2º SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SAÚDE E AMBIENTE
|
|
- Augusto Custódio Caldeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2º SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SAÚDE E AMBIENTE Desenvolvimento, conflitos territoriais e saúde: ciência e movimentos sociais para a justiça ambiental nas políticas públicas Belo Horizonte, MG, 19 a 22 de outubro de Eixo 2. A função social da ciência, ecologia de saberes e outras experiências de produção compartilhada de conhecimento ORGANIZAÇÃO E DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS SOBRE SAÚDE, CLIMA E AMBIENTE Autores: *WisleyDonizetti Velasco *Diego Ricardo Xavier Silva *Heglaucio da Silva Barros *Sandra de Souza Hacon *Christovam Barcellos * Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (ICICT)/FIOCRUZ wisley.info@gmail.com 1
2 RESUMO O presente relato de experiência tem por finalidade descrever a modelagem, concepção e desenvolvimento de um sistema de informação que tem por objetivo ser mediador de acesso às informações de saúde, clima e meio ambiente. São descritas as motivações que levaram à materialização desse sistema, os principais entraves encontrados para a coleta, transformação e processamento dos dados e a grande complexidade que é lidar com bases de dados das mais variadas fontes e origens. Tais fontes estão dispersas em várias bases de dados com diferentes formatos, tanto no que diz respeito à agregação geográfica, quanto na temporalidade da disponibilização dos dados para a produção dos indicadores. Por fim, são apresentadas soluções possíveis e viáveis para superação dos problemas encontrados, sempre com a visão pautada no auxílio dos usuários de dados e indicadores de saúde, como pesquisadores, alunos de pós-graduação, profissionais e gestores de saúde, bem como cidadãos, que precisam de um arcabouço informacional para melhor gerir e atuar sobre o sistema de saúde e se antever aos problemas de saúde relacionados ao clima e ao meio ambiente. Palavras chaves:meio ambiente, Indicadores, Saúde coletiva O presente trabalho é resultante do projeto de pesquisa Observatório de Clima e Saúde, apoiado pela Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS) e CNPq. 2
3 1. Introdução No intuito de estar sempre vigilante às variações climáticas, no Brasil, e no que isso pode impactar a saúde humana, várias instituições se reuniram para elaborar um sistema de informação que pudesse disponibilizar de forma gratuita e interativa, dados sobre saúde, clima e ambiente. Sem ter a pretensão de ser um grande banco de dados, tal sistema propôs ser uma fonte mediadora de acesso aos dados relativos às temáticas propostas por ele.como afirmado, várias instituições, como ICICT e ENSP, ambos da Fiocruz e INPE,somaram forças, cada qual com sua expertise, para que esse sistema de informação pudesse ser viabilizado e acessível por meio da web. Para tanto, após sua implementação, este foi hospedado no endereço < Desta forma, procurou-se definir problemas de saúde e quais estariam relacionados com as variações climáticas e do meio ambiente. As definições foram construídas a partir de oficinas temáticas, realizadas entre 2009 e 2013, que contaram com a participação de pesquisadores, gestores de saúde e representantes da sociedade civil. A partir do elenco desses problemas definiu-se temáticas, tais como 1) Água: que tem por finalidade aferir a qualidade da água, saneamento e doenças relacionadas a água e o problema da escassez e qualidade; 2) Ar: que visa propiciar dados que possam auxiliar nas análises das queimadas, poluição atmosférica e doenças respiratórias e cardiovasculares afetadas pelo clima; 3) Vetores: que traz consigo informações e indicadores que referem-se à doenças transmitidas por vetores e os efeitos do clima sobre sua distribuição; e,4) Eventos Extremos: que tem relação com mudanças ambientais e climáticas globais as quais impactam direta ou indiretamente a saúde da população. Para cada temática definiu-se problemas de saúde e para cada problema quais eram os indicadores relacionados com ele, sempre respeitando as dimensões propostas pelo sistema de informação, quais sejam, saúde, clima, ambiente e socioeconômicos (Quadro1). TEMÁTICA e.g. Água PROBLEMAS DE SAÚDE e.g. Leptospirose DIMENSÃO:Saúde DIMENSÃO: Ambiental Indicadores de saúde relacionados à Indicadores ambientais relacionados à DIMENSÃO: Clima DIMENSÃO: Socioeconômicos Indicadores de clima relacionados à Indicadores socioeconômicos relacionados à 3
