CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA AMOSTRADA CARACTERIZAÇÃO DOS RIOS PRINCIPAIS - BACIA DO RIO MADEIRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA AMOSTRADA CARACTERIZAÇÃO DOS RIOS PRINCIPAIS - BACIA DO RIO MADEIRA"

Transcrição

1 CAPÍTULO 3 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA AMOSTRADA Lúcia Rapp Py-Daniel CARACTERIZAÇÃO DOS RIOS PRINCIPAIS - BACIA DO RIO MADEIRA O rio Madeira é o último tributário da margem direita do sistema Solimões-Amazonas, no estado do Amazonas, sendo também o mais habitado e comercialmente explorado da região. O vale do Madeira engloba aproximadamente 1.4 milhões de km 2, cobrindo cerca de 20% da bacia amazônica (Figura 1). O rio Madeira tem seus formadores em território boliviano e peruano, com nascentes (na Bolívia) distando até km da sua desembocadura no rio Amazonas, no Brasil, sendo o mais longo tributário da bacia amazônica, sendo responsável por 15% de toda a descarga do rio Amazonas no Atlântico (Goulding et al. 2003). Cerca de 50% da drenagem do Madeira corre na Bolívia, 10% no Peru e 40% no Brasil (Goulding et al. 2003). A bacia do rio Madeira tem uma formação complexa. Suas cabeceiras e alguns de seus tributários são de origem andina, percorrendo a área sudoeste da bacia amazônica. Os formadores do leste, entretanto, têm sua origem no Escudo Brasileiro, percorrendo áreas geologicamente muito mais antigas e erodidas que os formadores andinos, conforme visto acima. O rio Madeira é um rio de águas fortemente barrentas ou brancas, caracterizado pela presença de áreas de várzea nas suas margens (com vegetação e solos adaptados aos ciclos de enchente e vazante do rio) alternadas a áreas de terra firme (vegetação e solo fora do alcance dos níveis máximos da água do rio), enquanto seus tributários, com origem no escudo brasileiro, apresentam águas claras. Os maiores destes tributários de águas claras, tipo rio Aripuanã e rio Machado (Ji- Paranã), estão localizados na margem direita. O rio Madeira apresenta ainda tributários de menor porte com águas pretas (Goulding et al. 2003). A heterogeneidade paisagística presente na bacia do rio Madeira garante alta diversidade por oferecer ambientes distintos como campinas, cerrados, florestas de terra firme e de várzea, buritizais, tabocais, e águas barrentas, pretas, e transparentes. O rio Madeira apresenta um grande número de corredeiras na sua parte superior (acima de Porto Velho). Entretanto, a maior parte da bacia em solo brasileiro, trecho médio e inferior, corre em um vale aluvial, sujeito a inundações temporárias. A flutuação nesta parte do rio Madeira pode chegar a pouco mais de 10 metros e boa parte desta marcada flutuação é causada pelo barramento do rio Amazonas. Ocorre, portanto, uma marcada sazonalidade no trecho médio e inferior do rio. A desembocadura do rio Aripuanã, último grande afluente da porção Rapp Py-Daniel, L Capítulo 3. Caracterização da área amostrada. p In: Rapp Py- Daniel, L.; Deus, C.P.; Henriques, A.L.; Pimpão, D.M.; Ribeiro, O.M. (orgs.). Biodiversidade do Médio Madeira: Bases científicas para propostas de conservação. INPA: Manaus, 244pp.

2 70 0'0"W 65 0'0"W 5 0'0"S 5 0'0"S 10 0'0"S 10 0'0"S 15 0'0"S 15 0'0"S 20 0'0"S Kilometers 20 0'0"S 70 0'0"W Figura 1. Mapa com toda a extensão da bacia do rio Madeira 65 0'0"W médio-inferior na margem direita do Madeira, está localizada em frente à cidade de Novo Aripuanã, há cerca de 400 km da boca do rio Madeira. RIO MADEIRA Conforme tipologia de Sioli & Klinge (1964), os rios de água branca carregam sedimentos com alto teor de Ferro e SiO 2, têm ph neutro (em torno de 7,2) e são responsáveis pela construção das extensas planícies fluviais com os seus mecanismos de transporte e deposição de sedimentos. O rio Madeira é um rio retilíneo com áreas sinuosas e com ilhas. Na margem direita, apresenta longos tributários e de maior caudal: Ipixuna, Marmelos, Manicoré, Atininga, Arauá, Mariepauá e Aripuanã. Na margem esquerda, seus tributários são rios curtos, com seus trechos inferiores afogados em lagos, que escoam para o Madeira através de furos. O transbordamento do rio Madeira ocorre na margem convexa, nas áreas onde o rio faz curvas. Na sua margem côncava, geralmente atingindo sedimentos da Formação Solimões, não se verifica inundação provocada pelo rio. Pela margem convexa o trabalho evolutivo na adaptação do rio atinge as altitudes menores e conseqüentemente facilita o alagamento, acarretando colmatação e posterior alargamento da planície fluvial. 36 BIODIVERSIDADE DO MÉDIO MADEIRA

