CURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA CERÂMICA OURIVESARIA TÊXTEIS SERIGRAFIA/GRAVURA REALIZAÇÃO PLÁSTICA DO ESPETÁCULO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA CERÂMICA OURIVESARIA TÊXTEIS SERIGRAFIA/GRAVURA REALIZAÇÃO PLÁSTICA DO ESPETÁCULO"

Transcrição

1 CURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA CERÂMICA OURIVESARIA TÊXTEIS SERIGRAFIA/GRAVURA REALIZAÇÃO PLÁSTICA DO ESPETÁCULO ANO LETIVO 2013 / 2014

2 CURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA ANO LETIVO CARACTERÍSTICAS A FCT consiste num conjunto de actividades profissionais desenvolvidas sob coordenação e acompanhamento da escola, que visam a aquisição ou o desenvolvimento de competências técnico-artísticas, relacionais e organizacionais, relevantes para o perfil de desempenho à saída do curso frequentado pelo aluno. Realiza-se, preferencialmente, em posto de trabalho, em ateliers, empresas ou noutras organizações públicas ou privadas, na qual se desenvolvam actividades profissionais relacionadas com a área de formação do curso e da especificação em causa. Pode, ainda, na ausência das alternativas anteriormente apresentadas, assumir a forma de simulação de um conjunto de actividades relevantes para o perfil de saída do curso, a desenvolver em condições similares às do contexto real de trabalho. A forma simulada de contexto real de trabalho, caso existam recursos na escola, poderá ser concretizada com base num problema-encomenda colocado por: - iniciativa de uma entidade cliente externa; - convite formulado a uma entidade cliente externa; - um cliente simulado; A forma de simulação não dispensa contactos pontuais com contextos reais de trabalho, que terão de constar do relatório elaborado pelo aluno/formando. A FCT desenvolver-se-á por um período de 10 semanas, o que perfaz um total de 120 horas. A classificação da FCT é autónoma e integra o cálculo da média final de curso. Plano da FCT / Proposta de Trabalho Em articulação com a entidade/empresa parceira é elaborada um Plano da FCT que integra uma proposta de trabalho devidamente faseada. Partindo de um trabalho abrangente de pesquisa artística e tecnológica o aluno/formando vai proceder à criação de um objeto de carater artístico. No processo criativo e de desenvolvimento deverão ser tomadas em consideração as questões relacionadas com a tradição e a contemporaneidade. Ao objeto a criar deverá ser atribuída uma identificação em língua portuguesa. FASEAMENTO 1ª Fase: Lançamento da proposta de trabalho; Pesquisa formal, tecnológica e de conceitos/referências ideológicas e artísticas; 2ª Fase: Exploração de ideias; Desenvolvimento e formalização gráfica; Maquetas de estudo. Ensaios de materiais e tecnologias. 3ª Fase: Desenvolvimento do projecto; - Concretização do objeto plástico 4ª Fase Desenho expressivo analógico/digital; Memória descritiva e justificativa. 5ª Fase Sistematização das pesquisas e relatório; Apresentação à entidade/empresa e turma.

3 CURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA ANO LETIVO OBJECTIVOS GERAIS - Aprofundar o conhecimento de si próprio e do seu semelhante pelo trabalho individual e/ou em grupo; - Promover o diálogo, a reflexão em grupo e a partilha de experiências; - Atribuir uma relevância e valor semelhantes ao processo criativo e à finalização do trabalho artístico; - Planear e gerir, de forma autónoma, processos de trabalho, recursos físicos, materiais, equipamentos e o tempo disponível. PROGRAMAÇÃO / PLANIFICAÇÃO / HORÁRIO Em função do calendário escolar, e do horário de cada turma em particular, é elaborada uma programação / planificação que define as datas de início e de términos da FCT, e fixa os dias da semana em que esta formação decorre. São definidas as datas da avaliação intermédia e da avaliação final. LOCAL A FCT desenvolve-se nas instalações da Escola Artística de Soares dos Reis, e, no contexto das visitas de estudo, nas instalações das entidades/ empresas parceiras. ACOMPANHAMENTO E MONITORIZAÇÃO Intervenientes: O acompanhamento da FCT será feito pelos professores/orientadores da disciplina de Projecto e Tecnologias e será monitorizada por personalidades indicadas pela empresa ou entidade que integra a parceria nesta formação. Assiduidade: O controlo da assiduidade será feito através de registo em mapa próprio. Processo de avaliação: Haverá dois momentos de avaliação: um a meio do processo e outro no final da FCT. O primeiro momento consistirá numa reflexão sobre o trabalho desenvolvido e proceder-se-ão a eventuais ajustamentos conceptuais e/ou tecnológicos. O segundo momento será a avaliação sumativa, que conduzirá a uma classificação final da FCT. Em ambos os momentos o aluno/ formando realizará a sua autoavaliação. Os monitores, que representam a empresa, acompanharão o processo e participarão apresentando uma avaliação de natureza qualitativa, baseada em questões de ordem artística e técnica. A avaliação final da FCT tem por base o respectivo relatório, que é elaborado pelo alunoformando, relatório esse que deve descrever as actividades desenvolvidas no período da FCT, bem como a sua avaliação das mesmas. Este relatório é apreciado e discutido por todos os intervenientes.

