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1 CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO ESPECÍFICO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT)

2 ÍNDICE CAPÍTULO I ÂMBITO E DEFINIÇÃO Enquadramento Normativo Objectivos da FCT Finalidades da FCT Enquadramento no Plano de Formação Incidência na Avaliação Final... 6 CAPÍTULO II ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA FCT Organização da FCT Protocolos de Colaboração/Contratos de Formação da FCT Planificaçãp da FCT Regime de Assiduidade do Aluno Formando Avaliação Critérios de Designação do Professor Orientador Critérios de Distribuição dos Alunos Formandos CAPÍTULO III COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS A Escola O Director de Curso O Professor Orientador A Entidade de Acolhimento O Aluno Formando CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS 1. Cessação da FCT

3 ANEXOS Anexo 1 DECLARAÇÃO DE ACEITAÇÃO Anexo 2 PROTOCOLO ESCOLA-ENTIDADE DE ACOLHIMENTO Anexo 3 PROTOCOLO ESCOLA-ENTIDADE DE ACOLHIMENTO- ALUNO FORMANDO Anexo 4 PLANO GERAL DA FCT Anexo 5 PLANO INDIVIDUAL DA FCT Anexo 6 RELATÓRIO DA FCT 3

4 REGULAMENTO ESPECÍFICO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO CAPÍTULO I ÂMBITO E DEFINIÇÃO A Escola Secundária, com 3º Ciclo, Poeta Joaquim Serra (E.S.P.J.S.) proporciona aos seus alunos a frequência de um conjunto de actividades profissionais, no âmbito da Formação em Contexto de Trabalho (FCT), na componente de Formação Técnica dos Cursos Profissionais, com o objectivo de poderem concluir o plano de estudo, desenvolverem o perfil de desempenho à saída do Curso e obterem um diploma de conclusão do nível secundário de educação e um certificado de qualificação profissional de nível 3. Estas actividades decorrem em postos de trabalho em empresas ou noutras organizações, incluindo a Escola, sob a forma de experiência de trabalho por períodos de duração variável ao longo da formação, ou sob a forma de estágio ou sob a forma de simulação em etapas intermédias ou na fase final do Curso. 1. Enquadramento Normativo O Decreto Lei nº 74/2004, de 26 de Março, rectificado pela Declaração de Rectificação nº 44/2004, de 25 de Maio, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº24/2006, de 6 de Fevereiro, rectificado pela Declaração de Rectificação nº23/2006 de 7 de Abril, estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão do currículo, bem como da avaliação e certificação das aprendizagens do nível secundário de educação, aplicáveis aos diferentes percursos do nível secundário de educação. A Portaria Nº 550-C/2004, de 21 de Maio (Secção IV) e o Despacho nº 14758/2004, de 23 de Junho, que produz alterações à primeira, definem o regime de organização, funcionamento e avaliação dos Cursos Profissionais de nível secundário de educação. Em complemento e no exercício das atribuições conferidas às Escolas pelos diplomas legais, anteriormente identificados, estabelece a Escola Secundária Poeta Joaquim Serra, o 4

5 presente REGULAMENTO ESPECÍFICO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) para todos os Cursos Profissionais nela ministrados. 2. Objectivos da FCT 2.1 A Formação em Contexto de Trabalho, a seguir designada apenas por FCT consiste num conjunto de actividades profissionais desenvolvidas sob a coordenação e acompanhamento da Escola, que visam a aquisição ou o desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para o perfil de desempenho à saída do curso frequentado pelo aluno. 2.2 A FCT visa: a) Desenvolver e consolidar, em contexto real, os conhecimentos, as aprendizagens e as competências profissionais adquiridos ao longo da frequência do curso; b) Proporcionar experiências de carácter sócio-profissional que facilitem a futura integração dos jovens no mundo do trabalho; c) Desenvolver aprendizagens no âmbito da saúde, higiene e segurança no trabalho. 2.3 A FCT deverá orientar-se para as saídas profissionais compatíveis com as características relevantes do perfil de saída do Curso frequentado. 3. Finalidades da FCT A FCT deve integrar os saberes e competências adquiridos pelo aluno ao longo da sua formação, desenvolvida em qualquer modalidade adoptada pela Escola, visando a consolidação da aprendizagem com um sentido estruturante do seu futuro profissional. 5