3 RIO ARIPUANÃ O rio Aripuanã não se enquadra nas características gerais dos demais tributários do rio Madeira. É um rio encaixado, que corre por rocha pré-cambriana e pliopleistocênica, de curso retilíneo, e ilhas retilíneas. O rio Aripuanã apresenta diversas ilhas alongadas que canalizam o curso do rio desde o limite sul dos sedimentos pliopleistocênicos (ilha do Açaí) até a confluência com o Madeira. Outros rios que apresentam ilhas fluviais paralelas aos cursos dos rios são o rio Trombetas e o rio Jatapu (ambos fora da bacia do Madeira). Nascimento et al. (1976) sugeriram que estas ilhas indicam duas fases no regime desses rios: uma de deposição e outra de aprofundamento com fixação do canal fluvial. A presença de exposição de lentes e leitos de argilitos, arenito argilosos e camadas finas de conglomerados com seixos mal rolados na ilha do Mamão, médio-baixo rio Aripuanã, indica uma fase de transporte mais ativo, não só deposição. Esse material mais grosseiro relaciona-se a um clima mais seco, onde deve ter havido uma atuação maior do intemperismo mecânico. Atualmente, na cheia, o rio Aripuanã alaga estas ilhas e, com a vazante, ocorre uma deposição de sedimento mais fino. Portanto, a variedade dos sedimentos depositados na ilha do Mamão (Canamari) indica que a ilha foi formada em condições climáticas distintas das atuais. Os rios Madeira e Aripuanã são considerados de primeira geração de drenagem são rios extensos que atravessam áreas de litologia pré-cambriana para atingir os domínios da Formação Solimões (mais recente). Rios como Tefé, Urucu, Mariá são considerados de segunda geração, que correm paralelos aos de primeira e somente em áreas de sedimentos. E de terceira geração são os furos e os paranás de origem mais recente, ligados à Planície Amazônica. O interflúvio Madeira-Aripuanã é caracterizado pela presença de solo tipo laterita. Ao longo do rio Madeira e em parte do rio Aripuanã, os solos são gleyzados. No rio Aripuanã, acima da ilha do Mamão (ou Canamari), o latossolo é vermelho. As informações abaixo são uma coletânea dos dados do RADAMBRASIL (1978) para a área amostrada, visto que não foi possível fazer um levantamento de campo florístico, edáfico e geomorfológico para o presente trabalho. A área trabalhada ocupa a parte leste da Folha SB20 Purus, entre as coordenadas o Oeste e 5-7 o Sul. O clima nesta região é quente e úmido, com tendências a se tornar mais seco ao sul da drenagem (ou subindo o rio Aripuanã). GEOLOGIA A área amostrada é descrita como relativamente uniforme, com topografia plana com interflúvios tabulares e algumas colinas. Nos interflúvios, ocorrem terraços e planícies fluviais, que apresentam solos hidromórficos gleyzados e aluviais eutróficos. A cobertura vegetal é predominantemente do tipo Floresta Tropical Densa, com manchas de Cerrado e Campo. A seguir, são apresentados mais alguns detalhes quanto a geologia, geomorfologia e vegetação da área estudada. O RADAM Brasil aponta, para a área trabalhada, duas grandes áreas de idades geológicas distintas (figura 2): Área Cratônica do Guaporé de idade Pré-Cambriana Depósitos Cenozóicos do Holoceno Todas as formações mais antigas da área amostrada ocorrem na bacia do rio Aripuanã. No curso médio-baixo do rio Aripuanã foram registradas a presença de rochas vulcânicas e áreas geologicamente muito antigas; algumas com depósitos mais recentes. Os depósitos mais antigos foram identificados no rio Aripuanã, acima de Canamari (ilha do Mamão), como pertencendo às Formações Beneficente, Prosperança e outras, com presença de áreas de quartzo, quartzito e conglomerados vulcânicos do período Pré-Cambriano Superior. Quanto aos depósitos cenozóicos, foram identificados dois tipos de camadas de deposição: Formação Solimões e Aluviões Holocenos. A Formação Solimões representa uma extensa área de seqüência de depósitos de sedimentos de ambientes continental, fluvial e lacustre do cenozóico. Esta área se sobrepõe aos sedimentos cretácicos e eoterciários das bacias do Acre e Alto Amazonas, transgredindo sobre as rochas pré-cambrianas dos Crátons Guianês, ao norte, e Guaporé, ao sul. A Formação Solimões abrange uma área de km2 e se estende da região mais ocidental da Amazônia Brasileira até se confundir a leste e ao norte com as Formações Barreiras e Alter do Chão, que apresentam características muito semelhantes. A Formação Solimões apresenta faixas de espessura diferentes. Espessuras superficiais podem chegar a 40 metros, enquanto espessuras subsuperficiais podem chegar a metros de profundidade (bacia do Acre). Próximo a boca do rio Aripuanã, houve registro de apenas 24 metros de sedimentos quaternários. Há, portanto, um gradiente destes depósitos no sentido oeste-leste (mais profundo a oeste). A Formação Solimões ocorre nos terraços dos interflúvios Madeira-Purus, margem direita do rio Madeira, parte do interflúvio Aripuanã-Madeira, e parte do METODOLOGIA DE INVENTÁRIO UTILIZADA 37

4 LEGENDA Protezóico Cenozóico Terciário (2) Cretáceo Paleozóico 40 Kilometers Quaternário Figura 2 - Mapa geológico da região amostrada. interflúvio Aripuanã-Tapajós. Paralelo ao rio Madeira, mais ao sul, no curso médio do rio Aripuanã, estão expostas as Formações Pré-Cambrianas (Beneficente, Prosperança, Xingu, Uatumã e outras). Aluviões Holocênicas são depósitos que acompanham os cursos d água que fazem parte da Planície Amazônica. Estes depósitos registram a evolução da rede de drenagem 38 BIODIVERSIDADE DO MÉDIO MADEIRA instalada na região. As Aluviões Holocênicas podem ser separadas em atuais e indiferenciadas antigas. As aluviões antigas têm uma distribuição descontínua (diferente das atuais) e representam marcas dos diferentes comportamentos dos agentes deposicionais. Estas marcas denotam os movimentos dos meandros e a presença de diques aluviais. Os tamanhos destas formas assemelham-

5 se aos das planícies aluviais atuais, indicando que os rios apresentavam grandes dimensões (figura 3) As atuais planícies fluviais são geralmente amplas e os cursos de água têm padrão predominantemente sinuoso ou meândrico, com exceção do rio Madeira e seu principal afluente, o rio Aripuanã, que se apresentam mais retilíneos. Nestas áreas são freqüentes meandros em lagos, meandros em colmatagem ou em furos resultantes da evolução dos rios. Todo o rio Madeira, mais a foz do rio Aripuanã (até altura de Canamari), apresenta solo aluvial (Holoceno) com argilas, siltes, areias finas e sedimentos de planície fluvial. Áreas de campinas ou paleoplayas são formações superficiais arenosas em topo de interflúvios tabulares formadas pelo processo de pediplanação posterior a deposição da Formação Solimões, do Terciário. A formação destas campinas é do período Neopleistocênico e indica que a área foi submetida a alterações climáticas gradativas, desde o clima seco até o tropical úmido vigente. Nestes campos, a vegetação florestal ainda não conseguiu penetrar totalmente. GEOMORFOLOGIA No estudo RADAMBRASIL (1978), a equipe de Geomorfologia reconheceu quatro unidades morfoestruturais para a Folha SB20 Purus, sendo que apenas três foram amostradas para o presente trabalho (figura 4): 1. Planície Amazônica áreas inundadas ou inundáveis, correspondentes às áreas de várzea. No rio Madeira, a Planície Amazônica tem seu limite na foz do rio Aripuanã, não ocorrendo a jusante. Cidades como Humaitá e Novo Aripuanã localizam-se nas margens onde ocorrem relevos dissecados, não sujeitos a inundações. Outro exemplo é o lago Xadá (chamado Xiadá no cap. de Geomorfologia do Projeto RADAM), localizado na margem esquerda do rio Madeira. A margem norte do lago Xadá, considerado um lago de contato litológico e lago de colmatação, se encontra nos relevos tabulares dissecados de litologias do Pliopleistoceno. O lago Xadá ocupou uma área muito maior a leste da área atual, tendo regredido por colmatação parcial. Nesta unidade morfoestrutural ocorrem paleovales. Um exemplo é o paleovale entre o rio Manicoré e Manicorezinho, que se estende por 220 km, e é ocupado por vegetação tipo Formação Pioneira (RADAMBRASIL 1978) em área deprimida e com solos de associação de podzois e areias quartzosas (possivelmente áreas de campinas). Este paleovale corresponde a uma área de acumulação inundável. Dispersas nos interflúvios tabulares ocorrem pequenas áreas deprimidas, precariamente ligadas a drenagem atual, com vegetação herbáceo-arbustiva de Formações Pioneiras; At Aa Lago Xada Rio Madeira Figura 3 - Linhas de drenagem no rio Madeira. Aa aluviões holocênicas atuais, At aluviões indiferenciadas antigas (RADAMBRASIL 1978) METODOLOGIA DE INVENTÁRIO UTILIZADA 39