4 CURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA ANO LETIVO Elementos e critérios de avaliação: Instrumentos / Projecto e Tecnologias - Aquisição e domínio de conceitos e competências - Capacidade de concretização dos projectos; - Aplicação e articulação dos conhecimentos; - Capacidade de resolução dos problemas; - Pesquisa e análise formal e semântica; - Interpretação e transformação dos elementos recolhidos; - Representação gráfica/plástica do objecto; - Registos normalizados; - Maquetas - Matérias, materiais, processos e técnicas de produção; - Selecção e preparação de materiais e sua adequação; - Construção e execução do objecto - Elaboração do relatório final 35% 35% 10% - Iniciativa e autonomia; - Motivação, persistência e autoconfiança; - Cooperação e responsabilidade no trabalho individual e de grupo; - Assiduidade e pontualidade 20% Total 100% Domínio da aprendizagem Domínio das atitudes e comportamentos - Capacidade de iniciativa e autonomia; - Capacidade de motivação e participação; - Cooperação e responsabilidade no trabalho interpessoal; - Assiduidade e pontualidade. ENQUADRAMENTO ATRIBUIÇÕES DA ESCOLA São responsabilidades da escola: Assegurar a realização da FCT aos seus alunos, nos termos da lei e do Regulamento da FCT; Estabelecer os critérios de distribuição dos alunos pelos lugares existentes nas diferentes entidades/modalidades em que a FCT se realiza; Proceder à distribuição dos alunos, de acordo com os critérios referidos na alínea anterior; Assegurar a elaboração dos planos das FCT; Assegurar a elaboração de um protocolo enquadrador, mesmo quando em modalidade de simulação; Assegurar o acompanhamento da execução do plano da FCT; Assegurar a avaliação do desempenho dos alunos em FCT, em colaboração com a entidade de acolhimento; Assegurar que o aluno/formando se encontra a coberto de seguro em toda a actividade de estágio; Assegurar, em conjunto com a entidade de acolhimento e o aluno/formando, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da FCT. ATRIBUIÇÕES DO DIRECTOR DE CURSO Sem prejuízo de outras atribuições definidas na legislação em vigor e no regulamento interno, ao Director de Curso compete: Assegurar a articulação entre a escola e as entidades envolvidas na FCT, identificando-as e fazendo a respectiva selecção; Preparar protocolos, procedendo à distribuição dos formandos por cada entidade, assegurando as condições logísticas necessárias à realização da FCT; Coordenar o acompanhamento dos mesmos, em estreita relação com o professor orientador.

5 CURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA ANO LETIVO ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR A supervisão da formação em contexto de trabalho cabe ao professor orientador, docente que assegura a especialização em representação da escola; Direitos: Colaborar na elaboração do plano, acompanhar e avaliar a FCT, em conjunto com o monitor e o aluno formando, nos termos definidos no regulamento da FCT e em articulação com o director de curso; Participar no processo de acompanhamento e avaliação da FCT. Deveres: Assegurar o acesso à informação necessária ao desenvolvimento da FCT, nomeadamente no que diz respeito à integração sócio-profissional do aluno-formando na empresa; Controlar a assiduidade do aluno/formando; Acompanhar a execução do plano de FCT, nomeadamente através de deslocações periódicas aos locais de realização da FCT; Avaliar, em conjunto com o monitor, o desempenho do aluno/formando; Acompanhar o aluno/formando na elaboração do relatório da FCT; Propor ao conselho de turma, auscultados o monitor e o aluno/formando, a classificação do aluno/formando em FCT ATRIBUIÇÕES DO ALUNO/FORMANDO Direitos: Colaborar na elaboração do protocolo e do plano da FCT; Participar no processo de acompanhamento e avaliação da FCT. Deveres: Cumprir, no que lhe compete, o plano da FCT; Respeitar a organização do trabalho na entidade de acolhimento e utilizar com zelo os bens, equipamentos e instalações; Não utilizar, sem prévia autorização, a informação a que tiver acesso durante o estágio, no âmbito do sigilo profissional; Ser assíduo, pontual e estabelecer boas relações de trabalho; Elaborar o relatório da FCT. ATRIBUIÇÕES DA ENTIDADE DE ACOLHIMENTO A execução do plano da FCT implica o envolvimento do(s) monitor(es) que são os representantes da entidade de acolhimento, em articulação com o professor orientador; Direitos: Colaborar na elaboração do protocolo e do plano da FCT; Designar o(s) monitor(es). Deveres: Cumprir, no que lhe compete, o protocolo; Acompanhar e monitorizar a execução do plano da FCT.

