CURSO PARA REMETENTES Módulo I Termos Utilizados na Expedição de Substâncias Infecciosas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CURSO PARA REMETENTES Módulo I Termos Utilizados na Expedição de Substâncias Infecciosas"

Transcrição

1 Módulo I Agosto 2011

2 Sumário Página 2 de 20 Produtos perigosos Substâncias infecciosas Culturas e espécimes de pacientes Embalagem Etiquetagem Marcação Exercício I: Diferenças entre PI620 e PI650

3 Página 3 de 20 O que são produtos perigosos?

4 Produtos perigosos Página 4 de 20 Produtos perigosos apresentam risco durante o transporte Há nove classes de produtos perigosos Três são importantes para expedidores de substâncias infecciosas Classe 3: Líquidos inflamáveis Classe 6: Substâncias tóxicas e infecciosas Classe 9: Miscelânea de produtos perigosos

5 Página 5 de 20 O que são substâncias infecciosas

6 Substâncias infecciosas (classe 6.2) Página 6 de 20 Classificados como produtos perigosos classe 6.2 Classe 6.2 abrange: 1. Substâncias infecciosas (Categoria A) 2. Substâncias biológicas (Categoria B) 3. Produtos biológicos 4. Microorganismos e organismos geneticamente modificados 5. Lixo médico e clínico 6. Animais vivos infectados 7. Espécimes de pacientes humanos/animais isentos 8. Outras isenções

7 Categoria A substâncias infecciosas Página 7 de 20 Substância infecciosa é aquela que, ao ser transportada de modo em que ocorre exposição, pode causar incapacidade permanente ou doença que representa ameaça à vida ou doença fatal em humanos e animais sadios.

8 Categoria B substâncias biológicas Página 8 de 20 Substâncias infecciosas que não satisfazem os critérios para inclusão na Categoria A e que, segundo determinação médica, não apresentam a menor probabilidade de que contenham patógenos.

9 Página 9 de 20 Qual é a diferença entre culturas e espécimes de pacientes?

10 Culturas e espécimes de pacientes Página 10 de 20 Culturas são amostras incubadas (com a finalidade de multiplicação de patógenos) Espécimes de pacientes são coletados diretamente de humanos ou animais Essa diferença é importante para a classificação de substâncias infecciosas Essa classificação afetará a escolha da embalagem

11 Página 11 de 20 Que termos você já ouviu em relação à embalagem de substâncias infecciosas?

12 Terminologia de embalagem Página 12 de 20 Embalagem tripla Receptáculos primário, secundário e exterior Norma de embalagem 620 Packing Instruction 620 (PI620) Norma de embalagem 650 Packing Instruction 650 (PI650) Embalagem aprovada pela ONU Sobre-embalagem

13 Embalagem tripla Página 13 de 20 Receptáculo primário Receptáculo secundário Receptáculo externo

14 Norma de embalagem 620 (PI620) CURSO PARA REMETENTES 2011 Página 14 de 20 Esta embalagem é usada para substâncias infecciosas da categoria A

15 Marcação de especificação da ONU Este símbolo significa que a embalagem foi aprovada numa série de testes. PI620 exige embalagem aprovada pela ONU. Página 15 de 20 4G/CLASSE 6.2/05 GB/2470

16 Norma de embalagem 650 (PI650) CURSO PARA REMETENTES 2011 Esta embalagem é usada para materiais biológicos da categoria B Página 16 de 20

17 Página 17 de 20 Exercício I Diferenças entre PI620 e PI650

18 Exercício I: Diferenças entre PI620 e PI650 Página 18 de 20 PI650 Category B PI620 Category A

19 Exercício I: Diferenças entre PI620 e PI650 Página 19 de 20 Identifique três elementos comuns a PI620 e PI650. Depois, compare as duas embalagens e identifique três diferenças entre as duas. PI620 PI650 Diferenças

20 Página 20 de 20 Perguntas e comentários

CAPÍTULO 2.6 CLASSE 6 - SUBSTÂNCIAS TÓXICAS E SUBSTÂNCIAS INFECTANTES

CAPÍTULO 2.6 CLASSE 6 - SUBSTÂNCIAS TÓXICAS E SUBSTÂNCIAS INFECTANTES CAPÍTULO 2.6 CLASSE 6 - SUBSTÂNCIAS TÓXICAS E SUBSTÂNCIAS INFECTANTES Notas Introdutórias Nota 1: Organismos e microorganismos geneticamente modificados que não se enquadrem na definição de substância

Leia mais

CURSO PARA REMETENTES 2011. Módulo IV Marcação e Etiquetagem de Embalagens de Substâncias Infecciosas

CURSO PARA REMETENTES 2011. Módulo IV Marcação e Etiquetagem de Embalagens de Substâncias Infecciosas Módulo IV Marcação e Etiquetagem de Embalagens de Agosto 2011 Sumário Página 2 de 47 Marcação e etiquetagem inadequada Marcação e etiquetagem de embalagem Marcação e etiquetagem de embalagem da categoria

Leia mais

PORTARIA N. 472, DE 9 DE MARÇO DE 2009

PORTARIA N. 472, DE 9 DE MARÇO DE 2009 PORTARIA N. 472, DE 9 DE MARÇO DE 2009 Resolução GMC No- 50/08 "Regulamento Técnico MERCOSUL para Transporte de Substâncias Infecciosas e Amostras Biológicas entre os Estados Partes do MERCOSUL" (Revogação

