Como implementar as leis climáticas no Brasil: experiencia do Governo Federal. Mudanças
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- Renata da Fonseca Casado
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1 Como implementar as leis climáticas no Brasil: experiencia do Governo Federal Mudanças VII Curso sobre Comércio e Negociações Internacionais para Jornalistas Mudança do Clima: impactos e oportunidades para o Brasil Laura Barcellos Antoniazzi Pesquisadora Agricultura e sustentabilidade São Paulo 11 de novembro de 2010
2 Roteiro 1. Contexto: mudança do clima e políticas públicas 2. Política Climática no País: Plano e Política Nacional de Mudança do Clima 3. Política climática: experiência de política transversal? 4. A participação da sociedade civil: Observatório do Clima 5. Impacto no setor privado 6. Conclusoes
3 1- Contexto: mudança do clima e políticas públicas Desenho de Políticas Ambientais Intrumentos de comando e controle Regulação direta: padrões, multas, proibições Instrumentos econômicos Impostos e subsídios Cap and trade (teto e comércio ou comércio de permissões) Outros instrumentos Capacitação / conscientização
4 1- Contexto: mudança do clima e políticas públicas O diferencial das políticas para lidar com a mudança do clima Mudança do clima ganhou destaque na escala global Após a adoção de regulação global, passou-se a implementar regulações em escala nacional Convenção do Clima da ONU adotou, de forma inédita, um Protocolo prevendo mecanismos de mercado em escala global para mitigar as emissões de GEE de maneira custoeficiente Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) Implementação conjunta e comércio de emissões Políticas de Mudança do clima e Ciência da Mudança do clima
5 Políticas públicas em direção a economias de baixo carbono Convenção do Clima e Quioto (plano multilateral) Metas ambiciosas para PDs e compromissos para PEDs (NAMAs); Pilares: mitigação; adaptação; transferência de tecnologia; financiamento e capacitação; Políticas Públicas brasileiras (plano interno) Política brasileira e políticas estaduais (SP, RJ, SC, AM): incentivos e controle que visem mitigação e adaptação; Necessidade de discutir amplamente a implementação dessas leis; Ligação com demais políticas públicas. Políticas Públicas de outros países (plano bilateral) Mercados de emissôes em PDs e práticas de mitigação adotadas em PED(REDD por exemplo); Políticas unilaterais ligadas a Carbon Adjustment Taxes (BTAs). Mercado Consumidores ONGs O mercado como um importante driver de mudanças; Certificações e análise de ciclo de vida para produtos específicos; Preocupação evidente com barreiras ao comércio. Elaboração: ICONE
6 2- Política Climática no País O Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas O Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, criado pelo Decreto nº 3.515, de 2000, tem por objetivo conscientizar e mobilizar a sociedade para a discussão e tomada de posição sobre os problemas decorrentes da mudança do clima por gases de efeito estufa, bem como sobre o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) O FBMC deve auxiliar o governo na incorporação das questões sobre mudanças climáticas nas diversas etapas das políticas públicas O FBMC é composto por 12 ministros de Estado, do diretor-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA) e de personalidades e representantes da sociedade civil, com notório conhecimento da matéria, ou que sejam agentes com responsabilidade sobre a mudança do clima O Fórum é presidido pelo Presidente da República.
7 2- Política Climática no País Plano Nacional de Mudança do Clima Apresentado pelo Comitê Interministerial de Mudança do Clima para consulta pública em setembro de 2008 Aprovado as vésperas da COP 14 (Poznan) Compilado de políticas e diretrizes já existentes com relação a: Mitigação em diversos setores Adaptaçao Pesquisa Capacitação Plano internacional
8 2- Política Climática no País Política Nacional de Mudança do Clima - Lei / 2009 Art. 9º O Mercado Brasileiro de Redução de Emissões - MBRE será operacionalizado em bolsas de mercadorias e futuros, bolsas de valores e entidades de balcão organizado, autorizadas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM, onde se dará a negociação de títulos mobiliários representativos de emissões de gases de efeito estufa evitadas certificadas. Parágrafo único. Decreto do Poder Executivo estabelecerá, em consonância com a Política Nacional sobre Mudança do Clima, os Planos setoriais de mitigação e de adaptação às mudanças climáticas visando à consolidação de uma economia de baixo consumo de carbono
9 Planos Setoriais (base para os Decretos de implementação da PNMC) Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento no Cerrado Energia Agropecuária 2010 Substituição do Carvão de Desmatamento por Florestas Plantadas na Siderurgia Transportes Indústria de Transformação e de Bens de Consumo Duráveis; Indústria Química Fina e de Base; Indústria de Papel e Celulose; Mineração; Indústria da Construção Civil; Serviços de Saúde. Fonte: Cronograma de implementação da PNMC, Casa Civil, maio de 2010.
