INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS BRASILEIRAS: EM BUSCA DA COMPETITIVIDADE Luis Afonso Lima *

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS BRASILEIRAS: EM BUSCA DA COMPETITIVIDADE Luis Afonso Lima *"

Transcrição

1 Carta da SOBEET ANO XIV N 61 Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica Novembro/ 2011 O investimento brasileiro direto constitui um fenômeno recente, que ganhou impulso na segundo metade da década passada. Apesar de este movimento ser relativamente recente, as empresas brasileiras já estão presentes em 78 países, de acordo com os últimos dados disponibilizados pelo Banco Central. Um dos principais motivos para a internacionalização, mas não o único, é a busca por novos mercados. Outras motivações contemplam a busca por matérias-primas e o interesse de estar em mercados com melhor ambiente de negócio. A internacionalização de empresas brasileiras pode ser observada em diferentes empresas de setores da Indústria, de Serviços, da Agropecuária e do Extrativismo Mineral. INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS BRASILEIRAS: EM BUSCA DA COMPETITIVIDADE Luis Afonso Lima * Introdução Não é novidade que há anos existe uma clara tendência de direcionamento dos fluxos de Investimento Direto Estrangeiro (IDE) por origem em favor de economias em desenvolvimento. De fato, em 1980 os países desenvolvidos eram destino de 86% dos fluxos globais de IDE, já em 2010, esse percentual reduziu-se para 48%. Ou seja, economias em desenvolvimento são desde 2010, o destino de mais da metade dos fluxos globais de IDE. O que pouco se discute, entretanto, é que a mesma tendência favorável aos países em desenvolvimento também existe no que se refere à origem dos fluxos globais de IDE. Nos últimos 30 anos os fluxos originados em países desenvolvidos passaram de 94% para 71% dos fluxos globais de IDE. Mantida a atual velocidade de desconcentração dos fluxos de IDE por origem, em 2017, empresas de economias em desenvolvimento deverão ultrapassar economias desenvolvidas como fonte de IDE. O Brasil não constitui exceção em meio a estes dois movimentos de redirecionamento dos fluxos globais de IDE em favor de economias em desenvolvimento. Em termos de destino dos fluxos globais de IDE, os ingressos de IDE no Brasil alcançaram 5,4% dos fluxos globais de IDE, a maior taxa já observada, de acordo com os últimos dados disponíveis da OCDE. Em termos de origem, por sua vez, também é possível dizer que um crescente número de empresas brasileiras busca expandir suas atividades no exterior. O objetivo deste artigo é apresentar algumas características desse movimento de internacionalização das empresas brasileiras nos últimos anos. Busca-se compreender as Pedro Augusto Godeguez da Silva ** motivações para a internacionalização, as intenções de investimento, as formas de atuação no exterior e, por fim, as barreiras e entraves à internacionalização no país e no exterior. Nessa tentativa de lançar luzes sobre a compreensão do movimento de internacionalização das empresas brasileiras, serão apresentados alguns dos resultados obtidos pela pesquisa de Multinacionais Brasileiras realizada pela SOBEET em parceria com o Valor Econômico nos anos de 2009, 2010 e Fez-se a opção metodológica de enviar questionário eletrônico a um universo de 150 a 200 empresas brasileiras com presença no exterior. Como critério de seleção, foi obedecido o critério estabelecido pelo Banco Central do Brasil de selecionar empresas com mais de 10% do capital de filiais e investimento no exterior superior a US$ 10 milhões. O questionário enviado foi dividido em duas partes. Na primeira parte, de cunho quantitativo, o intuito foi a elaboração de um ranking de índices de internacionalização estimados de acordo com a metodologia da United Nations Conference on Trade and Development, a UNCTAD. Este índice de internacionalização considera a média entre as proporções de ativos, funcionários e receitas no exterior em relação aos seus respectivos totais. A segunda parte do questionário, que será a utilizada neste artigo, possui informações qualitativas referentes a motivações, intenções, formas e barreiras à internacionalização. Espera-se assim, obter indícios que auxiliem na compreensão do movimento de internacionalização das empresas brasileiras. A seguir apresentamos os principais resultados obtidos dessa pesquisa qualitativa. * Luis Afonso Lima é Diretor Presidente da Sobeet. ** Pedro Augusto Godeguez da Silva é Economista e Pesquisador da Sobeet. As informações expressas nesta Carta são de responsabilidade do autor e não refletem necessariamente a posição institucional da SOBEET. 1