Leia mais

ACORDO EUROPEU RELATIVO AO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS POR ESTRADA (ADR) Principais alterações em de Março de 2011 Luísa Costa

ACORDO EUROPEU RELATIVO AO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS POR ESTRADA (ADR) Principais alterações em de Março de 2011 Luísa Costa ACORDO EUROPEU RELATIVO AO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS POR ESTRADA (ADR) Principais alterações em 2011 1 de Março de 2011 Luísa Costa 1 ADR/2011 O ADR de 2011 entrou em vigor no dia 1 de Janeiro

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos CLASSIFICAÇÃO DE RISCO - risco indica a probabilidade de que um dano, um ferimento ou uma doença ocorra. - Avaliação de risco: é o processo

Leia mais

4.1 GUIA PARA UTILIZAÇÃO DA RELAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS

4.1 GUIA PARA UTILIZAÇÃO DA RELAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS 4 RELAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS 4.1 GUIA PARA UTILIZAÇÃO DA RELAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS Os itens 4.3 e 4.4, contêm a relação dos produtos perigosos mais comumente transportados, segundo as Recomendações

Leia mais

CURSO PARA REMETENTES Módulo II Categorização e Identificação de Substâncias Infecciosas

CURSO PARA REMETENTES Módulo II Categorização e Identificação de Substâncias Infecciosas Módulo II Agosto 2011 Sumário Página 2 de 19 Classes de produtos perigosos Categorias de substâncias para a divisão 6.2 Códigos numéricos da ONU (UN Numbers) Designações corretas das remessas (Proper Shipping

Leia mais

ESTRUTURA DO CURSO DE CONSELHEIROS DE SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS

ESTRUTURA DO CURSO DE CONSELHEIROS DE SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS ESTRUTURA DO CURSO DE CONSELHEIROS DE SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS MÓDULO 1 SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS CAP. 1 CONSELHEIRO DE SEGRANÇA 1. Introdução objectivos

Leia mais

ÍNDICE PARTE 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS E DEFINIÇÕES... 3 CAPÍTULO DISPOSIÇÕES GERAIS Notas Introdutórias Escopo e aplicação...

ÍNDICE PARTE 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS E DEFINIÇÕES... 3 CAPÍTULO DISPOSIÇÕES GERAIS Notas Introdutórias Escopo e aplicação... ÍNDICE PARTE 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS E DEFINIÇÕES... 3 CAPÍTULO 1.1 - DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 Notas Introdutórias... 4 1.1.1 Escopo e aplicação... 4 1.1.2 Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas

Leia mais

FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS DE SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS

FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS DE SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS DE SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS ESTRUTURA - TIPO MÓDULO 1 SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS CAP. 1 CONSELHEIRO DE SEGURANÇA 1. Introdução objectivos

Leia mais

Formação para formadores no âmbito do uso sustentável de produtos fitofarmacêuticos TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS

Formação para formadores no âmbito do uso sustentável de produtos fitofarmacêuticos TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS Formação para formadores no âmbito do uso sustentável de produtos fitofarmacêuticos TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS 1 Regimes de isenção do ADR (aplicáveis apenas a mercadorias perigosas embaladas)

Leia mais

PORTARIA Nº 204, DE 20 DE MAIO DE 1997.

PORTARIA Nº 204, DE 20 DE MAIO DE 1997. PORTARIA Nº 204, DE 20 DE MAIO DE 1997. O Ministro de Estado dos Transportes, Interino, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal,

Leia mais

Classificação de perigo de um produto químico: Como conduzir? Prof. Msc. Fabriciano Pinheiro Diretor Técnico

Classificação de perigo de um produto químico: Como conduzir? Prof. Msc. Fabriciano Pinheiro Diretor Técnico Classificação de perigo de um produto químico: Como conduzir? Prof. Msc. Fabriciano Pinheiro Diretor Técnico CONCEITOS: PERIGO x RISCO PERIGO X RISCO PERIGO É capacidade de uma substância causar danos

Leia mais

COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS

COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS ACORDOS DE DERROGAÇÃO AO ADR E AO RID AINDA NÃO APRECIADOS POR PORTUGAL Acordo multilateral M31 ao abrigo da secção 1.5.1 do ADR relativo ao transporte

Leia mais

PMAS Resíduos perigosos Dia Mundial do Meio Ambiente. nº 06/2016

PMAS Resíduos perigosos Dia Mundial do Meio Ambiente. nº 06/2016 PMAS Resíduos perigosos Dia Mundial do Meio Ambiente nº 06/2016 Você conhece as políticas da empresa? Disponíveis nos murais e no site da empresa Gestão de Resíduos Perigosos De acordo com a ABNT NBR 1004:2004

Leia mais

Aplicação do GHS para fertilizantes. Tatiane Moretti Gerente de Assuntos Técnicos da Área de Avaliação & Comunicação de Perigo

Aplicação do GHS para fertilizantes. Tatiane Moretti Gerente de Assuntos Técnicos da Área de Avaliação & Comunicação de Perigo Aplicação do GHS para fertilizantes Tatiane Moretti Gerente de Assuntos Técnicos da Área de Avaliação & Comunicação de Perigo Outubro/2018 Conteúdo Programático I. Contextualização de produtos químicos

