FIGURA 4 - Umidade relativa máxima diária do ar, observada interna e externamente à casa-de-vegetação. UFLA, Lavras,
|
|
- Vitorino Sintra Conceição
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 957 FIGURA 4 - Umidade relativa máxima diária do ar, observada interna e externamente à casa-de-vegetação. UFLA, Lavras, MG. Radiação (Externa) Radiação (Interna) Radiação Solar Global (MJ m -2 d -1 ) /2 1/2 19/2 28/2 9/3 18/3 27/3 5/4 14/4 23/4 2/5 11/5 2/5 29/5 FIGURA 5 - Radiação solar global diária obtida interna e externamente à casa-de-vegetação. UFLA, Lavras, MG. CONCLUSÕES a) Com a cobertura plástica (PEBD) da casa-devegetação foi observada transmissividade parcial à radiação solar, em média, 8%, resultando em menores valores no interior da casa-de-vegetação. b) O maior efeito da casa de vegetação foi verificado para a temperatura máxima do ar. c) Os valores de umidade relativa mínima observados no interior da casa-de-vegetação, foram menores que os observados externamente, ao passo que os valores de umidade relativa máxima foram maiores dentro da casa-de-vegetação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BURIOL, G.A. de; STRECK, N.A. de; PETRY, C de. Transmissividade à radiação solar do polietileno de baixa densidade utilizado em estufas. Ciência Rural, Santa Maria, v.25, n.1, p.1-4, jan./abr FARIAS, J.R.B. de; BERGAMASCHI, H. de; MARTINS, S.R. de; BERLATO, M.A. Efeito da cobertura plástica de estufa sobre a radiação solar. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v.1, n.1, p.31-36, jun ROBLEDO, F.P.; MARTIN, L.V. Applicación de los plásticos en la agricultura. Madri: Mundi-Prensa, p. SCATOLINI, M.E. Estimativa da evapotranspiração da cultura de crisântemo em estufa a partir de elementos meteorológicos. Piracicaba: ESALQ, p. (Dissertação - Mestrado em Engenharia Agrícola). SEEMAN, J. Greenhouse climate. In: SEEMAN et al. Agrometeorology. New York: Springer-Verlag, p TANAKA, M.; GENTA, H. Control del medio ambiente bajo invernadero y tunel plástico. Salto, Uruguay: Estación Experimental de Citricultura, p. Ciênc. agrotec., Lavras, v.25, n.4, p , jul./ago., 21
2 956 URmín (Externa) URmín (Interna) 1 8 UR (%) /2 1/2 19/2 28/2 9/3 18/3 27/3 5/4 14/4 23/4 2/5 11/5 2/5 29/5 FIGURA 3 - Umidade relativa mínima diária do ar, observada interna e externamente à casa-de-vegetação. UFLA, Lavras, MG. URmáx (Externa) URmáx (Interna) UR (%) /2 1/2 19/2 28/2 9/3 18/3 27/3 5/4 14/4 23/4 2/5 11/5 2/5 29/5 Ciênc. agrotec., Lavras, v.25, n.4, p , jul./ago., 21
3 955 As temperaturas mínimas diárias do ar coletadas interna e externamente à casa-de- vegetação, são apresentadas na Figura 2. Observa-se que, para todo o período em estudo não houve diferenças significativas entre os valores das temperaturas mínimas observadas interna e externamente à casa-de-vegetação, ocorrendo variações, em média, de apenas,1ºc com relação aos valores internos, o que pode ser explicado pelo fato de a cobertura plástica utilizada em casas-de-vegetação, deixar atravessar cerca de 8% da radiação térmica emitida pelos corpos presentes no interior das mesmas não permitindo assim que o efeito estufa se acentue durante o período noturno. Na Figura 3 são apresentados os valores diários de umidade relativa mínima do ar. Verifica-se que os valores de umidade relativa mínima do ar observados internamente à casa-de- vegetação foram menores, diferindo, em média, de 15,1%. Tal fato pode ser explicado em virtude de a umidade relativa estar relacionada à temperatura do ar, cujos maiores valores são atingidos, em geral no período diurno, permitindo assim, maior tensão do vapor d'água. Os valores de umidade relativa máxima diária, observados interna e externamente à casa-de-vegetação, são apresentados na Figura 4. Verificou-se que a umidade relativa máxima do ar no interior da casa-devegetação foi, em média, 7,4% superior à observada a céu aberto. Durante a noite, em virtude da pequena permeabilidade do plástico à água e da baixa taxa de renovação do ar no interior da casa-de-vegetação, a umidade relativa do ar atingiu valores próximos a 1%, valor condizente ao encontrado por Tanaka e Genta (1982). Na Figura 5 são apresentados os valores de radiação solar global observados interna e externamente à casa-de-vegetação. Pode-se verificar que os valores de radiação solar global interna foram sempre inferiores à externa, correspondendo, em média, a 8% da observada externamente, o que pode ter ocorrido, em razão da reflexão, e da absorção do material da cobertura plástica. Esse resultado é compatível com aqueles encontrados por Seeman, (1979) e Buriol, Streck e Petry (1995). Segundo Robledo e Martin (1981) a transmissividade do material de cobertura da casa-de-vegetação à radiação solar depende de sua composição, espessura, tempo de exposição às condições ambientais, deposição de poeiras, condensação nas paredes internas do plástico, ângulo de incidência dos raios solares, orientação e arquitetura da casa-de-vegetação. Tmín (Externa) Tmín (Interna) 25 Temperatura ( C) /2 1/2 19/2 28/2 9/3 18/3 27/3 5/4 14/4 23/4 2/5 11/5 2/5 29/5 FIGURA 2 - Temperatura mínima diária do ar, observada interna e externamente à casa-de-vegetação. UFLA, Lavras, MG. Ciênc. agrotec., Lavras, v.25, n.4, p , jul./ago., 21