4 Quadro 1 Estrutura dos temas com seus respectivos problemas de saúde e indicadores relacionados. Dispor os indicadores ofertados pelo Observatório dessa formapossibilitou ao usuário a possibilidade de vislumbrar um relacionamento prévio dos problemas de saúde com outras dimensões afins, considerando a temática proposta.congregar inúmeros indicadores, de diferentes dimensões, demandou a consulta de várias fontes de dados, dentre elas pode-se destacar o uso dos sistemas de informação em saúde do SUS como o Sistema de Informações Hospitalares (SIH), Sistema de Informação sobre Óbitos (SIM), Sistema de Notificação de Agravos (SINAN), Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (SISAGUA), Censo Demográfico, Agência Nacional de Águas, Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE) e vários outros. 2. Análises possíveis e relacionamentos Os impactos do clima e do meio ambiente sobre a sociedade repercutem, dentre outros, nas condições de saúde e qualidade de vida da população. A interação entre o clima e a saúde humana é objeto de interesse de pesquisadores, gestores e profissionais de saúde.em virtude disso, o Observatório oferta uma grande variedade de análises e relacionamento de indicadores mediante a necessidade do usuário. A primeira aproximação de relacionamento, e possíveis análises,é fornecida pela estrutura adotada pelo sistema (Quadro 1). Contudo, a partir do que é referido pela literatura científica acerca do assunto, pode-se coletar, desde que disponível, dados e indicadores, uma vez que todo o arcabouço informacional do Observatório é de domínio público com acesso universal. 3. Problemas encontrados Um dos grandes entraves enfrentados por quem trabalha com informação em saúde e seus condicionantes, como é o caso do clima e meio ambiente, é a miríade de sistemas de informação, seus diversos formatos e a total falta de interoperabilidade. Nessas condições coletar e armazenar dados de saúde torna-se um trabalho extremamente laborioso pressupondo especialistas para tais atividades. Não obstante aos problemas dessa ordem, tem-se as questões de que essas diversas bases de dados, além daquelas que não são especificamente da área de saúde, como dados demográficos e de clima, possuem dimensões temporais e espaciais diferentes, o que, por vezes, dificulta a compatibilização dos dados fazendo com que vários indicadores 4
5 deixem de ser produzidos porquanto não dispõe de robustez metodológica e podem não reproduzir o aspecto da realidade que se propõe. 4. Possíveissoluções de TI Tem-se discutido muito a respeito das tecnologias de informação e comunicação que possam superar a barreiras e dificuldades de processar dados das mais diferentes fontes de dados, sejam elas estruturadas ou não. Dentre essas tecnologias destaca-se o Business intelligence(bi) que é o processo desenvolvido para coletar dados de diversas fontes, organizá-los, analisá-los e compartilhá-los com pesquisadores, gestores e profissionais de saúde. Transforma-seinformações relevantes em decisões importantes para o futuro do sistema de saúde e aspectos que possam impactam a saúde da população, podendo até, estabelecer relações de causa e efeito. Concomitante a este processo de coleta, transformação e processamento em banco de dados estruturado, pode-se lançar mão do uso de mapas georreferenciados para representar as informações que dispõem de dimensão geográfica, propiciando, inclusive, o cruzamento de vários indicadores das mais variadas dimensões propostas pelo observatório. Quando não for possível representar a informação por meio de mapas, pode-se fazer uso dos dashbords compostos de uma ou mais camadas, sob a forma de um painel, com instrumentos virtuais onde se associam variáveis a serem monitoradas, além de gráficos que mostram a evolução dasvariáveis, por exemplo, no tempo e no espaço. 5. Conclusão Por maiores que tenham sido os problemas encontrados no momento de se estruturar dados de saúde, clima e meio ambiente, iniciativas como esta que foi implementada precisam ser fomentadas, pois, a complexidade de produção desse tipo de informação, por vezes, limita a capacidade analítica dos profissionais que lidam com essas temáticas por não terem ao seu alcance o instrumental necessário para a realizaçãodas análises necessárias. Em certa medida, dispor de tempo e recursos para a coleta e cálculo desses indicadores pode impactar negativamente a gestão dos serviços de saúde por parte dos secretários de saúde, conselheiros e outros gestores. Assim sendo, o Observatório de Clima e Saúde mostra-se como uma ferramenta indispensável para aqueles que necessitam trabalhar e relacionar dados de clima e saúde com o intuito de propiciar melhores condições de vida para a população, auxiliando os 5