Leia mais

História Natural da Doença Professor Neto Paixão

História Natural da Doença Professor Neto Paixão ARTIGO História Natural da Doença Olá guerreiro concurseiro. Neste artigo iremos abordar um importante aspecto da epidemiologia: a história natural das doenças e formas de prevenção. De forma sucinta você

Leia mais

Toxicologia Ambiental: um olhar para as áreas contaminadas. Prof. Dr. Fábio Kummrow

Toxicologia Ambiental: um olhar para as áreas contaminadas. Prof. Dr. Fábio Kummrow Toxicologia Ambiental: um olhar para as áreas contaminadas Prof. Dr. Fábio Kummrow fkummrow@unifesp.br 20/01/2017 Definição de área contaminada (CETESB): Uma área contaminada pode ser definida como uma

Leia mais

CAPÍTULO 6.3 PRESCRIÇÕES RELATIVAS À CONSTRUÇÃO DAS EMBALAGENS PARA AS MATÉRIAS DA CLASSE 6.2 E AOS ENSAIOS A QUE DEVEM SER SUBMETIDAS

CAPÍTULO 6.3 PRESCRIÇÕES RELATIVAS À CONSTRUÇÃO DAS EMBALAGENS PARA AS MATÉRIAS DA CLASSE 6.2 E AOS ENSAIOS A QUE DEVEM SER SUBMETIDAS CAPÍTULO 6.3 PRESCRIÇÕES RELATIVAS À CONSTRUÇÃO DAS EMBALAGENS PARA AS MATÉRIAS DA CLASSE 6.2 E AOS ENSAIOS A QUE DEVEM SER SUBMETIDAS NOTA: As prescrições do presente capítulo não se aplicam às embalagens

Leia mais

Atualização da Legislação Resolução ANTT 5232/16

Atualização da Legislação Resolução ANTT 5232/16 Atualização da Legislação Resolução ANTT 5232/16 Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento Terrestre do Transporte de Produtos Perigosos, e dá outras providências. Diretrizes ATUALIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO

Leia mais

Transporte terrestre de resíduos perigosos: classificação e determinação de número ONU. Profº. MSc. Fabriciano Pinheiro Diretor Intertox

Transporte terrestre de resíduos perigosos: classificação e determinação de número ONU. Profº. MSc. Fabriciano Pinheiro Diretor Intertox Transporte terrestre de resíduos perigosos: classificação e determinação de número ONU Profº. MSc. Fabriciano Pinheiro Diretor Intertox CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUO PARA TRANSPORTE TERRESTRE Sólido: ONU 3077

Leia mais

Prevenção e redução dos riscos associados à utilização de produtos fitofarmacêuticos Conselheiro de Segurança - ADR

Prevenção e redução dos riscos associados à utilização de produtos fitofarmacêuticos Conselheiro de Segurança - ADR www.ifr.pt Prevenção e redução dos riscos associados à utilização de produtos fitofarmacêuticos Paulo Mateus Conselheiro de Segurança - ADR O Conselheiro de Segurança e as matérias perigosas São mercadorias

Leia mais

CURSO PARA REMETENTES 2011. Módulo VII Perguntas Freqüentes e Ferramentas

CURSO PARA REMETENTES 2011. Módulo VII Perguntas Freqüentes e Ferramentas Módulo VII Agosto 2011 Página 2 de 18 Perguntas freqüentes Perguntas freqüentes Página 3 de 18 1. Onde comprar embalagens para expedição? 2. Como se faz a expedição de nitrogênio líquido refrigerado? 3.

Leia mais

BIOSSEGURANÇA. Diogo Domingues Sousa Gerente de Segurança e Saúde Ocupacional

BIOSSEGURANÇA. Diogo Domingues Sousa Gerente de Segurança e Saúde Ocupacional BIOSSEGURANÇA Diogo Domingues Sousa Gerente de Segurança e Saúde Ocupacional CRONOGRAMA Introdução e definição Biossegurança Avaliação do Risco Biológico Risco Biológico Tríade Epidemiológica Níveis de

Leia mais

RISCOS NO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS. JORNADAS DA ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Lisboa, 11 de outubro de 2013 JOSÉ ALBERTO FRANCO

RISCOS NO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS. JORNADAS DA ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Lisboa, 11 de outubro de 2013 JOSÉ ALBERTO FRANCO RISCOS NO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS JORNADAS DA ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Lisboa, 11 de outubro de 2013 JOSÉ ALBERTO FRANCO 1 SEGURANÇA GERAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS Nos transportes

Leia mais

Portuguese Translation

Portuguese Translation Portuguese Translation AVISO Segundo as leis estaduais, federais e/ou internacionais, é necessário treinamento adequado para manusear, embalar, despachar ou transportar produtos e/ou materiais perigosos.

