Demonstrações Contábeis de 31 de dezembro de 2010 BR GAAP/IFRS. Arquivadas na CVM, SEC e SFC em 24/02/2011. Gerência Geral de Controladoria GECOL

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1 Demonstrações Contábeis de de 2010 BR GAAP/IFRS Arquivadas na CVM, SEC e SFC em 24/02/2011 Gerência Geral de Controladoria GECOL

2 Vale S.A. ÍNDICE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Página Relatório dos Auditores Independentes... 5 Balanço Patrimonial do consolidado em de 2010 e de 2009 e 1º de Janeiro de 2009 (data de transição)... 7 Balanço Patrimonial da controladora em de 2010 e de 2009 e 1º de Janeiro de 2009 (data de transição)... 9 Demonstração do Resultado do consolidado dos exercícios findos em de 2010 e de Demonstração do Resultado da controladora dos exercícios findos em de 2010 e de Demonstração do Resultado Abrangente da controladora e consolidado dos exercícios findos em de 2010 e de Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido da controladora e consolidado dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e de Demonstração dos Fluxos de Caixa do consolidado dos exercícios findos em de 2010 e de Demonstração dos Fluxos de Caixa da controladora dos exercícios findos em de 2010 e de Demonstração do Valor Adicionado do consolidado dos exercícios findos em de 2010 e de Demonstração do Valor Adicionado da controladora dos exercícios findos em de 2010 e de Notas explicativas às Demonstrações Contábeis Informações Adicionais (não auditadas)

3 Vale S.A. ÍNDICE DAS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Nota Página 1 Contexto Operacional Sumário das Principais Práticas e Estimativas Contábeis a) Bases da apresentação b) Conversão de operações em outras moedas c) Princípio de consolidação d) Combinação de negócios (Business Combination) e) Caixa e equivalentes de caixa e investimentos a curto prazo f) Ativos financeiros g) Contas a receber h) Estoques i) Ativos não circulantes mantidos para venda j) Não circulante k) Imobilizado l) Intangíveis m) Ativos biológicos n) Redução para valor recuperável de ativos (impairment) o) Gastos com estudos e pesquisas p) Arrendamento mercantil (leasing) q) Contas a pagar a fornecedores e empreiteiros r) Empréstimos e financiamentos s) Provisões t) Benefícios a empregados u) Instrumentos financeiros derivativos e operações de hedge v) Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido w) Reconhecimento da receita x) Subvenções e assistências governamentais y) Destinação dos resultados e distribuição de remuneração ao acionistas... 30

4 Vale S.A. ÍNDICE DAS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Nota Página 2.z) Capital social aa) Demonstração do valor adicionado Estimativas e Julgamentos Contábeis Críticos Alterações e Interpretações das Normas Internacionais Existentes que ainda não estão em Vigor Adoção pela primeira vez das Demonstrações Contábeis Consolidadas de Acordo com as normas internacionais dos IFRSs e das Demonstrações Contábeis Individuais de Acordo com os pronunciamentos técnicos pelos CPCs Gestão de Riscos a) Política de gestão de risco b) Risco de liquidez c) Risco de crédito d) Risco de mercado e) Risco operacional Aquisições e Desinvestimentos Caixa e Equivalentes de Caixa Investimentos a Curto Prazo Ativos financeiros disponíveis para Venda Contas a Receber Estoques Ativos e Passivos Mantidos para Venda Tributos a Recuperar ou Compensar Investimentos Intangíveis Imobilizado Redução de Valor Recuperável de Ativos Empréstimos e Financiamentos Provisões a) Provisão de contingências b) Obrigações para desmobilização de ativos... 58

5 Vale S.A. ÍNDICE DAS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Nota Página 20.c) Provisões de Debêntures participantivas Imposto de Renda e Contribuição Social Obrigações com Benefícios a funcionários a) Obrigações com benefícios de aposentadoria b) Plano de participação nos resultados c) Plano de incentivos de longo prazo Classificação dos Instrumentos Financeiros Estimativa do Valor Justo Patrimônio Líquido a) Capital social b) Recursos vinculados à futura conversão obrigatória em ações c) Ações em tesouraria d) Lucros básicos e diluídos por ação e) Remuneração aos acionistas Derivativos Informações por Segmento de Negócio e Receitas por Área Geográfica Consolidada Custos dos Produtos Vendidos, Serviços Prestados, Despesas por Natureza com Vendas e Administrativas, Outras Despesas (Receitas) Operacionais Liquidas Resultado Financeiro Compromissos Partes Relacionadas

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7 6

8 Balanço Patrimonial Consolidado Em milhões de reais de 2010 de 2009 (I) 1º de janeiro de 2009 (I) Notas Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Investimentos financeiros a curto prazo Derivativos a valor justo Ativos financeiros disponíveis para venda Contas a receber Partes relacionadas Estoques Tributos a recuperar ou compensar Adiantamento a fornecedores Outros Ativos não circulantes mantidos para venda Não circulante Partes relacionadas Empréstimos e financiamentos Despesas antecipadas Depósitos judiciais Adiantamentos a fornecedores de energia Imposto de renda e contribuição social diferidos Tributos a recuperar ou compensar Derivativos a valor justo Outros Investimentos Intangiveis Imobilizado Total do ativo (I) período ajustado pelos novos pronunciamentos contábeis para efeito de comparativos, conforme nota 5. As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 7