6 gestores em saúde no aprimoramento da gestão e planejamento dos serviços de saúde do SUS. A ferramenta disponibilizada pelo Observatório de clima e saúde permite ações próativas ao nível local e regional. 6
CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
1 CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE No dia 16 de novembro último, durante o 10o Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, realizado em Porto
Leia maisA GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS
A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A Gestão inclui: A coordenação dos recursos humanos e do trabalho em equipe interdisciplinar; Planejamento, monitoramento e avaliação; O registro de informações;
Leia maisInstituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão e Tecnologia da Informação - Turma 25 20/03/2015. Big Data Analytics:
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão e Tecnologia da Informação - Turma 25 20/03/2015 Big Data Analytics: Como melhorar a experiência do seu cliente Anderson Adriano de Freitas RESUMO
Leia maisUMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL
UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL INTRODUCÃO O início do Século XXI tem sido marcado por uma discussão crescente a respeito das mudanças
Leia maisINSS CRIA O SISTEMA SALA DE MONITORAMENTO E MELHORA SUA GESTÃO E A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS AOS CIDADÃOS
Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. INSS CRIA O SISTEMA SALA DE MONITORAMENTO E MELHORA SUA GESTÃO E A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS AOS CIDADÃOS Perfil A Previdência Social é o seguro
Leia maisELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS MÓDULO 10
ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS MÓDULO 10 Índice 1. Gerenciamento da qualidade do projeto...3 2. Gerenciamento de recursos humanos do projeto...3 3. Gerenciamento das comunicações do projeto...4 2 1.
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisCONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maisRELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO
RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade
Leia maiscomponente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS
Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisCURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY
CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas
Leia maisNOTA TÉCNICA 16 2013. Política Nacional de Educação Popular em Saúde
NOTA TÉCNICA 16 2013 Política Nacional de Educação Popular em Saúde Brasília, 20 de maio de 2013 INTRODUÇÃO A Política Nacional de Educação Popular em Saúde PNEP-SUS foi apresentada e aprovada no Conselho
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...
Leia maisDados do Ensino Médio
Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL:
EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: AÇÃO TRANSFORMADORA IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Belo Horizonte Março de 2013 Quem sou eu? A que grupos pertenço? Marcia Faria Westphal Faculdade
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisVIGILÂNCIA AMBIENTAL
VIGILÂNCIA AMBIENTAL VIGILÂNCIA AMBIENTAL Introdução Considera-se a vigilância ambiental como o processo contínuo de coleta de dados e análise de informação sobre saúde e ambiente, com o intuito de orientar
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisMAPEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DOS PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO PARA A CONSTRUÇÃO DO CATÁLOGO DE EXTENSÃO DA FURG 2009-2012
MAPEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DOS PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO PARA A CONSTRUÇÃO DO CATÁLOGO DE EXTENSÃO DA FURG 2009-2012 Simone Machado Firme FURG 1 Karine Vargas Oliveira FURG 2 Michele Fernanda Silveira
Leia maisDesafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014
Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;
Leia maisII TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO
II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO A III Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência acontece em um momento histórico dos Movimentos Sociais, uma vez que atingiu o quarto ano de ratificação
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisPROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO NO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA
PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO NO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA Perfil: Especialista em TI para atuar no aprimoramento do
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia mais1. O QUE ANTECEDEU O LIVRO?