Leia mais

História Natural da doença

História Natural da doença PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública História Natural da doença Prof. Msc. Macks Wendhell Roteiro I. História natural da doença

Leia mais

TRATAMENTO DO EFLUENTES

TRATAMENTO DO EFLUENTES TRATAMENTO DO EFLUENTES Para que serve tratamento de efluente? Remover as impurezas físicas, químicas, biológicas e organismos patogênicos do EFLUENTE AQUELE QUE FLUI Resíduos (impurezas) proveniente das

Leia mais

Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos Básicos

Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos Básicos Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Estudos em Saúde Coletiva Graduação de Saúde Coletiva Disciplina: Fundamentos de Epidemiologia Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos

Leia mais

COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS

COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS CNTMP/2016/14 ACORDOS DE DERROGAÇÃO AO ADR E AO RID AINDA NÃO APRECIADOS POR PORTUGAL Acordo Multilateral M289 relativo ao transporte de substâncias

Leia mais

Especificação de Caso de Uso

Especificação de Caso de Uso Versão: 1.1 Especificação de Caso de Uso UCCITES012 Versão: 1.1 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 23/09/2008 0.1 Criação do documento. Ana Ornelas 02/10/2008 0.2 Atualização geral no documento

Leia mais

Açúcar Confeiteiro. FTC009 Açúcar Confeiteiro Glaçúcar Data: 18/02/2014 Rev.03

Açúcar Confeiteiro. FTC009 Açúcar Confeiteiro Glaçúcar Data: 18/02/2014 Rev.03 Açúcar Confeiteiro 1. PRODUTO Açúcar proveniente da refinaria; possui estrutura microcristalina não definida, com granulometria muito fina. É utilizado para a marca União Glaçúcar. 1.1. Resumo do processo

Leia mais

GHS aplicado a óleos lubrificantes. Prof. MSc. Fabriciano Pinheiro Diretor Técnico - Intertox

GHS aplicado a óleos lubrificantes. Prof. MSc. Fabriciano Pinheiro Diretor Técnico - Intertox GHS aplicado a óleos lubrificantes Prof. MSc. Fabriciano Pinheiro Diretor Técnico - Intertox Outubro - 2013 www.intertox.com.br SEGURANÇA QUÍMICA Conceito É a prevenção dos efeitos adversos, para o ser

Leia mais

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS A informação como ferramenta de gestão integral de emergências químicas Dr. Diego González Machín OPAS/OMS

Leia mais

O resíduo é problema meu?!?!?

O resíduo é problema meu?!?!? USP Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde O resíduo é problema meu?!?!? Atividades de lazer ao ar livre? Atividades profissionais ao ar livre? Consumo de alimentos processados? Consumo de alimentos

Leia mais

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Identificação e classificação de produtos perigosos: Classificação de Riscos da ONU, painel de segurança e

Leia mais

Transporte de Matérias Radioactivas

Transporte de Matérias Radioactivas Transporte de Matérias Radioactivas Luis Portugal portugal@ctn.ist.utl.pt 1 Resumo Classes de mercadorias perigosas Regulamentos modais Sinalização e etiquetagem Tipos de pacote Definições relevantes Determinação

Leia mais

PARTE 2 Classificação

PARTE 2 Classificação PARTE 2 Classificação - 75 - CAPÍTULO 2.1 DISPOSIÇÕES GERAIS 2.1.1 Introdução 2.1.1.1 As classes de mercadorias perigosas do RPE são as seguintes: Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4.1 Classe 4.2 Classe

Leia mais

COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS

COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS CNTMP/2015/23 30.9.2015 ACORDO DE DERROGAÇÃO AO ADR E AO RID AINDA NÃO APRECIADOS POR PORTUGAL Acordo Multilateral M 285 ao abrigo da secção 1.5.1

Leia mais

COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS

COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS CNTMP/2009/22 ACORDOS DE DERROGAÇÃO AO ADR E AO RID AINDA NÃO APRECIADOS POR PORTUGAL Acordo Multilateral M 205 ao abrigo da secção 1.5.1 do Anexo

Leia mais

ENVIO DE MATERIAL BIOLÓGICO NÃO CONSIGNADO PARA O EXTERIOR

ENVIO DE MATERIAL BIOLÓGICO NÃO CONSIGNADO PARA O EXTERIOR ENVIO DE MATERIAL BIOLÓGICO NÃO CONSIGNADO PARA O EXTERIOR Material Biológico Consignado: organismos ou partes desses registrados em uma coleção biológica científica. Material Biológico: organismos ou

Leia mais

CAPÍTULO Análise de risco para vacinas de uso veterinário Artigo

CAPÍTULO Análise de risco para vacinas de uso veterinário Artigo CAPÍTULO 1.5.1 Considerações gerais Artigo 1.5.1.1. Todos os produtos que sejam derivados de animais, incluindo produtos biológicos de uso veterinário, apresentam a capacidade de transmitir doenças. O

Leia mais

Açúcar Refinado Amorfo

Açúcar Refinado Amorfo Açúcar Refinado Amorfo 1. PRODUTO Açúcar proveniente da refinaria; possui estrutura microcristalina não definida, com granulometria fina e alta capacidade de dissolução. É utilizado para a marca União.

