estabilizar ou prevenir a degradação de substâncias infecciosas Até 30 ml de produtos perigosos das classes 3, 8 e 9 podem ser incluídos em cada receptáculo primário com substâncias infecciosas. Quando até essa pequena quantidade de produtos perigosos for embalada junto com substâncias infecciosas, nenhum outro requisito relativo a substâncias dessas classes precisa ser observado
7 4. Preparo de pacotes sem luvas Página 7 de 18 Recomenda-se o uso de luvas no manuseio de amostras Recomenda-se desenvolver e monitorar programas de vigilância médica para as pessoas que manuseiam amostras Na falta de luvas, as pessoas devem levar em conta as seguintes recomendações: Desinfetar a superfície externa da receptáculo primário Desenvolver e assegurar um procedimento operacional padrão (POP) de lavagem das mãos para pessoas que manuseiam receptáculos primários sem luvas Fornecer tenazes a pessoas que manuseiam receptáculos primários Treinar o pessoal em processos que minimizem a exposição a riscos
8 5. Expedição de substâncias infecciosas - restrições Qualquer substância infecciosa pode ser expedida CURSO PARA REMETENTES 2011 Todos os espécimes humanos e animais devem ser considerados potencialmente infecciosos, salvo especificação em contrário por um profissional médico Se uma substância infecciosa não puder ser consignada por nenhum outro meio, animais vivos não devem ser transportados Substâncias infecciosas não devem ser transportadas em mãos nem em bagagem despachada em viagens aéreas Substâncias infecciosas não devem ser colocadas em malotes diplomáticos Página 8 de 18
9 6. Remessa de substâncias infecciosas pelo correio Nem todos os países permitem a remessa de substâncias infecciosas pelo correio Consulte as autoridades postais para saber se os países dos quais, através dos quais e para os quais se está enviando permitem a remessa de substâncias infecciosas pelo correio. Os expedidores precisam observar as exigências postais para a remessa de substâncias infecciosas por correio Página 9 de 18
10 7. Reutilização de embalagens Página 10 de 18 As embalagens de expedição podem ser reutilizadas Para serem reutilizadas, as embalagens precisam ser devidamente desinfetadas Para serem reutilizadas, é preciso que todos os rótulos e etiquetas das embalagens se refiram à substância que está sendo nelas expedida Se embalagens vazias forem expedidas, é preciso que todos os seus rótulos e etiquetas sejam removidos ou cobertos
11 8. Expedição de embalagens vazias Página 11 de 18 Embalagens vazias podem ser expedidas Para serem expedidas, todos os rótulos e etiquetas das embalagens vazias que não se aplicarem a elas precisam ser removidos ou cobertos
12 9. Material absorvente Página 12 de 18 Material absorvente deve sempre ser colocado no receptáculo secundário (entre os receptáculos primário e secundário) Deve haver suficiente material absorvente para absorver todo o conteúdo do receptáculo primário O material absorvente deve proteger o material amortecedor e o receptáculo exterior caso haja um vazamento do receptáculo primário Os líquidos de receptáculos primários não devem jamais vazar através do receptáculo secundário ou do receptáculo exterior
13 10. Variações entre Estados e operadoras Página 13 de 18 É possível que Estados (países) e operadoras (companhias aéreas, por exemplo) apresentem variações específicas dos regulamentos vigentes Essas variações podem restringir ou impor novas exigências para o transporte de substâncias infecciosas e outros produtos perigosos O expedidor deve contatar sua transportadora antes da expedição, a fim de certificar-se que todos os requisitos do Estado e da operadora foram devidamente satisfeitos
14 Página 14 de 18 Ferramentas
15 Ferramentas Página 15 de 18 Fluxograma de classificação Diferentes requisitos de embalagem (PI620, PI650, Isento)
16 Página 16 de 18
17 Diferenças nos requisitos de embalagem Página 17 de 18 Categoria A (PI620) UN 2814 Substância Infecciosa que afeta Humanos UN 2900 Substância Infecciosa que Afeta Somente Animais Receptáculo primário é estanque Receptáculo secundário é estanque Receptáculo exterior é rígido Categoria B (PI650) UN 3373 Substância Biológica, Categoria B Receptáculo primário é estanque Receptáculo secundário é estanque O receptáculo secundário ou o exterior tem de ser rígido* Espécime humano/animal isento Espécime Humano Isento Espécime Animal Isento Receptáculo primário é estanque Receptáculo secundário é estanque O receptáculo exterior tem de ser suficientemente forte Testado sob pressão de 95 kpa Testado sob pressão de 95 kpa Testado em queda de 9 m Testado em queda de 1,2 m Testado em empilhamento Simbolo UN deve estar na embalagem Testado para perfuração com 7 kg Expedidor precisa ser treinado * Se a remessa for por via aérea, o receptáculo exterior precisa ser rígido.
18 Página 18 de 18 Perguntas e comentários
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