10 Ações de Mitigação detalhadas na Política Nacional de Mudanças Climáticas Ações de Mitigação 2020 (tendencial) Amplitude da redução 2020 (mi tco 2 ) Proporção de Redução Uso da terra ,70% 24,70% Redução no Desmatamento do Bioma Amazônia (80%) ,90% 20,90% Redução no Desmatamento do Bioma Cerrado (40%) ,90% 3,90% Agropecuária ,90% 6,10% Recuperação de Pastos ,10% 3,80% ILP Integração Lavoura Pecuária ,70% 0,80% Plantio Direto ,60% 0,70% Fixação Biológica de Nitrogênio ,60% 0,70% Energia ,10% 7,70% Eficiência Energética ,40% 0,60% Incremento do uso de biocombustíveis ,80% 2,20% Expansão da oferta de energia por Hidroelétricas ,90% 3,70% Fontes Alternativas (PCH, Bioeletricidade, eólica) ,00% 1,20% Outros ,30% 0,40% Siderurgia substituir carvão de desmate por plantado ,30% 0,40% Total ,10% 38,90% Diretamente relacionado com Agropecuária Agropecuária Fonte:MMA, MAPA, MME, MF, MDIC, MCT, MRE e Casa Civil, 13 de novembro de 2009.
11 Política Nacional de Mudança do Clima Os Planos setoriais 1. Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal - Coordenador: Johaness Eck (Casa Civil) 2. Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento no Cerrado - Coordenador: Mauro Pires (Ministério do Meio Ambiente - MMA) 3. PLANO SETORIAL DE ENERGIA - Coordenador: MME 4. PLANO SETORIAL DE SIDERURGIA - Coordenador: MDIC 5. PLANO SETORIAL DE AGROPECUÁRIA Coordenador: Tereza Campello (Casa Civil)
12 Compromisso nacional voluntário de redução do desmatamento no Cerrado até 2020 (km 2 )
13 Eixos temáticos do PPCerrado 1 Monitoramento e Controle 2 Áreas Protegidas e Ordenamento Territorial 3 Fomento a Atividades Sustentáveis 13
14 Política Nacional de Mudança do Clima PLANO SETORIAL DE ENERGIA - Coordenador: MME Planejamento Energético Nacional PLANO SETORIAL DE SIDERURGIA - Coordenador: MDIC
15 3- Política climática: experiência de política transversal? Art. 7º Os instrumentos institucionais para a atuação da Política Nacional de Mudança do Clima incluem: I - o Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima; II - a Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima; III - o Fórum Brasileiro de Mudança do Clima; IV - a Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais - Rede Clima; V - a Comissão de Coordenação das Atividades de Meteorologia, Climatologia e Hidrologia.
16 4- A participação da sociedade civil Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal Coordenador: Johaness Eck (Casa Civil) Observatório do Clima /TNCdo Brasil Observatório do Clima / IPAM Observatório do Clima / IMAZON Observatório do Clima /Instituto Centro de Vida ICV FÓRUM PR / SEMA PR CUT Central Única dostrabalhadores
17 4- A participação da sociedade civil Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento no Cerrado Coordenador: Mauro Pires (Ministério do Meio Ambiente - MMA) Conservação Internacional Brasil Observatório do Clima / TNC do Brasil Observatório do Clima /IPAM Observatório do Clima / Instituto Centro de Vida ICV Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social CUT Central Única dostrabalhadores
18 4- A participação da sociedade civil Observatório do Clima Além de promover acesso à informação sobre mudanças climáticas no Brasil e no mundo, o Observatório do Clima participa de mobilizações e exerce um papel pró-ativo de construção de políticas públicas e processos participativos para a inserção efetiva das mudanças climáticas na agenda nacional e internacional. Qual a qualidade e efetividade da participação da sociedade civil no processo de desenvolvimento e implementação das políticas climáticas no Brasil???