2 Motivações para a internacionalização Quando questionadas a respeito dos motivos que as levaram a se internacionalizar, as empresas pesquisadas apontam para a busca da competitividade internacional. Na comparação entre as respostas de 2011 e de anos anteriores, é interessante observar a queda da importância da demanda mundial nos motivos de internacionalização. O cenário internacional instável e a desaceleração do crescimento das economias centrais, entre outros fatores, justificam a redução do percentual dessa resposta. Quais os principais motivos que levaram sua empresa a se internacionalizar? 27,1 25,9 26,3 17,6 19,5 17,5 13,7 14,0 15,2 15,1 13,3 14,0 13,1 11,4 8,8 8,8 9,8 9,8 5,3 3,6 2,0 3,5 1,8 1,0 1,0 0,0 1,0 Competitividade internacional da empresa Redução da dependência do mercado interno Busca de economias de escala Demanda mundial Estabelecer plataformas de exportação em outros países Acompanhar concorrentes / clientes em mercados internacionais Saturação do mercado interno brasileiro Incentivos fiscais Outro Em relação aos fatores de maior importância para a escolha da localização da empresa em mercados internacionais, as três respostas mais freqüentes atribuem importância à dimensão e ao crescimento do mercado local, bem como ao acesso a terceiros mercados. Estes fatores, associados ao fato de que alternativas relacionadas à produção, como a disponibilidade de mão de obra, a busca por cadeias de produção e o ambiente estável para o investimento terem sido menos freqüentes, pode indicar uma característica de market-seeking projects, como sugerem as respostas apresentadas no gráfico abaixo. Quais os fatores mais importantes que influenciam a localização de sua empresa no exterior? 41,1 35,7 31,3 31,9 28,5 25,1 17,8 16,3 11,7 2 Tamanho do mercado Acesso a mercados internacionais e/ou regionais 3,6 Crescimento do mercado local 9,2 7,1 6,1 Ambiente estável Busca por cadeias para o investimento de produção globais 4,8 4,6 3,6 Disponibilidade de mão de obra 8,9 1,7 1,8 Outro

3 Intenção de internacionalização A desaceleração da economia mundial ao longo de 2011 vem afetando os fluxos de investimentos diretos no mundo. Os últimos dados divulgados pela Unctad confirmaram os efeitos da crise. Diante do cenário de retração da demanda, as empresas tiveram de adotar estratégias diferenciadas. Nesse contexto, ao serem questionadas a respeito das intenções de investimentos voltados para internacionalização, as respostas mais freqüentes foram a manutenção do mesmo nível de investimento com mais de 46% das respostas nos dois últimos anos pesquisados, e o aumento de até 30% dos investimentos em internacionalização. Interessante observar que a somatória de respostas referentes à redução de investimentos reduziu-se ante anos anteriores. É verdade que o momento em que os questionários foram respondidos, o primeiro semestre de 2011, ainda não contava com a deterioração do cenário econômico observado no segundo semestre do ano. De qualquer modo, vale registrar que os fluxos de investimentos diretos de empresas brasileiras para o exterior cada vez mais denotam um movimento estratégico de longo prazo. Nesse sentido, momentos adversos podem fazer adiar a expansão de determinadas atividades no exterior, mas não as interromper definitivamente. Qual a tendência do investimento da sua empresa voltado para internacionalização em frente a 2010? 45,7 46,3 42,9 34,7 36,6 28,6 8,6 12,2 10,2 14,3 12,2 2,9 2,4 2,4 0,0 Permanecer igual Aumento de até 30% Aumento de mais de 30% Redução de mais de 30% Redução de até 30% Formas de internacionalização Questionadas sobre as formas de atuação no exterior, as empresas brasileiras internacionalizadas indicaram que a principal forma de comprometimento no mercado internacional é por meio da instalação de unidades próprias, sejam elas de produção/prestação de serviços ou de apoio às exportações. Por outro lado, a forma de atuação no mercado internacional por meio da aquisição de empresas estrangeiras aponta para a internalização de imperfeições do mercado ou mesmo o aproveitamento das novas oportunidades nos negócios internacionais. Comparando os dados obtidos entre 2009 e 2011, podemos observar que a única alternativa significativa que apresentou queda foi a de atuação por meio de exportações com licenciamentos ou representantes. Se associarmos a este fator a tendência de crescimento da atuação por meio de instalações próprias, que saltou de 21,4% em 2009 para 33,6% em 2011, podemos reforçar a idéia de aprofundamento gradual da internacionalização das empresas brasileiras. Isso reforça a nossa percepção de que os fluxos de investimentos diretos de empresas brasileiras para o exterior cada vez mais denotam um movimento estratégico de longo prazo. 3

4 Quais as principais formas de atuação da sua empresa nos mercados internacionais? 33,6 32,7 30,2 28,9 32,1 21,4 22,0 19,5 17,9 12,8 16,2 14,3 8,9 5,4 1,4 1,3 1,3 0,0 Instalação de unidades de produção / serviços próprios no exterior Exportação por meio da instalação de escritórios próprios voltados à comercialização no exterior Aquisição de empresas estrangeiras para produzir / ofertar serviços no exterior Exportação por meio de licenciamento de distribuidores / representantes estrangeiros Outra Exportação por meio de terceiros Em relação às formas de financiamento das operações internacionais, a alternativa mais comum foi a de financiamento por meio de capital próprio, registrando mais de 50% das respostas nos últimos três anos. Entre as formas alternativas de financiamento estão as dívidas no exterior, empréstimos de bancos no exterior e as linhas de financiamento do BNDES. As respostas colhidas nos levantamentos realizados indicam que a maior parte das empresas segue ainda dependente de seus próprios recursos para o financiamento de suas atividades no exterior. Entre outros fatores, esse resultado pode refletir que, a despeito do volume de recursos disponibilizados pelo BNDES para atividades de internacionalização, estes estão disponíveis ainda para um reduzido número de empresas de grande porte. Quais as principais formas de financiamento das atividades de sua empresa no exterior? 70,9 57,6 50,1 23,8 17,0 13,8 9,5 5,5 11,9 13,0 7,3 7,3 0,5 2,9 Capital próprio Dívidas no Exterior BNDES Banco no exterior Outra 4