4 954 tura e umidade relativa do ar os quais foram instalados a 1,5 m de altura, na parte central da casa-de-vegetação, e livres de interferência da estrutura da mesma. Internamente à casa-de-vegetação, foram coletados de minuto em minuto, os valores irradiância solar global, e a cada cinco minutos, foi calculada a média dos cinco valores coletados, tendo sido integrado o valor para cada dia do experimento; e a cada 3 minutos foram coletados os valores de umidade relativa e temperatura do ar. Os dados de temperatura e umidade relativa do ar coletados externamente à casa-de- vegetação, foram obtidos na Estação Climatológica Principal da Universidade Federal de Lavras, e os de irradiância solar global, na plataforma de coleta de dados do SINGE as quais se localizam a 5 e 2 m, respectivamente, da casa-devegetação. Os valores médios diários de temperatura e umidade relativa do ar foram obtidos pelas seguintes expressões: T média T 9 + 2T T máx + T mín =...(1) 5 UR9 + UR15 +. UR UR média =...(2) em que o número subscrito corresponde à hora de realização da leitura da observação. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Figura 1 apresenta os valores diários das temperaturas máximas do ar coletadas interna e externamente à casa-de-vegetação no período de 1 de fevereiro a 31 de maio de Verifica-se que, ao longo de todo o experimento, as temperaturas máximas do ar foram maiores no interior da casa-de-vegetação, diferindo em média de 6,1ºC da observada externamente. O efeito da cobertura plástica da casa de vegetação sobre a temp e- ratura máxima do ar também foi constatado por outros pesquisadores (Seeman, 1979; Scatolini, 1996). O pequeno volume de ar e a menor remoção do ar nas casas-de-vegetação promovem o aquecimento do ar no interior, durante o período diurno, que se intensifica, mantendo-se a casa-de-vegetação fechada. Tmáx (Externa) Tmáx (Interna) 5 Temperatura ( C) /2 1/2 19/2 28/2 9/3 18/3 27/3 5/4 14/4 23/4 2/5 11/5 2/5 29/5 FIGURA 1 - Temperatura máxima diária do ar, observada interna e externamente à casa-de-vegetação. UFLA, Lavras, MG. Ciênc. agrotec., Lavras, v.25, n.4, p , jul./ago., 21
5 953 dente e na menor taxa de renovação do ar nas plantas (Robledo e Martin, 1981; Buriol, Streck e Petry, 1995). Mundialmente, o material plástico mais empregado, nos dias atuais, na agricultura, é o polietileno de baixa densidade (PEBD). É um material que apresenta boa transparência à radiação solar, e deixa atravessar em média, 7 a 8%, da radiação solar, podendo este percentual atingir, no máximo, 95% (Buriol, Streck e Petry, 1995). Segundo Seeman (1979), durante o dia, o saldo de radiação sendo positivo, faz com que a superfície do solo aqueça a parcela de ar próxima a ela, gerando um processo convectivo. Dentro de estufas, esse processo é interrompido pela cobertura plástica, que impede a ascensão do ar quente e provoca a elevação da temperatura (efeito estufa), o que afeta o balanço de energia, dependendo do tipo de cobertura, do ângulo de incidência da radiação solar, do tipo de solo e, principalmente, do tamanho da estufa e seu volume. Scatolini (1996) relata haver um maior efeito da cobertura plástica sobre as temperaturas máximas do ar, com variações de 1,2 a 4,4 C acima das observadas externamente. Esse autor cita vários trabalhos em que a temperatura média do ar é maior no interior da estufa e outros, nos quais não foram encontradas diferenças significativas entre a temperatura média do ar dentro e fora da estufa. Com relação às temperaturas mínimas do ar, estas tenderam a serem iguais ou ligeiramente superiores dentro da estufa, comparadas às observadas externamente, sendo afetadas pelo manejo da ventilação das estufas durante o dia, através de abertura e fechamento de cortinas laterais. A umidade relativa do ar é muito variável e se relaciona à temperatura do ar. Esta varia exponencialmente em função da temperatura, e, para um mesmo conteúdo de vapor d água no ar, a umidade relativa é inversamente proporcional à temperatura. Dessa forma, durante o período diurno, com o aumento da temperatura, a umidade relativa diminui no interior da casa-de- vegetação, tornando-se inferior à verificada externamente e, durante a noite, esta aumenta muito, chegando a valores próximos de 1%, logo antes do nascer do sol por causa da queda acentuada da temperatura do ar e da retenção do vapor d água pela cobertura plástica (Tanaka e Genta, 1982). Em determinadas condições de temperatura e umidade relativa do ar, no interior da casa- de-vegetação, ocorre condensação de vapor d'água sobre a face interna da cobertura (Robledo e Martin, 1981). A aderência de gotas de água sobre o filme plástico reduz a transmissividade deste material, sendo o coeficiente de transmissão de uma película de água de,1 mm em torno de,35, para o comprimento de onda de 7 µm, diminuindo ainda mais com o aumento do comprimento de onda e não transmitindo radiação com valores superiores a 12 µm. Portanto, a camada de água condensada na superfície inferior do filme de polietileno aumenta consideravelmente a interceptação de radiação de ondas longas, quando comparado com a não- aderência (Tanaka e Ge n- ta, 1982). A irradiância no interior da casa-de-vegetação é menor que a verificada externamente, graças à reflexão e à absorção pelo material da cobertura plástica. Os tipos de materiais normalmente utilizados, além de