Abril Educação S.A. Informações Trimestrais ITR em 31 de março de 2015 e Relatório sobre a revisão de Informações trimestrais

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1 Abril Educação S.A. Informações Trimestrais ITR em 31 de março de 2015 e Relatório sobre a revisão de Informações trimestrais

2 ABRIL EDUCAÇÃO S.A. INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS - ITR em 31 de março de 2015 e Relatório sobre a Revisão de Informações Trimestrais ÍNDICE Página Relatório dos Auditores Independentes Relatório da Administração Balanços patrimoniais Demonstrações do resultado Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 14 Demonstrações dos fluxos de caixa 15 Demonstrações do valor adicionado 16 Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Outras informações que a Companhia entenda relevantes 61 Conselho de Administração e Conselho Fiscal 62 Diretoria 63

3 Relatório sobre a revisão de informações trimestrais Aos Administradores e Acionistas Abril Educação S.A. Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias, individuais e consolidadas, da Abril Educação S.A. (a Companhia ), contidas no Formulário de Informações Trimestrais - ITR referente ao trimestre findo em 31 de março de 2015, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de março de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de três meses findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas. A administração é responsável pela elaboração das informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 (R1) Demonstração Intermediária e com a norma internacional de contabilidade IAS 34 Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board (IASB), assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR 2410 Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE 2410 Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. Conclusão sobre as informações intermediárias Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21 (R1) e o IAS 34, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR, e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários. 1

4 Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Revisamos, também, as demonstrações do valor adicionado (DVA), individuais e consolidadas, referentes ao período de três meses findo em 31 de março de 2015, preparadas sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação nas informações intermediárias é requerida de acordo com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais ITR e considerada informação suplementar pelas IFRS, que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foram elaboradas de maneira consistente, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas tomadas em conjunto. São Paulo, 11 de maio de 2015 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 Estela Maris Vieira de Souza Contadora CRC 1RS046957/O-3 "S" SP 2

5 RECEITA LÍQUIDA ALCANÇA R$ 374,7 MILHÕES NO 1T15 São Paulo, 11 de maio de A Abril Educação S.A. (BM&FBOVESPA: ABRE3) divulga seus resultados do 1º trimestre de 2015 (1T15). Os comentários aqui incluídos referem-se aos resultados consolidados em IFRS, cujas comparações têm como base o mesmo período de 2014, conforme indicado. PRINCIPAIS INDICADORES CONSOLIDADOS TRIMESTRE Variação (%) (R$ mm) 1T15 1T14 1T15/1T14 Receita Líquida 374,7 333,7 12% (=) EBITDA Ajustado (corrente) 137,2 135,1 2% (+) Plano de remuneração baseado em ações 9,3 0,0... (=) EBITDA Ajustado pela remuneração baseado em ações 146,5 135,1 8% Margem EBITDA (%) 39% 40% -1 p.p. (=) Lucro (prejuízo) Líquido antes da part. dos minoritários 48,5 56,6-14% Geração de Caixa Operacional 123,0 120,8 2% DESTAQUES A receita líquida avançou 12% em relação ao 1T14, totalizando R$ 374,7 milhões. O aumento registrado no período decorre da contribuição positiva dos segmentos de Sistemas de Ensino e Escolas, que conjuntamente contribuíram à receita com R$ 210 milhões, em função da captação de alunos com crescimento de 18% em Sistemas de Ensino Tradicionais e 10% de crescimento orgânico em Escolas. No 1T15 está incluída a receita de R$ 5,3 milhões referentes aos novos ativos adquiridos, SIGMA Aguas Claras (a partir de Fevereiro) e Maxi Cuiabá (a partir de Março). No 1T15 o EBITDA ajustado pela remuneração baseada em ações totalizou R$ 146,5 milhões, um avanço de 8% sobre o 1T14. A margem EBITDA recuou 1p.p., explicado pelo crescimento de Sistemas de Ensino com menor ticket médio. No segmento de Sistemas de Ensino, que engloba os Sistemas de Ensino Tradicionais (Anglo, ph, SER, GEO, Maxi, Motivo e Farias Brito), os Sistemas de Ensino Técnico ETB e o programa O Lider em Mim (OLEM) encerramos março com 899 mil alunos, um crescimento de 30% comparado ao mesmo período do ano anterior. A geração de caixa operacional no 1T15 foi de R$ 123,0 milhões, frente a uma geração no 1T14 de R$ 120,8 milhões. A geração de caixa operacional do 1T15 foi impactada negativamente pelo atraso no pagamento da última parcela do PNLD (saldo a receber: R$ 20 milhões). Evento Subsequente Conforme anteriormente divulgado, em 9 de fevereiro de 2015 a Thunnus Participações S.A., sociedade detida por determinados fundos e carteiras de investimentos geridos pela Tarpon Gestora de Recursos S.A., celebrou com Abrilpar Participações Ltda. e Família Civita um aditivo ao contrato de compra e venda de ações para aquisição das ações remanescentes, representativas de 20,73% do capital social votante e total da Companhia. Em 2 de abril de 2015 foi concluída a aquisição do controle acionário da Companhia pela Thunnus mediante aquisição de ações junto ao Bloco Abrilpar. Em 4 de maio, a Thunnus adquiriu o saldo de ações de emissão da Companhia junto ao Bloco Abrilpar, após a liberação de tais ações de determinadas garantias bancárias oferecidas pelo Bloco Abrilpar. Em 2 de abril, em virtude da conclusão da operação de aquisição de controle da Companhia, os membros do Conselho de Administração vinculados ao Bloco Abrilpar renunciaram aos respectivos cargos, passando o Conselho a ter a seguinte composição: Fernando Shayer (Presidente), José Carlos Reis de Magalhães Neto (Vice-Presidente), Gustavo Josef Wigman (Membro), Leonardo Almeida Byrro (Membro), Vitor Francisco Miguita Paulino (Membro) e Fahad Abdulla Al-Mana (Membro). Completam o Conselho os Membros Independentes, Florian Bartunek, Marcos Antônio Magalhães e Wolfgang Stephan Schwerdtle, que permaneceram em seus cargos. 3