5 Barreiras à internacionalização As respostas sobre as barreiras internas à internacionalização foram heterogêneas. Entre os fatores mais citados estão a elevada carga tributária brasileira, a flutuação do real, a concorrência com projetos no Brasil, que pode ser justificada pelo grande mercado interno que tem se mostrado aquecido. Além disso, foi citado o custo do crédito no Brasil, fator que contribui com a opção de financiar a internacionalização através de capital próprio. A despeito dessa heterogeneidade, vale notar que a principal barreira apontada em 2011 para a internacionalização de empresas foi a elevada carga tributária, com 19,2% das respostas. Vale notar que essa barreira vem ganhando relevância nos últimos anos. Quais as principais barreiras internas para sua empresa se internacionalizar? 23,6 19,218,8 17,4 10,9 14,4 13,8 11,411,6 10,9 10,8 7,2 9,6 8,4 8,4 7,8 7,3 7,2 6,1 6,7 6,0 5,5 4,8 5,1 12,7 1,5 2,8 1,8 1,2 Elevada cargaconcorrência tributária no com projetos Brasil no Brasil Custo do crédito no Brasil Custos elevados de logística Flutuação dafalta de apoio Falta de Dificuldade de Baixas Falta de moeda governamental pessoal com acesso a economias deconhecimento brasileira competências necessárias canais de distribuição escala, sobre os mercados nos mercados potenciais internacionais tornando os custos de produção elevados em relação aos concorrentes internacionais Outra A principal barreira externa indicada pelas empresas brasileiras no exterior foi a de enfrentar a alta competitividade em mercados maduros. Neste sentido, a dificuldade em explorar as vantagens de propriedade de maneira a neutralizar as vantagens das empresas locais conhecedoras do mercado pode ser uma hipótese, reforçada pela segunda resposta mais freqüente, em que as empresas atribuem ao ambiente regulatório dos países a sua maior dificuldade. Quais as principais barreiras externas para sua empresa se internacionalizar? 31,231,5 25,0 16,9 14,314,8 16,7 14,3 14,2 16,7 9,2 10,1 9,7 7,4 6,2 5,1 5,6 9,2 5,66,1 5,4 1,9 1,9 3,1 3,6 3,7 1,4 0,2 0,2 0,0 Alta Ambiente Barreiras Dificuldades de Barreiras Dificuldades dedificuldadesdificuldades deprazos e riscolegislação de competitividade regulatório dos tributárias gestão das impostas no captação de para obter as captação de de crédito do patentes em mercados países (bitributação operações país de destino recursos no garantias recursos no comprador maduros sobre lucro, internacionais dos mercado requeridas para mercado externo cobrança de investimentos interno em o financiamento externo em impostos sobre resultados de variações da sua empresa condições competitivas condições competitivas cambiais) Outra 5

6 Considerações finais O investimento brasileiro direto constitui um fenômeno recente, que ganhou impulso na segundo metade da década passada. Apesar de este movimento ser relativamente recente, as empresas brasileiras já estão presentes em 78 países, de acordo com os últimos dados disponibilizados pelo Banco Central. Um dos principais motivos para a internacionalização, mas não o único, é a busca por novos mercados. Outras motivações contemplam a busca por matérias-primas e o interesse de estar em mercados com melhor ambiente de negócio. A internacionalização de empresas brasileiras pode ser observada em diferentes empresas de setores da Indústria, de Serviços, da Agropecuária e do Extrativismo Mineral. A internacionalização de empresas brasileiras não é uma panacéia. Entre outros benefícios esta permite estimular as exportações e aumentar a competitividade das exportações brasileiras. Diante disso, vale termos uma estratégia definida de atuação de empresas brasileiras na arena global. Um dos grupos de estratégias, ou políticas públicas, deveria contemplar acordos de dupla tributação. Nesse sentido, a pesquisa realizada aponta que as empresas que voltam suas atividades ao exterior de fato carecem de acordos de bitributação. A perspectiva da dupla tributação é apontada como uma das principais barreiras à internacionalização. Nesse sentido, o país assinou apenas um reduzido número de acordos de bitributação nos últimos 10 anos. Outro grupo de políticas poderia contemplar acordos e tratados de investimento de modo a proteger os ativos e interesses de empresas no exterior. De fato, já há precedentes de interesses de empresas brasileiras afetados no exterior, inclusive na América Latina. O argumento utilizado para evitarmos tais acordos, entre outros, é de que o Brasil ainda é mais importador do que exportador de investimentos diretos. A lógica desse argumento é a de que ao assinarmos acordos de investimento estaríamos mais protegendo investimentos estrangeiros do que sendo protegidos. Vale colocar, entretanto, que isso já não é mais uma verdade absoluta para todos os países. Entre o Brasil e diferentes países da América Latina, da África e até mesmo países desenvolvidos, como o Canadá, há mais investimentos brasileiros a serem protegidos do que o contrário. Talvez a mais necessária ação ou estratégia, entretanto, esteja em relacionada ao financiamento. O elevado percentual de empresas que utiliza recursos próprios para financiar suas atividades no exterior fala por si só. É verdade que o BNDES já vem atuando nesse sentido por meio de linhas de financiamento voltadas à internacionalização de grandes grupos brasileiros. No entanto, valeria que também as empresas de menor porte tivessem acesso a esses recursos. Em tempos de crise, as dificuldades de financiamento tendem a aumentar, mas oportunidades de negócios surgem em intensidade ainda maior. 6