6 LEGENDA Áreas acumulação inundáveis Dissecção tabular Planícies e terraços fluviais Superfície pediplanadas 40 Kilometers interflúvios tabulares, Colinas Figura 4 - Mapa geomorfológico da região amostrada. 2. Planalto Rebaixado da Amazônia (Ocidental) Caracterizadas como extensas áreas conservadas e de relevos dissecados em interflúvios tabulares. Estas áreas são cobertas principalmente pelos sedimentos pliopleistocênicos da Formação Solimões e litologias pré-cambrianas localizadas. Nesta unidade ocorrem grandes paleovales em forma de Y (p. ex., entre os rios Atininga e Mataurá); 40 BIODIVERSIDADE DO MÉDIO MADEIRA 3. Serras e Chapadas do Cachimbo Esta unidade é definida como um conjunto de relevos residuais em forma de cristas alinhadas paralelamente, chamado de serras (ou colinas), e interflúvios tabulares, geralmente delimitados por rebordos, e superfícies tabulares denominadas de chapadas. Todos os rios que drenam esta unidade são afluentes ou subafluentes do rio Aripuanã, sendo o prin-

7 LEGENDA Floresta Tropical Densa Aluvial Floresta Tropical Densa Terras Baixas Floresta Tropical Densa Submontana Arbustiva, Graminosa Periodicamente Inundáveis Graminosa Periodicamente Inundáveis 40 Kilometers Savana Arbustiva + Graminosa Periodicamente Inundáveis Água Figura 5 - Mapa de vegetação da região amostrada. cipal, o rio Juma. A diferença altimétrica entre diferentes pontos nesta unidade formada por cristas e tabuleiros chega a 150 metros. VEGETAÇÃO Aqui estamos tratando as florestas de terra firme reconhecidas como Floresta Ombrófila Densa não Aluviais do sistema de Veloso et al. (1991). Incluem-se aqui, por uma questão prática, as Florestas Ombrófilas Abertas com Bambus, com Cipós e com Palmeiras (sensu Veloso et al. 1991). As áreas de florestas que ocorrem nos terraços baixos das planícies de alagação quaternárias ao longo dos rios de grande porte, na região Amazônica, recebem o nome popular de Várzea ou Igapó dependendo do grau METODOLOGIA DE INVENTÁRIO UTILIZADA 41

8 de inundação do terreno, designações adaptadas para a literatura científica como sendo florestas inundáveis por águas barrenta (várzea) ou águas pretas/transparentes (igapó) ( Prance 1979; Pires & Prance 1985). No sistema de classificação de Veloso et al.(1991) as várzeas e igapós são incluídas na Floresta Ombrófila Densa Aluvial. As áreas de mata encontradas em alguns trechos de terraços aluviais do rio Madeira e em seus tributários de maior importância, como o rio Aripuanã, Mariepauá, Mataurá e Marmelos, podem ser caracterizadas como Floresta Tropical Densa. Estas áreas assoreadas apresentam um solo hidromórfico gleyzado. A cobertura de floresta densa nos terraços do rio Madeira apresenta árvores de grande porte e de várias espécies (figura 5). Nas áreas dos interflúvios tabulares, a vegetação dominante é a de Floresta Tropical Densa não aluvial, com uma composição florística um pouco diferenciada da FTD aluvial. Árvores como angelim-pedra (Dinizia excelsa) e castanheira (Bertolletia excelsa) são comuns, sendo constatada grandes concentrações de angelim-pedra no rio Madeira (no interflúvio Madeira-Aripuanã). A composição florística da FTD também variou nas áreas denominadas de Platôs de Dardanelos/Aripuanã/ Tapajós. Estes platôs apresentam solos distintos dos anteriores, com textura média a argilosa, originada de arenitos, rochas vulcânicas, quartzitos e outros relacionados às zonas de falhas. Nesta sub-região (platôs) foi constatada a ocorrência de pau-rosa (Aniba duckei). Ao longo das margens do rio Madeira ocorrem grandes áreas de tensão ecológica onde se encontram espécies de formações pioneiras e de floresta. Já, no rio Aripuanã, ao longo de suas margens, encontra-se floresta tropical densa, mesmo que periodicamente inundadas. As florestas aluviais do rio Aripuanã apresentam a maior média de volume de madeira por unidade de área. Áreas de campinas são descritas como áreas de formações arbustivas, em depressões periodicamente inundadas. BIBLIOGRAFIA CITADA Goulding, M.; Barthem, R.; Ferreira, E The Smithsonian Atlas of the Amazon. Smithsonian Books, Washington e Londres. Nascimento, D.A.; Mauro, C.A.; Garcia, M.G.L Geomorfologia. In: Projeto RADAMBRASIL. Departamento Nacional de Proteção Mineral. Folha S.A. 21 Santarém. Rio de Janeiro. (Levantamento de Recursos Naturais, 10). Pires, J.M.; Prance, G.T The vegetation types of the Brazilian Amazon, cap. 7, p.: In: Prance G. T. & T. E. Lovejoy (Eds:). Key Environments Amazonia,. Pergamon Press, Oxford. Prance, G.T Notes on the Vegetation of Amazonia. III. The terminology of Amazon forest types subject to inundation. Brittonia, 31: RADAMBRASIL Levantamento de recursos naturais. Vol. 17. Ministério das Minas e Energia, Departamento Nacional da Produção Mineral. Sioli, H.; Klinge, H Solos, tipos de vegetação e águas na Amazônia. Boletim Geográfico, Rio de Janeiro, 27 (179): Veloso, H.P.; Rangel-Filho, A.L.R.; Lima, J.C.A Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. IBGE, Rio de Janeiro. 42 BIODIVERSIDADE DO MÉDIO MADEIRA

Relevo do Brasil APROVAÇÃO 2ªEtapa

Relevo do Brasil APROVAÇÃO 2ªEtapa www.gustavaogeografia.com.br Relevo do Brasil APROVAÇÃO 2ªEtapa Prof. Gustavão Planaltos Planaltos são superfícies elevadas, delimitadas por escarpas. O processo de desgaste supera o de acúmulo de sedimentos.

Leia mais

PANORAMA DA VEGETAÇÃO NA REGIÃO DE SOROCABA. Prof. Dr. Nobel Penteado de Freitas Universidade de Sorocaba

PANORAMA DA VEGETAÇÃO NA REGIÃO DE SOROCABA. Prof. Dr. Nobel Penteado de Freitas Universidade de Sorocaba PANORAMA DA VEGETAÇÃO NA REGIÃO DE SOROCABA Prof. Dr. Nobel Penteado de Freitas Universidade de Sorocaba O Município de Sorocaba possui uma área territorial de 449,80 km² e população de 608.692 habitantes

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E PRINCIPAIS FORMAS DO RELEVO BRASILEIRO MÓDULO 02 GEOGRAFIA II

CLASSIFICAÇÃO E PRINCIPAIS FORMAS DO RELEVO BRASILEIRO MÓDULO 02 GEOGRAFIA II CLASSIFICAÇÃO E PRINCIPAIS FORMAS DO RELEVO BRASILEIRO MÓDULO 02 GEOGRAFIA II PLANALTO DAS GUIANAS É um planalto antigo de origem pré cambriana, com rochas magmáticas cristalinas, rico em recursos minerais

Leia mais

O CONTINENTE AMERICANO A AMÉRICA ANGLOSAXÔNICA

O CONTINENTE AMERICANO A AMÉRICA ANGLOSAXÔNICA O CONTINENTE AMERICANO A AMÉRICA ANGLOSAXÔNICA O QUE É REGIONALIZAR? Regionalizar o espaço terrestre significa dividi-lo em regiões, que devem possuir características comuns: De ordem física ou natural

Leia mais

Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan

Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan 1. (Fatec 2006) Observe o perfil topográfico e o mapa a seguir. (Adaptado de Ferreira. Atlas geográfico, 2003.) Assinale a alternativa que identifica no mapa