causarem a redução da irradiância, possuem efeito seletivo, permitindo a passagem de certas faixas espectrais e reduzindo a transmitância de outras faixas de comprimento de onda. Pode-se dizer que a quantidade de energia solar não transmitida é função do tipo de cobertura plástica e do ângulo de incidência dos raios solares que é condicionado pela orientação da casa-de-vegetação, inclinação da cobertura e posição do sol (Seeman, 1979). Assim sendo, pelo presente trabalho teve-se como objetivo avaliar os efeitos da cobertura da casade-vegetação com polietileno de baixa densidade (PEBD), sobre a radiação solar global, a temperatura e a umidade relativa do ar. MATERIAL E MÉTODOS Este trabalho foi conduzido no setor de Olericultura da Universidade Federal de Lavras (UFLA) cidade que se situa na região sul de Minas Gerais, a latitude sul e 45 de longitude oeste, numa altitude média de 91 m e cuja temperatura média anual do ar é de 19,3 C. O experimento foi desenvolvido no período de 1 de fevereiro a 31 de maio de 1999, em uma casa-devegetação do tipo Capela, disposta no sentido nortesul. A mesma foi construída com estrutura de madeira com dimensões de 1 x 35 m, com uma altura na parte central de 3,5 m e pé direito de 2, m, coberta por um filme de polietileno transparente de baixa densidade (PEBD), aditivado anti-ultravioleta, com espessura de 15 µm (,15 mm) cujas laterais foram fechadas com tela plástica, com permeabilidade de 5 %. Essa casa foi cultivada com pimentão. Foi instalado dentro da casa-de-vegetação, uma estação agrometeorológica automática portátil da ELLE INTERNATIONAL, modelo MM 9, equipada com sensores de determinação da radiação solar global, tempera- Ciênc. agrotec., Lavras, v.25, n.4, p , jul./ago., 21
6 EFEITO DA COBERTURA PLÁSTICA DE CASA -DE-VEGETAÇÃO SOBRE OS ELEMENTOS METEOROLÓGICOS EM LAVRAS, MG 1 ADÃO WAGNER PÊGO EVANGELISTA 2 GERALDO MAGELA PEREIRA 3 TERMOS PARA INDEXAÇÃO: Elementos meteorológicos, casa-de-vegetação. RESUMO - Este trabalho foi desenvolvido no setor de Olericultura da Universidade Federal de Lavras - UFLA, Lavras, MG, em uma casa-de-vegetação tipo "capela", cultivada com pimentão e orientada no sentido norte-sul, com estrutura de madeira e coberta por um filme de polietileno transparente de baixa densidade (PEBD), com espessura de 15 µm (,15 mm). Foram coletados diariamente, dados de radiação solar, temperatura e umidade relativa do ar dentro e fora da casa- de-vegetação, durante o período de 1 de fevereiro a 31 de maio de 1999, visando a avaliar o efeito da cobertura plástica sobre estes elementos meteorológicos. Os resultados encontrados mostram que a cobertura plástica (PEBD) da casade-vegetação apresentou uma transmissividade parcial à radiação solar, em média, 8%, resultando em menores valores de radiação solar no interior da casa de vegetação. O maior efeito da casa-de-vegetação foi verificado para a temperatura máxima do ar. Os valores de umidade relativa mínima, observados no interior da casa-devegetação, foram menores que os observados externamente, enquanto os valores de umidade relativa máxima foram maiores dentro da casa-de-vegetação. EFFECT OF THE PLASTIC COVERING ON GREENHOUSE METEOROLOGICAL ELEMENTS IN LAVRAS, MG. ABSTRACT - This work was developed in the section of Olericultura of the Federal University of Lavras, - UFLA, Lavras, MG, in a greenhouse type "chapel", cultivated with green pepper and guided in a north-south direction, with wood structure and covered by a film of transparent polyethylene of low density (PEBD), with a thickness of 15 mm (.15 mm). Data of solar radiation, temperature and relative humidity of the air inside and out of the greenhouse were collected daily during the period of February 1 to May 31, 1999, seeking to evaluate the effect of plastic covering on greenhouse meteorological elements. The results found showed that the plastic covering on the chapel presented a partial passing of solar radiation, an average of 8%, resulting in lower values of solar radiation inside of the greenhouse. The greatest effect shown in the greenhouse was the air temperature, showing maximum values; the minimal values of relative humidity observed inside of the greenhouse were the lowest observed up to date, while the máximum values of relative humidity were greater inside the greenhouse. INDEX TERMS: Meteorological elements, greenhouse. INTRODUÇÃO Quando se cultiva em casa-de-vegetação ou estufa, deve-se estar atento às diferenças no ambiente comparadas com o cultivo a céu aberto, no que diz respeito à temperatura, umidade relativa do ar, radiação solar e, conseqüentemente, a evapotranspiração. Segundo Farias et al. (1993) a cobertura plástica da estufa altera o balanço de radiação e o balanço energético, com relação ao exterior e, conseqüentemente, a evapotranspiração. O consumo de água no interior da casa-de-vegetação é possivelmente menor, principalmente pela atenuação que ocorre na irradiância inci- 1. Parte da dissertação de mestrado apresentada pelo primeiro autor à UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS - UFLA, área de concentração: Irrigação e Drenagem. 2. Engenheiro Agrícola, M.Sc. em Engenharia Agrícola, área de Irrigação e Drenagem. 3. Engenheiro Agrícola, D.Sc., Professor Adjunto, Departamento de Engenharia - UFLA, Cx. P. 37, Lavras, MG.