6 4. Enquadramento no Plano de Formação A FCT será um tempo curricular privilegiado para que os alunos possam desenvolver as suas capacidades e competências em actividades profissionais adequadas e compatíveis ao perfil de desempenho exigido à saída do Curso frequentado. 5. Incidência na Avaliação Final A FCT, como formação transdisciplinar relevante para o perfil de desempenho, tem uma avaliação autónoma e específica, a qual integra o cálculo da classificação final do Curso, com o peso de 3/10, de acordo com a seguinte fórmula: Comentário [A1]: Incorrecção CF = [2MCD +(0,3FCT+0,7PAP)] / 3 CF Classificação Final do Curso (com arredondamento às unidades); MCD Média Aritmética Simples das classificações finais de todas as disciplinas que integram o plano de estudos do curso arredondada às décimas; FCT Classificação obtida na Formação em Contexto de Trabalho, arredondada às décimas; PAP Classificação obtida na Prova de Aptidão Profissional arredondada às décimas. CAPÍTULO II ORGANIZAÇÃO E DESENVOVIMENTO DA FCT 1. Organização da FCT 1.1 O conjunto de actividades profissionais da FCT podem desenvolver-se em postos de trabalho em empresas ou noutras organizações, incluindo a Escola, sob a forma de 6

7 experiência de trabalho por períodos de duração variável ao longo da formação, ou sob a forma de estágio ou sob a forma de simulação em etapas intermédias ou na fase final do Curso. 1.2 A FCT realiza-se numa Entidade de Acolhimento pública ou privada, adiante designada por entidade de acolhimento, na qual se desenvolvem actividades profissionais relacionadas com a área de formação do Curso profissional em causa. 1.3 A FCT é supervisionada pelo Professor Orientador, em representação da Escola e pelo Monitor, em representação da Entidade de Acolhimento. 1.4 O professor orientador é o responsável pelo acompanhamento dos alunos na FCT, e a sua nomeação pela Direcção Executiva recai sobre o docente da disciplina da componente da Formação Técnica que, no entendimento expresso do Director de Curso e Conselho de Turma, reúna maior afinidade com as temáticas a desenvolver pelo aluno estagiário. Comentário [A2]: Despacho refere apenas ouvido o director de curso. 1.5 Para o exercício das suas funções, o Professor Orientador da FCT tem direito a usufruir, durante o ano escolar, de uma redução da componente lectiva, que será gerida de forma flexível ao longo do ano, em função das necessidades concretas, e independentemente da duração das etapas ou da modalidade de concretização da FCT, a qual, salvo casos excepcionais devidamente justificados, deverá conter-se dentro dos seguintes limites, de acordo com o número de Entidades de Acolhimento dos alunos: a) Até 6 empresas quatro horas e meia; b) De 7 a 10 empresas seis horas; c) Mais de 10 empresas sete horas e meia. 1.6 Nas deslocações às entidades de acolhimento, nos termos estabelecidos no presente Regulamento, o professor orientador e o director de curso têm direito ao recebimento das despesas de deslocação, bem como das inerentes ajudas de custo, nos termos da legislação em vigor. 1.7 Na impossibilidade da FCT ocorrer em contexto real de trabalho, a mesma pode assumir, parcialmente, a forma de simulação de um conjunto de actividades 7

8 profissionais a desenvolver em condições similares à do anteriormente referido contexto, de modo a possibilitar a preparação dos alunos para o desempenho de tarefas profissionais fora da Escola. 1.8 Quando a FCT se desenvolve na modalidade de prática simulada, as funções atribuídas ao monitor serão exercidas pelo(s) professor(es) responsável(is) pela(s) disciplina(s) da Formação Técnica. 1.9 A FCT tem a duração de quatrocentas e vinte horas que poderá ser gerida de forma flexível, de acordo com a especificidade do Curso frequentado pelo aluno e proposta pelo Conselho de Turma. A FCT poderá ter lugar num ano ou em mais do que um dos anos curriculares do Curso, caso se entenda ser mais vantajoso para a integração dos alunos no contexto real de trabalho, sendo um deles, obrigatoriamente, o último ano de formação A FCT deverá concretizar-se, preferencialmente, durante o período e horário lectivas. Contudo, em situações devidamente ponderadas pelo Órgão de Gestão, quando estiver em causa a viabilidade da FCT ou quando a especificidade do Curso e dos horários laborais das Entidades de Acolhimento assim o exigirem, esta poderá realizar-se, em parte ou na totalidade, fora do horário lectivo, em horário nocturno ou ao fim de semana, após o termo das actividades lectivas ou durante a interrupção das mesmas. 2. Protocolo de Colaboração/Contrato de Formação da FCT Comentário [A3]: Protocolo: escolaentidade / Contrato de formação: escola-entidade-aluno 2.1 A FCT, nos termos definidos na lei e nos regulamentos aplicáveis, formaliza-se com a celebração de um protocolo/contrato entre a Escola, a Entidade de Acolhimento e o Aluno Formando A formalização do protocolo/contrato é antecipada pela declaração de Aceitação da entidade de acolhimento (empresa/instituição), onde o aluno realizará o estágio, no quadro das condições de cooperação, posteriormente estabelecidas no Protocolo, entre a escola e a respectiva entidade. Comentário [A4]: Manter? 8

