TRILHA ECOLÓGICA VIRTUAL: UMA ALTERNATIVA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DIVULGAÇÃO DE ATRATIVOS TURÍSTICOS

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1 TRILHA ECOLÓGICA VIRTUAL: UMA ALTERNATIVA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DIVULGAÇÃO DE ATRATIVOS TURÍSTICOS Celson Roberto Canto-Silva, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), Campus Porto Alegre, (51) , celson.silva@poa.ifrs.edu.br; Izadora Flores Rech, IFRS, Campus Porto Alegre, (51) , izadora.rech@hotmail.com Professor de Ensino Básico Técnico e Tecnológico Graduanda do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental RESUMO No Brasil, são ainda incipientes os trabalhos que se utilizam das novas tecnologias da informação e da comunicação para promover educação ambiental relacionada a conservação ambiental. A integração dessas tecnologias à educação ambiental, entretanto, é de fundamental importância visto o seu enorme potencial para promover a sensibilização e o conhecimento dos ambientes de uma forma mais atrativa, interativa e instigante. O presente trabalho propõe o desenvolvimento de um material didático em educação ambiental, com base no suporte digital, sobre o Parque Natural Morro do Osso, área de proteção integral localizada no município de Porto Alegre, RS. O material didático consiste em uma hipermídia que apresenta, de forma interativa, imagens, sons e textos sobre a Trilha Ecológica da Fonte, atrativo que faz parte do programa de educação ambiental da unidade de conservação referida. Este artigo apresenta uma proposta metodológica para a implementação da hipermídia e os resultados preliminares obtidos até o momento. PALAVRAS-CHAVE: conservação ambiental, turismo, Tecnologias da Informação e Comunicação, hipermídia, unidades de conservação. ABSTRACT In Brazil, are still a few works that make use of new information and communication technologies to promote environmental education related to environmental conservation. The integration of these technologies to environmental education, however, is of fundamental importance since their enormous potential to promote the awareness and knowledge of environments in a way more attractive, interactive and exciting. This paper proposes the development of didactic material in environmental education, on the basis of the digital media, on the Parque Natural do Morro do Osso, protected area located in the Porto Alegre, RS. The didactic material consists of a hypermedia that presents, in an interactive manner, images, songs and texts about the Fonte Ecological Trail, attraction that is part of the environmental education program of protected area approached. This article presents a

2 methodological proposal for the implementation of hypermedia and the preliminary results. KEYWORDS: Environmental conservation, tourism, Information and Communication Technologies, hypermedia, Protected areas. 1. INTRODUÇÃO As novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) tem promovido profundas modificações na nossa forma de conhecer o mundo, no modo de representá-lo e na transmissão dessas representações (RODRIGUES & COLESANTI, 2008). Tem contribuído, assim, para a criação de um novo espaço social, no qual uma aprendizagem cooperativa pode ser desenvolvida (SCHEIBEL et al, 2009). No cenário ambiental, a integração das novas TIC à Educação Ambiental (EA) tem sido de fundamental importância, uma vez que essas tecnologias têm o potencial de promover a sensibilização e o conhecimento dos ambientes de uma forma mais atrativa, interativa e instigante. Portanto, mais adaptada aos atuais hábitos perceptivos de uma sociedade multimídia (RODRIGUES & COLESANTI, 2008). A educação ambiental voltada à conservação da biodiversidade, quando realizada em unidades de conservação (UC), pouco tem se utilizado das novas TIC. Como observaram Ramos et al. (2011), em estudo sobre o uso das TIC na EA realizada nas UC do estado do Rio Grande do Sul, a aplicabilidade dessas novas tecnologias está, em geral, associada à presença física do visitante, visto que o recurso predominantemente utilizado é o projetor multimídia, em apresentações expositivas. Segundo os autores, são ainda pouco utilizados os recursos da Internet e dos ambientes virtuais de aprendizagem. Ainda, quando utilizados, são pouco explorados em suas potencialidades, como as possibilidades de interação que as mídias permitem. Poucos trabalhos desenvolvidos para UC avançam um pouco mais na direção da exploração das novas TIC. Santos et al (2000) utilizaram Sistemas de Informações Geográficas (SIG) para a caracterização do sistema ambiental e sensibilização dos grupos sociais em relação aos problemas ambientais da Estação Ecológica de Jataí, em São Paulo. Rodrigues (2007), por sua vez, desenvolveu material didático em hipermídia sobre o Parque Municipal Victorio Siquierolli, em Minas Gerais. Esse cenário não resulta de limitações tecnológicas. Pelo contrário, nas últimas décadas tem-se observado avanços vertiginosos no armazenamento, manuseio, tratamento e comunicação de informações sobre o espaço geográfico. Quando integrada a outros tipos de informações (visuais ou sonoras), essa tecnologia constitui-se numa multimídia, suporte digital de grande potencial para o desenvolvimento da EA. A multimídia normalmente é implementada pela hipermídia, tecnologia não seqüencial, organizada pelo link de pedaços de informações, em modo associativo, onde o acesso é feito de um nó para outro, não o sendo de forma integral, do início ao fim, como num texto impresso (RODRIGUES, 2007).