6 Em 8 de abril de 2015 a Thunnus submeteu à CVM a documentação referente oferta pública obrigatória para aquisição de ações ( OPA Obrigatória ), destinada a todos os acionistas titulares de ações ordinárias em circulação de emissão da Companhia. A OPA Obrigatória será formulada pelo mesmo preço pago aos controladores por ações integrantes do bloco de controle, conforme já previsto e informado no Fato Relevante de 9 de fevereiro de MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO O primeiro trimestre se destaca pela captação de alunos de Sistemas de Ensino e de Escolas que deverão compor nossa base de alunos para o ano letivo de Em 2015, os resultados de nossa campanha de captação de alunos mantiveram a trajetória de crescimento orgânico da Companhia. Em Sistemas e Escolas registramos crescimentos de alunos de 30% e 18%, respectivamente, o que nos fez encerrar o trimestre atendendo e contribuindo para a educação de mais de 900 mil alunos tanto na rede publica quanto privada. Nos demais negócios, tivemos o destaque do Red Balloon que cresceu 23% em número de alunos quando comparado ao mesmo período do ano anterior e o Grupo Ometz que registrou crescimento de 11% na quantidade de alunos/franquia em relação ao 1T14 e crescimento de 6% na venda de kits de material quando comparado ao 1T14, mais que compensando a queda de 13% nas matrículas. Esse resultado já é reflexo da nova política de priorizar o atendimento de qualidade aos alunos e franqueados neste segmento. Essas ações combinadas contribuíram para os resultados no período, com crescimento de 12% na Receita Líquida em relação ao ano passado e uma expansão do EBITDA ajustado de 8% totalizando R$ 146,5 milhões no período. Os resultados desses três primeiros meses confirmam uma boa tendência da companhia. Olhando para o futuro, reafirmamos nosso compromisso com educação básica de qualidade e esperamos conduzir nosso negócio com uma gestão baseada na meritocracia e na integração de nossas equipes e atividades, com estímulo à inovação e no olhar atento às oportunidades de expansão. O crescimento na área de educação, tão estratégica para o país, é algo ao mesmo tempo entusiasmante e desafiador. 4

7 ANÁLISE DO DESEMPENHO OPERACIONAL Sistemas de Ensino Em Sistemas de Ensino Tradicionais, encerramos março de 2015 com 776 mil alunos matriculados em escolas das redes públicas e privadas, resultado que representa um crescimento orgânico de +121 mil alunos, 18% acima do reportado ao final de março de A receita líquida por aluno avançou 2,8% passando de R$ 148,1/aluno para 152,2/aluno no 1T15, em virtude, principalmente, (i) da entrada do SESI nacional em nossa base de alunos e; (ii) pelo forte crescimento na rede pública (+31%), ambos contribuindo para o avanço das marcas com ticket médio menor. Ressaltamos que os dados apresentados não contemplam as devoluções que costumam ocorrer no 2T; portanto, a quantidade total de alunos será definida até o mês de junho de O Sistema de Ensino Técnico ETB encerrou o 1T15 com crescimento de +45 mil alunos frente ao mesmo período do ano passado. O Líder em Mim (OLEM) contava, ao final do 1T15, com 73 mil alunos, o que representa um crescimento de +45 mil alunos em relação ao mesmo período do ano anterior. Quantidade de Alunos 1T15 1T14 % var. Sistemas de Ensino Tradicionais % Sistema de Ensino Técnico (ETB) % O Líder em Mim (OLEM) % Total de Alunos % Editoras O destaque no período fica com o segmento privado, que comercializou 2,1 milhões de Livros no 1T15, 18% inferior ao reportado no 1T14. Quando analisamos o ciclo comercial que vai de julho a março a queda foi de 8%, passando de 4,7 milhões para 4,3 milhões no ciclo de O aumento no preço médio dos livros vendidos foi de 8%. I) Escolas e Cursos Preparatórios O negócio de Escolas e Cursos Preparatórios fechou o 1T15 com 26,8 mil alunos matriculados em 24 unidades, um avanço de 18% em relação ao 1T14, incluindo as novas aquisições (Sigma Águas Claras e Maxi Cuiabá). No segmento de Escolas, o crescimento foi de 33%, incluindo os 3,1 mil alunos dos ativos adquiridos. Em bases comparáveis, o avanço em Escolas foi de 10%, com 5% de aumento no ticket médio dos Colégios. Em Cursos Preparatórios houve uma redução de 2% no número de alunos, devido à concorrência mais agressiva neste segmento. II) III) Idiomas As redes de idiomas (Red Balloon e Grupo Ometz) encerraram março com 87,4 mil alunos matriculados em 427 unidades. A Red Balloon somou 17,9 mil alunos em 8 unidades próprias, 49 franqueadas e 25 In School, o que representa um acréscimo de 3,4 mil alunos em relação ao mesmo período de Ao final do 1T15 o Grupo Ometz contava com 69,5 mil alunos, um crescimento de 2% em relação ao 1T14, com manutenção das 345 unidades franqueadas reportadas no 4T14. Como resultado, a quantidade de alunos/franquia em relação ao 1T14 avançou 11%. As marcas do Grupo Ometz venderam 16,8 mil kits de material didático no 1T15, volume 6% superior ao do 1T14 de 15,8 mil. Já as matrículas no 1T15 totalizaram 19,4 mil, 13% inferior ao reportado no mesmo período de