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES 1. O

PERGUNTAS FREQUENTES 1. O 1. O que é acesso ao patrimônio genético? Acesso ao patrimônio genético é a realização de pesquisa ou desenvolvimento tecnológico sobre este patrimônio genético (Art. 2º, inciso VIII da Lei nº 13.123,

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS TRATAMENTOS E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS

GESTÃO DE RESÍDUOS TRATAMENTOS E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS GESTÃO DE RESÍDUOS TRATAMENTOS E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS Eng. Químico ROBÉRIO FERNANDES ALVES DE OLIVEIRA TRATAMENTOS DE RESÍDUOS - SISTEMA - Conjunto de técnicas e tecnologias que buscam propiciar

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ACONDICIONAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS DOS GRUPOS A e E Prefeitura do Campus USP Fernando Costa (PUSP-FC)

PROCEDIMENTO PARA ACONDICIONAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS DOS GRUPOS A e E Prefeitura do Campus USP Fernando Costa (PUSP-FC) Página 1 de 5 Elaborado: Revisado: Aprovado: Vera Letticie de Azevedo Ruiz Grupo de Gestão Integrada de Resíduos do Campus Grupo de Gestão Integrada de Resíduos do Campus 1. OBJETIVOS Estabelecer os procedimentos

Leia mais

ONU. MT Decreto ANTT Resolução 420

ONU. MT Decreto ANTT Resolução 420 Órgãos e Legislação - Terrestre INTERNACIONAIS ONU ORANGE BOOK NACIONAIS MT Decreto 96.044 ANTT Resolução 420 Inmetro Portarias n 10 RAC Definições - segundo RAC do INMETRO 6.8 Fabricante Empresa que desenvolve

Leia mais

Cartilha sobre o Sistema de Cadastro do Acesso ao Patrimônio Genético e ao Conhecimento Tradicional Associado

Cartilha sobre o Sistema de Cadastro do Acesso ao Patrimônio Genético e ao Conhecimento Tradicional Associado Cartilha sobre o Sistema de Cadastro do Acesso ao Patrimônio Genético e ao Conhecimento Tradicional Associado Comissão SisGen UFRRJ Patrícia Silva Gôlo Annelise Caetano Fraga Fernandez Cristina Cunha Santos

Leia mais

Nota: Lê com atenção as questões que te são propostas e responde de forma clara e precisa. Apresente todos os cálculos que efectuar. Bom trabalho!

Nota: Lê com atenção as questões que te são propostas e responde de forma clara e precisa. Apresente todos os cálculos que efectuar. Bom trabalho! Escola Secundária de Mirandela Avaliação Sumativa de Ciências Físico-Químicas 7º Ano Nome: N: Turma: Data: Classificação: Ass. da prof.: Ass. do Enc. Educ.: Nota: Lê com atenção as questões que te são

Leia mais

Engª Quim. Fabiani P. Vitt FEPAM -RS

Engª Quim. Fabiani P. Vitt FEPAM -RS Engª Quim. Fabiani P. Vitt FEPAM -RS MANUAL DE ANALISE DE RISCOS - FEPAM Versões: MAR/2001 e FEV/2016 Avaliação do risco possibilidade de decidir sobre a viabilidade ambiental de um empreendimento. Objetivo:

Leia mais

ACORDO EUROPEU RELATIVO AO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS POR ESTRADA (ADR) Principais alterações em de Julho de 2011

ACORDO EUROPEU RELATIVO AO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS POR ESTRADA (ADR) Principais alterações em de Julho de 2011 ACORDO EUROPEU RELATIVO AO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS POR ESTRADA (ADR) Principais alterações em 2011 1 de Julho de 2011 1 PARTE 1 Capítulo 1.2 Definições Carregador alterada a definição com a

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLOGICO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLOGICO Versão: 2016.01 Pag.: 1 de 7 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para acondicionamento e transporte de amostras próprias ou de clientes, de forma que as amostras se mantenham estáveis e íntegras para

Leia mais

Transporte de Material Biológico

Transporte de Material Biológico Fórum em Produtos de Terapias Celulares Avançadas com foco nas células CAR - T Transporte de Material Biológico Gerência de Sangue, Tecidos, Células e Órgãos GSTCO Diretoria de Autorização e Registros

Leia mais

Dangerous Goods. Aviação Geral

Dangerous Goods. Aviação Geral Dangerous Goods Aviação Geral Mercadorias Perigosas O que são mercadorias perigosas? Mercadorias Perigosas são definidas como artigos ou substâncias capazes de por em risco a saúde, segurança, a propriedade

Leia mais

Exemplos que ilustram a seleção do nome apropriado para embarque para tais designações:

Exemplos que ilustram a seleção do nome apropriado para embarque para tais designações: 5 NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE Exige-se a inclusão do nome apropriado para embarque da substância ou artigo a ser transportado, no documento de transporte e nos volumes que contêm os produtos, para garantir

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES SE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIMICO (FISPQ)

FICHA DE INFORMAÇÕES SE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIMICO (FISPQ) FICHA DE INFORMAÇÕES SE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIMICO (FISPQ) Produto: Sabão de Coco Indaiá FISPQ 08 Revisão 2 DATA: 05/10/2010 MANTOVANI INDÚSTRIA QUIMICA LTDA Fone: (16) 3628-4349 Fax:(16) 3628-4349 E-mail:

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC 1 1 Identificação do produto e da empresa Produto : Alfa numérico: H5 Fabricante: Diversey Brasil Indústria Química LTDA Departamento de informações: Rua Nossa Senhora do Socorro, 125 Socorro São Paulo

Leia mais

Controle de Risco Químico. Profª Loraine Jacobs

Controle de Risco Químico. Profª Loraine Jacobs Controle de Risco Químico Profª Loraine Jacobs lorainejacobs@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs Tipos de Exposição O indivíduo pode se expor, simultaneamente a mais de um agente