3 Uma possibilidade que ora se apresenta, no que tange a utilização das TIC na EA realizada em áreas protegidas, é o uso da tecnologia de hipermídia para a extensão da experiência da interpretação ambiental, vivida pelos visitantes das UC, para aquelas pessoas que não as freqüentam. Isto pode ser feito através da implementação de trilhas ecológicas virtuais. A trilha ecológica virtual é um ambiente virtual onde ocorre a interatividade do usuário com imagens, textos e sons, potencializando assim a construção de significados e conhecimentos. Ou seja, apresenta o mesmo objetivo de uma trilha de interpretação ambiental, que é através da sensibilização promover a aquisição de conhecimentos cognitivos relativos ao meio ambiente, fundamentais para a formação de valores e mudanças comportamentais (VASCONCELOS, 2003). Embora uma trilha ecológica virtual permita o uso de apenas dois sentidos, a audição e a visão, o que limita a percepção do ambiente em toda sua plenitude, apresenta a grande vantagem de democratizar o acesso às informações dessas áreas, podendo desta forma ser um importante material didático para educação ambiental formal e informal, assim como meio de divulgação dessas áreas naturais como destinos turísticos. O Parque Natural Morro do Osso, localizado na região centro sul de Porto Alegre, RS (Figura 1), é uma das três unidades de conservação pertencentes ao município. Rodeado por intensa urbanização, o parque é constituído por formações florestais sob influência da Mata Atlântica, apresentando uma elevada biodiversidade, além de áreas de grande beleza cênica, muito utilizadas pela comunidade do entorno para o contato com a natureza (SESTREN-BASTOS, 2006). Figura 1 Vista panorâmica do Parque Natural Morro do Osso, Porto Alegre, RS. Fonte: Sestren-Bastos (2006). Dentre as ações de educação ambiental previstas no Plano de Manejo do Parque Natural Morro do Osso, a interpretação ambiental em trilhas guiadas é uma das alternativas propostas para promover a compreensão do ambiente natural e das inter-relações da unidade, visando a adoção de atitudes para a sua proteção e preservação. A Trilha da Fonte é o percurso mais utilizado para a educação ambiental no parque, sendo visitada por alunos do ensino básico, acadêmicos, turistas e público em geral (SESTREN-BASTOS, 2006).