8 ANÁLISE DO DESEMPENHO FINANCEIRO I) Abril Educação TRIMESTRE Variação (%) (R$ mm) 1T15 1T14 1T15/1T14 Receita Líquida 374,7 333,7 12% (-) CMV (94,9) (72,1) 32% (=) Lucro Bruto 279,8 261,6 7% Margem Bruta (%) 75% 78% -3 p.p. (-) Despesas com vendas, gerais e administrativas (175,0) (153,8) 14% (=) Lucro (prejuízo) Operacional 104,8 107,8-3% Margem Operacional (%) 28% 32% -4 p.p. (-) Resultado Financeiro (28,6) (23,3) 23% (=) Lucro (prejuízo) Líquido antes da part. dos minoritários 76,2 84,5-10% (-) Resultado de equivalência patrimonial (1,1) (0,1) 9% (=) Lucro antes do IR e CS 75,2 84,4-11% (-) IR e CS (26,6) (27,8) -4% (=) Lucro (prejuízo) Líquido antes da part. dos minoritários 48,5 56,6-14% (+) Participação de minoritários (1,3) (3,1) -58% (=) Lucro (prejuízo) Líquido após da part. dos minoritários 47,2 53,4-12% Margem Líquida (%) 13% 16% -3 p.p. (=) Lucro (prejuízo) Operacional 104,8 107,8-3% (+) Depreciação e Amortização 22,7 18,7 22% (+) Amortização Investimento Editorial 9,7 8,5 14% (=) EBITDA Ajustado (corrente) 137,2 135,1 2% (+) Plano de remuneração baseado em ações 9,3 0,0... (=) EBITDA Ajustado pela remuneração baseado em ações 146,5 135,1 8% Margem EBITDA (%) 39% 40% -1 p.p. Receita Líquida A receita líquida avançou 12% em relação ao 1T14, totalizando R$ 374,7 milhões, incluindo R$ 5,3 milhões das receitas conjuntas dos novos ativos adquiridos, SIGMA Aguas Claras (a partir de Fevereiro) e Maxi Cuiabá (a partir de Março). A principal contribuição para esse aumento veio dos segmentos de Sistemas de Ensino e Escolas e Cursos Preparatórios que somaram à receita consolidada do período R$33,0 milhões e R$12,6 milhões respectivamente, em função das campanhas de captação de alunos. CMV Custo das Mercadorias Vendidas O CMV consolidado no 1T15 avançou 32%, somando R$ 94,9 milhões frente aos R$ 72,1 milhões reportados no 1T14. A margem bruta foi de 75%, uma queda de 3 p.p.. Contribuíram para este resultado o aumento de R$9,8 milhões e R$14,2 milhões no CMV das linhas de Sistemas de Ensino e Escolas que Cursos Preparatórios, respectivamente, em função, principalmente, (i) do reconhecimento dos custos atrelados ao crescimento do SESI em nossa base de alunos e do sistema de ensino técnico ETB; (ii) dos custos atrelados às novas aquisições de escolas (R$ 2,2 milhões); e (iii) da mudança no reconhecimento das despesas com aluguel e condomínio dos colégios, passando a ser alocadas como CMV, em linha com os demais negócios do segmento de Escolas e Cursos Preparatórios. 6

9 SG&A Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas As despesas totais no 1T15 foram de R$ 175,0 milhões, 14% superiores às do 1T14, em função, primordialmente, (i) do reconhecimento das despesas relativas ao novo plano de remuneração baseado em ações no montante (R$9,3 milhões) e; (ii) do incremento das despesas relativas aos colégios adquiridos, Sigma Aguas Claras e Maxi Cuiabá (R$1,1 milhão). Ao excluirmos esses efeitos, as despesas totais no trimestre avançaram 7%. EBITDA No 1T15 o EBITDA ajustado pela remuneração baseada em ações de R$ 9,3 milhões totalizou R$ 146,5 milhões, um avanço de 8% sobre o 1T14. A margem EBITDA recuou 1p.p., explicado pelo crescimento de Sistemas de Ensino com ticket médio menor, bem como o avanço no segmento público nos Sistemas de Ensino tradicionais. 1T15 1T14 Resultado Financeiro (28,6) (23,3) Receita Financeira 14,4 12,9 Despesas Financeiras (43,0) (36,3) Caixa + Aplicações (427,3) (425,4) Dívida Bruta 1.310, ,5 Resultado Financeiro O resultado financeiro no trimestre de 2015 foi uma despesa de R$ 28,6 milhões contra uma despesa de R$ 23,3 milhões reportados no 1T14. Esse incremento é decorrente da elevação do nível de endividamento da Companhia reflexo de sua estratégia de aquisições e da elevação na taxa SELIC em relação ao ano anterior. Dívida Líquida 883,5 844,1 Dividendos Em 30 de abril de 2015 foi aprovada em Assembleia Geral Ordinária a distribuição de R$ 11,6 milhões sob a forma de dividendos, o que representa 25% do lucro líquido do período, após a constituição de reserva legal de 5%. O pagamento será efetuado em 29 de maio de 2015 a todos os acionistas, com a data base de 30 de abril. O dividendo por ação foi de R$ 0, Investimentos Os investimentos operacionais até março de 2015 somaram R$ 32,2 milhões, assim distribuídos: (i) R$ 15,3 milhões em aquisições de ativos imobilizados e intangíveis e (ii) R$ 16,9 milhões em produções e atualização de conteúdo para as novas coleções de Sistemas de Ensino e Editoras. O total foi 63% superior aos R$ 19,8 milhões de março 2014, em função, primordialmente, da reformulação dos materiais de idiomas e da compra dos direitos autorais para utilização integral do conteúdo de nossos sistemas de ensino técnico. Sem esses efeitos, não recorrentes, o investimento no 1T15 foi de R$ 20,1 milhões. Geração Operacional de Caixa A geração operacional de caixa no 1T15 foi de R$ 123,0 milhões, frente a uma geração no 1T14 de R$ 120,8 milhões. O resultado positivo foi possível devido (i) à sazonalidade esperada do negócio de Editoras, que possui recebimentos elevados do PNLD e do mercado privado ao longo do trimestre, e (ii) à elevação no volume de recebimentos nos Sistemas de Ensino e Escolas. Mantemos um saldo a receber de R$ 20 milhões referente à última parcela do PNLD. Já a geração de caixa, líquida de juros e pagamento de impostos, foi de R$ 101,4 milhões no 1T15, enquanto no primeiro trimestre do ano passado ela foi de R$ 86,0 milhões, representando uma evolução de 18%. Essa melhora ocorreu em razão da redução no IR pago e da manutenção do montante de juros pagos. Estrutura de Capital Em março de 2015 o endividamento consolidado líquido da Abril Educação era de R$ 883,5 milhões, composto por uma dívida bruta de R$ 1.310,8 milhões e de disponibilidades de R$ 427,3 milhões. O total da dívida bruta é composto por R$ 871,5 milhões de dívidas financeiras e por R$ 439,3 milhões de dívidas com vendedores decorrentes de aquisições. Desse total, 92% correspondem a dívidas de longo prazo Dívida Líquida 2,4 2, (*) EBITDA societário nos últimos 12 meses. Dívida Líquida / EBITDA* 2,5 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2,6 2,5 7