Leia mais

BOAS PRÁTICAS: ÁREA FÍSICA

BOAS PRÁTICAS: ÁREA FÍSICA BOAS PRÁTICAS: ÁREA FÍSICA Ambiente amplo Paredes, teto e chão de materiais de fácil limpeza e antiderrapante Iluminação, Água e voltagem dos aparelhos Bancadas fixas, impermeáveis e resistentes Mobília

Leia mais

Simpósio Internacional de Ciências Integradas da Unaerp Campus Guarujá. MARPOL Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição Causada por Navios

Simpósio Internacional de Ciências Integradas da Unaerp Campus Guarujá. MARPOL Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição Causada por Navios Simpósio Internacional de Ciências Integradas da Unaerp Campus Guarujá MARPOL Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição Causada por Navios Aline Oliveira de Lima Email linegja@hotmail.com Ana

Leia mais

FARMACOPEIA MERCOSUL: VACINAS PARA USO HUMANO

FARMACOPEIA MERCOSUL: VACINAS PARA USO HUMANO MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/15 FARMACOPEIA MERCOSUL: VACINAS PARA USO HUMANO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO:

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL EDGAR BARBOSA OFICINA: QUÍMICA AMBIENTAL E RECICLAGEM NATAL/RN 2013

ESCOLA ESTADUAL EDGAR BARBOSA OFICINA: QUÍMICA AMBIENTAL E RECICLAGEM NATAL/RN 2013 ESCOLA ESTADUAL EDGAR BARBOSA OFICINA: QUÍMICA AMBIENTAL E RECICLAGEM NATAL/RN 2013 LIXO 2º ENCONTRO OBJETIVO: Relatar a composição química do lixo e os prováveis danos causados, além de discutir principais

Leia mais

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR-14725

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR-14725 Página 1 / 6 1. Identificação do produto e da empresa Nome comercial: Identificação da sociedade/empresa Clariquimica Comercio de Produtos Químicos LTDA. Rua Manoel Vitorino,353 Cumbica 07232-110 Guarulhos

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA HISTÓRIA NATURAL E PREVENÇÃO DE DOENÇAS

EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA HISTÓRIA NATURAL E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com

Leia mais

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico ACETATO DE ZINCO

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico ACETATO DE ZINCO Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto Nome da Empresa/fornecedor: Endereço: Resimapi Produtos Químicos Ltda Av. Osaka, 800 Arujá São Paulo. Telefone da Empresa: (xx11)

Leia mais

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR Solutint Violeta E RL 0018 Página 1

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR Solutint Violeta E RL 0018 Página 1 Solutint Violeta E RL 0018 Página 1 1. Identificação do produto e da empresa Nome comercial: Solutint Violeta E RL 0018 nº Material: 212726 nº Material:212726 Código Interno de Produto : 000000229963 Identificação

Leia mais

Conceitos Gerais Relação Parasita Hospedeiro. Prof. Cor

Conceitos Gerais Relação Parasita Hospedeiro. Prof. Cor Parasitologia Humana Conceitos Gerais Relação Parasita Hospedeiro Prof. Cor Divisão da Parasitologia MICROBIOLOGIA: bactéria, fungos e vírus PARASITOLOGIA: protozoários, helmintos e artrópodes Microbiota

Leia mais

FISPQ Nº: 063 Data da última revisão: 04/05/2013 Nome do Produto: Betuforma MM 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA. Código do Produto:

FISPQ Nº: 063 Data da última revisão: 04/05/2013 Nome do Produto: Betuforma MM 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA. Código do Produto: FISPQ Nº: 063 Data da última revisão: 04/05/2013 Nome do Produto: Betuforma MM 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Betuforma MM Código do Produto:025360200. Nome da Empresa:Betumat

Leia mais

Critérios de Avaliação de Pedidos de Registo Simplificado de Medicamentos Homeopáticos

Critérios de Avaliação de Pedidos de Registo Simplificado de Medicamentos Homeopáticos Critérios de Avaliação de Pedidos de Registo Simplificado de Medicamentos Homeopáticos I. DEFINIÇÕES Preparações homeopáticas são obtidas a partir de substâncias, produtos ou preparações chamadas stocks

Leia mais

Transporte de Artigos Perigosos

Transporte de Artigos Perigosos Transporte de Artigos Perigosos Substâncias Biológicas e Infectantes Stella Silvia Dias Especialista em Regulação de Aviação Civil Contato: artigo.perigoso@anac.gov.br (21) 3501-5526 Artigos Perigosos

Leia mais

Biossegurança 14/02/2019

Biossegurança 14/02/2019 Biossegurança 1 Biossegurança é um conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos capazes de eliminar ou minimizar riscos inerentes as atividades de pesquisa, produção,

Leia mais

Regras de Negócio Geral. CITES - Sistema de Emissão de Licenças

Regras de Negócio Geral. CITES - Sistema de Emissão de Licenças CITES - Sistema de Emissão de Licenças CITES Regras de Negócio Geral CITES - Sistema de Emissão de Licenças 1.0 CITES - Sistema de Emissão de Licenças CITES Histórico do Documento Data Versão Descrição