6 PARECERES E HOMOLOGAÇÃO CURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA ANO LETIVO São elaborados protocolos e planos da FCT que serão assinados pelos representantes da escola, nomeadamente o Diretor da EASR, o Diretor do curso de Produção Artística, os Professores Orientadores, os Monitores indicados pela empresa/entidade parceira, pelos alunos e pelos Encarregados de educação quando estes são menores de idade. Os protocolos e planos da FCT terão que recolher parecer positivo do Diretor de Curso de Produção Artística e deverão ser homologados pelo órgão executivo da EASR, ou seja, o Diretor. Porto, 18 de Setembro de 2013 A Diretora de Curso, Maria do Rosário Tudela

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO C U RSOS P R O FI SSIONAI S R E GU L AMEN T O DA FORM AÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1.º Âmbito e definição 1. A Formação

Leia mais

CAPÍTULO I ÂMBITO E DEFINIÇÃO. Artigo 1.º

CAPÍTULO I ÂMBITO E DEFINIÇÃO. Artigo 1.º Regulamento de Formação em Contexto de Trabalho (FCT) CAPÍTULO I ÂMBITO E DEFINIÇÃO Artigo 1.º A FCT é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob a coordenação e acompanhamento da escola,

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO)

REGULAMENTO ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO) Escola Profissional de Tecnologia e Eletrónica ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO) Rua António Silva Marinho, 117. 4100-064. PORTO Tel. 22 610 6 1 94 / 5. Fax: 22 610 61 96 E-mail:

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT)

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) ESCOLA PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) Capítulo I Âmbito e Definição Artigo 1.º

Leia mais

Cursos Profissionais Nível 3

Cursos Profissionais Nível 3 Cursos Profissionais Nível 3 Despacho nº 14758/2004 (2ª série), de 23 de Julho, Portaria nº 550-C/2004, de 21 de Maio e Portaria nº 797/2006, de 10 de Agosto. I ÂMBITO E DEFINIÇÃO A (FCT) é um conjunto

Leia mais

Regulamento FCT. (Formação em Contexto de Trabalho) Cursos Profissionais

Regulamento FCT. (Formação em Contexto de Trabalho) Cursos Profissionais Regulamento Da FCT (Formação em Contexto de Trabalho) Cursos Profissionais (Portaria N.º 550-C/2004 de 21 de Maio) (Desp. N.º 14 758/2004 de 23 de Julho) Revisto pela Portaria nº 74-A/2013 de 15 de Fevereiro

Leia mais

Cursos Profissionais Nível 4

Cursos Profissionais Nível 4 Cursos Profissionais Nível 4 Portaria nº 74-A/2013, de 15 de fevereiro e demais legislação em vigor I ÂMBITO E DEFINIÇÃO A (FCT) é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS

CURSOS PROFISSIONAIS CURSOS PROFISSIONAIS FCT - Formação em Contexto de Trabalho) NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO # Anexo XII às Normas Gerais de Funcionamento do Cursos Profissionais # Outubro de 2015 Normas Gerais de Funcionamento

Leia mais

Colégio Torre Dona Chama

Colégio Torre Dona Chama Cancela & Carvalho Colégio Torre Dona Chama Apoiado pelo Ministério da Educação Regulamento Interno CTDC ANEXO 4 REGULAMENTO Formação em Contexto de Trabalho (Preâmbulo) O presente documento regula a Formação

Leia mais

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO ANO LETIVO 2014/2015 Artigo 1.º Âmbito, organização e desenvolvimento da Formação em Contexto de Trabalho 1. A FCT integra um conjunto de atividades profissionais

Leia mais

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (CURSOS PROFISSIONAIS)

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (CURSOS PROFISSIONAIS) REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (CURSOS PROFISSIONAIS) O presente documento regula a Formação em Contexto de Trabalho (FCT) dos Cursos Profissionais criados ao abrigo do Decreto Lei n.º 74/2004,

Leia mais

Página 1 de 5. Anexo VII - Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos Profissionais

Página 1 de 5. Anexo VII - Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos Profissionais Anexo VII - Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos Profissionais Artigo 1.º Âmbito e Definição 1 O presente documento regula a Formação em Contexto de Trabalho (FCT) dos Cursos Profissionais

Leia mais

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer Curso Profissional e é indispensável para a obtenção de um

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS HENRIQUES NOGUEIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS HENRIQUES NOGUEIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS HENRIQUES NOGUEIRA REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DOS CURSOS PROFISSIONAIS (Aprovado em Conselho Geral a 28 de julho de 2015) Índice Artigo 1.º - Âmbito e Definição...

Leia mais

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 1. Disposições Gerais O presente regulamento fixa as normas relativas à formação em contexto de trabalho (FCT), dos alunos dos diferentes cursos ministrados na escola. A formação em contexto de trabalho

Leia mais

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO ENSINO PROFISSIONAL ANO LETIVO 2015/2016

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO ENSINO PROFISSIONAL ANO LETIVO 2015/2016 REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO ENSINO PROFISSIONAL ANO LETIVO 2015/2016 ESPRODOURO ESCOLA PROFISSIONAL DO ALTO DOURO ÍNDICE Artigo 1.º - Âmbito, organização e desenvolvimento da Formação

Leia mais

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 1. DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 O presente regulamento fixa as normas relativas à organização da Formação em Contexto de Trabalho (FCT) dos alunos dos Cursos Profissionais

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DOS CURSOS PROFISSIONAIS

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DOS CURSOS PROFISSIONAIS ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D MANUEL I REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DOS CURSOS PROFISSIONAIS 1 Introdução a) Entende-se por Formação em Contexto de Trabalho, adiante designado por