7 SOBEET- SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE EMPRESAS TRANSNACIONAIS E DA GLOBALIZAÇÃO ECONÔMICA PRESIDENTE: Luis Afonso Lima (Grupo Telefónica) VICE-PRESIDENTE: Reynaldo Passanezi (BBVA) DIRETOR: Nicola Tingas (Acrefi) DIRETOR: Eduardo Luiz Machado (IPT) DIRETOR: Frederico Turolla (Pezco) DIRETOR: José Augusto Guilhon de Albuquerque (USP) DIRETOR: Ernesto Lozardo (FGV/EAESP) DIRETOR: José Roberto de Araujo Cunha Junior (FIA/USP) DIRETOR: Roberto Padovani (Votorantim Corretora) DIRETOR: Fernando Sarti (Unicamp) CONSELHO CONSULTIVO: PRESIDENTE: Hermann Wever (Siemens Brasil) André Costa Carvalho (UBS Investment Bank); Antônio Corrêa de Lacerda (PUC-SP); Antonio Prado (BNDES); Armando Castelar Pinheiro (IPEA); Arno Meyer; Carlos Eduardo Carvalho (PUC-SP); Carlos Kawall (Banco Safra) ; Christian Lohbauer (Associação Nacional dos Exportadores de Cítricos); Gustavo Franco (Rio Bravo Investimentos); John E. Mein (Consentes); Luciano Coutinho (BNDES); Marcelo Resende Allain (FIPE/USP); Maria Helena Zockun (FIPE-USP); Maurício Mesquita Moreira (BID); Octavio de Barros (Bradesco); Otaviano Canuto (BIRD); Renato Baumann (IPEA); Ricardo Bielschowsky (CEPAL-Brasil); Rolf-Dieter Acker (BASF); Rubens Barbosa (Ex-Embaixador do Brasil em Washington); Rubens Ricupero (Ex-Secretário Geral da UNCTAD); Sandra Polónia Rios (CNI); Vera Thorstensen (FGV); Virene Roxo Matesco (EPGE/IBRE-FGV-RJ); Winston Fritsch. tel/fax: sobeet@sobeet.org.br - site: MANTENEDORES 7

Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade

Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade internacionalização de empresas brasileiras Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Não é novidade que há anos existe uma

Leia mais

Internacionalização das. motivações, barreiras e demandas de políticas públicas

Internacionalização das. motivações, barreiras e demandas de políticas públicas Internacionalização das Empresas brasileiras: motivações, barreiras e demandas de políticas públicas Brasília 2012 Internacionalização das Empresas brasileiras: motivações, barreiras e demandas de políticas

Leia mais

Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica RESILIÊNCIA EXTERNA EM XEQUE: O PASSIVO EXTERNO LÍQUIDO

Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica RESILIÊNCIA EXTERNA EM XEQUE: O PASSIVO EXTERNO LÍQUIDO Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica Ano XV Nº 96 Julho / 2013 O passivo externo brasileiro não apenas se reduziu em proporção do PIB. Além disso, sua

Leia mais

O CÂMBIO NÃO É O PROBLEMA

O CÂMBIO NÃO É O PROBLEMA Carta da SOBEET ANO XIV N 59 Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica Junho/ 20 Com os atuais regimes cambial e fiscal, a melhoria dos termos de troca indica

Leia mais

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015 ALGODÃO Período: 06 a 0/04/205 Quadro I- PREÇO PAGO AO PRODUTOR Algodão em Pluma - (em R$/unidade) Períodos anteriores () Centros de Produção Unid. 2 Meses Mês Semana Média do mercado () Semana Atual Preço

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO CAI 2,3% NO TRIMESTRE

CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO CAI 2,3% NO TRIMESTRE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO CAI 2,3% NO TRIMESTRE O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) apresentou queda de 2,3% no trimestre finalizado em julho, em relação ao mesmo período do ano passado.

Leia mais

Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) JOINVILLE

Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) JOINVILLE Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) JOINVILLE Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) JOINVILLE FECOMÉRCIO SC SUMÁRIO Endividamento em Joinville 7 Considerações

Leia mais

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem Resultado do ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial - nas Regionais FIESP Projeto de de Opinião CNI (DEPAR/DEPECON) Introdução A Sondagem Industrial é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente

Leia mais

ANÁLISE DO COMÉRCIO INTERNACIONAL CATARINENSE 2014

ANÁLISE DO COMÉRCIO INTERNACIONAL CATARINENSE 2014 ANÁLISE DO COMÉRCIO INTERNACIONAL CATARINENSE 2014 CENÁRIO INTERNACIONAL VARIAÇÃO ANUAL DO PIB REAL E DO VOLUME DE COMÉRCIO DE MERCADORIAS POR REGIÃO - 2011-2013 (%) (%) (%) CRESCIMENTO DO VOLUME DE IMPORTAÇÃO

Leia mais

Apresentação. Capítulo 1. Capítulo 2. Capítulo 3. Capítulo 4. Capítulo 5. Capítulo 6. Capítulo 7

Apresentação. Capítulo 1. Capítulo 2. Capítulo 3. Capítulo 4. Capítulo 5. Capítulo 6. Capítulo 7 1 Apresentação Capítulo 1 Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 Institucional ÍNDICE pág 04 pág 05 A pesquisa Capítulo 2 pág 08 Capítulo 3 Política externa e internacionalização de empresas pág

Leia mais

Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ

Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ 3 set 2007 Nº 35 Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ Por Antonio Marcos Ambrozio Economista da SAE Vagas na indústria de transformação foram deslocadas para outras regiões do

Leia mais

Internacionalização de empresas Por que, Quem, Para onde, Quando, Como, Que?