10 II) Destaques dos Negócios no Trimestre Sistemas de Ensino Sistemas de Ensino -R$ mm 1T15 1T14 1T15/1T14 Receita Líquida 135,1 102,2 32% (-) Custos (26,5) (16,7) 58% (=) Lucro Bruto 108,6 85,4 27% Margem Bruta (%) 80% 84% -4 p.p. (-) Despesas (31,5) (22,0) 43% (=) Lucro (prejuízo) Operacional 77,0 63,4 22% (+) Depreciação e Amortização 0,8 0,4 76% (+) Amortização do Investimento Editorial 3,9 2,5 58% EBITDA 81,7 66,3 23% Margem EBITDA (%) 60% 65% -5 p.p. A receita de Sistemas de Ensino foi de R$ 135,1 milhões no 1T15, um avanço de 32% comparado ao 1T14, favorecido pelo crescimento de 30% no numero de alunos e 2% no ticket médio, devido a maior contribuição das marcas com menor ticket médio e do crescimento de alunos nas áreas publicas. O CMV no primeiro trimestre de 2015 foi de R$26,5 milhões, um avanço de 58% em decorrência; (I) do reconhecimento dos custos atrelados ao crescimento dos Sistemas de Ensino Técnico ETB passando de 5 mil alunos no 1T14 para 50 mil alunos no 1T15; (ii) à provisão para obsolescência decorrente da reformulação dos materiais e; (iii) aos custos relacionados à produção e distribuição para o SESI. A despesa de Sistemas no primeiro trimestre de 2015 foi de R$31,5 milhões, um avanço de 43%, explicados principalmente; (i) pelo reconhecimento das despesas atreladas ao crescimento dos Sistemas de Ensino, (ii) à inclusão do SESI em nossa base de alunos (implantação) e; (iii) gastos com royalties da parceria com Sistema de Ensino Farias Brito. Editoras Editoras -R$ mm 1T15 1T14 1T15/1T14 Receita Líquida 95,4 105,3-9% (-) Custos (20,6) (22,1) -7% (=) Lucro Bruto 74,8 83,2-10% Margem Bruta (%) 78% 79% -1 p.p. (-) Despesas (39,9) (41,1) -3% (=) Lucro (prejuízo) Operacional 34,9 42,1-17% (+) Depreciação e Amortização 2,1 1,3 63% (+) Amortização do Investimento Editorial 5,8 6,0-4% EBITDA 42,8 49,4-13% Margem EBITDA (%) 45% 47% -2 p.p. A receita de Editoras no 1T15 foi de R$ 95,4 milhões, uma redução de 9% em relação ao mesmo período de Se considerarmos o ciclo de venda comercial, que vai de julho a março, a redução foi de 8%. Esse resultado é explicado pela redução de 18% na quantidade de livros vendidos no segmento privado, parcialmente compensado pelo aumento de 8% no preço médio. O CMV das Editoras foi de R$ 20,6 milhões no 1T15, 7% inferior aos R$ 22,1 milhões reportados no mesmo período do ano anterior. Esta redução acompanha a queda da receita, em função, primordialmente, do menor volume de livros vendidos. As despesas com vendas, gerais e administrativas das Editoras somaram R$ 39,9 milhões no 1T15, uma significativa redução de 3% em relação aos R$ 41,1 milhões desembolsados no 1T14, decorrente dos ganhos de sinergia com os demais negócios da Companhia e da permanente busca por redução de despesas fixas decorrentes do OBZ (Orçamento Base Zero). 8

11 Escolas e Cursos Preparatórios Escolas e Cursos Preparatórios-R$ mm 1T15 1T14 1T15/1T14 Receita Líquida 74,9 62,3 20% (-) Custos (43,2) (29,0) 49% (=) Lucro Bruto 31,8 33,4-5% Margem Bruta (%) 42% 54% -12 p.p. (-) Despesas (22,1) (23,6) -6% (=) Lucro (prejuízo) Operacional 9,7 9,8-1% (+) Depreciação e Amortização 1,8 1,2 49% (+) Amortização do Investimento Editorial 0,0 0,0 0% EBITDA 11,5 11,0 4% Margem EBITDA (%) 15% 18% -3 p.p. A receita do negócio de Escolas e Cursos Preparatórios foi de R$ 74,9 milhões, 20% superior à reportada no 1T14, incluindo R$ 5,3 milhões dos ativos adquiridos Sigma Aguas Claras e Maxi Cuiabá. Sem o efeito das aquisições, o crescimento orgânico foi de 12% em função do aumento no número de matrículas e do reajuste de 5% no ticket médio dos Colégios. No 1T15 o CMV das Escolas e Cursos Preparatórios foi de R$ 43,2 milhões, 49% superior ao 1T14, em função: (i) da contribuição das novas aquisições sem contrapartida no 1T14; e (ii) da mudança no reconhecimento das despesas com aluguel e condomínio dos colégios, passando a ser alocadas como CMV, em linha com os demais negócios do segmento, contribuindo para a redução das despesas no período. Idiomas Idiomas -R$ mm 1T15 1T14 1T15/1T14 Receita Líquida 64,8 57,4 13% (-) Custos (6,3) (5,4) 16% (=) Lucro Bruto 58,6 52,0 13% Margem Bruta (%) 90% 91% -1 p.p. (-) Despesas (37,5) (35,3) 6% (=) Lucro (prejuízo) Operacional 21,1 16,7 26% (+) Depreciação e Amortização 1,3 0,4 271% (+) Amortização do Investimento Editorial 0,0 0,0 0% EBITDA 22,4 17,1 31% Margem EBITDA (%) 35% 30% 5 p.p. A receita líquida do negócio de Idiomas foi 13% superior à reportada no 1T14. Esse resultado decorre do aumento de 5% na receita do Grupo Ometz, passando de R$ 45,0 milhões para R$ 47,4 milhões, em virtude do aumento na quantidade de alunos e kits vendidos, superando a queda nas matrículas. Também contribuiu para o resultado o avanço da receita do Red Balloon, que passou de R$ 12,3 milhões para R$ 17,5 milhões, um crescimento de 42% no período, em decorrência; (i) do crescimento de 23% no numero de alunos e, (ii) pelo aumento de 33% no ticket médios dos kits vendidos. Os aumentos, no trimestre, registrados no CMV (+16%) são explicados, primordialmente, (i) pela baixa de estoque de material obsoleto no Grupo Ometz, com substituição pelo novo material didático desenvolvido ao longo de