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1.º Âmbito e definição 1 1. A Formação em Contexto de trabalho (FCT) integra um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DOS CURSOS PROFISSIONAIS

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DOS CURSOS PROFISSIONAIS DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE BEJA ESCOLA SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA D MANUEL I, BEJA ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D MANUEL I REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO

Leia mais

Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural

Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Despacho nº 14758/2004 (2ª série), de 23 de Julho, Portaria nº 550-C/2004, de 21

Leia mais

Regulamento da Formação Contexto Trabalho (Nos termos do artigo 18º da Portaria n.º 235-A/2018 de 23 de agosto)

Regulamento da Formação Contexto Trabalho (Nos termos do artigo 18º da Portaria n.º 235-A/2018 de 23 de agosto) Curso: Ciclo de Formação: / Regulamento da Formação Contexto Trabalho (Nos termos do artigo 18º da Portaria n.º 235-A/2018 de 23 de agosto) O/A Coordenador/a de Curso Data / / A Direção da delegação O/A

Leia mais

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho I (Nos termos da Portaria nº74-a / 2013 de 15 de fevereiro) I - Enquadramento 1. A matriz curricular para os Cursos Profissionais, constante do anexo VI

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19

REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19 REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19 1 Artigo 1º (Âmbito e Definição) O presente regulamento tem por base a Portaria nº74-a/2013, de 15 de Fevereiro (artigos 3º e 4º), na sua

Leia mais

REGULAMENTO DA PRÁTICA SIMULADA

REGULAMENTO DA PRÁTICA SIMULADA Agrupamento de Escolas da Moita 171311 Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO DA PRÁTICA SIMULADA CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO BÁSICO Regulamento da Prática

Leia mais

Regulamento Interno EPADRC. Índice

Regulamento Interno EPADRC. Índice Anexo 7 Índice Enquadramento legal... 3 Âmbito e definição... 3 Organização e desenvolvimento... 3 Coordenação... 5 Responsabilidades e deveres... 5 Assiduidade... 6 Avaliação... 7 Disposições finais...

Leia mais

ANEXO III ANEXO AO CAPÍTULO XV FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

ANEXO III ANEXO AO CAPÍTULO XV FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 1 de 5 ANEXO III ANEXO AO CAPÍTULO XV FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Art. 1º - Designação A Formação em Contexto de Trabalho, que passará a ser designada por FCT, é um período de formação integrado no

Leia mais

Cursos Profissionais. Regulamento Específico da Formação em Contexto de Trabalho (FCT) (artigo 5º - ANEXO 2 do Regulamento Interno)

Cursos Profissionais. Regulamento Específico da Formação em Contexto de Trabalho (FCT) (artigo 5º - ANEXO 2 do Regulamento Interno) 160854 - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE JOSÉ AUGUSTO DA FONSECA, AGUIAR DA BEIRA 346380 ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA PADRE JOSÉ AUGUSTO DA FONSECA, AGUIAR DA BEIRA Cursos Profissionais Regulamento Específico

Leia mais

Regulamento Interno EPADRC. Índice

Regulamento Interno EPADRC. Índice Anexo 9 Índice Enquadramento legal... 3 Âmbito e definição... 3 Organização e operacionalização... 3 Monitorização e acompanhamento... 5 Direitos e deveres dos intervenientes... 5 Assiduidade... 7 Avaliação...

Leia mais

O presente regulamento é elaborado nos termos da Portaria n.º 550 C/2004

O presente regulamento é elaborado nos termos da Portaria n.º 550 C/2004 REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO A ENQUADRAMENTO LEGAL O presente regulamento é elaborado nos termos da Portaria n.º 550 C/2004 de 21 de Maio, com as alterações introduzidas pela Portaria

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE GRÂNDOLA (404342)

ESCOLA PROFISSIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE GRÂNDOLA (404342) REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) NOS CURSOS PROFISSIONAIS NÍVEL IV (Aplicação da Portaria nº 74-A/2013 de 15 de fevereiro e Decreto-Lei nº 91/2013 de 10 de julho) Artigo 1º Âmbito

Leia mais

ACTIVIDADES (expressas nas fontes)

ACTIVIDADES (expressas nas fontes) ANÁLISE DO ENQUADRAMENTO NORMATIVO DO CARGO DE DIRECTOR DE CURSO:,, E ANEXO I - 1 Conceptual: Concepção / Operacional Definição da Política Planificação Organização Oferta Recursos Humanos Administrativa

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MATIAS AIRES

ESCOLA SECUNDÁRIA MATIAS AIRES ESCOLA SECUNDÁRIA MATIAS AIRES REGULAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS ANEXO II REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO fevereiro de 2016 ÍNDICE Capítulo I Âmbito e Enquadramento da Formação em Contexto

Leia mais

Índice. APROVADO DATA REF. Página DG 25/11/ I3 2 de 11

Índice. APROVADO DATA REF. Página DG 25/11/ I3 2 de 11 Índice CAP I Âmbito e definição... 3 CAP II Objetivos... 3 CAP III Organização e desenvolvimento... 4 CAP IV Protocolo de estágio... 6 CAP V Direitos e deveres dos intervenientes... 6 CAP VI Acompanhamento