Internacionalização de empresas Por que, Quem, Para onde, Quando, Como, Que? Internacionalização de empresas Por que, Quem, Para onde, Quando, Como, Que? DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTES: 1) MINERVINI, Nicola. O Exportador. Ferramentas para Atuar com Sucesso nos Mercados

Leia mais

Empresas abertas ganham fôlego para investir

Empresas abertas ganham fôlego para investir 10 ago 2006 Nº 8 Empresas abertas ganham fôlego para investir Por Marcelo Machado Nascimento Economista da área de Planejamento Bom resultado, ajudou a reduzir a vulnerabilidade externa da economia Nos

Leia mais

Globalização e Internacionalização. Prof. Doutora Maria José Sousa

Globalização e Internacionalização. Prof. Doutora Maria José Sousa Globalização e Internacionalização 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Globalização A globalização é um processo de interação e integração entre as pessoas, empresas e governos de diferentes nações. Processo

Leia mais

Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011

Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011 LOG2 Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011 Perguntas atuais: Quais os desafios que a globalização apresenta à logística? Como devem ser a estrutura e a gestão de uma rede global? Quais as tendências?

Leia mais

Micro e Pequenos Empresários retardam pagamento do 13º, mas a grande maioria conseguirá pagar o benefício até o final de 2003

Micro e Pequenos Empresários retardam pagamento do 13º, mas a grande maioria conseguirá pagar o benefício até o final de 2003 Micro e Pequenos Empresários retardam pagamento do 13º, mas a grande maioria conseguirá pagar o benefício até o final de 2003 Pesquisa coordenada pelo Instituto Fecomércio-RJ a pedido do SEBRAE/RJ (Serviço

Leia mais

Visão. O efeito China sobre as importações brasileiras. do Desenvolvimento. nº 89 20 dez 2010

Visão. O efeito China sobre as importações brasileiras. do Desenvolvimento. nº 89 20 dez 2010 Visão do Desenvolvimento nº 89 20 dez 2010 O efeito China sobre as importações brasileiras Por Fernando Puga e Marcelo Nascimento Economistas da APE País asiático vende cada vez mais produtos intensivos

Leia mais

Endividamento recua em dezembro

Endividamento recua em dezembro Endividamento recua em dezembro Em dezembro de 2011, o número de famílias que declarou possuir dívidas diminui pelo sétimo mês consecutivo permanecendo, no entanto, acima do patamar observado ao final

Leia mais

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO ndicadores CN SSN 2317-7322 Ano 6 Número 3 Março de SONDAGEM NDÚSTRA DA CONSTRUÇÃO Nível de atividade da construção continua em queda A Sondagem ndústria da Construção de março de explicita o quadro de

Leia mais

19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução

19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução Canais de distribuição Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,

Leia mais

INDX apresenta estabilidade em abril

INDX apresenta estabilidade em abril 1-2- 3-4- 5-6- 7-8- 9-10- 11-12- 13-14- 15-16- 17-18- 19-20- 21-22- 23-24- 25-26- 27-28- 29-30- INDX INDX ANÁLISE MENSAL INDX apresenta estabilidade em abril Dados de Abril/11 Número 52 São Paulo O Índice

Leia mais

O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E SUAS TENDENCIAS

O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E SUAS TENDENCIAS O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E SUAS TENDENCIAS inistério da Agricultura, ecuária e Abastecimento. GUSTAVO COSTA DE ALMEIDA ENG. AGRÔNOMO MS C Fotos: Thiago Ventura TENDÊNCIAS MUNDIAIS bilhões 12 8 4

Leia mais

INTERNACIONALIZAÇÃO À VISTA

INTERNACIONALIZAÇÃO À VISTA Carta da SOBEET ANO XIII N 56 Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica Agosto/ 010 Para subsidiar a análise da trajetória e das tendências dos fluxos de IDE

Leia mais

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO ENASE 2007 A EXPANSÃO DA OFERTA E A SEGURANÇA DO ABASTECIMENTO TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO SETEMBRO DE 2007 SEGMENTO DA TRANSMISSÃO Dois mundos: Expansão / novas instalações

Leia mais

Reforma do PIS/Cofins Questões para discussão

Reforma do PIS/Cofins Questões para discussão Reforma do PIS/Cofins Questões para discussão Apresentação para o Observatório da Reforma Tributária Centro de Cidadania Fiscal - CCiF A proposta do Governo em 2014 A proposta do Governo em 2014 Aspectos

Leia mais

ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS

ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS EMENTA: O presente estudo tem por objetivo avaliar o impacto da evolução das operações de crédito para pessoas físicas sobre o orçamento das famílias,

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 52 dezembro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 52 dezembro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 52 dezembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os desafios econômicos em 2015 1 Indicadores macroeconômicos ruins A Presidente Dilma Rouseff

Leia mais

Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS Prof. Maurício Felippe Manzalli Antecedentes da globalização Década de 1970 Período de crises e ajustes: Crise da inflação Ajustes monetários e produtivos Economia política