Brasília, 11 de abril de 2012 I. ANTECEDENTES 1. O QUE ANTECEDEU O LIVRO? 2002 Início dos estudos sobre Gestão do Conhecimento 2003 2007. Estudos e pesquisas realizados no Ipea: 2004. Governo que aprende:
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA GUIA DE APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA GUIA DE APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Serra 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO.... 4 ACOMPANHAMENTO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio
Leia maisOficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de TI (GRG e ATHIVA)
Projeto 1: Elaboração dos Planos Diretores de TI da Administração Pública de Pernambuco Projeto 2: Elaboração do Plano de Governo em TI Oficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de
Leia maisCiências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Resumo: O trabalho intenta investigar o cenário de pós-graduação à distância na área das Ciências
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde O HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG E A EBSERH: APROIMAÇÃO ENTRE A GESTÃO E OS TRABALHADORES EM UM CONTETO DE MUDANÇAS
Leia maisPARTICIPAÇÃO NA VELHICE: POLÍTICAS PÚBLICAS E CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES ENTRE IDOSOS INSERIDOS EM GRUPOS E ASSOCIAÇÕES
PARTICIPAÇÃO NA VELHICE: POLÍTICAS PÚBLICAS E CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES ENTRE IDOSOS INSERIDOS EM GRUPOS E ASSOCIAÇÕES Kátia Ramos Silva (Doutoranda PPGS/UFPB) E-mail: katya6@gmail.com I. INTRODUÇÃO A
Leia maisCAFÉ DO APOIO TEMA - TUTOR
CAFÉ DO APOIO TEMA - TUTOR 1. Na opinião do grupo, a oficina de formação dos tutores contribuiu para embasar a atuação desse tutor e apoiar a equipe para o aprofundamento do tema na atenção básica? Por
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisMapas de Rotas Tecnológicas Roadmaps Conceitos, Tipos e Etapas de Elaboração. LELIO FELLOWS FILHO 05 de julho de 2007
Mapas de Rotas Tecnológicas Roadmaps Conceitos, Tipos e Etapas de Elaboração LELIO FELLOWS FILHO 05 de julho de 2007 ROADMAP: do quê se trata Os mapas tecnológicos ou technology roadmaps fazem parte das
Leia maisNovas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica
Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².
Leia maisAgenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação
Agenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação Ao largo do segundo semestre de 2014 e início de 2015, a CTEI debruçou-se sobre o Termo de Referência
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 4029 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/2015-14:35:09 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4029 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisO Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,
Leia maisPlataforma dos Centros Urbanos
Plataforma dos Centros Urbanos O que é a Plataforma dos Centros Urbanos? É uma iniciativa nacional de articulação, fortalecimento e desenvolvimento de políticas públicas, programas e ações voltados para
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS Anja Meder Steinbach Bióloga Mestre em Desenvolvimento Regional Fundação Agência de água do Vale do Itajaí Camila Schreiber
Leia maisManual de Apoio a Consultas ao Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA
COORDENADORIA DE TECNOLOGIA EM SAÚDE, ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E APOIO DIAGNÓSTICO COORDENAÇÃO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Manual de Apoio a Consultas ao Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisIdeias Criativas em Práticas Inovadoras
Ideias Criativas em Práticas Inovadoras O Concurso Inovação na Gestão Pública Federal é promovido anualmente, desde 1996, pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em parceria com o Ministério
Leia maisLaboratório de Educação Profissional em Vigilância em Saúde
Laboratório de Educação Profissional em Vigilância em Saúde A formação profissional dos trabalhadores em Vigilância Epidemiológica: contribuições de uma abordagem politécnica de educação Mauro de Lima
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/2015-14:35:04 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COORDENAÇÃO DE ENSINO MÉDIO
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COORDENAÇÃO DE ENSINO MÉDIO COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO MODULAR
Leia maisMEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES
MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: Gislaine Biddio Rangel¹; Ana Beatriz Araujo Velasques². 1 Aluna do Curso
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS OFICINAS NO ÂMBITO DA GRADUAÇÃO. PET BIBLIOTECONOMIA
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 A IMPORTÂNCIA DAS OFICINAS
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisCurso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SUMÁRIO 1 Introdução...5 2 Sistema de monitoramento climático Ressonare...7 2.1 A rede de monitoramento...8 2.2 A coleta, o armazenamento e o acesso aos
Leia maisDIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos Fortaleza 2040 Processos Gestão do Plano Fortaleza 2040 Integração de planos setoriais