Leia mais

TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11. Profº André Tomasini

TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11. Profº André Tomasini TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11 Profº André Tomasini ÁGUAS CONTINENTAIS Os oceanos e mares cobrem 2/3 da superfície do planeta. Águas Oceânicas : Abrange oceanos e mares. Águas Continentais: Rios,

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2013 Boletim n o 10 12/04/2013 Boletim de acompanhamento - 2013 1. Figura 1: Mapa de estações estratégicas 2. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com as tabelas I

Leia mais

GEOGRAFIA. Observe a escala de tempo geológico para identificar os processos naturais que ocorreram respectivamente nas eras Paleozóica e Cenozóica:

GEOGRAFIA. Observe a escala de tempo geológico para identificar os processos naturais que ocorreram respectivamente nas eras Paleozóica e Cenozóica: Duração relativa das eras geológicas GEOGRAFIA Pré-Cambriano Mesozóica Cenozóica Paleozóica Observe a escala de tempo geológico para identificar os processos naturais que ocorreram respectivamente nas

Leia mais

Análise dos Efeitos do Uso da Terra na Qualidade da Água em Micro Bacia: Estudo de Caso Rio Cotia Rondônia Brasil

Análise dos Efeitos do Uso da Terra na Qualidade da Água em Micro Bacia: Estudo de Caso Rio Cotia Rondônia Brasil 4ª Reunião Cientifica do Ore Hybam Hidrologia e Geodinâmica Atual das bacias Sul Americanas Análise dos Efeitos do Uso da Terra na Qualidade da Água em Micro Bacia: Estudo de Caso Rio Cotia Rondônia Brasil

Leia mais

CORREDOR FLUVIAL DO RIO PARAGUAI ENTRE A BAÍA DA ILHA ROSA E A BAÍA DO PONTO CERTO, MT

CORREDOR FLUVIAL DO RIO PARAGUAI ENTRE A BAÍA DA ILHA ROSA E A BAÍA DO PONTO CERTO, MT CORREDOR FLUVIAL DO RIO PARAGUAI ENTRE A BAÍA DA ILHA ROSA E A Rocha, E. 1 ; Souza, C. 2 ; Paula, W. 3 ; Santos, M. 4 ; Silva, C. 5 ; 1 UNEMAT Email:evanilmt030@hotmail.com; 2 UNEMAT Email:celiaalvesgeo@globo.com;

Leia mais

As Estruturas e as Formas do Relevo Brasileiro

As Estruturas e as Formas do Relevo Brasileiro As Estruturas e as Formas do Relevo Brasileiro 1 - Introdução! Relevo brasileiro => relação com o Continente Americano (evolução e dinâmica da litosfera)! Relevo do Continente => cadeia Andina (formação

Leia mais

. a d iza r to u a ia p ó C II

. a d iza r to u a ia p ó C II II Sugestões de avaliação Geografia 7 o ano Unidade 4 5 Unidade 4 Nome: Data: 1. Complete o quadro escrevendo o nome das áreas que compõem a região Norte, a Amazônia Legal e a Amazônia Internacional. Região

Leia mais

Sugestões de avaliação. Geografia 4 o ano Unidade 7

Sugestões de avaliação. Geografia 4 o ano Unidade 7 Sugestões de avaliação Geografia 4 o ano Unidade 7 Nome: Unidade 7 Data: 1. Por que a vegetação brasileira é tão diversificada? 2. Desembaralhe as letras e encontre o nome das principais formações vegetais

Leia mais

a) Sial. b) Nife. c) Manto. d) Núcleo. e) Astenosfera.

a) Sial. b) Nife. c) Manto. d) Núcleo. e) Astenosfera. GEOLOGIA 1. Os solos formados pela decomposição de basalto de grande fertilidade que ocorrem principalmente no estado do Paraná, decomposição ocorrida mais especificamente na Era Mesozóica, são chamados

Leia mais

Cópia autorizada. II

Cópia autorizada. II II Sugestões de avaliação Geografia 6 o ano Unidade 5 5 Unidade 5 Nome: Data: 1. Massas de ar são grandes porções atmosféricas que adquirem as características de temperatura e umidade das áreas de origem.

Leia mais

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO PORTO ORGANIZADO DE ÓBIDOS

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO PORTO ORGANIZADO DE ÓBIDOS DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO PORTO ORGANIZADO DE ÓBIDOS 2016 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 CARACTERISTICAS AMBIENTAIS DE ÓBIDOS... 3 2.1 CLIMA... 3 2.2 RECURSOS HÍDRICOS... 4 2.3 SOLOS... 5 2.4 GEOLOGIA... 5

Leia mais

ATIVIDADES DE REVISÃO MÓDULOS 04 E 05 GEOGRAFIA I

ATIVIDADES DE REVISÃO MÓDULOS 04 E 05 GEOGRAFIA I ATIVIDADES DE REVISÃO MÓDULOS 04 E 05 GEOGRAFIA I Descreva a estrutura interna da Terra. NÚCLEO é a parte central da Terra, formada de níquel e ferro. É sólido, com uma raio de cerca de 1.300 km, a partir

Leia mais

Unidades Climáticas Brasileiras.

Unidades Climáticas Brasileiras. Unidades Climáticas Brasileiras. Considerando a extensão do território brasileiro que se estende desde aproximados 32 o de latitude Sul até 5 o de latitude norte é natural encontrarmos uma diversidade

Leia mais

O Relevo A rede hidrográfica

O Relevo A rede hidrográfica O Relevo A rede hidrográfica Relevo O Relevo é o conjunto de formas que a superfície terrestre apresenta. As principais formas de relevo são: Montanhas; Planaltos; Colinas; Planícies; Vales. Montanha Forma

Leia mais

DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL MÓDULO 04 PARTE I

DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL MÓDULO 04 PARTE I DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL MÓDULO 04 PARTE I CONCEITO DE REGIÃO REGIONALIZAR o espaço geográfico é dividi-lo em regiões, levando em conta as diferenças de paisagens e a organização socioeconômica das diversas

Leia mais

FITOGEOGRAFIA. CLASSIFICAÇÃO da VEGETAÇÃO: GRAU DE UMIDADE DO AMBIENTE:

FITOGEOGRAFIA. CLASSIFICAÇÃO da VEGETAÇÃO: GRAU DE UMIDADE DO AMBIENTE: FITOGEOGRAFIA CLASSIFICAÇÃO da VEGETAÇÃO: GRAU DE UMIDADE DO AMBIENTE: Higrófitas adaptam se aos ambientes úmidos. Quando vivem dentro d água são classificadas como hidrófitas Mesófitas adaptam se aos

Leia mais

CIÊNCIAS. Utilizando as palavras do quadro abaixo, complete adequadamente as frases: (6 2cd)

CIÊNCIAS. Utilizando as palavras do quadro abaixo, complete adequadamente as frases: (6 2cd) Nome do Aluno Turma 4º ANO Carteira Nº Questões 9 Tipo Data 19/mar/10 Disciplina CIÊNCIAS Bimestre 1º Nota Pensando no que você estudou sobre habitat, nicho ecológico e ecossistema, resolva sua prova com

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA.

TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA. TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA. 1. Objeto Contratação de serviço especializado de topografia plani-altimétrica

Leia mais

As águas: Hidrosfera & Bacias Hidrográficas Cap. 07 (página 142)

As águas: Hidrosfera & Bacias Hidrográficas Cap. 07 (página 142) As águas: Hidrosfera & Bacias Hidrográficas Cap. 07 (página 142) Disciplina: Geografia Professora: Ana Maria Bandeira Turma: 1º ano, tarde As Águas da Terra Toda água presente planeta Terra compõe a Hidrosfera

Leia mais

O novo Sistema Solar: Plutão deixa de ser considerado um planeta e ganha o status de planeta anão.

O novo Sistema Solar: Plutão deixa de ser considerado um planeta e ganha o status de planeta anão. Módulos 3 e 4: A Terra e sua dinâmica e O relevo terrestre. O novo Sistema Solar: Plutão deixa de ser considerado um planeta e ganha o status de planeta anão. De acordo com a nova definição, um corpo celeste

Leia mais

Percursos Pedestres Geoturísticos. Trilhos do Conhal

Percursos Pedestres Geoturísticos. Trilhos do Conhal Percursos Pedestres Geoturísticos Trilhos do Conhal Percursos Pedestres Geoturísticos Geopark Naturtejo da Meseta Meridional PR4 NIS Trilhos do Conhal Concelho: Nisa Partida e chegada: Arneiro Extensão:

Leia mais

CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA CARTA DE DECLIVIDADE OU CLINOGRÁFICA

CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA CARTA DE DECLIVIDADE OU CLINOGRÁFICA CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA CARTA DE DECLIVIDADE OU CLINOGRÁFICA Elaborado por: Andréia Medinilha Pancher Instrumento que permite representar os aspectos morfoestruturais do terreno Documento básico para o

Leia mais

Cartas e Mapas. Planimetria e Altimetria. Fonte: IBGE, Noções de Cartografia, 1999.

Cartas e Mapas. Planimetria e Altimetria. Fonte: IBGE, Noções de Cartografia, 1999. Cartas e Mapas Planimetria e Altimetria Fonte: IBGE, Noções de Cartografia, 1999. Conceito de Mapa " Mapa é a representação no plano, normalmente em escala pequena, dos aspectos geográficos, naturais,

Leia mais

Características das Bacias Hidrográficas. Gabriel Rondina Pupo da Silveira

Características das Bacias Hidrográficas. Gabriel Rondina Pupo da Silveira Características das Bacias Hidrográficas Gabriel Rondina Pupo da Silveira O que é uma Bacia Hidrográfica? Fonte: DAEE Definição Conjunto de áreas com declividade no sentido de determinada seção transversal

Leia mais

RESUMÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS. BIOMA: É formado por um conjunto de ECOSSITEMAS.

RESUMÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS. BIOMA: É formado por um conjunto de ECOSSITEMAS. RESUMÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS BIOMA: É formado por um conjunto de ECOSSITEMAS. ECOSSISTEMA: É formado por SERES VIVOS e COMPONENTES NÃO VIVOS (água, luz, temperatura e outros) e a relação estabelecida entre

Leia mais

Vegetação do Estado do Paraná

Vegetação do Estado do Paraná Vegetação do Estado do Paraná Floresta Ombrófila Densa: é a formação florestal mais rica do Sul do Brasil, com maior quantidade de espécies e com alturas que podem chegar a 35m. É denominada de densa

Leia mais

INFLUÊNCIAS TECTÔNICAS E ESTRUTURAIS NA HIDROGRAFIA E GEOMORFOLOGIA DA FOLHA PITIMBU, LITORAL SUL DA PARAÍBA

INFLUÊNCIAS TECTÔNICAS E ESTRUTURAIS NA HIDROGRAFIA E GEOMORFOLOGIA DA FOLHA PITIMBU, LITORAL SUL DA PARAÍBA INFLUÊNCIAS TECTÔNICAS E ESTRUTURAIS NA HIDROGRAFIA E GEOMORFOLOGIA DA FOLHA PITIMBU, LITORAL SUL DA PARAÍBA Marquilene da Silva Santos 1 ; Max Furrier 1 Marquilene.geo@hotmail.com Universidade Federal

Leia mais

Criosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície

Criosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície Criosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície Dinâmica do Clima Profª Maria Dolores Alunos: Fernanda Santana Guilherme Chagas Introdução O gelo cobre cerca de 11% do solo terrestre e 7% dos oceanos do mundo.

Leia mais

Analise este mapa hipsométrico, em que se mostra a compartimentação altimétrica do Estado do Tocantins:

Analise este mapa hipsométrico, em que se mostra a compartimentação altimétrica do Estado do Tocantins: PROVA DE GEOGRAFIA 1 Analise este mapa hipsométrico, em que se mostra a compartimentação altimétrica do Estado do Tocantins: FONTE: IBGE. Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro, 2002. p. 162. (Adaptado)

Leia mais

Apostila de Geografia 13 Vegetação Brasileira

Apostila de Geografia 13 Vegetação Brasileira Apostila de Geografia 13 Vegetação Brasileira 1.0 Floresta Amazônica (Hiléia) 40% do território brasileiro: Região Norte. Norte do Centro-Oeste. Oeste do Maranhão. Outras localidades: Guianas, Venezuela,

Leia mais

O USO E OCUPAÇÃO DA BACIA DO ALTO CURSO DO RIO UBERABINHA, MG E OS REFLEXOS NA PERMEABILIDADE DO SOLO E NA RECARGA DA ZONA SATURADA FREÁTICA

O USO E OCUPAÇÃO DA BACIA DO ALTO CURSO DO RIO UBERABINHA, MG E OS REFLEXOS NA PERMEABILIDADE DO SOLO E NA RECARGA DA ZONA SATURADA FREÁTICA O USO E OCUPAÇÃO DA BACIA DO ALTO CURSO DO RIO UBERABINHA, MG E OS REFLEXOS NA PERMEABILIDADE DO SOLO E NA RECARGA DA ZONA SATURADA FREÁTICA Autora: Ângela Maria Soares UFTM Universidade Federal do Triângulo

Leia mais

Vanir Tiscoski Junior CURITIBA / PR RELATÓRIO DE SONDAGENS A PERCUSSÃO

Vanir Tiscoski Junior CURITIBA / PR RELATÓRIO DE SONDAGENS A PERCUSSÃO Vanir Tiscoski Junior CURITIBA / PR RELATÓRIO DE SONDAGENS A PERCUSSÃO ELABORAÇÃO Dezembro / 2013 Sumário 1 Introdução... 3 2- ABORDAGEM TEÓRICA - SISTEMA DEPOSICIONAL FLUVIAL MEANDRANTE... 3 3 TRABALH

Leia mais

Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos. Junho de 2009

Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos. Junho de 2009 Junho de 2009 País Percentual na bacia Brasil 62,0 Bolívia 11,9 Colômbia 5,9 Equador 2,3 Guiana 0,3 Peru 16,7 Venezuela 0,9 Total 100 Percentual da Bacia Amazônica na América do Sul 34% BR-364 Estado

Leia mais

Monitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo

Monitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo Versão Online Boletim No: 05 Março, 2015 Monitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo I. PANORAMA O ano de 2014 ficou marcado pelo regime de chuvas atípico que causou a atual crise

Leia mais

Caracterização da Ecorregião do Planalto Central

Caracterização da Ecorregião do Planalto Central do Planalto Central A Ecorregião do Planalto Central abrange uma área de 157.160,8 km² (7,84% do bioma Cerrado). É uma região de grande complexidade morfológica com superfícies aplainadas e diferentes