Introdução à Meteorologia Agrícola
LCE 306 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 1 Introdução à Meteorologia Agrícola ESALQ/USP 2009 O que é Meteorologia Agrícola? Por que se cultiva uma cultura
Leia maisPrincípios de Sensoriamento Remoto. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. MSc. Raoni W. D. Bosquilia
Princípios de Sensoriamento Remoto Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. MSc. Raoni W. D. Bosquilia Princípios de Sensoriamento Remoto Procedimentos destinados a obtenção de imagens mediante o registro
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO. Energia do Sol para a Terra 22-04-2010. 10.º FQA Marília Peres
BALANÇO ENERGÉTICO Adaptado de Porto Editora 10.º FQA Marília Peres Energia do Sol para a Terra O Sol é a principal fonte de energia do nosso sistema solar, libertando grandes quantidades de radiação electromagnética
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFERENTES FILMES PLÁSTICOS PARA COBERTURA DE ESTUFAS QUANTO A PASSAGEM DE LUMINOSIDADE RESUMO
AVALIAÇÃO DE DIFERENTES FILMES PLÁSTICOS PARA COBERTURA DE ESTUFAS QUANTO A PASSAGEM DE LUMINOSIDADE Emilia Seika KAI 1, Iran José Oliveira DA SILVA 2, Sônia Maria S. PIEDADE 3 RESUMO O trabalho teve por
Leia maisClimas. Professor Diego Alves de Oliveira
Climas Professor Diego Alves de Oliveira Tempo e clima Tempo: estado momentâneo da atmosfera numa área. Pode mudar a qualquer hora. Clima: é o padrão da sucessão dos diferentes tipos de tempo que resultam
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise
Leia maisTELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS
TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu
Leia maisANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS. Edson Cabral
ANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS Edson Cabral Doutorando em Geografia Física - FFLCH/USP Mestre em Climatologia Urbana FFLCH/USP Observador
Leia maisIrrigação: Gotejamento x Aspersão Eficiência do Uso da Água
TECNOLOGIAS DE IRRIGAÇÃO PARA SITUAÇÃO DE ESCASSEZ DE RECURSOS HÍDRICOS Irrigação: Gotejamento x Aspersão Eficiência do Uso da Água 17/10/14 Palestra 30 minutos Prof. Dr. Rubens Duarte Coelho Departamento
Leia maisMODIFICAÇÃO NA TEMPERATURA MÍNIMA DO AR CAUSADA POR ESTUFAS DE POLIETILENO TRANSPARENTE DE BAIXA DENSIDADE 1
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 1, n. 1, p. 43-49, 1993. Aprovado para publicação em 06/01/93. MODIFICAÇÃO NA TEMPERATURA MÍNIMA DO AR CAUSADA POR ESTUFAS DE POLIETILENO TRANSPARENTE
Leia maisDimensionamento de um sistema fotovoltaico. Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1
Dimensionamento de um sistema fotovoltaico Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1 Sistemas fotovoltaicos Geralmente são utilizado em zonas afastadas da rede de distribuição
Leia maisEQUAÇÕES DE ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR PARA O ESTADO DE ALAGOAS
EQUAÇÕES DE ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR PARA O ESTADO DE ALAGOAS PAULO J. SANTOS 2, MICEJANE S. COSTA 2, GUSTAVO B. LYRA 3 1 Mestrando em Meteorologia ICAT/ UFAL, Maceió AL. pjos@bol.com 2 Mestranda
Leia maisVARIAÇÃO ANUAL DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM ESTUFAS DE POLIETILENO NAS ORIENTAÇÕES NORTE-SUL E LESTE-OESTE
VARIAÇÃO ANUAL DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM ESTUFAS DE POLIETILENO NAS ORIENTAÇÕES NORTE-SUL E LESTE-OESTE SIMONE VIEIRA DE ASSIS * E JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO ** * Depto de Meteorologia/Fac. Met./UFPel -
Leia maisElementos meteorológicos em ambiente protegido e suas relações com o ambiente externo em Mossoró-RN
Elementos meteorológicos em ambiente protegido e suas relações com o ambiente externo em Mossoró-RN Vágna da Costa Pereira 1, Osvaldo Nogueira de Sousa Neto 3, Nildo da Silva Dias 2, Jonatas Rafael Lacerda
Leia maisAula 16 assíncrona Conteúdo:
Aula 16 assíncrona Conteúdo: Fontes alternativas de energia: eólica e nuclear. Fontes alternativas de energia: Solar e biogás Habilidade: Valorizar os progressos da química e suas aplicações como agentes
Leia maisHISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA
HISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA Assírios: mestres da irrigação e drenagem Invenção do aspersor de impacto Divisão da irrigação de acordo com os métodos e aplicação Califórnia -EUA, em 1926. Final dos
Leia maisCurso de Certificação de Projetista de Térmica- REH
Nome: TODAS AS RESPOSTAS DEVERÃO SER JUSTIFICADAS Grupo 1 (7,5 valores) Considere as peças desenhadas anexas correspondentes ao projeto de uma moradia a construir no concelho de Alcochete, a uma altitude
Leia maisANÁLISE DE CASOS DE VERANICO EM VÁRIAS CIDADES DO RIO GRANDE DO SUL
ANÁLISE DE CASOS DE VERANICO EM VÁRIAS CIDADES DO RIO GRANDE DO SUL Samuel Braun Bolsista do Grupo PET do Curso de Meteorologia/ FacMet/ UFPel e-mail: samuelbr@ufpel.tche.br Virginia Picinini Silveira
Leia maisFLUXO DE RADIAÇÃO EM ESTUFA PLÁSTICA TIPO CAPELA EM PELOTAS, RS RESUMO
FLUXO DE RADIAÇÃO EM ESTUFA PLÁSTICA TIPO CAPELA EM PELOTAS, RS Gustavo SCHIEDECK 1, Sérgio Roberto MARTINS 2 RESUMO Durante um período de 12 dias foram coletados os dados da radiação global incidente,
Leia maisCondições meteorológicas e Clima
Anexo 6 Condições meteorológicas e Clima xvii Condições meteorológicas e Clima As condições meteorológicas locais, nomeadamente a temperatura do ar, a precipitação e o vento, podem influenciar o comportamento
Leia maisMANEJO DA VENTILAÇÃO PARA FRANGOS
Universidade Federal do Pampa Campus Dom Pedrito Curso de Zootecnia Disciplina de Avicultura I MANEJO DA VENTILAÇÃO PARA FRANGOS Profa. Lilian Kratz Semestre 2016/1 Conceitos importantes Ventilação mínima
Leia maisRevista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 3, p , Aprovado para publicação em 30/05/95.
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 3, p. 19-24, 1995. Aprovado para publicação em 30/05/95. AVALIAÇÃO DE ELEMENTOS METEOROLÓGICOS EM ESTUFA PLÁSTICA EM PELOTAS, RS EVALUATION OF METEOROLOGICAL
Leia maisCalor Específico. 1. Introdução
Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que
Leia maisAr de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento
Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos
Leia maisBoletim Climatológico Fevereiro 2016 Região Autónoma dos Açores
Boletim Climatológico Fevereiro 2016 Região Autónoma dos Açores Conteúdo Resumo...2 Situação sinóptica...2 Precipitação...3 Temperatura do ar...4 Vento...5 Radiação global...5 INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR
Leia maisAir temperature and humidity in greenhouse covered with plastic and shading screen installed inside and outside
Temperatura e umidade do ar em ambientes protegidos cobertos com plástico transparente associado à malha termo-refletora, instalada externa e internamente Cristiane Guiselini 1, Paulo Cesar Sentelhas 2,
Leia maisAula 6 Propagação de erros
Aula 6 Propagação de erros Conteúdo da aula: Como estimar incertezas de uma medida indireta Como realizar propagação de erros? Exemplo: medimos A e B e suas incertezas. Com calcular a incerteza de C, se
Leia maisKey-word: Temperature, Hidroponic System.