9 2.2 O protocolo/contrato é elaborado em triplicado, sendo os diversos exemplares entregues, respectivamente, à escola, à entidade de acolhimento e ao aluno formando. 2.3 O protocolo/contrato é assinado pelo presidente da direcção executiva da escola, pelo professor orientador, por um representante da entidade de acolhimento e pelo aluno formando No caso do aluno formando ser menor de idade ou não ser o próprio encarregado de educação, o protocolo/contrato é subscrito pelo respectivo encarregado de educação. 2.4 O protocolo/contrato inclui o Plano Geral da FCT, as responsabilidades das partes envolvidas e as normas de funcionamento da FCT. 2.5 O protocolo/contrato celebrado obedecerá às disposições estabelecidas no presente Regulamento, sem prejuízo da sua diversificação, decorrente da especificidade do Curso, da modalidade de formação e das características próprias da entidade de acolhimento. 2.6 Os alunos, quando as actividades da FCT decorram fora da escola, estão abrangidos por um seguro que garante a cobertura dos riscos de deslocações a que estiverem obrigados, bem como das actividades a desenvolver. 2.7 O protocolo/contrato de formação não gera nem titula relações de trabalho subordinado e caduca com a conclusão da formação para que foi celebrado. 3. Planificação da FCT 3.1 A FCT desenvolve-se segundo um Plano Geral de Formação previamente elaborado, que fará parte integrante do protocolo/contrato acima referido no ponto número dois do presente regulamento. 3.2 O Plano Geral de Formação deverá ser elaborado pelo director de curso, com o apoio de todos os professores do curso, antes do início da FCT, de modo a poder ser apresentado aos alunos e entidades de acolhimento. 3.3 Do Plano Geral da FCT, constarão, designadamente: 9

10 a) Os objectivos enunciados no Capítulo I, ponto dois (subponto 2.2), do presente regulamento e os objectivos específicos decorrentes da saída profissional visada e das características da entidade de acolhimento; b) Os conteúdos a abordar; c) A programação das actividades; d) O período ou períodos em que a FCT decorrerá, fixando o respectivo calendário; e) O horário a cumprir pelo formando; f) Local ou locais de realização das actividades; g) As formas de acompanhamento e de avaliação; h) A identificação dos responsáveis; i) Direitos e deveres dos diversos intervenientes (escola, aluno/encarregado de educação e entidade de acolhimento onde se realiza a FCT, se esta decorrer fora da Escola). 3.4 O Plano Geral da FCT é homologado pelo órgão de direcção executiva da escola, mediante parecer favorável do director de curso, respeitando o prazo definido no ponto 3.2, supra mencionado. 4. Regime de Assiduidade do Aluno Formando 4.1 Todas as actividades da FCT, estão sujeitas à legislação e regulamentação sobre o regime de assiduidade e da falta dela Para efeitos de conclusão da FCT, deve ser considerada a assiduidade do aluno formando, a qual não deve ser inferior a 95% da respectiva carga horária total de formação em contexto de trabalho. 4.2 As faltas dadas pelo aluno formando devem ser justificadas perante o monitor, o professor orientador e director de turma, de acordo com as normas internas da entidade de acolhimento e da escola. 10