9 Balanço Patrimonial Consolidado Em milhões de reais, exceto quando indicado de outra forma de 2010 de 2009 (I) 1º de janeiro de 2009 (I) Notas Passivo e patrimônio líquido Circulante Contas a pagar a fornecedores e empreiteiros Salários e encargos sociais Derivativos a valor justo Parcela do circulante de empréstimos de longo prazo Empréstimos e financiamentos Partes relacionadas Tributos, contribuições e royalties Provisão para imposto de renda Obrigações com benefícios de aposentadoria Subconcessão Ferrovia Norte Sul Provisão com obrigações para desmobilização de ativos 20b Dividendos e juros sobre o capital próprio Outros Passivos relacionados a ativos não circulantes mantidos para venda Não circulante Derivativos a valor justo Empréstimos e financiamentos Partes relacionadas Obrigações com benefícios de aposentadoria 22 III Provisões para contingências 20a Imposto de renda e contribuição social diferidos Provisão com obrigações para desmobilização de ativos 20b Debêntures Participativas 20c Participação resgatável de acionistas não controladores Outros Patrimônio líquido Ações preferenciais classe A ações autorizadas, sem valor nominal e ( ) emitidas 25 a Ações ordinárias ações autorizadas, sem valor nominal e ( ) emitidas 25 a Títulos obrigatoriamente conversíveis em ações ordinárias 25 b Títulos obrigatoriamente conversíveis em ações preferenciais Ações em tesouraria ( ) ações preferenciais e ( ) ações ordinárias 25 c (4.826) (2.470) (2.448) Resultado de operações com acionistas não controladores 685 Resultado na conversão/emissão de ações (161) (161) Ajustes de avaliação patrimonial (25) (21) 8 Ajustes acumulados de conversão (9.512) (8.886) Reservas de lucros 25a Lucros acumulados Total do patrimônio líquido dos acionistas controladores Participação dos acionistas não controladores Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido (I) período ajustado pelos novos pronunciamentos contábeis para efeito de comparativos, conforme nota 5. As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 8

10 Balanço Patrimonial Controladora Em milhões de reais de 2010 de 2009 (I) 1º de janeiro de 2009 (I) Notas Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Derivativos a valor justo Ativos financeiros disponíveis para venda Contas a receber Partes relacionadas Estoques Tributos a recuperar ou compensar Adiantamentos a fornecedores Outros Não circulante Partes relacionadas Empréstimos e financiamentos Depósitos judiciais Imposto de renda e contribuição social diferidos Tributos a recuperar ou compensar Derivativos a valor justo Outros Investimentos Intangiveis Imobilizado Total do ativo (I) período ajustado pelos novos pronunciamentos contábeis para efeito de comparativos, conforme nota 5. As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 9

11 Balanço Patrimonial Controladora Em milhões de reais, exceto quando indicado de outra forma de 2010 de 2009 (I) 1º de janeiro de 2009 (I) Notas Passivo e patrimônio líquido Circulante Contas a pagar a fornecedores e empreiteiros Salários e encargos sociais Parcela do circulante de empréstimos de longo prazo Partes relacionadas Tributos, contribuições e royalties Provisão para imposto de renda 414 Obrigações com benefícios de aposentadoria Provisão com obrigações para desmobilização de ativos 20b Dividendos e juros sobre o capital Outros Não circulante Derivativos a valor justo Empréstimos e financiamentos Partes relacionadas Obrigações com benefícios de aposentadoria Provisões para contingências 20a Imposto de renda e contribuição social diferidos Provisão com obrigações para desmobilização de ativos 20b Debêntures participativas 20c Outros Patrimônio líquido Ações preferenciais classe A ações autorizadas, sem valor nominal e ( ) emitidas 25 a Ações ordinárias ações autorizadas, sem valor nominal e ( ) emitidas 25 a Títulos obrigatoriamente conversíveis em ações ordinárias 25 b Títulos obrigatoriamente conversíveis em ações preferenciais 25 b Ações em tesouraria ( ) ações preferenciais e ( ) ações ordinárias 25 c (4.826) (2.470) (2.448) Resultado de operações com acionistas não controladores 685 Resultado na conversão/emissão de ações (161) (161) Ajustes de avaliação patrimonial (25) (21) 8 Ajustes acumulados de conversão de moedas (9.512) (8.886) Reservas de lucros 25a Lucros acumulados Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido (I) período ajustado pelos novos pronunciamentos contábeis para efeito de comparativos, conforme nota 5. As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 10

12 Demonstração do Resultado Consolidado Em milhões de reais, exceto quando indicado de outra forma Exercícios findos em Notas (I) Receita de venda, líquida Custos dos produtos vendidos e serviços prestados 28 (33.756) (27.750) Lucro bruto Despesas operacionais Com vendas e administrativas 28 (3.201) (2.347) Outras despesas operacionais, líquidas 28 (5.778) (5.226) (8.979) (7.573) Lucro operacional Receitas financeiras Despesas financeiras 29 (5.899) (10.042) Resultado de participações societárias em coligadas (48) 99 Ganho na realização de investimentos 93 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Corrente (9.286) (4.991) Diferido Imposto de renda e contribuição social 21 (7.035) (4.954) Lucro das operações continuadas Resultado das operações descontinuadas (222) Lucro líquido do exercício Lucro líquido atribuído aos acionistas não controladores Lucro líquido atribuído aos acionistas da controladora Lucro básico por ação De operações continuadas Ações preferencial 5,70 0,97 Ações Ordinária 5,70 0,97 De operações descontinuadas Ações preferencial Ações Ordinária (0,04) (0,04) Lucro diluído por ação De operações continuadas Ações preferencial 6,14 1,71 Ações Ordinária 6,14 2,21 De operações descontinuadas Ações preferencial Ações Ordinária (0,04) (0,04) (I) período ajustado pelos novos pronunciamentos contábeis para efeito de comparativos, conforme nota 5. As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 11