Leia mais

PRODUÇÃO ARTÍSTICA Têxteis FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 12º F

PRODUÇÃO ARTÍSTICA Têxteis FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 12º F Plano de Formação PRODUÇÃO ARTÍSTICA Têxteis 2015 2016 FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 12º F CARATERIZAÇÃO Simulação de um conjunto de atividades profissionais similares às do contexto real de trabalho,

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL

ANEXO I REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL ANEXO I REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL CAPÍTULO I ÂMBITO E ENQUADARMAENTO DA PAP Artigo 1.º A PAP consiste na apresentação e defesa, perante um júri, de um projecto, consubstanciado num produto,

Leia mais

Regulamento. Escola Profissional de Trancoso A Formar Profissionais desde 1989

Regulamento. Escola Profissional de Trancoso A Formar Profissionais desde 1989 FCT_EPT_OLD.docx Escola Profissional de Trancoso A Formar Profissionais desde 1989 Av. Rainha Santa Isabel 6420-077 Trancoso NIF: 504593447 Tel: 271829133/130 Fax: 271829138 e-mail: info@ept.pt www.ept.pt

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DE CHAVES. REGULAMENTO ESPECÍFICO DA FCT (Anexo II do Regulamento Interno)

ESCOLA PROFISSIONAL DE CHAVES. REGULAMENTO ESPECÍFICO DA FCT (Anexo II do Regulamento Interno) ESCOLA PROFISSIONAL DE CHAVES REGULAMENTO ESPECÍFICO DA FCT (Anexo II do Regulamento Interno) Chaves, 2015/2016 Regulamento Específico da Formação em Contexto de Trabalho (FCT) 3 ARTº 1 3 Âmbito de definição

Leia mais

FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 12º F / 12º G. Plano de Formação

FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 12º F / 12º G. Plano de Formação PRODUÇÃO ARTÍSTICA Ourivesaria 2014 2015 FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 12º F / 12º G Plano de Formação CARATERIZAÇÃO Simulação de um conjunto de atividades profissionais similares às do contexto real

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT)

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante da componente de formação técnica do Plano Curricular de qualquer

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO INTRODUÇÃO A Formação em Contexto de Trabalho, a seguir designada por FCT ou por FCT/Estágio, faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer Curso

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS NÍVEL III

CURSOS PROFISSIONAIS NÍVEL III REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO CURSOS PROFISSIONAIS NÍVEL III jullho 2013 1 Índice 1. OBJETIVOS GERAIS DA FCT... 3 2. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA FCT... Erro! Marcador não definido.3

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS VOCACIONAIS

REGULAMENTO DOS CURSOS VOCACIONAIS Agrupamento de Escolas Gaia Nascente REGULAMENTO DOS CURSOS VOCACIONAIS ENSINO BÁSICO Escola Secundária Gaia Nascente Revisto a 12 de outubro de 2016 Artigo 1.º Âmbito e Enquadramento O presente regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS. 2º Ano. Anexos

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS. 2º Ano. Anexos 2º Ano Anexos Anexo I Protocolo de Estágio de Formação em Contexto de Trabalho Entre a Fundação Escola Profissional de Setúbal, como Entidade Formadora, adiante designada por FEPS ou Primeira Outorgante,

Leia mais

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional Regulamento da Prova de Aptidão Profissional CAPÍTULO I ÂMBITO E ENQUADRAMENTO A Realização da Prova de Aptidão Profissional (PAP) rege-se, em termos gerais, pelas disposições estabelecidas pela portaria

Leia mais

Regulamento Geral da Formação em Contexto de Trabalho. (Nos termos do artº 5º da Portaria nº 74-A/2013, de 15 de fevereiro)

Regulamento Geral da Formação em Contexto de Trabalho. (Nos termos do artº 5º da Portaria nº 74-A/2013, de 15 de fevereiro) Regulamento Geral da Formação em Contexto de Trabalho (Nos termos do artº 5º da Portaria nº 74-A/2013, de 15 de fevereiro) I - Enquadramento 1. A matriz curricular para os Cursos Profissionais, de acordo

Leia mais

Património Cultural Imaterial

Património Cultural Imaterial Património Cultural Imaterial PROGRAMA DE ESTÁGIOS EM ANTROPOLOGIA REGULAMENTO O Instituto dos Museus e da Conservação, I.P. (IMC) é o organismo do Ministério da Cultura que tem por missão desenvolver

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ENTRE A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO E A [DESIGNAÇÂO DA ESCOLA]

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ENTRE A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO E A [DESIGNAÇÂO DA ESCOLA] PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ENTRE A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO E A [DESIGNAÇÂO DA ESCOLA] Considerando, no espírito do ordenamento jurídico da formação

Leia mais

CURSO DE LICENCIATURA EM SERVIÇO SOCIAL NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR SEMINÁRIO DE PROJETO

CURSO DE LICENCIATURA EM SERVIÇO SOCIAL NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR SEMINÁRIO DE PROJETO CURSO DE LICENCIATURA EM SERVIÇO SOCIAL NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR SEMINÁRIO DE PROJETO Artigo 1.º - Natureza e objetivos do Seminário de Projeto 1. O Seminário de Projeto é uma unidade

Leia mais

REGIMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

REGIMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VAGOS REGIMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (Complementa o Regimento dos Cursos Profissionais) fevereirol2014 Índice Página Introdução...