12 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR LINHAS DE NEGÓCIOS 1T15 Societário* (R$ mm) Por Linhas de Negócios -R$ mm Sistemas Editoras Resultado 1T15 de Ensino Escolas e Cursos Prep. Idiomas Outros Gastos Eliminações Mais-valia Corporativos AE Receita Líquida 95,4 135,1 74,9 64,8 6,7 0,0 (2,3) 0,0 374,7 (-) Custos (20,6) (26,5) (43,2) (6,3) (0,5) 0,0 2,2 0,0 (94,9) (=) Lucro Bruto 74,8 108,6 31,8 58,6 6,3 0,0 (0,2) 0,0 279,8 Margem Bruta (%) 78% 80% 42% 90% 93%... 6%... 75% (-) Despesas (39,9) (31,5) (22,1) (37,5) (5,9) (23,2) 0,2 (14,9) (175,0) (=) Lucro (prejuízo) Operacional 34,9 77,0 9,7 21,1 0,3 (23,2) 0,0 (14,9) 104,8 (+) Depreciação e Amortização 2,1 0,8 1,8 1,3 0,8 1,0 0,0 14,9 22,7 (+) Amortização do Investimento Editorial 5,8 3,9 0,0 0,0 (0,0) 0,0 0,0 0,0 9,7 EBITDA Ajustado 42,8 81,7 11,5 22,4 1,1 (22,2) 0,0 0,0 137,2 (+) Plano de remuneração baseado em ações 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 9,3 0,0 0,0 9,3 (=) EBITDA Ajustado 42,8 81,7 11,5 22,4 1,1 (12,9) 0,0 0,0 146,5 Margem EBITDA (%) 45% 60% 15% 35% 17%... 0%... 39% Por Linhas de Negócios -R$ mm Sistemas Editoras Resultado 1T14 de Ensino 1T14 Societário* (R$ mm) Escolas e Idiomas Outros Cursos Prep. Gastos Eliminações Mais-valia Corporativos AE Receita Líquida 105,3 102,2 62,3 57,4 8,6 0,0 (2,0) 0,0 333,7 (-) Custos (22,1) (16,7) (29,0) (5,4) (0,8) 0,0 1,9 0,0 (72,1) (=) Lucro Bruto 83,2 85,4 33,4 52,0 7,8 0,0 (0,2) 0,0 261,6 Margem Bruta (%) 79% 84% 54% 91% 91%... 8%... 78% (-) Despesas (41,1) (22,0) (23,6) (35,3) (4,8) (12,6) 0,2 (14,6) (153,8) (=) Lucro (prejuízo) Operacional 42,1 63,4 9,8 16,7 3,0 (12,6) 0,0 (14,6) 107,8 (+) Depreciação e Amortização 1,3 0,4 1,2 0,4 0,8 0,0 0,0 14,6 18,7 (+) Amortização do Investimento Editorial 6,0 2,5 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 8,5 EBITDA Ajustado 49,4 66,3 11,0 17,1 3,9 (12,6) 0,0 0,0 135,1 (+) Plano de remuneração baseado em ações 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 (=) EBITDA Ajustado 49,4 66,3 11,0 17,1 3,9 (12,6) 0,0 0,0 135,1 Margem EBITDA (%) 47% 65% 18% 30% 46%... 0%... 40% Por Linhas de Negócios -Variação % 1T15 vs 1T14 1T15 vs. 1T14 Variação (%) Editoras Sistemas de Ensino Escolas e Cursos Prep. (*) Dados consolidados em bases societárias e dados por negócio em bases gerenciais. EBITDA consolidado está ajustado pela amortização do investimento editorial. De acordo com a Instrução CVM 527/12, a definição de EBITDA (LAJIDA) é Lucro Antes dos Juros, Impostos sobre Renda incluindo contribuição Social sobre o Lucro Líquido, Depreciação e Amortização. Nesse conceito, de acordo com essa instrução, o EBITDA no 1T14 seria de R$ 126,6 milhões e de R$ 127,5 milhões no 1T15. EBITDA Ajustado é calculado com base no lucro operacional incluindo os valores referentes à depreciação e amortização e também incluindo a amortização do investimento editorial. De acordo com a Instrução CVM 527/12, a companhia pode optar por divulgar os valores do LAJIDA excluindo os resultados líquidos vinculados às operações descontinuadas, como especificadas no Pronunciamento Técnico CPC 31 Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada, e ajustado por outros itens que contribuam para a informação sobre o potencial de geração bruta de caixa. Idiomas Outros Gastos Corporativos Eliminações Mais-valia Receita Líquida -9% 32% 20% 13% -22%... 14%... 12% (-) Custos -7% 58% 49% 16% -39%... 17%... 32% (=) Lucro Bruto -10% 27% -5% 13% -20% %... 7% Margem Bruta (%) -1 p.p. -4 p.p. -12 p.p. -1 p.p. 2 p.p p.p p.p. (-) Despesas -3% 43% -6% 6% 24% 102% -25% 2% 14% (=) Lucro (prejuízo) Operacional -17% 22% -1% 26% 90% 84%... 2% -3% (+) Depreciação e Amortização 63% 76% 49% 271% 0% % 22% (+) Amortização do Investimento Editorial -4% 58% 0% 0% -101% % EBITDA Ajustado -13% 23% 4% 32% 71% 77% % (+) Plano de remuneração baseado em ações (=) EBITDA Ajustado -13% 23% 4% 32% 71% 3% % Margem EBITDA (%) -2 p.p. -5 p.p. -3 p.p. 5 p.p. 45 p.p p.p. AE 10