Leia mais

GEOMORFOLOGIA DO RIO PARAGUAI. Edinéia Vilanova GRIZIO¹ Edvard Elias de SOUZA FILHO²

GEOMORFOLOGIA DO RIO PARAGUAI. Edinéia Vilanova GRIZIO¹ Edvard Elias de SOUZA FILHO² GEOMORFOLOGIA DO RIO PARAGUAI Edinéia Vilanova GRIZIO¹ Edvard Elias de SOUZA FILHO² RESUMO: Embora o estudo dos rios seja antigo, o conceito de sistema fluvial foi criado por Fisk (1944) quando do estudo

Leia mais

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010) Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,

Leia mais

ATIVIDADES EXTRAS GEOGRAFIA 1OS ANOS

ATIVIDADES EXTRAS GEOGRAFIA 1OS ANOS ATIVIDADES EXTRAS GEOGRAFIA 1OS ANOS 01. OS QUATRO BRASIS Poderíamos, grosseiramente, reconhecer a existência de quatro Brasis, ou seja, regiões específicas dentro do país. Num desses Brasis, verifica-se

Leia mais

LITOSFERA. Tempo Geológico. Página 1 com Prof. Giba

LITOSFERA. Tempo Geológico. Página 1 com Prof. Giba LITOSFERA Tempo Geológico Página 1 Considera-se tempo geológico aquele transcorrido através de fenômenos naturais desde a formação da Terra até os dias de hoje, o tempo histórico se inicia com o surgimento

Leia mais

CONSIDERAÇÕES HIDROQUÍMICAS DA FORMAÇÃO CAIUÁ NO ESTADO DO PARANÁ

CONSIDERAÇÕES HIDROQUÍMICAS DA FORMAÇÃO CAIUÁ NO ESTADO DO PARANÁ CONSIDERAÇÕES HIDROQUÍMICAS DA FORMAÇÃO CAIUÁ NO ESTADO DO PARANÁ André Celligoi 1 e Uriel Duarte 2 Resumo - O aproveitamento de água subterrânea na região noroeste do Estado do Paraná, tem sido utilizado

Leia mais

Difratometria por raios X

Difratometria por raios X 57 A amostra 06 foi coletada no fundo de um anfiteatro (Figura 23), em uma feição residual de um degrau no interior da voçoroca, este material, aparentemente mais coeso, também consiste em areia muito

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE COORDENAÇÃO REGIONAL - CR 3 FLORESTA NACIONAL ITAITUBA II

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE COORDENAÇÃO REGIONAL - CR 3 FLORESTA NACIONAL ITAITUBA II MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE COORDENAÇÃO REGIONAL - CR 3 FLORESTA NACIONAL ITAITUBA II O objetivo deste relatório é expor informações sobre a atividade

Leia mais

BACIAS HIDROGRÁFICAS

BACIAS HIDROGRÁFICAS UNESP-SOROCABA BACIAS HIDROGRÁFICAS Professores: Roberto W. Lourenço e Darllan Collins SOROCABA, 2012 Ciclo hidrológico global 2 BACIA HIDROGRÁFICA "A bacia hidrográfica é uma área definida topograficamente,

Leia mais

Climas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA

Climas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA Elementos do clima Climas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA Temperatura Pressão Atmosférica Ventos Umidade do ar Precipitações - Altitude - Latitude -Continentalidade - Maritimidade - Vegetações -Correntes

Leia mais

Relevo da Bacia do Rio das Antas (GO): Revisão Bibliográfica

Relevo da Bacia do Rio das Antas (GO): Revisão Bibliográfica Relevo da Bacia do Rio das Antas (GO): Revisão Bibliográfica Lorena Tereza Morais de Oliveira¹; Homero Lacerda² ¹ Bolsista PBIC/UEG, Licenciatura em Geografia, UnUCSEH, lorena_tmo@hotmail.com ² Orientador,

Leia mais

GEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS

GEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS GEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS Revista Brasileira de Geomorfologia Ano 9, número (2008) Salgado et al. Produção brasileira em revistas nacionais (200-2005) Produção brasileira em revistas internacionais

Leia mais

As áreas e as percentagens de ocupação de cada uma das classes constam do Quadro 7.

As áreas e as percentagens de ocupação de cada uma das classes constam do Quadro 7. Classe 5 Solos de Muito Reduzido Valor Ecológico Esta classe corresponde aos solos muito incipientes ou muito delgados e, por isso, com um valor ecológico muito baixo. No Concelho de Palmela, os solos

Leia mais

Estrutura Interna da Terra

Estrutura Interna da Terra LITOSFERA Estrutura Interna da Terra Uma diferença notável entre a Terra e os demais planetas rochosos é a variedade de formas da superfície terrestre. A superfície de Mercúrio parece-se bastante com a

Leia mais

Geografia Geografia Física do Brasil

Geografia Geografia Física do Brasil Geografia Geografia Física do Brasil Prof. Diego Moreira AGENTES EXTERNOS INTEMPERISMO Alteração da estrutura física ou química das rochas. Leia: Intemperismo Blog Geografia: Conceitos e Temas. EROSÃO

Leia mais

Atividades. As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras

Atividades. As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras Atividades As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras chaves importantes. Aula 11 4.1. Solos da Amazônia A região da Amazônia, em sua maior parte,

Leia mais

Biomas e formações vegetais. Professor Diego Alves de Oliveira Disciplina: Geografia IFMG Campus Betim - 2014

Biomas e formações vegetais. Professor Diego Alves de Oliveira Disciplina: Geografia IFMG Campus Betim - 2014 Biomas e formações vegetais Professor Diego Alves de Oliveira Disciplina: Geografia IFMG Campus Betim - 2014 BIOMAS: sistemas de solo, clima, relevo, fauna interagem entre si, formando tipos semelhantes

Leia mais

Ministério da Agricultura e do Abastecimento MA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia CAg

Ministério da Agricultura e do Abastecimento MA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia CAg Ministério da Agricultura e do Abastecimento MA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia CAg Endereço: Eixo Monumental Via S-1 Tel.: 55 61 344-9955 / Fax: 55 61 343-1487

Leia mais

Jimboê. Geografia. Avaliação. Projeto. 5 o ano. 4 o bimestre

Jimboê. Geografia. Avaliação. Projeto. 5 o ano. 4 o bimestre Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao quarto bimestre escolar ou à Unidade 4 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê Geografia 5 o ano Avaliação 4 o bimestre 1 Avaliação Geografia NOME: ESCOLA:

Leia mais

6 Campanha de Medidas 6.1. Ambiente de Medidas

6 Campanha de Medidas 6.1. Ambiente de Medidas 6 Campanha de Medidas 6.1. Ambiente de Medidas A caracterização da propagação do sinal é de extrema importância para a implementação de qualquer sistema sem fio. Com as medidas realizadas é possível analisar

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 9º Turma: Data: 26/03/2011 Nota: Professor: Edvaldo Valor da Prova: 50 pontos Assinatura do responsável: Orientações

Leia mais

Geografia Esta disciplina tem o principal objetivo de mostrar ao condutor de pesca alguns fenômenos físicos e químicos da superfície da terra e sua

Geografia Esta disciplina tem o principal objetivo de mostrar ao condutor de pesca alguns fenômenos físicos e químicos da superfície da terra e sua Geografia Geografia Esta disciplina tem o principal objetivo de mostrar ao condutor de pesca alguns fenômenos físicos e químicos da superfície da terra e sua influência com os animais, plantas e homem.