13 Demonstração do Resultado Controladora Em milhões de reais, exceto quando indicado de outra forma Exercícios findos em Notas (I) Receita de venda, líquida Custos dos produtos vendidos e serviços prestados 28 (17.892) (13.649) Lucro bruto Despesas operacionais Com vendas e administrativas 28 (1.748) (1.244) Outras despesas operacionais líquidas 28 (1.762) (2.241) Resultado de participações societários em controladas (3.809) (7.294) Lucro operacional Receitas financeiras Despesas financeiras 29 (4.634) (3.303) Resultado de participações societárias em coligadas (48) 99 Ganho na realização de investimentos 284 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Corrente (7.356) (4.813) Diferido 624 (753) Imposto de renda e contribuição social 21 (6.732) (5.566) Lucro das operações continuadas Resultado das operações descontinuadas (222) Lucro líquido do exercício Lucro básico por ação: Ações Preferenciais 5,66 0,97 Ações Ordinárias 5,66 0,97 Lucro diluído por ação: Ações Preferenciais 6,10 1,71 Ações Ordinárias 6,10 2,21 (I) período ajustado pelos novos pronunciamentos contábeis para efeito de comparativos, conforme nota 5. As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 12

14 Demonstração do Resultado abrangente Em milhões de reais Exercícios findos em Consolidado Controladora Notas (I) (I) Lucro líquido do exercício Outros lucros abrangentes Ajustes acumulados de conversão de moedas (859) (9.060) (626) (8.886) Ganho (perdas) não realizado em investimentos disponíveis para venda: Saldo bruto Benefício (despesa) de imposto de renda (16) (75) (16) (75) 21 (34) 21 (34) Hedge de fluxo de caixa Saldo bruto 60 (34) (6) 22 Benefício (despesa) de imposto de renda (19) (14) (19) (17) 41 (48) (25) 5 Total do resultado abrangente do exercício Resultado abrangente atribuído aos acionistas não controladores 187 (59) Resultado abrangente atribuído aos acionistas da controladora (I) período ajustado pelos novos pronunciamentos contábeis para efeito de comparativos, conforme nota 5. As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 13

15 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido da Controladora e Consolidado Exercícios findos em Em milhões de reais de Notas Capital social Resultado na conversão / emissão de ações Titulos obrigatóriamente conversíveis em ações Reserva de lucro Ações em tesouraria Ajustes de avaliação patrimonial Resultado de operações com acionistas não controladores Ajustes acumulados de conversão Lucros Acumulados Patrimônio líquido dos acionistas da controladora Participação dos acionistas não controladores Patrimônio líquido 01 de janeiro de 2009 (I) (161) (2.448) Lucro líquido do exercício (I) Recompra de ações (22) (22) (22) Remuneração adicional aos títulos (100) (100) (100) Resultado não realizado de avaliação a mercado (29) (29) (53) (82) Ajustes de conversão do período (8.886) (8.886) (174) (9.060) Dividendos de acionistas não controladores (97) (97) Remuneração complementar de 2008 (371) (371) (371) Emissão de titulos Juros sobre o capital próprio intermediários (95) (95) (95) Remuneração complementar proposta aos acionistas (2.907) (2.907) (2.907) Apropriação às reservas de lucros (7.247) de 2009 (I) (161) (2.470) (21) (8.886) Lucro líquido do exercício (I) Capitalização de adiantamento de acionistas não controladores Capitalização de reservas (2.566) Ganho com conversão de ações (3.064) Recompra de ações (3.392) (3.392) (3.392) Remuneração adicional aos títulos (82) (82) (82) Resultado não realizado de avaliação a mercado (4) (4) Ajustes de conversão do período (626) (626) (233) (859) Dividendos de acionistas não controladores Aquisições e baixas de participações de acionistas não controladores Transferência para ativos mantidos para venda de acionistas não controladores (3.180) (3.180) Remuneração complementar de 2010 (513) (513) (513) Juros sobre o capital próprio e dividendos intermediários (1.675) (1.675) (1.675) Remuneração complementar proposta aos acionistas (8.104) (8.104) (8.104) Apropriação às reservas de lucros (26.294) de (4.826) (25) 685 (9.512) (I) período ajustado pelos novos pronunciamentos contábeis para efeito de comparativos, conforme nota 5. As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 14

16 Demonstração dos Fluxos de Caixa Consolidado Em milhões de reais Exercícios findos em (I) Fluxo de caixa das atividades operacionais: Lucro líquido do exercício Ajustes para reconciliar o lucro líquido do exercício com recursos provenientes de atividades operacionais: Resultado de participações societárias 48 (99) Resultado na realização de ativos (93) Resultado das operações descontinuadas 222 Depreciação, amortização e exaustão Imposto de renda e contribuição social diferidos (2.251) (37) Variações monetárias e cambiais, líquidas 24 (6.746) Perda na baixa de bens do imobilizado Perdas (ganhos) líquidos não realizados com derivativos (2.649) Outros 450 (47) Redução (aumento) nos ativos: Contas a receber de clientes (5.302) Estoques (1.579) Tributos a recuperar ou compensar 153 (1.151) Outros 750 (559) Aumento (redução) nos passivos: Contas a pagar a fornecedores e empreiteiros (51) Salários e encargos sociais Tributos e Contribuições Outros Recursos líquidos provenientes das atividades operacionais Fluxo de caixa proveniente das (utilizado nas) atividades de investimentos: Investimentos a curto prazo (1.131) Empréstimos e adiantamentos a receber (161) (1.067) Depósitos e garantias (64) (153) Adições em investimentos (120) (3.422) Adições ao imobilizado (23.546) (16.108) Dividendos/juros sobre o capital próprio recebidos Recursos provenientes da alienação de bens do imobilizado/investimentos Aquisição de subsidiarias,líquidas do caixa do adquirido (11.378) (4.246) Recursos líquidos proveniente das (utilizado nas) atividades de investimentos (31.585) (24.906) Fluxo de caixa proveniente das (utilizado nas) atividades de financiamentos: Empréstimos de curto prazo adições Empréstimos de curto prazo baixas (4.466) (3.624) Empréstimos e financiamentos captados a longo prazo Emissão de títulos conversíveis, em ações ordinárias 577 Emissão de títulos conversíveis, em ações preferenciais Instituições financeiras (4.546) (808) Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos a acionistas (5.095) (5.299) Dividendos e juros sobre capital próprio pagos a acionistas não controladores (243) (82) Transações com acionistas não controladores Aumento de capital Ações em tesouraria (3.392) (22) Recursos líquidos proveniente das (utilizado nas) atividades de financiamentos (3.473) Aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa 317 (11.140) Caixa e equivalentes de caixas no início do exercício Efeito de variações da taxa de câmbio no caixa e equivalentes de caixa (69) (278) Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício Pagamentos efetuados durante o período por: Juros de curto prazo (46) (110) Juros de longo prazo (1.983) (2.277) Imposto de renda e contribuição social (3.694) (2.698) Transações que não envolveram caixa: Adições ao imobilizado com capitalizações de juros (310) (384) (I) período ajustado pelos novos pronunciamentos contábeis para efeito de comparativos, conforme nota 5. As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 15