13 BALANÇOS PATRIMONIAIS (valores expressos em milhares de reais) ATIVO Controladora 31 de março de de dezembro de de março de de dezembro de 2014 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa (nota 7) Contas a receber de clientes (nota 8) Estoques (nota 9) Impostos a recuperar (nota 10) Dividendos e Juros sobre capital próprio (nota 31) Demais ativos (nota 11) NÃO CIRCULANTE Contas a receber de clientes (nota 8) Impostos a recuperar (nota 10) Imposto de renda e contribuição social diferidos (nota 19) Depósitos judiciais (nota 18) Demais ativos (nota 11) Investimentos (nota 12) Intangível (nota 13) Imobilizado (nota 14) Total do ativo As notas explicativas da Administração são parte integrante das informações financeiras. 11

14 BALANÇOS PATRIMONIAIS (valores expressos em milhares de reais) PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Controladora 31 de março de de dezembro de de março de de dezembro de 2014 CIRCULANTE Fornecedores e demais contas a pagar (nota 15) Empréstimos e financiamentos (nota 16) Impostos e contribuições a pagar (nota 17) Imposto de renda e contribuição social a pagar Dividendos a pagar Contas a pagar por aquisição de participação societária (nota 30) NÃO CIRCULANTE Fornecedores e demais contas a pagar (nota 15) Empréstimos e outros crédito com partes relacionadas (nota 31) Contas a pagar por aquisição de participação societária (nota 30) Empréstimos e financiamentos (nota 16) Impostos e contribuições a pagar (nota 17) Provisão para contingências (nota 18) Imposto de renda e contribuição social diferidos (nota 19) Total do passivo PATRIMÔNIO LÍQUIDO Atribuido aos acionistas da controladora Capital social (nota 22) Reservas de capital (nota 23) Reservas de lucros (nota 23) Ajuste de avaliação patrimonial (13.228) (13.228) (13.228) (13.228) Ações em tesouraria (nota 22.b) (4.671) (4.671) (4.671) (4.671) Ágio em transação de capital (nota 12) (58.680) (58.680) (58.680) (58.680) Lucro do período Participação dos não controladores Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da Administração são parte integrante das informações financeiras. 12

15 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PERÍODO DE TRÊS MESES FINDOS EM 31 DE MARÇO (valores expressos em milhares de reais, exceto resultado por ação) DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO Controladora Receita líquida (nota 25) Custos dos produtos e serviços (nota 26) - - (94.856) (72.115) Lucro bruto Despesas com vendas (nota 26) (1) - (99.037) (90.002) Despesas gerais e administrativas (nota 26) (350) (77.299) (63.997) Outras receitas (despesas), líquidas Lucro (prejuízo) operacional (247) Receitas financeiras (nota 27) Despesas financeiras (nota 27) (693) (468) (44.454) (36.098) Variação cambial liquida (nota 27) (167) Lucro (prejuízo) antes do resultado de participação societária (577) Resultado da equivalência patrimonial, líquida da amortização (nota 12) (1.054) (129) Lucro antes do impostos de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social (nota 28) - (51) (26.648) (27.827) Lucro líquido do período Atribuído à Acionistas Controladores da Companhia Participação de não Controladores Lucro básico por ação - R$ (nota 23.5) 0, ,20445 Lucro diluído por ação - R$ (nota 23.5) 0, ,20399 As notas explicativas da Administração são parte integrante das informações financeiras. 13

16 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (valores expressos em milhares de reais) Reserva de capital Reservas de lucros 0pções Ajuste de Ágio em Patrimônio Capital Reserva outorgadas Reserva Retenção Avaliação Ações em transações Lucros líquido atribuido Participação dos social de capital de ações legal de lucros Patrimonial tesouraria de capital acumulados aos controladores não controladores Total SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (13.228) (330) Plano de opção de compra de ações (nota 21) Compra de ações (nota 22.b) (4.231) - - (4.231) - (4.231) Lucro líquido do trimestre findo em 31/03/ Outras movimentações com não controladores (30) (30) SALDOS EM 31 DE MARÇO DE (13.228) (4.561) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (13.228) (4.671) (58.680) Plano de opção de compra de ações (nota 21) Lucro líquido do trimestre findo em 31/03/ Outras movimentações com não controladores SALDOS EM 31 DE MARÇO DE (13.228) (4.671) (58.680) As notas explicativas da Administração são parte integrante das informações financeiras. 14