Leia mais

A partir dessa análise, é CORRETO afirmar que os escoteiros

A partir dessa análise, é CORRETO afirmar que os escoteiros QUESTÃO 07 Um grupo de escoteiros realizou uma caminhada entre dois acampamentos I e II. Analise este mapa, em que está indicada a localização desses acampamentos, bem como outros elementos que compõem

Leia mais

Terminologia Vegetal

Terminologia Vegetal Terminologia Vegetal Aciculifoliadas folhas em forma de agulha; Latifoliadas folhas largas e grandes; Perenes nunca perdem as folhas por completo; Caducas (decíduas) perdem as folhas antes de secas ou

Leia mais

Climas. Professor Diego Alves de Oliveira

Climas. Professor Diego Alves de Oliveira Climas Professor Diego Alves de Oliveira Tempo e clima Tempo: estado momentâneo da atmosfera numa área. Pode mudar a qualquer hora. Clima: é o padrão da sucessão dos diferentes tipos de tempo que resultam

Leia mais

PATOLOGIA DE FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS CAUSADAS POR AÇÕES AMBIENTAIS

PATOLOGIA DE FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS CAUSADAS POR AÇÕES AMBIENTAIS PATOLOGIA DE FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS CAUSADAS POR AÇÕES AMBIENTAIS Cinpar 2010 VI Congresso Internacional Sobre Patologia e Recuperação de Estruturas; Córdoba, Argentina JÚNIOR, F. C. Z.; SANTIAGO, J. W.

Leia mais

ESTILOS FLUVIAIS NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DA VILA DOIS RIOS, ILHA GRANDE (RJ)

ESTILOS FLUVIAIS NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DA VILA DOIS RIOS, ILHA GRANDE (RJ) ESTILOS FLUVIAIS NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DA VILA DOIS RIOS, Oliveira, B.R.G. 1 ; Silva, T.M. 2 ; Rosso, T.C.A. 3 ; 1 UERJ Email:bernardo_regis@yahoo.com.br; 2 UFRJ Email:telmendes@globo.com; 3 UERJ Email:tekarosso@gmail.com;

Leia mais

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010) Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um

Leia mais

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GEOLOGIA

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GEOLOGIA CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GEOLOGIA Geologia Ciência da terra que trata de sua origem, composição (estrutura), de seus processos internos e externos e de sua evolução, através do estudo das rochas. GEO =

Leia mais

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010) Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete

Leia mais

TEMA - INDICADORES DE RECURSOS FLORESTAIS. Indicador Cobertura florestal por bioma

TEMA - INDICADORES DE RECURSOS FLORESTAIS. Indicador Cobertura florestal por bioma TEMA - INDICADORES DE RECURSOS FLORESTAIS Indicador Cobertura florestal por bioma As florestas do Brasil abrigam a maior diversidade biológica do Planeta e contribuem de maneira notável na conservação

Leia mais

Biomas / Ecossistemas brasileiros

Biomas / Ecossistemas brasileiros GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna

Leia mais

Abrange os estados: AM, PA, AP, AC, RR, RO, MT, TO, MA. Planícies e baixos planaltos. Bacia hidrográfica do Rio Amazonas

Abrange os estados: AM, PA, AP, AC, RR, RO, MT, TO, MA. Planícies e baixos planaltos. Bacia hidrográfica do Rio Amazonas MÓDULO 04 PARTE II LOCALIZAÇÃO RELEVO PREDOMINANTE Abrange os estados: AM, PA, AP, AC, RR, RO, MT, TO, MA Planícies e baixos planaltos HIDROGRAFIA SOLO CLIMA VEGETAÇÃO Bacia hidrográfica do Rio Amazonas

Leia mais

Hidrosfera -> camada líquida na superfície terrestre

Hidrosfera -> camada líquida na superfície terrestre Hidrosfera -> camada líquida na superfície terrestre Hidrologia ou hidrografia -> ciência que localiza, identifica, quantifica e analisa as massas de líquidas existentes no planeta CARACTERÍSTIAS GERAIS

Leia mais

BIOLOGIA E GEOLOGIA 10º ano. Para a determinação das idades relativas são utilizados os seguintes princípios estratigráficos. Enuncie-os.

BIOLOGIA E GEOLOGIA 10º ano. Para a determinação das idades relativas são utilizados os seguintes princípios estratigráficos. Enuncie-os. BIOLOGIA E GEOLOGIA 10º ano Subtema- Rochas sedimentares, arquivos históricos da Terra Assunto: Datação relativa das rochas e princípios da Geologia Para a determinação das idades relativas são utilizados

Leia mais

Capítulo 3 Morfologia de uma bacia de drenagem. Introdução a Hidrologia de Florestas

Capítulo 3 Morfologia de uma bacia de drenagem. Introdução a Hidrologia de Florestas INPE eprint: sid.inpe.br/eprint@80/006/08.04..54 v 006-08-05 Introdução a Hidrologia de Florestas Setembro 004 João Vianei Soares Capítulo 3 Morfologia de uma bacia de drenagem Introdução a Hidrologia

Leia mais

5º ANO 11 28/ago/12 GEOGRAFIA 3º. 1. Você estudou que as formas variadas que a superfície terrestre apresenta são chamadas de relevo.

5º ANO 11 28/ago/12 GEOGRAFIA 3º. 1. Você estudou que as formas variadas que a superfície terrestre apresenta são chamadas de relevo. 5º ANO 11 28/ago/12 GEOGRAFIA 3º 1. Você estudou que as formas variadas que a superfície terrestre apresenta são chamadas de relevo. O relevo está sempre sendo modificado por ações da própria natureza

Leia mais

Grandes estruturas geológicas e tectónicas de placas

Grandes estruturas geológicas e tectónicas de placas Grandes estruturas geológicas e tectónicas de placas Teoria da deriva continental Quem formulou esta teoria foi Alfred Wegener. Em 1912 propôs à comunidade cientifica Consistia na ideia de mobilidade dos

Leia mais

Geografia População (Parte 1)

Geografia População (Parte 1) Geografia População (Parte 1) 1. População Mundial: Define-se população mundial como o número total de humanos vivos no planeta num dado momento. Em 31 de Outubro de 2011 a Organização das Nações Unidas

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO

EXERCÍCIOS DE REVISÃO EXERCÍCIOS DE REVISÃO 6º ano Componente Curricular: Geografia Espaço Geográfico; Lugar; Paisagem; Orientação e localização; Conteúdos: Forma e Movimentos da Terra; Mapas e cartografia; Coordenadas Geográficas;

Leia mais

CAPÍTULO 3 CONDIÇÕES NATURAIS

CAPÍTULO 3 CONDIÇÕES NATURAIS CAPÍTULO 3 CONDIÇÕES NATURAIS CAPÍTULO 3 CONDIÇÕES NATURAIS 3.1 Condições Naturais do Estado do Pará 3.1.1 Topografia O relevo no Estado do Pará está agrupado em 3 diferentes regiões geomorfológicas :

Leia mais

Interferência do alagamento nas parcelas dos módulos de monitoramento de fauna considerando a cota 71,3 metros

Interferência do alagamento nas parcelas dos módulos de monitoramento de fauna considerando a cota 71,3 metros Interferência do alagamento nas parcelas dos módulos de monitoramento de fauna considerando a cota 71,3 metros O PBA Consolidado da UHE Santo Antônio, protocolado janeiro de 2009, definiu para o Programa

Leia mais

A Terra e os outros planetas telúricos

A Terra e os outros planetas telúricos A Terra e os outros planetas telúricos Planetas telúricos Apresentam características comuns, no entanto, é possível identificar determinadas diferenças entre eles, nomeadamente no que respeita à actividade

Leia mais

O Petróleo no Mundo RESERVAS PRODUÇÃO CONSUMO

O Petróleo no Mundo RESERVAS PRODUÇÃO CONSUMO O Petróleo ORIGEM DO PETRÓLEO O petróleo é uma substância oleosa, inflamável, menos densa que a água, com cheiro característico e de cor variando entre o negro e o castanho escuro. Embora objeto de muitas

Leia mais

O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO

O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO ALVES, Joselma Ferreira Universidade Estadual da Paraíba Joselmaferreira133@hotmail.com

Leia mais

Geografia. Os Biomas Brasileiros. Professor Thomás Teixeira.