Leia mais

Regulamento dos Cursos Vocacionais

Regulamento dos Cursos Vocacionais Regulamento Interno Anexo Regulamento dos Cursos Vocacionais Agrupamento de escolas Monte da Lua Regulamento Interno Anexo Regimento do Curso Vocacional de Desenvolvimento Pessoal e Social CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO

Leia mais

Regulamento do Estágio Curricular do ISPAJ

Regulamento do Estágio Curricular do ISPAJ Versão aprovada em Conselho de Direcção no dia de 2015 Documento Regulamento do Estágio Curricular do ISPAJ Data 12/06/2015 Conselho de Direcção.. Data entrega Assembleia A entregar REVISÃO DO DOCUMENTO

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REAL REGULAMENTO OFERTAS EDUCATIVAS ALTERNATIVAS AO ENSINO REGULAR ANEXO II

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REAL REGULAMENTO OFERTAS EDUCATIVAS ALTERNATIVAS AO ENSINO REGULAR ANEXO II Ofertas Educativas Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as diretrizes essenciais ao funcionamento do curso vocacional, adequando, esclarecendo e integrando as normas legais presentes na

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CIDADELA REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CIDADELA REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CIDADELA REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO I - DISPOSIÇÕES GERAIS O presente documento estabelece as normas a observar na Formação em Contexto de Trabalho do Curso

Leia mais

EESTÁGIO PROFISSIONAL

EESTÁGIO PROFISSIONAL CAPÍTULO I Artigo 1.º Regime aplicável 1. O presente regulamento refere-se aos procedimentos de regulação do Estágio do 1.º ano do ramo de Design, da licenciatura do Curso de Arte e Design da Escola Superior

Leia mais

EPAV - ESCOLA DE HOTELARIA DE COLARES

EPAV - ESCOLA DE HOTELARIA DE COLARES EPAV - ESCOLA DE HOTELARIA DE COLARES EPAV - ESCOLA DE HOTELARIA DE COLARES REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) ANO LETIVO 2016/17 1. Introdução A Formação em Contexto de Trabalho (FCT)

Leia mais

REGULAMENTO DE PROJETO E INTERVENÇÃO PRÁTICA LICENCIATURA EM DESPORTO E ATIVIDADE FÍSICA

REGULAMENTO DE PROJETO E INTERVENÇÃO PRÁTICA LICENCIATURA EM DESPORTO E ATIVIDADE FÍSICA REGULAMENTO DE PROJETO E INTERVENÇÃO PRÁTICA LICENCIATURA EM DESPORTO E ATIVIDADE FÍSICA Ano Semestre(s) Tempo de trabalho (horas) Total Contato Autónomo ECTS 3º 1º e 2º 405+405 SM: 15+15; E:75+75; OT:30+30

Leia mais

INFORMAÇÃO SOBRE O 11ºano ANO LETIVO 2013 / 2014

INFORMAÇÃO SOBRE O 11ºano ANO LETIVO 2013 / 2014 CURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA INFORMAÇÃO SOBRE O ºano ANO LETIVO 2013 / 2014 ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO CERÂMICA OURIVESARIA TÊXTEIS REALIZAÇÃO PLÁSTICA DO ESPETÁCULO CURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA ANO LETIVO

Leia mais

Artigo 1º. Âmbito. Artigo 2º. Definição e objetivos

Artigo 1º. Âmbito. Artigo 2º. Definição e objetivos REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE ESTÁGIO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO Artigo 1º Âmbito O presente regulamento

Leia mais

REGULAMENTO ANEXO 3. Prova de Aptidão Profissional. Regulamento Interno CTDC. Colégio Torre Dona Chama Apoiado pelo Ministério da Educação.

REGULAMENTO ANEXO 3. Prova de Aptidão Profissional. Regulamento Interno CTDC. Colégio Torre Dona Chama Apoiado pelo Ministério da Educação. Cancela & Carvalho Colégio Torre Dona Chama Apoiado pelo Ministério da Educação Regulamento Interno CTDC ANEXO 3 REGULAMENTO Prova de Aptidão Profissional (Preâmbulo) O presente documento regula a realização

Leia mais

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO ENSINO PROFISSIONAL ANO LETIVO 2016/2017

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO ENSINO PROFISSIONAL ANO LETIVO 2016/2017 REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO ENSINO PROFISSIONAL ANO LETIVO 2016/2017 ESPRODOURO ESCOLA PROFISSIONAL DO ALTO DOURO ÍNDICE Artigo 1.º - Âmbito, organização e desenvolvimento da FCT...