Leia mais

Considerações sobre a Lei da Partilha. Adriano Pires Junho de 2015

Considerações sobre a Lei da Partilha. Adriano Pires Junho de 2015 Considerações sobre a Lei da Partilha Adriano Pires Junho de 2015 Mudanças propostas Extinguir a obrigatoriedade da Petrobras de ter um mínimo de 30% dos campos do pré-sal que vierem a ser leiloados no

Leia mais

no Estado do Rio de Janeiro

no Estado do Rio de Janeiro MICROEMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 PANORAMA GERAL De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: A Macroeconomia do Setor Externo: Uma Introdução

Resumo Aula-tema 04: A Macroeconomia do Setor Externo: Uma Introdução 1 Resumo Aula-tema 04: A Macroeconomia do Setor Externo: Uma Introdução Vimos até agora o quanto a globalização mudou os rumos dos negócios internacionais, promovendo o aumento das transações comerciais

Leia mais

PERFIL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS BRASILEIRAS

PERFIL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS BRASILEIRAS PERFIL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS BRASILEIRAS Junho 2015 INTRODUÇÃO Perfil do empresário: Maioria é de homens, entre 35 e 54 anos e renda familiar de 03 a 10 salários mínimos A pesquisa Perfil das Micro

Leia mais

Microfiltro: Definições dos parâmetros aplicados

Microfiltro: Definições dos parâmetros aplicados Microfiltro: Definições dos parâmetros aplicados Tabela de Microfiltro PROJETO Produto ou serviço Demanda solvente de pessoal qualificado de tecnologia/ equipamento de matériaprima TOTAL Concorrentes (

Leia mais

BOLETIM DO EMPREGO DE PANAMBI 1 Ano 2- N 5 Maio de 2015

BOLETIM DO EMPREGO DE PANAMBI 1 Ano 2- N 5 Maio de 2015 BOLETIM DO EMPREGO DE PANAMBI 1 Ano 2- N 5 Maio de 215 Laboratório de Gestão Laboratório de Economia Aplicada Projeto de Extensão: Apoio ao Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais 1. Apresentação

Leia mais

CE03 TIPOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO

CE03 TIPOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO 1 2 Conhecer os diversos tipos de comércio eletrônico e seus benefícios para as empresas e consumidores. 3 Para atingir os objetivos propostos serão abordados os seguintes tópicos: 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS

Leia mais

Boletim eletrônico trimestral sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho a partir dos dados da - Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE -

Boletim eletrônico trimestral sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho a partir dos dados da - Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE - Boletim eletrônico trimestral sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho a partir dos dados da - Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE - Elaboração: (SPM), Fundo de Desenvolvimento das Nações

Leia mais

Resultados de março 2015

Resultados de março 2015 Resultados de março Em março de, as MPEs paulistas apresentaram queda de 4,8% no faturamento real sobre março de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento

Leia mais

Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial PORTO 12/11/2014

Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial PORTO 12/11/2014 Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial PORTO 12/11/2014 REPÚBLICA DA COLÔMBIA POPULAÇÃO 48 Milhões SUPERFÍCIE 1.141.748 Km2 CAPITAL Bogotá 7,3 milhões PRINCIPAIS CIDADES Medellin Cali Barranquila

Leia mais

Categorização, Priorização e Balanceamento de Portfólio

Categorização, Priorização e Balanceamento de Portfólio , e de Gustavo Teixeira Silva 1 Palestrante Gustavo Teixeira é especialista em gerenciamento de projetos, certificado pelo PMI em 21 como Project Management Professional (PMP), Scrum Master e ITIL. Foi

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. PALESTRA:

Leia mais

LISTA 5A. 3) Financiamento do investimento: poupança 4) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro

LISTA 5A. 3) Financiamento do investimento: poupança 4) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 1 LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Produto potencial, produto efetivo e produtividade 2) Determinantes da produção e da produtividade de um país 3) Financiamento do investimento: poupança 4) Poupança,

Leia mais

IMPACTO DA CRISE NO MERCADO DE TRABALHO DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO: UMA ANÁLISE DAS HORAS TRABALHADAS E DO EMPREGO

IMPACTO DA CRISE NO MERCADO DE TRABALHO DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO: UMA ANÁLISE DAS HORAS TRABALHADAS E DO EMPREGO IMPACTO DA CRISE NO MERCADO DE TRABALHO DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO: UMA ANÁLISE DAS HORAS TRABALHADAS E DO EMPREGO Marcelo de Ávila* 1 INTRODUÇÃO A crise hipotecária americana eclodiu em outubro de

Leia mais

Infraestrutura e Parceria para o Desenvolvimento Formação em Alianças Público-Privadas

Infraestrutura e Parceria para o Desenvolvimento Formação em Alianças Público-Privadas Infraestrutura e Parceria para o Desenvolvimento Formação em Alianças Público-Privadas CONCESSÕES NO SETOR DE INFRAESTRUTURA: PROPOSTAS PARA ATRAÇÃO DE CAPITAL ESTRANGEIRO A PARTIR DE EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS

Leia mais

Gilmar Ferreira Maio de 2010

Gilmar Ferreira Maio de 2010 Conceitos de déficits e divida pública ECONOMIA DO SETOR PUBLICO Gilmar Ferreira Maio de 2010 Conceitos acima da linha (calculado pelo Tesouro): a) Déficit Nominal: Gastos totais Receitas total b) Déficit