17 Demonstração dos Fluxos de Caixa Controladora Em milhões de reais Exercícios findos em Fluxo de caixa das atividades operacionais: Lucro líquido do exercício Ajustes para reconciliar o lucro líquido do exercício com recursos provenientes de atividades operacionais: Resultado de participações societárias (8.661) Resultado na realização de ativos (284) Resultado das operações descontinuadas 222 Depreciação, amortização e exaustão Imposto de renda e contribuição social diferidos (624) 753 Variações monetárias e cambiais, líquidas (640) (10.053) Perda na baixa de bens do imobilizado Perdas (ganhos) líquidos não realizados com derivativos 776 (2.140) Dividendos/juros sobre o capital próprio recebidos Outros 251 (107) Redução (aumento) nos ativos: Contas a receber de clientes (14.546) Estoques (91) Tributos a recuperar ou compensar Outros Aumento (redução) nos passivos: Contas a pagar a fornecedores e empreiteiros Salários e encargos sociais Tributos e Contribuições Outros Recursos líquidos provenientes das atividades operacionais Fluxo de caixa proveniente das (utilizado nas) atividades de investimentos: Investimentos a curto prazo Empréstimos e adiantamentos a receber (101) Depósitos e garantias (112) (142) Adições em investimentos (3.684) (9.037) Adições ao imobilizado (10.472) (7.481) Recursos provenientes da alienação de bens do imobilizado/investimentos Recursos líquidos utilizado nas atividades de investimentos (6.737) (16.069) Fluxo de caixa utilizado nas atividades de financiamentos: Empréstimos de curto prazo adições Empréstimos de curto prazo baixas (8.354) (5.888) Empréstimos e financiamentos captados a longo prazo Partes relacionadas (129) Instituições financeiras (1.915) (438) Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos a acionistas (5.095) (5.299) Transações com acionistas não controladores Aumento de capital Ações em tesouraria (3.392) (22) Recursos líquidos proveniente das (utilizado nas) atividades de financiamentos (7.318) (4.737) Aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa (5.463) Caixa e equivalentes de caixas no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício Pagamentos efetuados durante o período por: Juros de curto prazo (69) (108) Juros de longo prazo (1.862) (2.370) Imposto de renda e contribuição social (3.103) (1.535) Transações que não envolveram caixa: Adições ao imobilizado com capitalizações de juros AFACs transferidos para investimento (98) (11) (I) período ajustado pelos novos pronunciamentos contábeis para efeito de comparativos, conforme nota 5. As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 16

18 Demonstração do Valor Adicionado Consolidado Em milhões de reais Exercícios findos em (I) Geração do valor adicionado Receita bruta de vendas Receita de produtos e serviços Outras receitas Receitas relativas à construção de ativos próprios Provisão para crédito de liquidação duvidosa (40) (23) Menos: Aquisição de produtos (1.912) (1.219) Serviços contratados (11.722) (6.242) Materiais (20.843) (20.653) Óleo combustível e gases (3.701) (2.777) Energia (2.349) (1.777) Outros custos (10.256) (6.927) Valor adicionado bruto Depreciação, amortização e exaustão (5.741) (5.447) Valor adicionado líquido Receita financeira Resultado de participações societárias (48) 99 Outras Valor adicionado total a distribuir Pessoal Impostos, taxas e contribuições Impostos pagos a recuperar IR corrente IR diferido (2.251) (37) Remuneração de capitais de terceiros Variações monetárias e cambiais, líquidas (387) (4.520) Lucro líquido atribuído aos acionistas da controladora Reinvestido Lucro líquido atribuído aos acionistas não controladores Distribuição do valor adicionado (I) período ajustado pelos novos pronunciamentos contábeis para efeito de comparativos, conforme nota 5. As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 17

19 Demonstração do Valor Adicionado Controladora Em milhões de reais Exercícios findos em (I) Geração do valor adicionado Receita bruta de vendas Receita de produtos e serviços Receitas relativas à construção de ativos próprios Provisão para crédito de liquidação duvidosa (36) (18) Menos: Aquisição de produtos (1.741) (363) Serviços contratados (7.251) (3.117) Materiais (10.344) (11.808) Óleo combustível e gases (1.597) (1.128) Energia (1.121) (758) Outros custos (3.920) (3.278) Valor adicionado bruto Depreciação, amortização e exaustão (1.983) (1.931) Valor adicionado líquido Recebido de terceiros Receita financeira Resultado de participações societárias (3.710) Valor adicionado total a distribuir Pessoal Impostos, taxas e contribuições Impostos pagos a recuperar IR corrente IR diferido (624) 753 Remuneração de capitais de terceiros Variações monetárias e cambiais, líquidas (649) (12.865) Lucro líquido atribuído aos acionistas da controladora Reinvestido Distribuição do valor adicionado (I) período ajustado pelos novos pronunciamentos contábeis para efeito de comparativos, conforme nota 5. As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 18