INFLUÊNCIA DO MATERIAL DE COBERTURA NA TEMPERATURA DO AR EM SISTEMA HIDROPÔNICO Karen Maria da Costa Mattos ESALQ/USP - Depto de Ciências Exatas - Sessão de Física e Meteorologia Av. Pádua s 11, caixa
Leia maisEdifício de escritórios em Josefa Valcárcel, 40 (Madrid)
ISOLAR NEUTRALUX Edifício de escritórios em Josefa Valcárcel, 40 (Madrid) Vidros Câmara de ar Capa metálica Perfil separador Primeira barreira de selagem (Butil) Tamis molecular (Desidratante) Segunda
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 127. Janeiro/1981
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/3.4.1. CIRCULAR TÉCNICA N o 127 Janeiro/1981 ISSN 0100-3453 TRATABILIDADE DE LÂMINAS DE MADEIRA DE Pinus spp. PARA CONFECÇÃO
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Março de 2014
Boletim Climatológico Mensal Março de 2014 CONTEÚDOS Dia Meteorológico Mundial 23.03.2014 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 02 Caracterização Climática Mensal 02 Precipitação total
Leia maisALBEDO EM CULTURA DE PEPINO CULTIVADO DENTRO E FORA DE ESTUFAS DE POLIETILENO MODELOS DE ESTIMATIVA
ALBEDO EM CULTURA DE PEPINO CULTIVADO DENTRO E FORA DE ESTUFAS DE POLIETILENO MODELOS DE ESTIMATIVA Emerson Galvani; João Francisco Escobedo Departamento de Recursos Naturais FCA/UNESP, Botucatu-SP e-mail:
Leia maisCLIMATOLOGIA DA TEMPERATURA MÍNIMA DE RELVA EM SANTA MARIA, RS
CLIMATOLOGIA DA TEMPERATURA MÍNIMA DE RELVA EM SANTA MARIA, RS LUANA FERNANDES GABRIEL¹, NEREU AUGUSTO STRECK², ARNO BERNARDO HELDWEIN 3, GALILEO ADELI BURIOL 4, GIZELLI MOIANO DE PAULA 5 1 Eng. Agrônoma,
Leia maisESTAÇÃO CHUVOSA 2008-2009 DO ESTADO DE GOIÁS: ANALISE E RELAÇÃO COM O FENÔMENO LA NIÑA
ESTAÇÃO CHUVOSA 2008-2009 DO ESTADO DE GOIÁS: ANALISE E RELAÇÃO COM O FENÔMENO LA NIÑA ROBERTO CARLOS G. PEREIRA 1, ROSIDALVA L. F. DA PAZ 2 E ANDRÉ O. AMORIM 3 1 Mestre em Meteorologista no Sistema de
Leia maisPRODUÇÃO ORGÂNICA DE UVAS TINTAS PARA VINIFICAÇÃO SOB COBERTURA PLÁSTICA, 3 CICLO PRODUTIVO
PRODUÇÃO ORGÂNICA DE UVAS TINTAS PARA VINIFICAÇÃO SOB COBERTURA PLÁSTICA, 3 CICLO PRODUTIVO Alexandre Pozzobom Pavanello (PIBIC/CNPq-UNICENTRO), Agnaldo Tremea (IC-Voluntário), Douglas Broetto (IC-Voluntário),
Leia mais4.1. Variáveis meteorológicas para previsão de carga
4 Curvas de carga A grande aspiração de toda concessionária de energia elétrica é modelar suas curvas de carga para que se possa fazer uma previsão mais próxima do valor real, conseguindo assim um bom
Leia maisClimatologia Motivação para Zootecnistas CLIMATOLOGIA. Natureza e campo da Climatologia Motivação Inicial INTRODUÇÃO A
CL43B CLIMATOLOGIA INTRODUÇÃO A CLIMATOLOGIA PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Natureza e campo da Climatologia Motivação Inicial Climatologia Motivação para Zootecnistas Por que uma raça selecionada para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL CARNEIRO HIDRÁULICO Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista I - INTRODUÇÃO O carneiro hidráulico, também
Leia maisOCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL.
VI Seminário Latino Americano de Geografia Física II Seminário Ibero Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA
Leia maisrelevante no monitoramento ambiental é a observação das temperaturas extremas (máximas e mínimas) e médias, sejam estas diárias e/ou mensais.
Estimação e espacialização das variáveis climáticas temperatura e umidade relativa do ar no estado do Rio Grande do Norte a partir de modelagem estatística e geoestatística Bruno Claytton Oliveira da Silva.
Leia maisUso de malhas de sombreamento em ambiente protegido I: Efeito na temperatura e na umidade do ar 1
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 12, n. 1, p. 9-17, 2004 Recebido para publicação em 23/06/2003. Aprovado em 28/02/2004. ISSN 0104-1347 Uso de malhas de sombreamento em ambiente
Leia maisCARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO EM CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ
CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO EM CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ RODRIGO DE A.MUNIZ 1, JOSÉ C. MENDONÇA 2, BARBARA DOS S. ESTEVES 3, VALDO DA S. MARQUES 4,, ELIAS F. SOUSA 5 1 Eng.
Leia maisCOMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM PETROLINA-PE
COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM PETROLINA-PE SOUZA, L. S. B. DE 1, MOURA, M. S. B. DE, SILVA, T. G. F. DA 3, SEDIYAMA, G. C. 1 1 Universidade Federal de Viçosa
Leia maisEFFECT OF GREENHOUSE PLASTIC COVERING ON SOLAR RADIATION
Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 1, n. 1, p. 31-36, 1993. Aprovado para publicação em 25/11/92. EFEITO DA COBERTURA PLÁSTICA DE ESTUFA SOBRE A RADIAÇÃO SOLAR EFFECT OF GREENHOUSE PLASTIC
Leia maisMaranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)
Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um
Leia maisMODIFICAÇÃO NA TEMPERATURA DO SOLO CAUSADA POR ESTUFAS DE POLIETILENO TRANSPARENTE DE BAIXA DENSIDADE EM SANTA MARIA, RS.