Leia mais

Regulamento do Projecto e da Prova de Aptidão Profissional

Regulamento do Projecto e da Prova de Aptidão Profissional REGULAMENTO DO PROJECTO E DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL Cursos Profissionais (para os cursos criados ao abrigo do Dec-Lei 74/2004, de 26 de Março, e de acordo com a portaria 550-C/2004, de 21 de Maio

Leia mais

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT)

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) 1 1. Introdução Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (FCT) A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante da componente técnica

Leia mais

PREÂMBULO REGULAMENTO

PREÂMBULO REGULAMENTO 1 PREÂMBULO O presente Regulamento organiza a unidade curricular de Projecto II (Execução) do plano de estudos do curso de mestrado em Comunicação Organizacional: Cidadania, Confiança e Responsabilidade

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO ESTÁGIO E PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL 3º Ano ANEXOS

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO ESTÁGIO E PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL 3º Ano ANEXOS REGULAMENTO ESPECÍFICO DO ESTÁGIO E PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL 3º Ano ANEXOS Anexo 1 Protocolo de Estágio de Formação em Contexto de Trabalho Entre a Fundação Escola Profissional de Setúbal, como Entidade

Leia mais

ANEXO IV REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT)

ANEXO IV REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) ANEXO IV REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) CAPÍTULO I ENQUADRAMENTO, NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º Enquadramento legal 1. O presente Regulamento é parte integrante do Regulamento

Leia mais

CREC CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (TESP) ACOMPANHAMENTO DE CRIANÇAS E JOVENS

CREC CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (TESP) ACOMPANHAMENTO DE CRIANÇAS E JOVENS ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO POLITÉCNICO DO PORTO CREC CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (TESP) ACOMPANHAMENTO DE CRIANÇAS E JOVENS ARTIGO 1.º Âmbito e Aplicação O presente Complemento Regulamentar Específico

Leia mais

Ref. RCP REGULAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS

Ref. RCP REGULAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS Ref. RCP201617 REGULAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS Última revisão_julho 2016 2/24 Regulamento - Cursos Profissionais EPPU Definição das regras de organização, funcionamento e avaliação dos cursos profissionais

Leia mais

Instituto Politécnico da Guarda Escola Superior de Turismo e Hotelaria. Regulamento de Estágios CURSO DE GESTÃO HOTELEIRA REGULAMENTO

Instituto Politécnico da Guarda Escola Superior de Turismo e Hotelaria. Regulamento de Estágios CURSO DE GESTÃO HOTELEIRA REGULAMENTO Instituto Politécnico da Guarda Escola Superior de Turismo e Hotelaria Regulamento de Estágios CURSO DE GESTÃO HOTELEIRA REGULAMENTO OBJECTIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR Os Estágios do Plano Curricular da

Leia mais

Regulamento de estágio Licenciatura em Serviço Social

Regulamento de estágio Licenciatura em Serviço Social Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas Regulamento de estágio Licenciatura em Serviço Social Regulamento aprovado por unanimidade na reunião da Unidade de Coordenação de Serviço Social, realizada

Leia mais

Regulamento Interno da UTIL

Regulamento Interno da UTIL Regulamento Interno da UTIL Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as regras de funcionamento interno da Universidade da Terceira Idade do Lumiar (UTIL). Artigo 2.º

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ÉVORA

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ÉVORA REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ÉVORA A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FORNOS DE ALGODRES A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º 2, alínea b), a competência

Leia mais

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional (PAP)

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional (PAP) ESCOLA SECUNDÁRIA D. MANUEL I 7800-478 BEJA Regulamento da Prova de Aptidão Profissional (PAP) CURSOS PROFISSIONAIS Artigo 1.º Enquadramento Legal O Decreto-Lei nº 74/2004, de 26 de Março, rectificado

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) DOS CURSOS PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Enquadramento Legal

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) DOS CURSOS PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Enquadramento Legal DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE BEJA ESCOLA SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA D. MANUEL I, BEJA ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO

Leia mais

Mestrados em Ensino Universidade de Lisboa

Mestrados em Ensino Universidade de Lisboa Papel das Escolas e dos Orientadores Cooperantes no Mestrado em Ensino Documento de orientação aprovado pela Comissão Pedagógica dos Mestrados em Ensino em 25 de maio de 2016 O presente documento dirige-se

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL 2018/19

REGULAMENTO INTERNO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL 2018/19 REGULAMENTO INTERNO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL 2018/19 Enquadramento O presente Regulamento tem por base a Portaria n.º 74-A/2013, de 14 de fevereiro, que estabelece as regras de organização, funcionamento

Leia mais

Curso Vocacional do Ensino Básico. Regulamento

Curso Vocacional do Ensino Básico. Regulamento Curso Vocacional do Ensino Básico Regulamento Página 1 Artigo 1. Âmbito 1 - Os cursos vocacionais do ensino básico constituem uma oferta formativa regulamentada pela portaria nº 341/2015, de 9 de outubro.