19 A participação da sociedade civil - Observatório do Clima Integrantes do Observatório do Clima Amigos da Terra - Amazônia Brasileira Amigos da Terra - Núcleo Amigos da Terra Brasil APREC Ecossistemas Costeiros APREMAVI - Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida COIAB - Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira Comissão Pastoral da Terra - Regional Amazonas Conservação Internacional Brasil FBDS - Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável Fundação O Boticário de Proteção à Natureza Greenpeace Brasil GTA - Grupo de Trabalho Amazônico IBio - Instituto BioAtlântica ICLEI LACS - Governos Locais pela Sustentabilidade IDESAM - Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas IESB - Instituto de Estudos Sócio-Ambientais do Sul da Bahia IIEB - Instituto Internacional de Educação do Brasil Instituto Centro de Vida ICV Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia IMAZON Instituto Ecoar para Cidadania Instituto Ecológica Instituto Pró-Natura (Instituto Brasileiro de Pesquisas e Estudos Ambientais)
20 Instituto Socioambiental - ISA IPAM - Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas Mater Natura - Instituto de Estudos Ambientais SBDIMA - Sociedade Brasileira de Direito Internacional do Meio Ambiente SNE - Sociedade Nordestina de Ecologia SOS Amazônia SOS Mata Atlântica SPVS - Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental The Nature Conservancy WWF Brasil
21 5- Impacto no setor privado Mobilização do setor privado para o tema iniciou com setores com interesses específicos no tema (biocombustiveis e energia em geral) Em seguida mobilização de grandes grupos empresariais (Federações, CNI, Aliança Brasileira para o Clima Agricultura, Bioenergia e Florestas Plantadas) Tema vem se difundindo no setor privado, sendo que o auge foi a COP15 (Copenhague) Compromissos e propostas voluntárias diversas Com a implementação de legislações domésticas cenário vai mudar?
22 6- Conclusões Desafio de lidar com a mudança do clima trouxe o tema de políticas públicas ambientais para um outro patamar Atenção da imprensa e do público em geral Agenda multilateral X Agenda internacional X Agenda doméstica Setor privado ainda pouco ativo nas políticas públicas climáticas no Brasil Grandes expectativas com a implementação da PNMC e seus desdobramentos (Fundo Nacional de Mudança do Clima, Mercado Brasileiro de Emissões, )
23 Muito obrigado! Mantenedores Parceiros Apoio Institucional
24 Implementação de uma Lei sobre Mudanças Climáticas PRESSUPOSTO CENTRAL O QUE FAZER COMO FAZER (INCENTIVOS VS SANÇÕES) Meta de redução de emissões de GEEs; Fomentar a redução de emissões sem meta concreta. Mitigação: reduzir e evitar emissões/sequestro de carbono; Adaptação; Desenvolvimento e transferência de tecnologia; Capacitação e educação. Mercado de Emissões: exige limites de emissão por setor; Taxa de carbono; Qual modelo é mais eficiente (custo-benefício)? Incentivos na forma de políticas de juros, P&D, subsídios; Adoção de ações de mitigação (NAMAs). REQUISITOS ESSENCIAIS Inventário de emissões; Financiamento externo: obrigação dos países desenvolvidos Financiamento interno: fundos, bancos; Coordenação entre governo (diferentes ministérios) e setor privado; Estrutura governamental: gestão, financeiro, enforcement.