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 1, n. 1, p. 37-42, 1993. Aprovado para publicação em 25/11/92. MODIFICAÇÃO NA TEMPERATURA DO SOLO CAUSADA POR ESTUFAS DE POLIETILENO TRANSPARENTE
Leia maisANÁLISE ENERGÉTICA DO USO DE GARRAFAS PET PARA A ILUMINAÇÃO NATURAL DE UM GALPÃO INDUSTRIAL
Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil ANÁLISE ENERGÉTICA DO USO DE GARRAFAS PET PARA A ILUMINAÇÃO NATURAL DE UM GALPÃO INDUSTRIAL Autor: Gustavo Benini Orientadora: Dra. Andrea Kern São Leopoldo,
Leia maisAvaliação de uniformidade de aplicação de água de um sistema de irrigação por aspersão convencional no setor de olericultura do IFMG, campus-bambuí
Avaliação de uniformidade de aplicação de água de um sistema de irrigação por aspersão convencional no setor de olericultura do IFMG, campus-bambuí Marco Antônio Pereira LOPES 1 ; Everton Geraldo de MORAIS
Leia maisEFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS
EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS André Cesar Vitti Eng. Agr., Dr. PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA acvitti@apta.sp.gov.br Entre
Leia maisPalavras-chave micrometeorologia, fluxos superficiais, turbulência. 1. INTRODUÇÃO:
Medições de fluxos de energia e grandezas médias no lago de, PR e Paraguai Cristhiane Michiko Passos Okawa 1 Pedro Nazareno 2 Nelson Luís da Costa s 3 Akemi Kan 4 Abstract This work part of SIMEPAR s MESOLIT
Leia maisENTENDA OS PRINCÍPIOS DA ALTIMETRIA
ENTENDA OS PRINCÍPIOS DA ALTIMETRIA Altura, Altitude, Nível de Voo. Para muitos de nós, isto pode parecer muito semelhante, talvez até a mesma coisa. Mas em aeronáutica, cada uma destas palavras tem um
Leia maisEFEITO DA VENTILAÇÃO SOBRE A TEMPERATURA E UMIDADE DO AR EM TÚNEIS BAIXOS DE POLIETILENO TRANSPARENTE E O CRESCIMENTO DA ALFACE 1
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 5, n. 1, p. 17-24, 1997. Recebido para publicação em 18/03/97. Aprovado em 07/05/97. EFEITO DA VENTILAÇÃO SOBRE A TEMPERATURA E UMIDADE DO AR EM
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA
AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA Introdução Problemas referentes às práticas de limpeza, desinfecção e esterilização dos materiais,
Leia maisÁgua na atmosfera. Capítulo 5 - Ahrens
Água na atmosfera Capítulo 5 - Ahrens Propriedades da água Estados Físicos Única substântica natural que ocorre naturalmente nos três estados sobre a superfície da terra Capacidade Térmica Mais alta se
Leia maisEdson Nazareno Sozinho de Souza*, Victor Carvalho dos Santos* e Domingos D Oliveira Cardoso** TECNOLOGIA
TECNOLOGIA Escalonamento das correntes induzidas no corpo humano com braços elevados em ângulos diferentes exposto a campo elétrico de linha de alta tensão, por tipo de corrente e por condição do corpo
Leia maisGraduandos Eng. Florestal UTFPR Campus Dois Vizinhos- PR (felipe_speltz@hotmail.com, carlosmezzalira89@hotmail.com, taci_frigotto27@hotmail.
Sobrevivência de clones e hídridos de Eucalyptus sp. em testes de adaptação na região de Dois Vizinhos- Paraná Raquel Rossi Ribeiro 1 ; Felipe Ribeiro Speltz 2 ; Carlos Cesar Mezzalira 2 ; Taciana Frigotto
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO BASEADAS EM FRAÇÕES DO TANQUE CLASSE SOBRE A PRODUÇÃO DE RABANETE (Raphanus sativus L.)
23 EFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO BASEADAS EM FRAÇÕES DO TANQUE CLASSE SOBRE A PRODUÇÃO DE RABANETE (Raphanus sativus L.) Patricia Angélica Alves MARQUES; Ana Claudia Pacheco SANTOS Prof a do
Leia maisTRANSMISSIVIDADE DO POLIETILENO À RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL RESUMO
TRANSMISSIVIDADE DO POLIETILENO À RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL Simone Vieira de ASSIS 1, João Francisco ESCOBEDO 2 RESUMO A radiação solar é um importante fator climático responsável pelo crescimento e desenvolvimento
Leia maisAmbiente de produção de flores e plantas ornamentais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais Profª. Renata Canuto de Pinho Ambiente Protegido O cultivo protegido caracteriza-se pela construção
Leia maisATLAS CLIMÁTICO DOS ESTADOS DA REGIÃO SUL DO BRASIL
ATLAS CLIMÁTICO DOS ESTADOS DA REGIÃO SUL DO BRASIL MARCOS SILVEIRA WREGE 1, SILVIO STEINMETZ 2, MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU 1, CARLOS REISSER JÚNIOR 2, IVAN RODRIGUES DE ALMEIDA 2, PAULO HENRIQUE CARAMORI
Leia maisUniversidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação MÓDULO 2: ILUMINAÇÃO NATURAL
Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação MÓDULO : INSOLAÇÃO MÓDULO : ILUMINAÇÃO NATURAL MÓDULO : ILUMINAÇÃO DE INTERIORES Docente: Claudete Gebara J. Callegaro
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DA OCORRÊNCIA DE VENTOS EM CASCAVEL, PR
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DA OCORRÊNCIA DE VENTOS EM CASCAVEL, PR Regiane Slongo Fagundes 1 Yuri Ferruzzi 2 Ricardo Ezequiel da Silva 3 Thiago Pastre Cogo 4 RESUMO: Este trabalho tem como objetivo identificar
Leia maisESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 INTRODUÇÃO
1 ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 Carla Maria Pandolfo 2, Sérgio Roberto Zoldan 3, Milton da Veiga 4 INTRODUÇÃO O município de Campos Novos
Leia maisDifusividade térmica do solo em área monodominante de cambará no norte do Pantanal mato-grossense
Difusividade térmica do solo em área monodominante de cambará no norte do Pantanal mato-grossense Marcelo Sacardi Biudes 1, Vicente Bellaver 1, Osvaldo Alves Pereira 1, Osvaldo Borges Pinto Júnior 1, Flair
Leia maisTurbina eólica: conceitos
Turbina eólica: conceitos Introdução A turbina eólica, ou aerogerador, é uma máquina eólica que absorve parte da potência cinética do vento através de um rotor aerodinâmico, convertendo em potência mecânica
Leia maisÂngulo limite e reflexão total
Ângulo limite e reflexão total 01. (UFRJ) A figura mostra uma estrela localizada no ponto O, emitindo um raio de luz que se propaga até a Terra. Ao atingir a atmosfera, o raio desvia-se da trajetória retilínea
Leia maisPRODUTIVIDADE DE DIFERENTES CULTIVARES DE PEPINO CULTIVADOS EM ESTUFA PLÁSTICA EM SANTA MARIA, RS. RESUMO