17 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PERÍODO DE TRÊS MESES FINDO EM 31 DE MARÇO (valores expressos em milhares de reais) Controladora FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Caixa gerado pelas (aplicado nas) operações (nota 30) (4.846) (1.163) Juros pagos - - (11.505) (12.302) Imposto de renda e contribuição social pagos - - (10.108) (22.502) CAIXA LÍQUIDO GERADO PELAS (APLICADO NAS) ATIVIDADES OPERACIONAIS (4.846) (1.163) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisições de: Imobilizado - (53) (7.489) (8.358) Intangível - - (7.855) (3.328) Aplicação financeira Aquisição de subsidiária no exercício, líquida do caixa adquirido (nota 33) - - (23.903) - Aumento de capital em controladas (9.877) (16.470) - - Juros sobre capital próprio recebido Mútuos recebidos de partes relacionadas CAIXA LÍQUIDO GERADO PELAS (APLICADO NAS) ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (16.523) (39.247) (11.361) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Captação de empréstimos e financiamentos Pagamentos de empréstimos e financiamentos - - (5.113) (3.254) Pagamentos de PAES e impostos parcelados (1.030) Aumento de capital não controladores Ações em tesouraria (nota 22.b) - (4.231) - (4.231) Dividendos pagos a não controladores (1.207) CAIXA LÍQUIDO APLICADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS - (4.231) (3.905) (9.722) AUMENTO (REDUÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (712) (21.917) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no final do período MOVIMENTAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (712) (21.917) As notas explicativas da Administração são parte integrante das informações financeiras. 15

18 DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO PERÍODO DE TRÊS MESES FINDO EM 31 DE MARÇO (valores expressos em milhares de reais) Controladora RECEITAS Venda de produtos e serviços (nota 25) Outras receitas (nota 27) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (nota 8) - - (3.845) (2.788) INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS Matérias primas consumidas Custo dos produtos e serviços vendidos Materiais, energia, serviços de terceiros e outros VALOR ADICIONADO BRUTO (1.696) (1.061) RETENÇÕES Depreciações e amortizações (notas 13 e 14) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO (1.706) (1.113) VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA Resultado de equivalência patrimonial (nota 12) (1.054) (129) Receitas financeiras (nota 27) Variação cambial ativa (nota 27) VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Pessoal e encargos (1.468) (2.562) Remuneração direta (1.524) (2.625) Benefícios FGTS Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de capital de terceiros Juros (nota 27) Variação cambial passiva (nota 27) Aluguéis Direitos autorais Outros Remuneração de capital próprio Lucros retidos Participação dos não controladores VALOR ADICIONADO TOTAL DISTRIBUÍDO As notas explicativas da Administração são parte integrante das informações financeiras. 16

19 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS - ITR REFERENTES AO PERÍODO FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2015 (valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Abril Educação S.A. (a Companhia ) é uma sociedade anônima de capital aberto com sede na Avenida Otaviano Alves de Lima, nº 4.400, 7º andar, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo - Brasil, que em conjunto com suas controladas (o Grupo ) atua no segmento de educação básica e pré-universitária, por meio de linhas de negócios estruturadas da seguinte forma: Editoras Ática e Scipione - editoras de livros didáticos, paradidáticos, sistema de ensino SER e programa O Líder em Mim (OLEM); Sistemas de Ensino Abril Educação - sistema de ensino Anglo, sistema de ensino Ph, sistema Motivo e cursos prévestibulares; Grupo Ph - escolas próprias de ensino básico e cursos pré-vestibulares; Sistema ETB - sistema de ensino técnico e profissionalizante; Maxiprint Gráfica e Editora -sistema de ensino Maxi; Edumobi - tecnologia digital de distribuição de conteúdo; SGE sistema de ensino GEO; Jafar (Alfacon) cursos preparatórios para concursos públicos; Red Balloon inglês para crianças e adolescentes; EiVocê - E-learning de treinamento profissionalizante e cursos livres; Ometz inglês para adolescentes e adultos através das marcas WiseUp e YouMove, Grupo Motivo - escolas próprias de ensino básico e cursos prévestibulares, Sigma- escolas próprias de ensino infantil, fundamental e médio, e; Colégio Maxi - escola própria de ensino fundamental, médio, integral, cursos extensivos e programa High School. Assim, suas atividades são representadas pela edição, impressão, publicação, divulgação e comercialização, no atacado ou varejo, de livros, apostilas e publicações para educação básica e de pré-vestibular, podendo ainda realizar treinamento especializado para professores e gestores escolares, reuniões, palestras e workshops relacionados à educação, além das atividades pedagógicas de seus cursos de ensino básico e profissionalizantes através de sistema de ensino e escolas próprias. A emissão dessas informações trimestrais foi aprovada em forma definitiva pelo Conselho de Administração da Companhia em 08 de maio de RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 2.1 Base de apresentação As Informações Trimestrais - ITR foram elaboradas considerando o custo histórico como base de valor e ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado do período. As Informações Trimestrais - ITR seguiram princípios, métodos e critérios uniformes em relação àqueles adotados no encerramento do último exercício social findo em 31 de dezembro de 2014 e, consequentemente, devem ser lidas em conjunto com essas demonstrações financeiras anuais publicadas. As demonstrações contábeis intermediárias contidas nas presentes Informações Trimestrais - ITR foram preparadas de acordo com o pronunciamento técnico CPC 21 (R1) - Demonstração Intermediária e apresentada de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários CVM, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais. A preparação de Informações Trimestrais ITR requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis do Grupo. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e 17

20 possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as Informações Trimestrais - ITR estão divulgadas na Nota 3.Os resultados reais das operações para os períodos trimestrais não representam, necessariamente, uma indicação dos resultados esperados para o exercício social a findar em 31 de dezembro de (a) Informações Trimestrais - ITR consolidadas As informações trimestrais consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e conforme as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standard Board (IASB). A apresentação da Demonstração do Valor Adicionado (DVA), individual e consolidada, é requerida pela legislação societária brasileira e pelas práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a companhias abertas. As IFRS não requerem a apresentação dessa demonstração. Como consequência, pelas IFRS, essa demonstração está apresentada como informação suplementar, sem prejuízo do conjunto das informações trimestrais. (b) Informações Trimestrais - ITR individuais 2.2 Consolidação As informações trimestrais individuais da Controladora foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). Pelo fato de que as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicadas nas demonstrações financeiras individuais, a partir de 2014, não diferem do IFRS aplicável às demonstrações financeiras separadas, uma vez que ele passou a permitir a aplicação do método de equivalência patrimonial em controladas nas demonstrações separadas, elas também estão em conformidade com as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB)). Essas informações trimestrais individuais são divulgadas em conjunto com as informações trimestrais consolidadas. As Informações Trimestrais - ITR consolidadas e individuais refletem os saldos de ativos, passivos e patrimônio líquido em 31 de março de 2015 e em 31 de dezembro de 2014, e as operações dos períodos de três meses findos em 31 de março de 2015 e 2014, da Controladora e suas controladas. (a) Controladas Controladas são todas as entidades nas quais o Grupo detém o controle. As controladas são totalmente consolidadas a partir da data em que o controle é transferido para o Grupo. A consolidação é interrompida a partir da data em que o Grupo deixa de ter o controle. Os ativos identificáveis adquiridos e os passivos e passivos contingentes assumidos em uma combinação de negócios são mensurados inicialmente pelos valores justos na data da aquisição. O Grupo reconhece a participação de não controladores na adquirida com base na parcela proporcional da participação não controlada pelo valor justo de ativos líquidos da adquirida. A mensuração da participação de não controladores é determinada em cada aquisição realizada. 18