Leia mais

2º Encontro Nacional de Avisos Agrícolas e os 40 Anos da Estação de Avisos da Bairrada 26 de Novembro, 2010 Bairrada

2º Encontro Nacional de Avisos Agrícolas e os 40 Anos da Estação de Avisos da Bairrada 26 de Novembro, 2010 Bairrada 2º Encontro Nacional de Avisos Agrícolas e os 40 Anos da Estação de Avisos da Bairrada 26 de Novembro, 2010 Bairrada Ana Bárbara G. Oliveira Divisão de Homologação e Avaliação Toxicológica, Ecotoxicológica,

Leia mais

Manual para expedição de produtos perigosos. Resolução nº 5232/16 da ANTT( Agência Nacional de Transportes Terrestres)

Manual para expedição de produtos perigosos. Resolução nº 5232/16 da ANTT( Agência Nacional de Transportes Terrestres) Manual para expedição de produtos perigosos Resolução nº 5232/16 da ANTT( Agência Nacional de Transportes Terrestres) Entrará em vigor 16/12/2017 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 DOCUMENTAÇÕES... 3 3 TRANSPORTE

Leia mais

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR Sanolin Vermelho NBG 0025 Página 1 / 6

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR Sanolin Vermelho NBG 0025 Página 1 / 6 Sanolin Vermelho NBG 0025 Página 1 / 6 1. Identificação do produto e da empresa Nome comercial: Sanolin Vermelho NBG 0025 nº Material: 159522 nº Material:159522 Código Interno de Produto : KS8359 Identificação

Leia mais

TRANSPORTE DE RESÍDUOS PERIGOSOS 17.º ENCONTRO DE VERIFICADORES AMBIENTAIS EMAS APA

TRANSPORTE DE RESÍDUOS PERIGOSOS 17.º ENCONTRO DE VERIFICADORES AMBIENTAIS EMAS APA TRANSPORTE DE RESÍDUOS PERIGOSOS 17.º ENCONTRO DE VERIFICADORES AMBIENTAIS EMAS APA 28.11.2018 1 Regulamentação do transporte de mercadorias perigosas Comité e Subcomité TDG Regulamento Tipo Livro Laranja

Leia mais

Directiva Equipamentos sob Pressão. Nova Directiva 2014/68/UE

Directiva Equipamentos sob Pressão. Nova Directiva 2014/68/UE Uma Rede de Tecnologia e Qualidade Directiva Equipamentos sob Pressão Nova Directiva 2014/68/UE instituto de soldadura e qualidade Apresentação: Mário Sapatinha ISQ Visão geral Fundado em 1965; Cerca de

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS DE ACORDO COM A NR 32

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS DE ACORDO COM A NR 32 IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS DE ACORDO COM A NR 32 1 PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO E CONTROLE DE AGENTES BIOLÓGICOS Objetivo: Determinar a natureza, grau e o tempo de exposição dos trabalhadores

Leia mais

EMERGÊNCIA COM PRODUTOS PERIGOSOS

EMERGÊNCIA COM PRODUTOS PERIGOSOS EMERGÊNCIA COM PRODUTOS PERIGOSOS Palestrante: 2 Ten BM MARCELO Della Giustina da Silva E-mail: marcelodg@cbm.sc.gov.br INDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOSO INDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOSO Esta

Leia mais

Manual para expedição de produtos perigosos. Resolução nº 5232/16 da ANTT( Agência Nacional de Transportes Terrestres)

Manual para expedição de produtos perigosos. Resolução nº 5232/16 da ANTT( Agência Nacional de Transportes Terrestres) Manual para expedição de produtos perigosos Resolução nº 5232/16 da ANTT( Agência Nacional de Transportes Terrestres) Entrará em vigor 16/12/2017 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 DOCUMENTAÇÕES... 3 3 TRANSPORTE

Leia mais

Cadeia epidemiológica

Cadeia epidemiológica Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Cadeia epidemiológica Epidemiologia e ecologia Fábio Raphael Pascoti Bruhn MÁGICO-RELIGIOSAS Pré-história (até 3500 a.c) e idade média (500 a 1500

Leia mais

SEGURANÇA DO TRABALHO. Riscos Ambientais

SEGURANÇA DO TRABALHO. Riscos Ambientais SEGURANÇA DO TRABALHO Riscos Ambientais Riscos Profissionais Os riscos profissionais são decorrentes de condições inseguras, ou seja, das condições precárias de trabalho, capazes de afetar a segurança

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/PREPARAÇÃO E DA SOCIEDADE/EMPRESA. : Aditivo de molha

1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/PREPARAÇÃO E DA SOCIEDADE/EMPRESA. : Aditivo de molha 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/PREPARAÇÃO E DA SOCIEDADE/EMPRESA Identificação da substância/preparação Nome do produto : Utilização da substância / Preparação : Aditivo de molha Identificação da sociedade/empresa

Leia mais

FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NBR NOME DO PRODUTO: KIT ALCALINIDADE DATA DA ÚLTIMA REVISÃO: 26/05/2018 1/12

FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NBR NOME DO PRODUTO: KIT ALCALINIDADE DATA DA ÚLTIMA REVISÃO: 26/05/2018 1/12 1/12 SOLUÇÃO TITULANTE FISPQ NRº. 28 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome Comercial do Produto: Solução Titulante Nome Químico: Solução Ácida a 0,1 N Nome da Empresa: Bauminas Hidroazul Indústria

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS (FISPQ) (DIASULFOLYSE)

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS (FISPQ) (DIASULFOLYSE) Preparado de acordo com a diretriz CE 93/112/CE e ABNT-NRB 14725-04:2012 Página 1 de 4 1. Identificação do Produto e da Empresa Nome comercial: DIASULFOLYSE Cat. Nº.: 23105, 23115 Companhia: Diagno Ltda.