PRODUTIVIDADE DE DIFERENTES CULTIVARES DE PEPINO CULTIVADOS EM ESTUFA PLÁSTICA EM SANTA MARIA, RS. Galileo Adeli BURIOL 1, Flavio Miguel SCHNEIDER 2, Nereu Augusto STRECK 2, Arno Bernardo HELDWEIN 1, Valduíno
Leia maisBALANÇO DE RADIAÇÃO EM MOSSORÓ-RN, PARA DOIS PERÍODOS DO ANO: EQUINÓCIO DE PRIMAVERA E SOLSTÍCIO DE INVERNO RESUMO
BALANÇO DE RADIAÇÃO EM MOSSORÓ-RN, PARA DOIS PERÍODOS DO ANO: EQUINÓCIO DE PRIMAVERA E SOLSTÍCIO DE INVERNO Magna Soelma Beserra de MOURA 1, José ESPÍNOLA SOBRINHO 2, Mário de Miranda Vilas Boas Ramos
Leia maisClimatologia / Classificação Climática
LCE 306 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 3 Climatologia / Classificação Climática ESALQ/USP 2009 Clima Definiu-se CLIMA como sendo uma descrição estática,
Leia maisANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS. Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2
ANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2 1 INPE São José dos Campos São Paulo tom.kaufmann@cptec.inpe.br
Leia maisPernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)
Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,
Leia maisVariação espaço temporal do fitoplâncton e limitação do crescimento pela turbulência. Sônia Maria F. Gianesella
Variação espaço temporal do fitoplâncton e limitação do crescimento pela turbulência Sônia Maria F. Gianesella Gradientes ambientais no oceano Três importantes gradientes para o crescimento e sobrevivência
Leia maisResultado da Intensidade luminosa no desenvolvimento de plantas de agrião (Nasturtium officinale)
Resultado da Intensidade luminosa no desenvolvimento de plantas de agrião (Nasturtium officinale) Bruna de Souza Silveira (1),Michelle de Oliveira Santos (1) ;Ana Cardoso Clemente Ferreira Filha de Paula
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1 Elói Bedendo Júnior 2, Lucas Diego Riske 3, Rodrigo Henrique Puhl 4, Marcelo Antonio De Conti 5, Fabio Pisoni
Leia maisANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NO INTERIOR DE ABRIGOS PARA O CULTIVO DE HORTALIÇAS
ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NO INTERIOR DE ABRIGOS PARA O CULTIVO DE HORTALIÇAS Felipe Heck Schallenberger 1 Simone Vieira de Assis 2 Euclides Schallenberger 3 RESUMO O trabalho constou da coleta e análise
Leia maisTermômetros de Radiação. Prof. Valner Brusamarello
Termômetros de Radiação Prof. Valner Brusamarello Termômetros de Radiação Todos os corpos na natureza são formados por moléculas, formadas por átomos. Todas as partículas são em essência cargas elétricas.
Leia maisAtividade experimental - Tema: Luz
1 Problema: As plantas precisam de luz? 1. Nesta experiência desafiamos-te a observar uma planta aquática a produzir bolhinhas de oxigénio graças à luz que nelas incide. Observa a instalação e regista
Leia maisCaracterísticas Agroclimáticas de PALMAS (TO) Expedito Ronald Gomes Rebello 1. Nadir Dantas de Sales 2
Características Agroclimáticas de PALMAS (TO) Expedito Ronald Gomes Rebello 1 Nadir Dantas de Sales 2 Abstract This work presents the medium behavior of the main meteorological variables (precipitation,
Leia maisESTIMATIVA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO EM AMBIENTE PROTEGIDO MEDIANTE A UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES EVAPORÍMETROS
ESTIMATIVA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO EM AMBIENTE PROTEGIDO MEDIANTE A UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES EVAPORÍMETROS Francisco O. G. MENEZES JÚNIOR 1, Sérgio R. MARTINS 2, Georgia B. DUARTE 3, Demilson F. FORTES 3
Leia maisFLUTUAÇÃO DAS CHUVAS EM ÁREAS AGRÍCOLAS NO PARÁ
FLUTUAÇÃO DAS CHUVAS EM ÁREAS AGRÍCOLAS NO PARÁ Therezinha Xavier Bastos 1 Nilza AraujoPacheco 2 RESUMO: O presente trabalho teve por objetivo analisar a flutuação das chuvas em áreas agrícolas no Pará,
Leia maisAVALIAÇÃO DE TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR EM ESTUFA COM COBERTURA DE POLIETILENO
AVALIAÇÃO DE TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR EM ESTUFA COM COBERTURA DE POLIETILENO Marcelo Augusto de Aguiar e Silva, João Francisco Escobedo, Emerson Galvani, Antonio Ribeiro da Cunha Departamento
Leia maisDesempenho Lumínico Norma ABNT/NBR 15575 Profa. Dra. Cláudia Torres
Desempenho Lumínico Norma ABNT/NBR 15575 Profa. Dra. Cláudia Torres UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Iluminação Natural Um bom projeto de iluminação natural tira proveito e controla a luz disponível, maximizando
Leia maisSISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR DIDÁTICO EMPREGANDO UMA BANDEJA METÁLICA *
SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR DIDÁTICO EMPREGANDO UMA BANDEJA METÁLICA * Jorge Roberto Pimentel Departamento de Física UNESP RioClaro SP Resumo Este artigo descreve um aquecedor solar didático para água,
Leia maisO movimento aparente do Sol e as estações do ano. Roberto Ortiz EACH/USP Roberto Bockzo IAG/USP
O movimento aparente do Sol e as estações do ano Roberto Ortiz EACH/USP Roberto Bockzo IAG/USP Determinação do meridiano local (Método da sombra mínima ) Nascente Meridiano Linha do Meio dia Ocaso Determinação
Leia maisTransferência de energia sob a forma de calor
Transferência de energia sob a forma de calor As diferentes formas de transferência de energia sob a forma de calor têm em comum ocorrerem sómente quando existe uma diferença de temperatura entre os sistemas
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2 INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS METEOROLÓGICOS NO DESEMPENHO DE UM SISTEMA DE AQUECIMENTO DE ÁGUA COM COLETOR SOLAR NA REGIÃO DE MACEIÓ AL - BRASIL
Leia maisInfluência do El Niño Oscilação Sul (ENSO) na época de semeadura da cultura do milho em diferentes localidades do Brasil
Influência do Oscilação Sul (ENSO) na época de semeadura da cultura do milho em diferentes localidades do Brasil Lucas F. de Souza 1,3, Paulo C. Sentelhas 2 1 Doutorando do PPG em Física do Ambiente Agrícola,
Leia maisRADIAÇÃO LÍQUIDA E TEMPERATURA DE FOLHA NO INTERIOR DE ESTUFA COM COBERTURA PLÁSTICA, DURANTE O PERÍODO NOTURNO 1.