11 4.2.1 Em situações excepcionais, quando a falta de assiduidade do aluno formando for devidamente justificada, o período da FCT poderá ser prolongado ou poderá ser concretizado noutro momento de acordo com a disponibilidade da entidade de acolhimento e da escola, a fim de permitir o cumprimento do número de horas estabelecido. 4.3 A assiduidade do aluno formando será controlada pelo preenchimento da folha de caderneta, a qual deve ser assinada pelo aluno e pelo monitor e entregue semanalmente ao professor orientador. 5. Avaliação 5.1 Com a avaliação pretende-se quantificar o nível de aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para o perfil de desempenho. 5.2 A avaliação do processo da FCT assume carácter contínuo e sistemático e permite, numa perspectiva formativa, reunir informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, possibilitando, se necessário, o reajustamento do plano de formação. 5.3 A avaliação assume também um carácter sumativo, conduzindo a uma classificação final da FCT, expressa na escala de 0 a 20 valores. 5.4 A aprovação à FCT depende da obtenção de uma classificação igual ou superior a 10 valores. 5.5 Os métodos de avaliação da FCT definidos dependem da especificidade de cada Curso e das características de concretização da FCT. Os mesmos deverão ter por base a adopção de critérios, a definição do peso a atribuir às diferentes modalidades ou etapas de concretização e da consequente fórmula de apuramento da respectiva classificação final que cada Conselho de Turma/Director de Curso considerar mais adequados com vista à avaliação dos alunos. Depois de estabelecidos, poderão ser revistos e, consequentemente, alterados/ajustados ou mantidos no início do desenvolvimento de cada ciclo de formação - plano de estudos. 11

12 5.6 A avaliação da FCT tem por base o relatório elaborado pelo aluno formando, onde descreve as actividades desenvolvidas no período de formação, bem como a avaliação das mesmas face ao definido no plano pré-estabelecido. 5.7 O relatório da FCT é apreciado e discutido com o aluno formando pelo professor orientador e pelo monitor. Estes elaboram uma informação conjunta sobre o aproveitamento do aluno formando, com base no referido relatório, na discussão subsequente e nos elementos recolhidos durante o acompanhamento do processo de formação Da informação prevista no ponto anterior, que será descritiva, constará a proposta de classificação a propor ao conselho de turma, resultante da média aritmética, arredondada às unidades, da classificação atribuída por cada um dos dois intervenientes, professor orientador e o monitor. Comentário [A5]: Média aritmética simples 5.8 Na sequência da informação classificativa, o professor orientador propõe ao conselho de turma a classificação do aluno formando na FCT. 6. Critérios de Designação do Professor Orientador 6.1 De acordo com o ponto 1.10 compete à direcção executiva, depois de ouvir o director de curso, estabelecer critérios de designação do orientador responsável pelo acompanhamento dos alunos formandos na formação a realizar nas entidades de acolhimento ou outros locais. Nesta sequência, podem constituir parâmetros de ponderação, os seguintes: a) Professor que lecciona disciplina(s) da componente de formação técnica; b) Professor responsável pela(s) disciplina(s) da componente de formação técnica com forte ligação ao desenvolvimento da FCT; c) Professor responsável pela(s) disciplina(s) da componente de formação técnica desde o primeiro ano de formação e que tenha mais anos de serviço; d) Outro considerado relevante. 12

13 7. Critérios de Distribuição dos Alunos Formandos 7.1 De acordo com o ponto 1.2 compete à escola Estabelecer critérios de distribuição dos alunos formandos e distribuí-los pelas entidades de acolhimento ou outros locais em que deva realizar-se a referida formação. Nesta sequência, na distribuição dos alunos pelas entidades de acolhimento, podem constituir parâmetros de ponderação, os seguintes: a) Preferência /escolha manifestada pelo aluno formando; b) Perfil do aluno avaliação das competências e características pessoais de cada aluno, em função dos diferentes referenciais de emprego do curso; c) Melhor aproveitamento na avaliação modular (média aritmética das classificações) formalizada até ao momento da distribuição, nas disciplinas da componente da formação técnica; d) Melhor aproveitamento na avaliação modular (média aritmética das classificações) formalizada até ao momento da distribuição em todas as disciplinas das componentes de formação; e) Proximidade geográfica entre a entidade de acolhimento e o local de residência do aluno formando; f) Outro considerado relevante. 7.2 A ponderação a realizar, para posterior colocação do aluno formando na entidade de acolhimento, deve estar de acordo com a especificidade do Curso, da modalidade de formação e as características próprias da entidade de acolhimento. 7.3 Do processo de distribuição dos alunos formandos deverá ser lavrada acta que, quando solicitada, será facultada pelo director de curso ao aluno formando e/ou respectivo encarregado de educação. Comentário [A6]: Manter? 13