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. Nome do produto: Paratest ECO Data da última revisão: FISPQ nº: 003 página: 01/05

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. Nome do produto: Paratest ECO Data da última revisão: FISPQ nº: 003 página: 01/05 FISPQ nº: 003 página: 01/05 SEÇÃO 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA - NOME DO PRODUTO: PARATEST ECO - NOME COMUM E GENÉRICO: SOLUÇÃO FIXATIVA ECOLÓGICA - CÓDIGO INTERNO DE IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO:

Leia mais

MSDS (Material Safety Data Sheet) Lysoform Suave

MSDS (Material Safety Data Sheet) Lysoform Suave Página 1 de 5 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome: Códigos internos: Empresa: BOMBRIL S/A INFORMAÇÃO AO CLIENTE: TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 014 8110 2 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP UFMG/PRA/DGA-PGRQ/SE 02/2013 (POP UFMG/PRA/DGA-PGRQ/CE 01/ Rev.01)

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP UFMG/PRA/DGA-PGRQ/SE 02/2013 (POP UFMG/PRA/DGA-PGRQ/CE 01/ Rev.01) Sumário 1 OBJETIVO... 3 2 RESULTADOS ESPERADOS... 3 3 APLICAÇÃO E RESPONSABILIDADES... 3 4 RECURSOS NECESSÁRIOS... 3 5 DEFINIÇÕES... 3 6 PROCEDIMENTOS... 5 6.1 Procedimentos para Verificação da Sinalização

Leia mais

R 2 Risco de explosão por choque, fricção, fogo ou outras fontes de ignição

R 2 Risco de explosão por choque, fricção, fogo ou outras fontes de ignição Texto de Apoio Data: 26 de Setembro 2010 Formador[a]: Mª Filipa Castanheira UC/UFCD: 3778 Agentes Químicos e Biológicos 1.Lista de frases de risco usadas com substâncias perigosas Códigos: Frases de Risco

Leia mais

Ministério da Educação. Universidade Federal de Goiás

Ministério da Educação. Universidade Federal de Goiás PORTARIA Nº 3105 de 08 de Junho de 2017 A PRÓ-REITORA DE PESQUISA E INOVAÇÃO, usando de suas atribuições legais e estatutárias, RESOLVE: Art 1º. Instituir as NORMAS PARA INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE BIORREPOSITÓRIOS

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ Nº pag.: 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Branco Ótico Tex Matizado Nome da empresa: Getex Indústria e Comércio Ltda. Endereço: Rua Lecy Gomes Barbosa, 227, Distrito Industrial

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL. Manipulação de Substâncias Químicas

PROCEDIMENTO OPERACIONAL. Manipulação de Substâncias Químicas Página 1 de Revisão Nº Item Natureza da Alteração Data Autorizado por Revisado por: Função: Aprovado por: Função: Página 2 de 1. Objetivo Geral: Manipulação segura de substâncias químicas. 2. Objetivos

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC 1 1 Identificação do produto e da empresa Produto : Alfa numérico: ------- Fabricante: Diversey Brasil Indústria Química LTDA Departamento de informações: Rua Nossa Senhora do Socorro, 125 Socorro São

Leia mais

BRASIL 30/05/2019. RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento DENOMINAÇÃO RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

BRASIL 30/05/2019. RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento DENOMINAÇÃO RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento Questões sobre os Resíduos de Serviços de Saúde Seguem algumas questões que deverão ser discutidas em grupo (máx. de 4 alunos)

Leia mais

CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS MODULO - I.4 Agricultura Biológica Fevereiro 2015 I.4 Agricultura Biológica 1. Princípios gerais 2. Regulamento comunitário

Leia mais

Cartilha sobre o Sistema de Cadastro do Acesso ao Patrimônio Genético e ao Conhecimento Tradicional Associado

Cartilha sobre o Sistema de Cadastro do Acesso ao Patrimônio Genético e ao Conhecimento Tradicional Associado Cartilha sobre o Sistema de Cadastro do Acesso ao Patrimônio Genético e ao Conhecimento Tradicional Associado Comissão SisGen UFRRJ Patrícia Silva Gôlo Annelise Caetano Fraga Fernandez Cristina Cunha Santos

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico Produto : SPEED CLEANER 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Empresa: Clanox Ind. e Comércio de Produtos Químicos Ltda R. Antonio Gedeão Tosin, 1394

Leia mais

CAPÍTULO 29 PRODUTOS PERIGOSOS

CAPÍTULO 29 PRODUTOS PERIGOSOS Produtos Perigosos CAPÍTULO 29 PRODUTOS PERIGOSOS 1. Introdução Produtos perigosos são substâncias que podem vir a causar dano à saúde humana, à um bem material ou ao meio ambiente. Podem ser do tipo radioativa,

Leia mais