Leia mais

Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução

Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução As pesquisas e os investimentos que influenciaram as mudanças nas propostas para

Leia mais

GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 52 MERCOSUL: UMA TENTATIVA DE INTEGRAÇÃO

GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 52 MERCOSUL: UMA TENTATIVA DE INTEGRAÇÃO GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 52 MERCOSUL: UMA TENTATIVA DE INTEGRAÇÃO Como pode cair no enem O Mercosul foi criado em 1991, através do Tratado de Assunção, sendo formado pelo Brasil, Argentina, Uruguai e

Leia mais

QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF

QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF Coordenação-Geral de Fiscalização QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF nº 726/2007) 1. Quem está

Leia mais

Percepções do PSWG sobre o ambiente de negócios em 2006. Jay L. Knott Director da USAID Moçambique 6 de Março de 2007

Percepções do PSWG sobre o ambiente de negócios em 2006. Jay L. Knott Director da USAID Moçambique 6 de Março de 2007 Percepções do PSWG sobre o ambiente de negócios em 2006 Jay L. Knott Director da USAID Moçambique 6 de Março de 2007 Introdução Somos o Grupo de Trabalho do Sector Privado (PSWG), criado pelo DPG em 2005

Leia mais

O QUASE FINAL DA SAFRA DE GRÃOS 2010/11. E A CRISE?

O QUASE FINAL DA SAFRA DE GRÃOS 2010/11. E A CRISE? 1 O QUASE FINAL DA SAFRA DE GRÃOS 2010/11. E A CRISE? Fernando Homem de Melo 1 Professor Titular do Departamento de Economia da FEA-USP e Pesquisador da FIPE A safra de grãos, 2010/11 está terminando.

Leia mais

HETEROGENEIDADE REGIONAL

HETEROGENEIDADE REGIONAL HETEROGENEIDADE REGIONAL Miguel Matteo*1 Uma das faces da heterogeneidade estrutural é representada pela profunda desigualdade regional brasileira. A distribuição dos setores é profundamente desigual em

Leia mais

SEGURANÇA PÚBLICA PESQUISA - 2008

SEGURANÇA PÚBLICA PESQUISA - 2008 SEGURANÇA PÚBLICA PESQUISA - 2008 APRESENT PRESENTAÇÃO A Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro apresenta neste documento uma Pesquisa sobre a Segurança Pública no Brasil. Esse levantamento

Leia mais

Pesquisa, Inovação e Capacitação em Energia a experiência da FGV. Paulo César Cunha FGV Energia

Pesquisa, Inovação e Capacitação em Energia a experiência da FGV. Paulo César Cunha FGV Energia Pesquisa, Inovação e Capacitação em Energia a experiência da FGV Paulo César Cunha FGV Energia Há 70 anos a FGV nasceu com o objetivo de preparar pessoal qualificado para a administração pública e privada

Leia mais

Negócios internacionais EXPORTAÇÕES E SISCOMEX

Negócios internacionais EXPORTAÇÕES E SISCOMEX Negócios internacionais EXPORTAÇÕES E SISCOMEX Quais os motivos por trás da internacionalização das empresas? reativos Vs pró-ativos Quais as características da internacionalização? Fatores push (desfavoráveis

Leia mais

Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Prof. Francisco Mariotti CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Microeconomia. 1.1 Demanda do Consumidor.1.1.1 Preferências. 1.1.2 Equilíbrio do consumidor.

Leia mais

ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas. Profª Gislaine Rossetti Madureira Ferreira

ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas. Profª Gislaine Rossetti Madureira Ferreira ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas Por que para analisar o ambiente? Identificar as necessidades e desejos dos clientes que contribuem para planejamento estratégico e futuras tomadas de

Leia mais

10 anos de câmbio flutuante no Brasil. Senhoras e senhores,

10 anos de câmbio flutuante no Brasil. Senhoras e senhores, 10 anos de câmbio flutuante no Brasil Senhoras e senhores, 1. É uma honra participar hoje desta cerimônia que comemora o 10 o aniversário do regime de câmbio flutuante no Brasil. Ontem, dia 18 de janeiro,

Leia mais

Análise de Mercado. Plano de Negócios

Análise de Mercado. Plano de Negócios Análise de Mercado Plano de Negócios Estudo de Clientes 1 º passo Identificando as características gerais dos clientes Se pessoas físicas Qual a faixa etária? Na maioria são homens o mulheres? Tem família

Leia mais

Monitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo

Monitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo Versão Online Boletim No: 05 Março, 2015 Monitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo I. PANORAMA O ano de 2014 ficou marcado pelo regime de chuvas atípico que causou a atual crise

Leia mais

Análise Macroeconômica Brasileira

Análise Macroeconômica Brasileira Análise Macroeconômica Brasileira OUT/2013 Shotoku Yamamoto Fundamentos no Tripé: 1 - Superávit Primário; 2 - Meta de Inflação; 3 - Câmbio Flutuante 1 Superávit Primário Conceito: Diferença positiva entre

Leia mais

RISCO DE CRÉDITO PESSOA FÍSICA

RISCO DE CRÉDITO PESSOA FÍSICA 8 DICAS PARA REDUZIR O RISCO DE CRÉDITO PESSOA FÍSICA M2M Escola de Negócios SELECIONAR CLIENTES QUE EFETIVAMENTE APRESENTEM CAPACIDADE DE PAGAMENTO PONTUAL DE SUAS DÍVIDAS É FUNDAMENTAL PARA A REDUÇÃO