Geografia. Os Biomas Brasileiros. Professor Thomás Teixeira. Geografia Os Biomas Brasileiros Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia PRINCIPAIS BIOMAS DO BRASIL Amazônia Extensão aproximada: 4.196.943 quilômetros quadrados. A Amazônia

Leia mais

FORMAÇÕES VEGETAIS DO BRASIL FORMAÇÕES FLORESTAIS FORMAÇÕES NÃO FLORESTAIS

FORMAÇÕES VEGETAIS DO BRASIL FORMAÇÕES FLORESTAIS FORMAÇÕES NÃO FLORESTAIS FORMAÇÕES VEGETAIS DO BRASIL FORMAÇÕES FLORESTAIS FORMAÇÕES NÃO FLORESTAIS Biomas do Brasil Questão 01 pág. 64 1. Cerrado 2. Campos 3. Caatinga 4. Complexo do Pantanal 5. Mangues 6. Floresta Amazônica

Leia mais

ANÁLISE DOS PROCESSOS ATUANTES NA FORMAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS GEOMORFOLÓGICOS DA ILHA COMPRIDA, ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL

ANÁLISE DOS PROCESSOS ATUANTES NA FORMAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS GEOMORFOLÓGICOS DA ILHA COMPRIDA, ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL ANÁLISE DOS PROCESSOS ATUANTES NA FORMAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS GEOMORFOLÓGICOS DA ILHA COMPRIDA, ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL ANALYSIS OF THE ACTIVE PROCESSES IN THE FORMATION OF GEOMORPHOLOGICAL COMPARTMENTS

Leia mais

GEOGRAFIA. 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Duração desta prova: TRÊS HORAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FAÇA LETRA LEGÍVEL.

GEOGRAFIA. 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Duração desta prova: TRÊS HORAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FAÇA LETRA LEGÍVEL. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS GEOGRAFIA 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Prova contém seis questões, constituídas de itens e

Leia mais

Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia

Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia 40 Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia 11-10-2005. O arenito friável forma um pacote de maior espessura, com baixa cimentação

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência: 4 a reunião do GT topo de morro e linha de cumeada Data: 20 e 21 de novembro de 2008 Processo n 02000.001147/2007-27 Assunto:

Leia mais

Solos Transportados (Sedimentares): Solo Aluvial, Solo Lacustre, Solo Coluvial, Solo Eólico e Solo Marinho

Solos Transportados (Sedimentares): Solo Aluvial, Solo Lacustre, Solo Coluvial, Solo Eólico e Solo Marinho Formação dos Solos Solos Transportados (Sedimentares): Solo Aluvial, Solo Lacustre, Solo Coluvial, Solo Eólico e Solo Marinho Bibliografia: Notas de aula (apostila) de Geotécnica, Prof. Reno Reine Castello

Leia mais

2. Assinale com V (verdadeiro) ou com F (falso) as seguintes afirmações sobre a posição geográfica das cidades 1, 2, 3 e 4.

2. Assinale com V (verdadeiro) ou com F (falso) as seguintes afirmações sobre a posição geográfica das cidades 1, 2, 3 e 4. QUESTÕES DE REVISÃO VESTIBULAR UFRGS QUESTÕES 2014 MAPA PARA AS QUESTÕES 1 e 2 De acordo com o mapa, assinale a alternativa correta sobre a posição e a orientação geográfica dos países. (A) Os Estados

Leia mais

no Estado do Rio de Janeiro

no Estado do Rio de Janeiro MICROEMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 PANORAMA GERAL De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra

Leia mais

Recursos Minerais GEOGRAFIA DO BRASIL

Recursos Minerais GEOGRAFIA DO BRASIL GEOGRAFIA DO BRASIL Recursos Minerais FERRO - O Brasil possui a quinta maior reserva do mundo, possuindo um grande volume de minério. Com o alto teor de ferro contido nesses minérios, o Brasil está entre

Leia mais

Mata Atlântica. Relatório de Atividades

Mata Atlântica. Relatório de Atividades Mata Atlântica Relatório de Atividades 1. Descrição do Bioma 2. Atividades desenvolvidas 3. Processamento de Imagens e classificação 4. Análise da Classificação 5. Próximos passos e desafios 6. Equipe

Leia mais

A nascente do Alviela no Sinclinal de Monsanto

A nascente do Alviela no Sinclinal de Monsanto A nascente do Alviela no Sinclinal de Monsanto José António Crispim j.a.crispim@fc.ul.pt Departamento e Centro de Geologia da Universidade de Lisboa Enquadramento geológico A nascente do Alviela situa-se

Leia mais

Geologia Geral. user 02/03/05. 1 Fatores de formação dos solos. Título aqui 1. Intemperismo e Formação do Solo.

Geologia Geral. user 02/03/05. 1 Fatores de formação dos solos. Título aqui 1. Intemperismo e Formação do Solo. Geologia Geral Intemperismo e Formação do Solo. 1 Fatores de formação dos solos; 2 - Tipos de intemperismo e suas reações; 3 - Distribuição dos processos de alteração na superfície da Terra. Solo = produtos

Leia mais

Inventário e análise da composição e estrutura horizontal e vertical dos remanescentes florestais do Estado de Santa Catarina (Meta 2)

Inventário e análise da composição e estrutura horizontal e vertical dos remanescentes florestais do Estado de Santa Catarina (Meta 2) Inventário e análise da composição e estrutura horizontal e vertical dos remanescentes florestais do Estado de Santa Catarina (Meta 2) Boletim 05, novembro de 2008 Fase 3 (2008/2009) iniciada! Inicio da

Leia mais

Transporte Fluvial e Lacustre

Transporte Fluvial e Lacustre 1 AV 4 Transporte Fluvial e Lacustre TRANSPORTE FLUVIAL Transporte Fluvial é o transporte hidroviário, realizado em rios, portanto, interior. Pode ser nacional, utilizando as vias aquáticas do país, ou

Leia mais

2. Estudos Ornitológicos no Alto Rio Madeira Projeto Furnas/Avifauna Coordenador Dr. Mário Cohn-Haft, 2005

2. Estudos Ornitológicos no Alto Rio Madeira Projeto Furnas/Avifauna Coordenador Dr. Mário Cohn-Haft, 2005 Imagens e dados iniciais para um Estudo preliminar sobre as hidrelétricas projetadas e suas conseqüências para os moradores, atividades econômicas áreas de conservação e terras indígenas na bacia do rio

Leia mais