4 2. OBJETIVO O objetivo do presente trabalho é relatar os resultados preliminares da implementação de uma trilha ecológica virtual para o Parque Natural Morro do Osso, unidade de conservação do município de Porto Alegre, RS. 3. METODOLOGIA A metodologia utilizada neste trabalho foi baseada em propostas metodológicas para o planejamento interpretativo de trilhas ecológicas (MAGRO; FREIXÊDAS, 1998; VASCONCELLOS, 2003) e para a implementação de materias didáticos em hipermídia (RODRIGUES, 2007), resultando em sete etapas, conforme descrição a seguir Determinação dos pontos para interpretação Para a determinação dos pontos de interpretação da Trilha da Fonte, foi utilizada a metodologia de Índices de Atratividade dos Pontos Interpretativos (IAPI), proposta por Magro e Freixedas (1998). Essa metodologia tem como objetivo selecionar os pontos mais atrativos para o visitante através de indicadores de atratividade, consistindo em cinco etapas: Levantamento dos pontos iniciais para interpretação: O desenvolvimento da metodologia teve início com a observação dos recursos naturais e aspectos culturais encontrados na trilha. Foram selecionados 17 pontos previamente, estes coincidentes com os já utilizados pelos guias do parque no processo de interpretação ambiental, adicionados de dois pontos não utilizados por eles (Proximidade urbana e Campos), mas que se encontram na trilha em questão. Após a prévia seleção dos pontos, determinou-se o tema a ser interpretado na trilha. Esta definição foi tomada com base nas características da área, em especial a diversidade de fauna e flora associada a diferentes formações vegetais, como florestas e campos. Considerou-se também o fato da unidade de conservação estar inteiramente circundada pela malha urbana Levantamento e seleção de indicadores: Nesta etapa foi realizado um levantamento dos recursos potencialmente presentes nos pontos pré-selecionados, identificando, portanto, indicadores de atratividade para os mesmos. Assim, quanto maior a presença de indicadores de atratividade em um determinado ponto, maior será o seu potencial atrativo. Foram definidos os seguintes indicadores: espaço disponível para o visitante, tipo de estímulo, presença de água, vegetação diferenciada, presença ou sinais de animais, beleza cênica, valor histórico-cultural, ocorrência de epífitas, de bioindicadores, conforto térmico e abordagem dos temas definidos Elaboração de ficha de campo:

5 A partir da seleção dos indicadores, foi elaborada uma ficha de campo (Figura 2), para a identificação da presença ou ausência dos indicadores nos pontos. Seguindo o proposto por Magro e Freixedas (1998), a cada indicador foi atribuído um peso que corresponde a sua importância para a qualidade da experiência do observador. Figura 2 - Ficha de campo utilizada para seleção dos pontos de interpretação da Trilha da Fonte do Parque Natural Morro do Osso, Porto Alegre, RS, através do uso da metodologia do IAPI Uso da ficha de campo: O IAPI foi submetido a dezesseis alunos e um professor do curso Técnico em Meio Ambiente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), Campus Porto Alegre, totalizando dezessete aplicações. Em campo, a ficha foi utilizada para observar se em cada ponto estavam presentes os indicadores definidos, marcando-se na ficha o peso do indicador caso este estivesse presente no ponto. Neste trabalho, os indicadores espaço disponível, tipo de estímulo, presença de água, vegetação diferenciada, beleza cênica e conforto térmico possuíam mais de um valor a ser atribuído, variando conforme a percepção do observador. Além disso, os indicadores presença de água, vegetação diferenciada, beleza cênica e valor histórico-cultural, além dos valores referentes aos pesos, foram valorados também de acordo com sua intensidade ou abundância (1= presente; 3= predominante). Ao final, foi feito o somatório de cada indicador de atratividade presente nos pontos, resultando no valor total para cada ponto Seleção final