21 Transações, saldos e ganhos não realizados em transações entre empresas do Grupo são eliminados. Os prejuízos não realizados também são eliminados a menos que a operação forneça evidências de uma perda (impairment) do ativo transferido. As políticas contábeis das controladas são alteradas quando necessário, para assegurar a consistência com as políticas adotadas pelo Grupo. (b) Transações com participações de não controladores O Grupo trata as transações com participações de não controladores como transações com proprietários de ativos do Grupo. Para as compras de participações de não controladores, a diferença entre qualquer contraprestação paga e a parcela adquirida do valor contábil dos ativos líquidos da controlada é registrada no patrimônio líquido. Os ganhos ou perdas sobre alienações para participações de não controladores também são registrados diretamente no patrimônio líquido, na conta "Ajustes de avaliação patrimonial". 2.3 Apresentação das informações por segmentos As informações por segmentos operacionais são apresentadas de modo consistente com o relatório interno fornecido para o principal tomador de decisões operacionais. O principal tomador de decisões operacionais, responsável pela alocação de recursos e pela avaliação de desempenho dos segmentos operacionais, é o Conselho de Administração, também responsável pela tomada de decisões estratégicas do Grupo. 2.4 Normas novas que ainda não estão em vigor As seguintes novas normas foram emitidas pelo IASB, mas ainda não estão em vigor para o período de A adoção antecipada de normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).. IFRS 15 - "Receita de Contratos com Clientes" - Essa nova norma traz os princípios que uma entidade aplicará para determinar a mensuração da receita e quando ela é reconhecida. Ela entra em vigor em 1o de janeiro de 2017 e substitui a IAS 11 - "Contratos de Construção", IAS 18 - "Receitas" e correspondentes interpretações. A Administração está avaliando os impactos de sua adoção.. IFRS 9 - "Instrumentos Financeiros" aborda a classificação, a mensuração e o reconhecimento de ativos e passivos financeiros. A versão completa do IFRS 9 foi publicada em julho de 2014, com vigência para 1o de janeiro de Ele substitui a orientação no IAS 39, que diz respeito à classificação e à mensuração de instrumentos financeiros. O IFRS 9 mantém, mas simplifica, o modelo de mensuração combinada e estabelece três principais categorias de mensuração para ativos financeiros: custo amortizado, valor justo por meio de outros resultados abrangentes e valor justo por meio do resultado. Traz, ainda, um novo modelo de perdas de crédito esperadas, em substituição ao modelo atual de perdas incorridas. O IFRS 9 abranda as exigências de efetividade do hedge, bem como exige um relacionamento econômico entre o item protegido e o instrumento de hedge e que o índice de hedge seja o mesmo que aquele que a Administração de fato usa para fins de gestão do risco. A Administração está avaliando o impacto total de sua adoção. Não há outras normas IFRS ou interpretações IFRIC que ainda não entraram em vigor que poderiam ter impacto significativo sobre o Grupo. 19

22 3. ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEIS CRÍTICOS As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. 3.1 Estimativas e premissas contábeis críticas Com base em premissas, o Grupo faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o corrente exercício social, estão contempladas a seguir: (a) Perda (impairment) do ágio e de marcas Anualmente, o Grupo testa eventuais perdas (impairment) no ágio e de marcas adquiridas. Os valores recuperáveis de Unidades Geradoras de Caixa (UGCs) foram determinados com base em cálculos do valor em uso, efetuados com base em estimativas. Para realização dos testes, que são feitos em bases anuais, a Companhia se utiliza das projeções de negócios de cada uma das unidades geradoras de caixa, bem como, informações de mercado relacionadas aos riscos nos quais essas UGCs estão inseridas, sendo assim, os principais julgamentos críticos são: Taxa de crescimento projetado para cada negócio; Taxa de juros projetados; Taxas de descontos utilizadas para cálculo do valor presente dos fluxos projetados; Determinação de taxa de perpetuidade para cada negócio avaliado; e Economia esperada pelo não pagamento de royalties relacionado às marcas. Em 31 de dezembro de 2014, a administração da Companhia procedeu ao teste de impairment de ágio e marcas adquiridas e não identificou a necessidade de constituição de provisão para perdas. Em relação ao exercício de 2015, conforme prática da administração o teste de impairment será efetuado ao final do exercício, ou de forma antecipada caso a administração identifique algum indício de impairment. (b) Imposto de renda e contribuição social diferido O Grupo reconhece os ativos e passivos diferidos com base nas diferenças entre o valor contábil apresentado e a base tributária dos ativos e passivos, utilizando as alíquotas em vigor e considerando-se o lucro histórico gerado e o lucro tributável futuro projetado, com base em estudos de viabilidade técnica que suportam o registro e a manutenção desses ativos. (c) Contingências O Grupo é parte envolvida em diversos processos judiciais e administrativos. Provisões são constituídas para todas as contingências referentes a processos judiciais que representam perdas prováveis. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, entre elas a opinião dos advogados externos. A Administração entende que essas contingências estão adequadamente apresentadas nas informações trimestrais. 20

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