14 CAPÍTULO III COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS 1. A Escola A Escola, onde o aluno frequenta o plano de formação do respectivo Curso, presta um contributo fundamental para o processo formativo ao proporcionar o estágio e promover as condições necessárias à sua realização através do estabelecimento de Protocolo. A Escola tem como principais responsabilidades: 1.1 Assegurar a realização da FCT, nos termos definidos na lei e nos regulamentos aplicáveis; 1.2 Estabelecer critérios de distribuição dos alunos formandos e distribuí-los pelas entidades de acolhimento ou outros locais em que deva realizar-se a referida formação; Proceder à distribuição dos alunos formandos, de acordo com os critérios referidos no ponto 1.2 anterior; 1.3 Assegurar a elaboração dos protocolos com as entidades de acolhimento; 1.4 Assegurar a elaboração e a assinatura dos protocolos de formação com os alunos e os seus encarregados de educação, se aqueles forem menores, ou não forem os próprios encarregados de educação e com as entidades de acolhimento; 14

15 1.5 Assegurar a elaboração dos planos da FCT, bem como respectiva assinatura por todos os intervenientes; 1.6 Assegurar o acompanhamento da execução dos planos da FCT; 1.7 Assegurar a avaliação do desempenho dos alunos formandos, em colaboração com a entidade de acolhimento; 1.8 Assegurar que o aluno formando se encontra coberto por seguro em todas as actividades de FCT; 1.9 Assegurar, em conjunto com a entidade de acolhimento e o aluno formando, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da FCT; 1.10 Designar o professor orientador da FCT. 2. O Director de Curso O Director de Curso, para além de ser o responsável directo pela articulação das aprendizagens nas diferentes disciplinas e componentes de formação é também o responsável pela organização e, consequentemente, coordenação da FCT (estágios). Compete, em especial, ao Director de Curso: 2.1 Colaborar, com a direcção executiva, na designação do professor orientador; 2.2 Elaborar, em conjunto com os restantes professores do Curso, o Plano Geral da FCT; 2.3 Assegurar a articulação entre a escola e as entidades de acolhimento da FCT, identificando-as, seleccionando-as, preparando protocolos, participando na elaboração dos contratos de formação, procedendo à distribuição dos formandos por aquelas entidades e coordenando o acompanhamento dos mesmos, em estreita colaboração com o orientador e o monitor responsáveis pelo acompanhamento dos alunos. 3. O Professor Orientador da FCT 15

16 O Professor Orientador tem como principais funções supervisionar a concepção e o desenvolvimento da FCT (Estágio), assegurando a ligação directa com os alunos, as Entidades de Acolhimento (Empresas/Instituições), o Director de Curso e a Direcção Executiva. Ao Professor Orientador da FCT compete especificamente: 3.1 Elaborar o plano geral da FCT, em articulação com a direcção executiva, o director de curso, bem como, quando for o caso, com os demais órgãos ou estruturas de coordenação pedagógica, restantes professores e monitor designado pela entidade de acolhimento; 3.2 Elaborar, com o monitor e o aluno formando, o respectivo Plano Individual de Formação; 3.3 Acompanhar a execução do plano individual de formação, nomeadamente através de deslocações periódicas aos locais de realização da FCT; 3.4 Avaliar, em conjunto com o monitor designado pela entidade de acolhimento, o desempenho do aluno formando; 3.5 Acompanhar o aluno formando na elaboração dos relatórios da FCT; 3.6 Propor ao Conselho de Turma, ouvido o monitor, a classificação do aluno formando na FCT. 4. A Entidade de Acolhimento A Entidade de Acolhimento (Empresa/Instituição), onde o aluno realiza o estágio, para além da importante colaboração e contributo para o processo formativo, com o estágio proporcionado, participará no processo através do Monitor por si nomeado, o qual deverá estabelecer a relação da Empresa/Instituição com a Escola. Esta relação é feita, preferencialmente, pelo contacto com Professor Orientador do aluno, no quadro das condições de cooperação estabelecidas mediante Protocolo e legislação. 16