DIRETORIA DO OBSERVATÓRIO DA GOVERNANÇA DIOBS Produtos Sala Situacional Rede de Salas de Situação Processos Monitoramento Agenda Estratégica Observatório da Governança DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos
Leia mais34 respostas. Resumo. 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? 2. Como tomou conhecimento desta oficina? 1 of 7 15-06-2015 17:22
opensocialsciences@gmail.com 34 respostas Publicar análise Resumo 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? Estudante d Estudante d Professor e Professor ou Trabalho e Funcionário Profissional
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisA PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO
A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MISSÃO DO CURSO A concepção do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas está alinhada a essas novas demandas
Leia maisFormação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos
Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos A formação em Farmácia Seminário do BNDES 7 de maio de 2003 Por que RH para Fármacos e Medicamentos? Fármacos e Medicamentos como campo estratégico
Leia maisGovernança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti
e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração
Leia maisPlano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos
Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção
Leia maisA Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina
A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br
Leia maisPovos Indígenas e Serviços Ambientais Considerações Gerais e Recomendações da Funai
Fundação Nacional do Índio Diretoria de Proteção Territorial Coordenação Geral de Monitoramento Territorial Povos Indígenas e Serviços Ambientais Considerações Gerais e Recomendações da Funai Mudanças
Leia maisFerramentas da MI Social Departamento de Gestão da Informação DGI / SAGI
Departamento de Gestão da Informação DGI / SAGI MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME O que esta apresentação abordará? Apresentação, formas de acesso e aplicabilidade das ferramentas
Leia maisCapacitação do Núcleo de Evidências em Saúde / Estação BVS da ESP / SES -MG em
Capacitação do Núcleo de Evidências em Saúde / Estação BVS da ESP / SES -MG em Formulação de Políticas de Saúde e Tomada de Decisões Informadas por Evidências Sessão 5 Como usar evidências de pesquisa
Leia maisANEXO 15: NECESSIDADES DE CONHECER DA COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (CGDEP)
ANEXO 15: NECESSIDADES DE CONHECER DA COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (CGDEP) Referentes ao Planejamento Estratégico EIXO 1 - GESTÃO POR COMPETÊNCIAS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Objetivo
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PARÁ
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PARÁ Objetivo 1 - Garantir ações de enfrentamento do HIV/DST/aids para gays, outros HSH e travestis, do ponto
Leia maisCECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012
CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção
Leia maiso pensar e fazer educação em saúde 12
SUMÁRIO l' Carta às educadoras e aos educadores.................5 Que história é essa de saúde na escola................ 6 Uma outra realidade é possível....... 7 Uma escola comprometida com a realidade...
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA
SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisPRÁTICA O ESCRITÓRIO DE PROJETOS DA SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DOS PROJETOS PRIORITÁRIOS DO PAI
PRÁTICA O ESCRITÓRIO DE PROJETOS DA SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DOS PROJETOS PRIORITÁRIOS DO PAI Secretaria/Órgão: Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento
Leia maisAGENDA DE CURSOS E EVENTOS
AGENDA DE S E EVENTOS 2015 AGENDA DE S E EVENTOS 2015 CATEGORIAS DE S Introdução à Governança Primeiro passo dentro da Governança Corporativa, os cursos de Introdução à Governança fornecem uma visão de
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisMODELO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO (GC) PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA
MODELO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO (GC) PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA 9º Fórum de Planejamento e Gestão Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Universidade
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia mais5 Análise dos resultados
5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A
Leia mais1 a MOSTRA NACIONAL DE SAÚDE DA CRIANÇA APRESENTAÇÃO
1 1 a MOSTRA NACIONAL DE SAÚDE DA CRIANÇA APRESENTAÇÃO O compromisso do Brasil com os Objetivos do Milênio, de redução da mortalidade infantil, coloca como prioritárias as ações que se dirigem à saúde
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SECRETARIA EXECUTIVA DA CÂMARA INTERMINISTERIAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL COORDENAÇÃO
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisGestão Colegiada HOSPITAL DAS CLÍNICAS UNIDADE I
Gestão Colegiada HOSPITAL DAS CLÍNICAS UNIDADE I Gestão Colegiada Os aspectos que definem o grau de responsabilidade de uma instituição são: 1 - A conformação da agenda do gestor: isso significa que um
Leia mais