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 3, p. 1-4, 1995. Aprovado para publicação em 22/02/95. RADIAÇÃO LÍQUIDA E TEMPERATURA DE FOLHA NO INTERIOR DE ESTUFA COM COBERTURA PLÁSTICA, DURANTE
Leia maisAula 8. Atenuação. Capítulo 6 - Battan
Aula 8 Atenuação Capítulo 6 - Battan Atenuação Quando derivamos a equação do radar, nós assumimos que a distância entre o volume iluminado e o alvo estava preenchida por um meio não atenuante. Em outras
Leia mais= i= Com a aplicação ou uso da primeira expressão obtém-se 18,50m 2. Area=(1*(1 5 )+ 3*(2 6)+ 5*(5 5)+ 7*(6-4) + 9*(5-2)+4*(4-1)+3*(2-2))/2= 18,50m 2.
4.8.5 Avaliação de Área na Projeção UTM O valor numérico da área de um limite determinado por um conjunto de pontos unidos entre si por segmentos de linha reta sucessivos que não se cruzam pode ser calculado
Leia maisAvaliação de cultivares de alface em túnel baixo de cultivo forçado, na região de Jaboticabal-SP.
FIGUEIREDO, E.B.de.; MALHEIROS, E.B.; BRAZ, L.T. Avaliação de cultivares de alface em túnel baixo de cultivo forçado, na região de Jaboticabal-SP. Horticultura Brasileira, v. 20, n. 2, julho, 2002. Suplemento
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/205.755/A/10 TELHAS DE FIBROCIMENTO COLORIDAS ESTUDO DE TEMPERATURA
Página: 1/7 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/205.755/A/10 TELHAS DE FIBROCIMENTO COLORIDAS ESTUDO DE TEMPERATURA INTERESSADO: MONIER TEGULA SOLUCOES PARA TELHADOS LTDA. Avenida Tégula, 333 Ponte Alta. 12953-162
Leia maisEFEITOS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR, NOS CASOS DE GRIPE, NO ANO DE 2002 EM MACEIÓ, AL.
EFEITOS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR, NOS CASOS DE GRIPE, NO ANO DE 22 EM MACEIÓ, AL. Thalyta Soares dos SANTOS 1, Allan Rodrigues SILVA 2, Deydila Michele Bonfim
Leia maisA transferência de calor ocorre até o instante em que os corpos atingem a mesma temperatura (equilíbrio térmico).
REVISÃO ENEM Calorimetria CONCEITO FÍSICO DE CALOR Calor é a energia transferida de um corpo a outro, devido à desigualdade de temperaturas existente entre eles. Essa transferência sempre ocorre do corpo
Leia maisQUALIDADE DO MELÃO AMARELO MINIMAMENTE PROCESSADO EMBALADO SOB ATMOSFERA MODIFICADA INTRODUÇÃO
QUALIDADE DO MELÃO AMARELO MINIMAMENTE PROCESSADO EMBALADO SOB ATMOSFERA MODIFICADA SÉRGIO A. CENCI 4 ; CLAIRE I.G. L. SARANTÓPOULOS 1 ; LÉA M. DE OLIVEIRA 2 ; DANIELE CAROLINA BROGLIATTO 3 INTRODUÇÃO
Leia maisCurso Básico de Fotografia Científica
Curso Básico de Fotografia Científica INTRODUÇÃO -A palavra fotografia vem do Grego e significa escrever com a luz. -A luz é o elemento mais importante, aliada a outros elementos como: o assunto, a câmera,
Leia maisEvaporação d água em estufas plásticas e sua relação com o ambiente externo: 1 avaliação com o uso do tanque classe A e do evaporímetro de Piche.
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 9, n. 1, p. 35-1, 1 Recebido para publicação em //. Aprovado em 15//1. ISSN 1-137 Evaporação d água em estufas plásticas e sua relação com o ambiente
Leia mais3.1. Terra e Sistema Solar (2)
1 Ciências Físico-químicas - 7º ano de escolaridade Unidade 3 PLANETA TERRA (2) Sucessão dos dias e das noites Estações do ano Ciências Físico- Químicas 7º Ano de Escolaridade Docente: Marília Silva Soares
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)
Leia maisAbril de 2011 Sumário
29 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 29 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 30 de abril (24hr)... 4 Boletim Técnico CPTEC... 5 Não Realizado no Periódo....
Leia mais