25 Política Nacional sobre Mudança do Clima - PNMC PRESSUPOSTOS CENTRAIS O QUE FAZER Meta de redução das emissões projetadas até 2020: 36,1 a 38,9%; Compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a proteção do sistema climático. Ações de Mitigação (NAMAs) submetidas a UNFCCC; Medidas de adaptação; P&D. COMO FAZER (INCENTIVOS VS SANÇÕES) REQUISITOS ESSENCIAIS Mercado Brasileiro de Redução de Emissões MBRE (Cap and Trade Brasil?); Utilização de instrumentos financeiros e econômicos; NAMAs: Uso da terra; Agropecuária; Energia; Siderurgia; Fortalecimento das remoções antrópicas por sumidouros de GEEs; Cooperação internacional; Capacitação e educação; Inventários e dados fornecidos por entidades públicas e privadas; Avaliação de impactos ambientais (microclima e macroclima); 2º Inventário (publicado até outubro de 2010); Projeções de emissões por setor até 2020; Fundo Nacional sobre Mudança do Clima; Diálogo governo-setor privado.
26 Discussão dos Planos Setoriais: questões a serem respondidas Se o PNMC pretende criar um mercado de emissões, em tese os decretos trarão obrigações de reduzir emissões para os setores considerando a meta prevista; Para isso é essencial: Aprovar o 2º Inventário brasileiro; Ter dados muito consistentes sobre a projeção de emissões até 2020; Interação/cooperação entre governo e setor privado: 1ª reunião dia em Brasília; Pontos sensíveis para Agropecuária, Florestas e Uso da Terra que precisam ser considerados nas projeções de emissão para 2020: Desmatamento vai cair (como definir uma linha tendencial ou uma taxa anual adequada?) A recuperação de áreas degradadas reduzirá emissões e criará sumidouros; A intensificação de pastagens deverá liberar áreas para outras culturas; Como considerar a redução de emissões oriunda de boas práticas; Considerar a recomposição de APPs e Reserva Legal; Quais projeções de expansão da agropecuária e do uso da terra serão consideradas?
27 Discussão dos Planos Setoriais: questões a serem respondidas Quem teria a obrigação de reduzir emissões: o setor? o produtor? (setor agropecuário é diferente do setor do aço ou cimenteiro). Como implementar a meta nesse caso? Paralelamente a discussão de metas concretas por setor, é preciso definir incentivos para as ações de mitigação; O PNMC fala em instrumentos financeiros e econômicos: Medidas fiscais e tributárias incluindo alíquotas diferenciadas, isenções, compensações e incentivos; Linhas de crédito e financiamento; Desenvolvimento de linhas de pesquisa; Dotações específicas no orçamento da União; Como será a gestão e o acesso ao Fundo Nacional sobre Mudança do Clima FNMC para ações de mitigação?
28 Harmonização das Leis sobre Mudanças Climáticas Amazonas Goiás Metas de redução serão definidas por mezo-região. Mercado de reduções compensatórias vinculado ao licenciamento ambiental. Minas Gerais Rio de Janeiro Registro Público de Emissões; Programa de estímulo a práticas sustentáveis de reflorestamento (carvão vegetal e outras energias renováveis). O Estado definirá medidas reais, mensuráveis e verificáveis para reduzir emissões, podendo adotar metas de estabilização e redução de emissões. Cidade de São Paulo Meta de 30% de redução de emissões até 2012, base Santa Catarina Tocantins Instrumentos econômicos, financeiros e fiscais; Inventário Catarinense; Fundo Catarinense de Mudanças Climáticas. Metas por região; Fomento e criação de instrumentos de mercado que viabilizem projetos RED, energia limpa, dentro ou fora do MDL; Benefícios econômicos aos produtores agropecuários e florestais que adotem medidas de redução de emissões e de combate ao desmatamento. Leis estaduais e o PNMC: formatos e implementações distintas; Como compatibilizar obrigações e ações no plano estadual e municipal com o âmbito Federal?
29 Composição da oferta de energia no Brasil e no mundo Brasil 2008 Média mundial 2006 Brasil 2006 Países da OCDE 2006 Brasil 45% 55% Fonte: Balanço Energético Nacional, MME
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