20 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (Valores expressos em milhões de reais, exceto quando indicado de outra forma) 1 Contexto Operacional A Vale S.A, ( Vale, a Companhia ) é uma sociedade anônima de capital aberto com sede na cidade do Rio de Janeiro, Av. Graça Aranha, 26 centro, estado do Rio de Janeiro, Brasil. Obteve seu primeiro registro em outubro de 1943 na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro e hoje tem seus papéis negociados nas bolsas de São Paulo (BM&F BOVESPA), Nova York (NYSE), de Paris (NYSE Euronext)e de Hong Kong (HKEx). A Vale é líder mundial na produção de minério de ferro e pelotas, e a segunda maior produtora de níquel. É uma mineradora brasileira presente em 38 países, nos cinco continentes com a missão de transformar recursos minerais em riqueza e desenvolvimento sustentável. A Companhia e suas controladas diretas e indiretas ( Grupo ) tem como atividade preponderante a pesquisa, produção e comercialização de minério de ferro e pelotas, níquel, fertilizantes, cobre, carvão, manganês, ferro ligas, cobalto, metais do grupo de platina e metais preciosos. Além disso, atua nos segmentos de energia, logística e siderurgia. Em de 2010, as principais controladas operacionais consolidadas e investimentos de controle compartilhado que consolidam proporcionalmente são: Empresas: participação % % capital votante Localização da sede Atividade principal Controladas: Alumina do Norte do Brasil S.A. Alunorte (*) 57,03 59,02 Brasil Alumina Alumínio Brasileiro S.A. Albras (*) 51,00 51,00 Brasil Alumínio Compañia Mienera Misky Mayo S.A.C 40,00 51,00 Peru Fertilizantes Ferrovia Centro Atlântica S. A. 99,99 99,99 Brasil Logística Ferrovia Norte Sul S.A. 100,00 100,00 Brasil Logística Mineração Corumbaense Reunidas S.A. 100,00 100,00 Brasil Minério de Ferro PT International Nickel Indonesia Tbk 59,14 59,14 Indonesia Níquel Sociedad Contractual Minera Tres Valles 90,00 90,00 Chile Cobre Urucum Mineração S.A. 100,00 100,00 Brasil Minério de ferro e Manganês Vale Australia Pty Ltd. 100,00 100,00 Austrália Carvão Vale Austria Holdings GMBH 100,00 100,00 Austria Holding e Pesquisa Vale Canada Limited 100,00 100,00 Canada Níquel Vale Colombia Ltd. 100,00 100,00 Colombia Carvão Vale Fertilizantes S.A 78,92 99,83 Brasil Fertilizantes Vale Fosfatados S.A. 100,00 100,00 Brasil Fertilizantes Vale International S.A 100,00 100,00 Suíça Trading Vale Manganês S.A. 100,00 100,00 Brasil Manganês e Ferroligas Vale Nouvelle Caledonie SAS 74,00 74,00 Nova Caledônia Níquel Investimentos de controle compartilhado California Steel Industries, Inc. 50,00 50,00 Estados Unidos Siderúrgia Mineração Rio do Norte S.A. 40,00 40,00 Brasil Bauxita MRS Logística S.A 41,50 37,86 Brasil Logística Samarco Mineração S.A. 50,00 50,00 Brasil Minério de Ferro (*) Ativos mantidos para venda; O Conselho de Administração autorizou a emissão destas demonstrações contábeis em 24 de fevereiro de

21 2 Sumário das Principais Práticas e Estimativas Contábeis a) Bases da Apresentação Demonstrações Contábeis Consolidadas As demonstrações contábeis consolidadas da Companhia foram elaboradas tomando como base os padrões internacionais de contabilidade emitidos pelo International Accounting Standards Board (IASB) e interpretações emitidas pelo International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC), implantados no Brasil através do Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC e suas interpretações técnicas ICPCs e orientações OCPCs, aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários CVM. A Vale adotou a partir de 1º de janeiro de 2010, retroativamente a 1º de janeiro de 2009, todos os pronunciamentos emitidos pelo CPC, assim sendo, estas são as primeiras demonstrações contábeis consolidadas apresentadas pela Companhia de acordo com o International Financial Reporting IFRS. As principais diferenças entre as práticas contábeis adotadas anteriormente no Brasil (BR GAAP antigo) e CPCs/IFRS, incluindo as reconciliações do patrimônio líquido, do resultado e do resultado abrangente, estão descritas na Nota 5. As demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ajustadas para refletir ativos financeiros disponíveis para venda e ativos e passivos financeiros (inclusive instrumentos derivativos) mensurados a valor justo contra o resultado do exercício. A preparação das demonstrações contábeis requer que o uso de certas estimativas contábeis criticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis do Grupo. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações contábeis consolidadas, estão divulgadas na Nota 3. Demonstrações Contábeis Da Controladora As demonstrações contábeis individuais da controladora foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPCs e são publicadas juntas com as demonstrações contábeis consolidadas. No caso da Vale S.A. as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicadas nas demonstrações contábeis individuais diferem do IFRS, aplicável às demonstrações contábeis separadas, apenas pela avaliação dos investimentos pelo método de equivalência patrimonial em controladas e coligadas que são, enquanto conforme IFRS seria custo ou valor justo. b) Conversão de Operações Em Outras Moedas Moeda Funcional e Moeda De Apresentação As demonstrações contábeis de cada entidade são mensuradas utilizando a moeda do principal ambiente econômico, no qual a entidade atua (moeda funcional). As demonstrações contábeis consolidadas estão apresentadas em Reais, que é a moeda funcional da controladora e também, a moeda de apresentação do Grupo no Brasil. Os resultados e a posição financeira de todas as entidades do Grupo, cuja moeda funcional é diferente da moeda de apresentação, são convertidos para moeda de apresentação, como segue: i) Os ativos e passivos de cada balanço patrimonial apresentado são convertidos pela taxa de fechamento da data do balanço. ii) iii) As receitas e despesas de cada demonstração do resultado são convertidas pelas taxas médias de câmbio (a menos que essa média não seja uma aproximação razoável do efeito cumulativo das taxas vigentes nas datas das operações, e, nesse caso, as receitas e despesas são convertidas pela taxa das datas das operações). Todas as diferenças de câmbio resultantes são reconhecidas como um componente separado no patrimônio líquido, sob o título de Ajuste Acumulados de Conversão. Transações e Saldo As operações com outras moedas são convertidas para a moeda funcional da controladora, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação, na qual os itens são remensurados. Os ganhos e as perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão pelas taxas de câmbio do fim do exercício referentes a ativos e 20