17 São responsabilidades da Entidade de Acolhimento: 4.1 Designar o monitor; 4.2 Colaborar na elaboração do protocolo e dos planos da FCT; 4.3 Colaborar no acompanhamento e na avaliação do desempenho do aluno formando; 4.4 Assegurar o acesso à informação necessária ao desenvolvimento da FCT, nomeadamente no que diz respeito à integração sócio-profissional do aluno formando na instituição; 4.5 Atribuir ao aluno formando tarefas que permitam a execução do plano de formação; 4.6 Controlar a assiduidade do aluno formando; 4.7 Assegurar, em conjunto com a Escola e o aluno formando, as condições necessárias à realização e ao acompanhamento da FCT. 5. O Aluno Formando O Aluno Formando, designado pela direcção executiva da escola que frequenta, irá realizar o período de formação na entidade de acolhimento atribuída, constituindo o contacto com o local de trabalho, de importância fundamental em todo o processo. São responsabilidades do Aluno Formando: 5.1 Colaborar na elaboração do protocolo e do plano geral da FCT; Em função dos objectivos do plano geral da FCT e das características da entidade em que venha a ser colocado, elaborar, com o apoio do professor orientador e do monitor, o seu plano individual da FCT; 5.2 Participar nas reuniões de acompanhamento e avaliação da FCT; 5.3 Cumprir, no que lhe compete, o plano de formação; 5.4 Respeitar a organização do trabalho na entidade de acolhimento e utilizar com zelo os bens, equipamentos e instalações; 5.5 Não utilizar, sem prévia autorização da entidade de acolhimento, a informação a que tiver acesso durante a FCT; 17

18 5.6 Ser assíduo e pontual e estabelecer comportamentos assertivos nas relações de trabalho; 5.7 Justificar as faltas perante o director de turma, o professor orientador e o monitor, de acordo com as normas internas da Escola e da Entidade de Acolhimento; 5.8 Elaborar os relatórios intercalar e/ou final da FCT, sendo que neles deve constar: b) Identificação do aluno formando; c) Identificação da entidade de acolhimento; d) Período de formação em contexto de trabalho a que se reportam; e) Funções desempenhadas; f) Actividades desenvolvidas; g) Avaliação das actividades; h) Relacionamento com o monitor e o orientador da FCT e i) Outras considerações dignas de registo. 18

19 CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Cessação da FCT 1.1 A cessação da FCT poderá dar-se por caducidade ou rescisão do respectivo acordo celebrado entra a escola e a entidade de acolhimento A caducidade do acordo dá-se quando: a) Nos termos das respectivas cláusulas, quando se verifique a impossibilidade de o aluno receber a formação ou de a entidade de acolhimento a ministrar; b) O aluno anule a matrícula ou desista formalmente da FCT. 1.2 A entidade de acolhimento poderá rescindir o acordo quando se verifique, por parte do formando, com causa justificativa, qualquer dos seguintes factos: a) Atitudes desrespeitosas ou desobediência às ordens ou instruções que receber dos representantes responsáveis pela orientação da FCT. b) Lesão dos interesses da entidade de acolhimento. 1.3 A ocorrência de factos mencionados no ponto anterior, obrigará a escola a adoptar as seguintes medidas: a) O director de curso e o professor orientador deverão recolher, com a maior brevidade possível, as alegações do aluno formando e do monitor da entidade de acolhimento a fim de elaborarem um relatório de ocorrência da situação a entregar ao director de turma; b) O director de turma, na posse do relatório, deve diligenciar no sentido do cumprimento dos procedimentos previstos na legislação (estatuto do aluno) e do Regulamento Interno. 1.4 A escola pode rescindir o acordo com o consentimento do aluno ou seu encarregado de educação, seu representante legal, quando se verifique grave violação dos deveres da entidade de acolhimento. 19

20 1.5 Poderá ser prorrogado ou celebrado novo acordo entre a escola e entidade de acolhimento relativamente ao mesmo aluno formando, quando se verifique a impossibilidade de realização da FCT por parte do aluno formando ou da entidade de acolhimento. 1.6 Quando, por razões imputadas ao aluno formando, a FCT não é concluída, a responsabilidade de celebrar novo contrato com uma entidade de acolhimento recai sobre o interessado, embora sempre sujeita à aprovação do director de curso. Eventuais situações omissas no presente regulamento deverão ser analisadas e decididas pelos Conselho Executivo e Conselho Pedagógico. 20

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