Leia mais

Escola Secundária /3 de Amarante

Escola Secundária /3 de Amarante Cursos Profissionais Regulamento da Prova de Aptidão Profissional ARTIGO 1.º Enquadramento Legal A Portaria n.º 74-A/2013 de 15 de fevereiro estabelece no seu ponto 1 do artigo 19.º que a A PAP rege-se,

Leia mais

CURSOS VOCACIONAIS. Artigo 1.º. Modalidade de educação e formação

CURSOS VOCACIONAIS. Artigo 1.º. Modalidade de educação e formação CURSOS VOCACIONAIS Artigo 1.º Modalidade de educação e formação 1. Os Cursos Vocacionais previstos no artigo 33.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10

Leia mais

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL Cursos Profissionais (para os cursos criados ao abrigo do Dec-Lei 74/2004, de 26 de Março, e de acordo com a portaria 550-C/2004, de 21 de Maio e Despacho nº

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2.º Definição e Objetivos

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2.º Definição e Objetivos REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento fixa as normas gerais relativas ao funcionamento da componente de formação prática

Leia mais

REGULAMENTO PREÂMBULO

REGULAMENTO PREÂMBULO REGULAMENTO PREÂMBULO A Faculdade de Ciências da Universidade do Porto tem como um dos seus objetivos estratégicos intensificar e promover, ainda durante a sua formação, a ligação dos seus estudantes com

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições Gerais

CAPÍTULO I Disposições Gerais PROJETO REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DISSERTAÇÃO/PROJETO/ESTÁGIO DOS CURSOS DE MESTRADO DO INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Ao abrigo da autonomia científica,

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em cada nível de educação e de ensino e implica princípios e procedimentos

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva 1. O Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva coordena e supervisiona os Programas de Preparação

Leia mais

2- A matriz curricular de referência dos cursos vocacionais do ensino básico de 3º ciclo é a seguinte:

2- A matriz curricular de referência dos cursos vocacionais do ensino básico de 3º ciclo é a seguinte: DE: CONSELHO PEDAGÓGICO PARA: CONSELHO GERAL ANEXO VI REGULAMENTO INTERNO CURSOS VOCACIONAIS DE NÍVEL BÁSICO Artigo 1º Âmbito e definição 1- Os cursos vocacionais de nível básico visam desenvolver a escolarização

Leia mais

Município de Viana do Castelo. Regimento de Funcionamento. Introdução

Município de Viana do Castelo. Regimento de Funcionamento. Introdução Município de Viana do Castelo Introdução O Decreto-Lei n.º 7/2003, de 15 de Janeiro, instituiu o Conselho Municipal de Educação, regulou as suas competências e composição, estipulando no artigo 8.º que

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS

REGULAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS O presente regulamento define a organização, desenvolvimento e acompanhamento dos Cursos Profissionais. Os Cursos Profissionais constituem uma Modalidade de Educação,

Leia mais

PROVA DE AVALIAÇÃO FINAL

PROVA DE AVALIAÇÃO FINAL ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLO E SECUNDÁRIA DE PENALVA DO CASTELO Curso de Educação e Formação Desp. Conj. n.º 453/2004, de 27 de Julho Tipo 2 / Nível II Regulamento da PROVA DE AVALIAÇÃO FINAL Artigo

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Moita Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO

Agrupamento de Escolas da Moita Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO Agrupamento de Escolas da Moita 171311 Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO BÁSICO Regulamento dos Cursos Vocacionais do

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO GERAL DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO GERAL DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL ÍNDICE CAPÍTULO I... 4 ENQUADRAMENTO, ÂMBITO E OBJETIVOS DA PAP... 4 Artigo 1.º... 4 Enquadramento... 4 Artigo 2º... 4 Âmbito... 4 Artigo 3º... 4 Objetivos...

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE MUNICÍPIO DE GUIMARÃES CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece o regime jurídico do Conselho Municipal de Juventude

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NORMAS DE FUNCIONAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR Artigo 1.º - OBJETIVO DO ESTÁGIO 1 - O estágio curricular tem como objetivo essencial o contacto do estudante em formação com a realidade profissional no terreno,

Leia mais

Normas e Critérios Gerais de Avaliação. Cursos Profissionais

Normas e Critérios Gerais de Avaliação. Cursos Profissionais Normas e Critérios Gerais de Avaliação Cursos Profissionais 1- Caráter da avaliação A avaliação assume um caráter predominantemente formativo e contínuo, adequando-se à estrutura modular dos cursos profissionais.

Leia mais

REGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP. I - Natureza e Objectivos

REGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP. I - Natureza e Objectivos REGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP I - Natureza e Objectivos 1. O presente regulamento aplica-se aos 2º Ciclos em Ensino da Faculdade de Ciências da Universidade

Leia mais

Cursos Profissionais. Regulamento Específico da Prova de Aptidão Profissional (PAP) (artigo 18º - ANEXO 2 do Regulamento Interno)

Cursos Profissionais. Regulamento Específico da Prova de Aptidão Profissional (PAP) (artigo 18º - ANEXO 2 do Regulamento Interno) 160854 - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE JOSÉ AUGUSTO DA FONSECA, AGUIAR DA BEIRA 346380 ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA PADRE JOSÉ AUGUSTO DA FONSECA, AGUIAR DA BEIRA Cursos Profissionais Regulamento Específico

Leia mais

Escola Superior de Educação Almeida Garrett

Escola Superior de Educação Almeida Garrett Escola Superior de Educação Almeida Garrett Regulamento Interno do Gabinete de Formação Contínua Preâmbulo O Gabinete de Formação Contínua (adiante designado por GFC) da Escola Superior de Educação Almeida

Leia mais

REGULAMENTO DO GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA

REGULAMENTO DO GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA REGULAMENTO DO GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA A integração no espaço europeu de ensino superior das instituições académicas portuguesas trouxe consigo a necessidade de adoptar

Leia mais