22 passivos monetários em outras moedas, são reconhecidos na demonstração do resultado, como despesa ou receita financeira, exceto quando diferidos no patrimônio líquido, nas operações de hedge de fluxo de caixa. Cotação das principais moedas que impactam nossas operações: Cotação no final do exercício em reais Em de Dólar americano US$ 1,6662 1,7412 2,3370 Dólar Canadense CAD 1,6700 1,6586 1,9128 Dólar Australiano AUD 1,6959 1,5663 1,6044 Euro EUR 2,2280 2,5073 3,2382 As alterações no valor justo dos títulos monetários em outras moedas, classificados como disponíveis para venda, são separadas entre as variações cambiais relacionadas com o custo amortizado do título e as outras variações no valor contábil do título. As variações cambiais do custo amortizado são reconhecidas no resultado e as demais variações no valor contábil do título são reconhecidas no patrimônio líquido. As variações cambiais de ativos e passivos financeiros não monetários são reconhecidos no resultado como parte do ganho ou da perda do valor justo. As variações cambiais de ativos financeiros não monetários, tais como, os investimentos em ações classificadas como disponíveis para venda, estão incluídas no patrimônio líquido na rubrica de Ajustes de Avaliação Patrimonial. c) Princípio de consolidação As demonstrações contábeis consolidadas refletem os saldos de ativos e passivos em de 2010, de 2009 e as operações dos exercícios findos em de 2010 e de 2009, da controladora, de suas controladas diretas e indiretas e de controle compartilhado, sendo esta na proporção da participação mantida. Para as coligadas, entidades sobre as quais a Companhia tem influência significativa, mas não o controle, os investimentos são contabilizados pelo método de equivalência patrimonial. As operações em outras moedas são convertidas para a moeda de apresentação das demonstrações contábeis no Brasil para fins de registro da equivalência patrimonial e de consolidação integral ou proporcional. As práticas contábeis das controladas e coligadas são ajustadas para assegurar consistência com as políticas adotadas pela controladora. As operações entre as Companhias consolidadas, bem como os saldos, os ganhos e as perdas não realizados nessas operações são eliminados. A participação em projetos hidrelétricos é feita através de contratos de consórcio sob os quais a Companhia participa nos ativos e passivos desses empreendimentos na proporção que detém sobre o consórcio. A Companhia não possui responsabilidade conjunta por nenhuma obrigação. De acordo com a legislação brasileira, não existe entidade legal separada para consórcio, consequentemente não há demonstrações contábeis, declaração de imposto de renda, demonstração do resultado e patrimônio líquido separados. Dessa forma, a Companhia reconhece a participação proporcional dos custos e das participações não divisíveis nos ativos relacionados aos projetos hidrelétricos. Investimentos em entidades controladas Entidades controladas são aquelas, incluindo as de propósito específico, nas quais, de forma direta ou indireta a controladora exerce o poder de regular as políticas contábeis e operacionais, para obtenção de benefícios de suas atividades, normalmente acompanhada de uma participação de mais do que metade dos direitos de voto (capital votante). Na consolidação das entidades controladas, a participação de terceiros é registrada no demonstrativo de patrimônio líquido, na rubrica de acionista s não controlador. O uso do método de equivalência patrimonial é suspenso a partir da data em que a Companhia deixar de ter influência significativa sobre a coligada e deixar de ter controle sobre a até então controlada exceto no balanço individual, se a investida passar de controlada para coligada. Quando o método de equivalência é suspenso, o investimento é tratado como instrumento financeiro de acordo com os requisitos do Pronunciamento Técnico CPC 38 / IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. Havendo perda de influência e do controle, o investimento remanescente na ex coligada ou ex controlada passa a ser avaliado pelo valor justo e a Companhia reconhece no resultado do período qualquer diferença entre: (a) o valor justo do investimento remanescente, se houver, e qualquer montante proveniente da alienação parcial de sua participação na coligada e na controlada; e 21