6 Após a aplicação do IAPI, os dados das dezessete fichas foram repassados para o software Excel, obtendo-se a média aritmética simples de cada ponto. A partir da média final, os pontos foram ordenados de forma decrescente Levantamento de dados ambientais Após a determinação dos pontos interpretativos, procedeu-se ao inventariamento das oportunidades interpretativas de cada ponto selecionado, consistindo na definição dos tópicos a serem abordados nesses pontos, conforme suas características e em face dos temas escolhidos para a trilha. Tal inventário foi feito a partir de saídas de campo e, também, do conhecimento prévio dos pesquisadores sobre os locais selecionados no estudo. Uma vez determinados os tópicos a serem abordados, as informações foram obtidas através de pesquisa bibliográfica, em especial do Plano de Manejo do parque, de livros e diversos artigos publicados em revistas e periódicos. Quanto às imagens e sons sobre os pontos interpretativos, a maioria delas foi coletada em campo, utilizando-se também imagens de outros bancos de dados digitais, como o da Flora Digital do Rio Grande do Sul, e de outros meios eletrônicos, como blogs sobre o Parque Natural Morro do Osso. As imagens foram selecionadas de acordo com os textos interpretativos a serem elaborados, procurando facilitar o processo interpretativo Elaboração de conteúdos A partir do levantamento secundário de informações e de uma avaliação da aplicabilidade das mesmas, foram elaborados e digitalizados textos que auxiliarão na interpretação dos elementos específicos de cada ponto para interpretação. Imagens e sons serão associados a esses textos. O material já produzido passará por revisão e, caso necessário, será complementado ou modificado Modelo de design A concepção da hipermídia é apresentada no fluxograma abaixo, indicando a estruturação geral e a organização das informações hierarquicamente na ordem de sua importância (Figura 3). Quanto ao design da hipermídia, os elementos-chave para a boa interação e navegabilidade do usuário ainda serão definidos a partir de um estudo específico. Um exemplo de design possível é apresentado na figura 4, no qual a informação está disponível em três níveis: informação cartográfica; informação iconográfica e informação textual Desenvolvimento da hipermídia A hipermídia será desenvolvida buscando a identificação de ferramenta que apresente os recursos de autoria, de edição de imagens vetoriais com animação, som e interatividade requisitados pela presente proposta. Uma alternativa que ora se apresenta é a utilização do programa Flash Avaliação e revisão Antes da disponiblização da hipermídia, esta deverá ser avaliada através de uma análise de usabilidade de ambientes virtuais de aprendizagem.

7 Página Inicial Informações gerais do Parque Créditos Descrição da trilha Trilha virtual (Mapa) Informações sobre os pontos Figura 3 Fluxograma da estruturação geral da hipermídia. C eeeeeeeeeee B A Figura 4 Modelo de design possível para Trilha Ecológica Virtual do Parque Natural Morro do Osso, ilustrando a hierarquia da organização das informações. (A) nível de informação cartográfica; (B) nível de informação iconográfica e (C) nível de informação textual.

8 3.7. Disponibilização da hipermídia A hipermídia poderá ser disponibilizada em formato eletrônico (CD-ROM) ou hospedada na Internet. 4. RESULTADOS OBTIDOS Na etapa de determinação dos pontos para a interpretação, em face da riqueza de oportunidades interpretativas que a trilha oferece, foram escolhidos dois temas para orientar a elaboração do programa interpretativo, conforme apresentado no quadro 1. Quadro 1 - Temas selecionados para interpretação ambiental na Trilha da Fonte do Parque Natural Morro do Osso, Porto Alegre, RS. Tema 1 Tema 2 Tópico Vegetação Tensão Urbana Tópico mais específico Tema: A variação da vegetação nos diferentes ambientes Os morros graníticos de Porto Alegre apresentam condições ambientais singulares que se manifestam numa diversidade de vegetação O Parque Natural Morro do Osso está sob tensão urbana A tensão urbana se faz presente de diversas formas sobre o Parque Natural Morro do Osso A partir da metodologia aplicada, foram selecionados os oito primeiros pontos interpretativos que apresentaram melhor desempenho na análise, aos quais foram adicionados outros dois, que apesar de não terem obtido médias altas, foram sugeridos pelos gestores do parque para compor o programa interpretativo (Quadro 2). Após o inventariamento das oportunidades interpretativas, que revelaram os tópicos a serem abordados em cada ponto selecionado, e da respectiva coleta de dados ambientais, foram produzidos textos interpretativos. Até o momento foram produzidos 58 textos que comporão os conteúdos a serem implementados na hipermídia. A produção de informações iconográficas (fotos, ilustrações, etc.) associadas aos textos ainda está em fase de desenvolvimento. O material já produzido passará por revisão e, caso necessário, será complementado ou modificado. As próximas etapas do trabalho serão implementadas tão logo as revisões citadas sejam feitas, assim como a complementação do registro de imagens. Na seqüência, será iniciado o estudo do design da hipermídia e em seguida a implementação da mesma a partir de tecnologia que apresente os requisitos apropriados à proposta. Prevê-se a disponibilização da hipermídia ainda no primeiro semestre de 2013.

9 Quadro - Ordenamento dos Pontos Interpretativos da Trilha da Fonte, do Parque Natural Morro do Osso, Porto Alegre, RS, conforme o IAPI. Os pontos selecionados para compor o programa interpretativo estão destacados em negrito. Pontos Interpretativos MÉDIA Fonte 34,7 Pedreiras 27,4 Vista para o extremo sul 26,8 Platô 26,7 Pedra no meio do caminho 24,3 Toca do sapateiro 24,3 Entrada mata higrófila 22,1 Pé-de-Deus 20,1 Proximidade urbana 19,1 Campos 17,4 Mata de acácias velhas 16,5 Erva-baleeira/gravatá língua de tucano 15,5 Árvore não identificada 15,2 Acácia-cocão 14,3 Maracujazeiro 13,3 Corredor de vegetação 12,9 Vassourais 12,7 5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES O presente artigo buscou apresentar um novo ambiente virtual de aprendizagem denominado Trilha Ecológica Virtual, no qual o usuário poderá interagir com informações visuais e auditivas de uma trilha ecológica existente, no presente caso da Trilha da Fonte, do Parque Natural Morro do Osso, localizado em Porto Alegre, RS. Buscou-se ainda apresentar uma proposta metodológica para a implementação desse tipo de hipermídia, sendo informado os resultados alcançados até o momento. No que diz respeito à elaboração do programa interpretativo, através do método IAPI foi possível selecionar com maior efetividade os pontos de interpretação da trilha que mais apresentam atratividade para o observador. A aplicação da metodologia na trilha através dos alunos do Curso Técnico em Meio Ambiente mostrou-se eficaz para a determinação dos pontos e para o planejamento do inventário interpretativo. O levantamento dos dados para a confecção dos textos abordou diversas temáticas, indo além das ciências ambientais, procurando proporcionar ao usuário da hipermídia uma visão holística da trilha em estudo. Por fim, ressaltamos que embora o material produzido tenha como objetivo a educação ambiental, pode e deve também ser utilizado como um meio de informação sobre os atrativos de áreas naturais, constituindo-se em última análise em uma ferramenta de divulgação turística.

10 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MAGRO, T. C.; FREIXÊDAS, V. M. Trilhas: como facilitar a seleção de pontos interpretativos. Circular Técnica IPEF. Piracicaba, n. 186, p. 4-10, RAMOS, C.; GLUFKE, R. M. & CANTO-SILVA, C. R. Uso das Tic na Educação Ambiental Desenvolvida em Unidades de Conservação do Rio Grande do Sul. In: Giovanni Seabra; Ivo Mendonça. (Org.). Educação Ambiental: responsabilidade para conservação da sociobiodiversidade. João pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2011, v. 3, p RODRIGUES, G. S. Z. C. Educação ambiental e hipermídia: a construção de um material didático para o Parque Municipal Victorio Siquierolli. Tese de doutorado, Em Acessado em 18/12/2010. RODRIGUES, G. S. Z. C. & COLESANTI, M. R. DE M. Educação Ambiental e as Tecnologias de Informação e Comunicação. Sociedade & Natureza, Uberlândia, 20 (1): 51-66, jun SANTOS, J. E. dos, SATO, M., PIRES, J. S. R. & MAROTI, P. S. Environmental education práxis toward a natural conservation área. Rev. Brasil. Biol. 60 (3): , SCHEIBEL, M. R., SILVEIRA, R. M. C. F., RESENDE, L. M. & JÚNIOR, G. S. APRENDIZAGEM COOPERATIVA: uma opção metodológica para se trabalhar as questões da Ciência e da Tecnologia nos cursos de formação de professores. Anais do I Simpósio Nacional de Ensino de Ciência e Tecnologia 2009, Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR, SESTREN-BASTOS, M. C. (Coord.) Plano de Manejo Participativo do Parque Natural Morro do Osso. Porto Alegre: Secretaria Municipal do Meio Ambiente, VASCONCELLOS, J. M. O. Interpretação Ambiental. In: Sylvia Mitraud (Org.). Manual de Ecoturismo de Base Comunitária: ferramentas para um planejamento responsável. [Brasília]: WWF Brasil, 2003, p

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