23 (b) o valor contábil do investimento na data em que foi perdida a influência significativa ou foi perdido o controle. Investimentos em entidades controladas em conjunto (Joint ventures) As participações em entidades controladas conjuntamente foram consolidadas pelo método de consolidação proporcional, desde a data em que o controle conjunto é adquirido. De acordo com este método, os ativos, passivos, receitas, custos e despesas destas entidades foram integrados, nas demonstrações contábeis consolidadas, rubrica a rubrica, na proporção do controle atribuível ao acionista. Investimentos em entidades coligadas Coligadas são investimentos onde a Companhia tem o poder de exercer uma influência significativa, mas em que não detém o controle ou o controle conjunto através da participação nas decisões financeiras e operacionais da entidade. Geralmente a participação acionaria é de 20% a 50% dos direitos de voto. Os investimentos em coligadas são contabilizados pelo método de equivalência patrimonial e inclui ágio identificado na aquisição, líquido de qualquer perda por impairment acumulada. d) Combinação de negócios (Business combinations) A Companhia adota o método de aquisição a combinações de negócios (Business combinations), quando a Companhia adquire controle. Nessas operações os ativos identificáveis adquiridos e os passivos e passivos contingentes assumidos em uma combinação de negócios são mensurados inicialmente pelos valores justos na data da aquisição. O Grupo reconhece a participação de acionistas não controlador na adquirida, tanto pelo seu valor justo como pela parcela proporcional da participação do acionista não controlador no valor justo de ativos líquidos da adquirida. A mensuração da participação do acionista não controlador a ser reconhecida é determinada em cada aquisição realizada. O excesso da contraprestação transferida e do valor justo na data da aquisição de qualquer participação patrimonial anterior na adquirida em relação ao valor justo da participação do grupo de ativos líquidos identificáveis adquiridos é registrada como ágio (Goodwill). Nas aquisições em que o Grupo atribui valor justo aos acionistas não controladores, à determinação do ágio inclui também o valor de qualquer participação de acionista não controlador na adquirida, e o ágio é determinado considerando a participação do Grupo e dos acionistas não controladores. Quando a contraprestação transferida for menor que o valor justo dos ativos líquidos da controlada adquirida, a diferença é reconhecida diretamente na demonstração do resultado do exercício. O ágio (Goodwill) registrado como ativo intangível não esta sujeito a amortização. Atribuímos ágio (Goodwill) a cada Unidade Geradora de Caixa UGC e testamos sua recuperabilidade pelo menos uma vez ao ano (teste de impairment), durante o quarto trimestre. Quando identificado que o ágio registrado não será recuperado integralmente, é efetuada baixa definitiva da respectiva parcela do ágio na demonstração de resultados. Participação dos acionistas não controladores A Companhia trata as transações com participações dos acionistas não controladores como transações com proprietários de ativos do Grupo. Para as compras de participações de acionistas não controladores, a diferença entre qualquer contraprestação paga e a parcela adquirida do valor contábil dos ativos líquidos da controlada é registrada no patrimônio líquido. Os ganhos ou perdas sobre alienações para participações dos acionistas não controladores também são registrados no patrimônio líquido. Quando o Grupo para de ter controle, qualquer participação retida na entidade é remensurada ao seu valor justo, sendo a mudança no valor contábil reconhecida no resultado. Além disso, quaisquer valores previamente reconhecidos em outros resultados abrangentes relativos àquela entidade são contabilizados como se o Grupo tivesse alienado diretamente os ativos ou passivos relacionados. Isso significa que os valores reconhecidos previamente em outros resultados abrangentes são reclassificados no resultado. e) Caixa e equivalentes de caixa e investimentos a curto prazo Os montantes registrados na rubrica de caixa e equivalentes de caixa correspondem aos valores disponíveis em caixa, depósitos bancário e investimentos de curtíssimo prazo, que possuem liquidez imediata e vencimento original em até três meses. Os demais investimentos, com vencimentos superiores a três meses, são reconhecidos a valor justo com movimentações pelo resultado e registrados em investimentos a curto prazo. f) Ativos financeiros A Companhia classifica seus ativos financeiros de acordo com a finalidade para qual foram adquiridos, e determina a classificação no reconhecimento inicial conforme as seguintes categorias: 22

24 Mensurados ao valor justo por meio do resultado são registrados nesta categoria os ativos financeiros adquiridos mantidos para negociação, com o propósito de venda no curto prazo. Os derivativos não designados como instrumento de hedge, estão registrados nesta categoria. Os ativos nesta categoria estão classificados como ativo circulante. Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis e que não são cotados em um mercado ativo. São registrados contabilmente no ativo circulante, com exceção daqueles com o prazo de vencimentos superior a 12 meses após a data do balanço, os quais são registrados no ativo não circulante. Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem as contas a receber de clientes e demais contas a receber e caixa e equivalentes de caixa. Os empréstimos e recebíveis são mensurados inicialmente a valor justo, e subseqüentemente pelo valor de custo amortizado utilizando o método de juros efetivos, deduzidos de qualquer redução ao valor recuperável. A receita de juros é reconhecida com a aplicação da taxa efetiva, exceto para créditos de curto prazo, caso em que o reconhecimento dos juros seria imaterial. Disponíveis para vendas são ativos não derivativos não classificados nas demais categorias. São registrados em não circulantes, a menos que a intenção seja de alienação em até 12 meses após a data do balanço. São inicialmente registrados pelo seu valor de aquisição, que é o valor justo do preço pago, incluindo as despesas de transação. Após o reconhecimento inicial, são reavaliados pelos valores justos por referência ao seu valor de mercado à data da demonstração contábil, sem qualquer dedução relativa a custo de transação que possa ocorrer até a sua venda. Os investimentos em instrumento de patrimônio líquido que não sejam cotados e para os quais não seja possível estimar com segurança o seu valor justo, são mantidos ao custo de aquisição deduzido de eventuais perdas não recuperável. Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração no valor justo dos investimentos disponíveis para venda são registrados no patrimônio liquido, na rubrica de Ajustes de avaliação patrimonial incluída na rubrica Outros lucros abrangentes até o investimento ser vendido ou recebido ou até que o valor justo do investimento se situe abaixo do seu custo de aquisição e que tal corresponda a uma perda significativa ou prolongada, momento em que a perda acumulada é transferida para a demonstração dos resultados. Todas as compras e vendas destes investimentos são reconhecidas à data da assinatura dos respectivos independentemente da sua data de liquidação financeira. g) Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes representam os valores a receber pela venda de produtos e prestação de serviços efetuados pela Companhia. Os valores a receber são registrados inicialmente a valor justo e subsequentemente mensurados pelo custo amortizado, deduzidos de estimativas de perdas para cobrir eventuais perdas na sua realização. A estimativa de perdas de créditos de liquidação duvidosa é constituída em montante considerado suficiente para cobrir eventuais perdas na realização desses créditos. O valor da estimativa de perda para créditos de liquidação duvidosa é elaborado com base em experiência de inadimplência ocorrida no passado. h) Estoques Os estoques estão demonstrados pelo menor valor entre o custo médio de aquisição ou produção e os valores de reposição ou realização. Os custos de formação dos estoques são determinados pelos custos fixos e variáveis diretos e indiretos de produção, apropriados pelo método de custo médio. O valor liquido de realização dos estoques corresponde ao preço de venda estimado dos estoques, deduzido de todos os custos estimados para conclusão e custos necessários para realização da venda. Quando aplicável, é constituída uma estimativa de perdas de estoques obsoletos ou de baixa movimentação. Os estoques de minério são reconhecidos no momento em que exista a extração física do minério. Este deixa de fazer parte do cálculo das reservas provadas e prováveis e passa a fazer parte do estoque da pilha de minério e, portanto, não faz parte do cálculo da depreciação, amortização e exaustão por unidade de produção. Os custos de estoques incluem os ganhos e perdas derivados de operações de hedge de fluxo de caixa, na aquisição de material de estoque (matérias primas, preço de produtos, entre outros), inicialmente registrados no patrimônio liquido e transferido para o custo de produto pela realização na venda do produto. i) Ativos não circulantes mantidos para venda Os ativos mantidos para venda (ou operações descontinuadas) são registrados como ativos não circulantes, separados dos outros ativos circulantes, quando seus valores contábeis são recuperáveis, e quando: 1) a realização da venda for praticamente certa; 2) a gestão estiver comprometida com um plano de venda destes ativos; e 3) que a venda se concretize num período de 12 meses. Os ativos registrados neste grupo são avaliados pelo menor valor entre o valor contábil e o valor justo, menos os custos de venda. 23

25 j) Não circulante Os direitos realizáveis e as obrigações vencíveis após os 12 meses subsequentes à data das demonstrações contábeis são considerados como não circulantes. k) Imobilizado O ativo imobilizado representado pelos ativos tangíveis está registrado contabilmente ao custo de aquisição ou produção. Os ativos incluem os encargos financeiros, incorridos durante o período de construção, despesas imputáveis a aquisição e perdas por não recuperação do ativo. Os bens são depreciados pelo método linear, com base na vida útil estimada, a partir da data em que os ativos encontram se disponíveis para serem utilizados no uso pretendido, exceto por terrenos que não são depreciados. A exaustão das jazidas é apurada com base na relação obtida entre a produção efetiva e o montante total das reservas provadas e prováveis. A Vale não exerceu a opção de adoção do custo atribuído a seus ativos imobilizados, visto que não identificou bens de valores relevantes com valor contábil substancialmente inferior ou superior ao seu valor justo, principalmente em função do significativo volume de investimentos e aquisições feitos pela empresa nos últimos anos. Nos casos das ferrovias, onde a Companhia é concessionária, os bens adquiridos, vinculados as atividades de concessão de prestação de serviços públicos (bens reversíveis), ao termino do período de concessão serão devolvidos ao concedente sem qualquer compensação ou ônus para o concedente. Os ativos imobilizados tangíveis reversíveis são originalmente registrados contabilmente pelo valor de custo de aquisição ou de construção, durante o período de construção. Os ativos vinculados a concessão são depreciados com base na vida útil estimada do ativo, a partir da entrada em funcionamento. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável, no resultado, se o valor contábil do ativo for maior do que seu valor recuperável estimado. A depreciação e exaustão dos ativos da Companhia, esta representada de acordo com as seguintes vidas úteis estimadas: Imóveis Instalações Equipamentos Equipamentos de informática Ativos minerários Locomotivas Vagões Equipamentos ferroviários Navios Outros 10 anos a 50 anos 5 anos a 50 anos 3 anos a 33 anos 5 anos a 10 anos 2 anos a 33 anos 12,5 anos a 33 anos 33 anos 5 anos a 50 anos 5 anos a 20 anos 2 anos a 50 anos Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se necessário, ao final de cada exercício social. Os gastos relevantes com manutenção de áreas industriais e de ativo relevantes (ex.; navios), incluindo peças para reposição, serviços de montagens, entre outros, são registrados no ativo imobilizado e depreciados durante o período de benefícios desta manutenção até a próxima parada. l) Intangíveis Os ativos intangíveis compreendem basicamente, os direitos contratuais e despesas incorridas em projetos específicos com valor econômico futuro, são avaliados ao custo de aquisição, deduzido da amortização acumulada e perdas por redução do valor recuperável, quando aplicável. Os ativos intangíveis apenas são reconhecidos se for provável que irão gerar benefícios econômicos para a Companhia, sejam por este controláveis e o respectivo valor possa ser medido de forma confiável. Os ativos intangíveis que possuem vida útil definida são amortizados considerando a sua utilização efetiva ou um método que reflita os seus benefícios econômicos, enquanto os de vida útil indefinida não são amortizados, consequentemente estes ativos são testados no mínimo anualmente quanto a sua recuperação (teste de impairment). A vida útil estimada e o método de amortização são revisados no final de cada exercício e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é registrado contabilmente de forma prospectiva. Os ativos intangíveis gerados internamente, quando da fase de pesquisa, têm seus gastos registrados contabilmente na despesa do período quando incorridos. Os gastos com atividades de desenvolvimento (ou fase de desenvolvimento de um projeto interno) são registrados contabilmente como ativo intangível se, e somente se, cumprido todos os requerimentos da norma. O reconhecimento inicial deste ativo corresponde à soma dos gastos incorridos desde quando o ativo intangível passou a atender 24

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