Leia mais

AS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO

AS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO AS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO (2006 2009) Maio 2011 1 OBJECTIVOS Identificar as empresas gazela e as empresas de crescimento elevado (ECE) do tecido empresarial português. Caracterizar

Leia mais

======================================================================

====================================================================== Gráficos Os gráficos constituem uma forma clara e objetiva de apresentar dados estatísticos. A intenção é a de proporcionar aos leitores em geral a compreensão e a veracidade dos fatos. São recursos utilizados

Leia mais

Tendências recentes da atividade econômica em Araxá: empresas, trabalho formal

Tendências recentes da atividade econômica em Araxá: empresas, trabalho formal Tendências recentes da atividade econômica em Araxá: empresas, trabalho formal OBSERVATÓRIO SEDEP Estudos e Pesquisas I Set/ APRESENTAÇÃO O Observatório SEDEP é um acompanhamento de estatísticas econômico-sociais

Leia mais

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Brasília, Dezembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade IFRS,

Leia mais

Rumo a um Novo Ciclo de Desenvolvimento

Rumo a um Novo Ciclo de Desenvolvimento Rumo a um Novo Ciclo de Desenvolvimento Guido Mantega Presidente do BNDES Setembro 2005 A economia brasileira reúne condições excepcionais para impulsionar um novo Ciclo de Desenvolvimento Quais são as

Leia mais

A Análise SWOT (FOFA)

A Análise SWOT (FOFA) A Análise SWOT (FOFA) Diagnóstico estratégico que permite estabelecer relação entre os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no ambiente organizacional SWOT e FOFA Strenght Weakness Forças Oportunidades

Leia mais

Os Projetos Estratégicos das Forças Armadas: contribuição ao desenvolvimento nacional.

Os Projetos Estratégicos das Forças Armadas: contribuição ao desenvolvimento nacional. DEPARTAMENTO DA INDÚSTRIA DE DEFESA COMDEFESA FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo Os Projetos Estratégicos das Forças Armadas: contribuição ao desenvolvimento nacional. Sergio Vaquelli

Leia mais

Ao crescer 6,9% em 2015, economia chinesa manteve a tendência de gradual desaceleração, com forte ajuste da indústria e do setor de construção

Ao crescer 6,9% em 2015, economia chinesa manteve a tendência de gradual desaceleração, com forte ajuste da indústria e do setor de construção INFORMATIVO n.º 47 JANEIRO de 2016 Ao crescer 6,9% em 2015, economia chinesa manteve a tendência de gradual desaceleração, com forte ajuste da indústria e do setor de construção Fabiana D Atri - Economista

Leia mais

Indicadores de Desempenho Dezembro de 2014

Indicadores de Desempenho Dezembro de 2014 Dezembro de 2014 PANORAMA CONJUNTURAL FIEA Perspectivas para a Economia Brasileira em 2015 As expectativas para o crescimento da economia brasileira em 2015 estão começando a convergir para um patamar

Leia mais

Banco Central anuncia novo status da dívida externa brasileira

Banco Central anuncia novo status da dívida externa brasileira Banco Central anuncia novo status da dívida externa brasileira Resenha Economia & Comércio 2 Celeste Cristina Machado Badaró 05 de março de 2008 Banco Central anuncia novo status da dívida externa brasileira

Leia mais

WESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL ) Relatório de Gerenciamento de Risco de Crédito

WESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL ) Relatório de Gerenciamento de Risco de Crédito WESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL ) Relatório de Gerenciamento de Risco de Crédito Data base 31/12/2015 WU Brasil Rua Tabapuã, 1227, 7º andar - Itaim

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)

Leia mais

27/4/2011 PREVISÃO DE DEMANDA. Introdução. Introdução. Gestão da distribuição Prof. Marco A. Arbex

27/4/2011 PREVISÃO DE DEMANDA. Introdução. Introdução. Gestão da distribuição Prof. Marco A. Arbex PREVISÃO DE DEMANDA Gestão da distribuição Prof. Marco A. Arbex Introdução Demanda é definida como a procura por um determinado bem ou serviço. Um produto tem demanda quando há necessidade ou desejo por

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73 Informações referentes a Julho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

O Serviço Civil e a Construção do Futuro EVELYN LEVY. IV Fórum da Reforma do Estado - São Paulo Set. 2005

O Serviço Civil e a Construção do Futuro EVELYN LEVY. IV Fórum da Reforma do Estado - São Paulo Set. 2005 O Serviço Civil e a Construção do Futuro EVELYN LEVY A Importância de Serviço Civil Estruturado Bens e Serviços Públicos Governança Reforma da Política Econômica Gasto Público Sustentabilidade Fiscal Fonte:

Leia mais

Fazer face à queda dos preços das matérias-primas

Fazer face à queda dos preços das matérias-primas Fazer face à queda dos preços das matérias-primas Perspetivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional 3 de Maio de 216 Ciclos dos termos de troca

Leia mais

INTERNACIONALIZAÇÃO DA INDÚSTRIA SIDERÚRGICA BRASILEIRA

INTERNACIONALIZAÇÃO DA INDÚSTRIA SIDERÚRGICA BRASILEIRA Carta da SOBEET ANO XIV N 63 Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica Dezembro/ 2011 Pode-se afirmar que há uma necessidade crescente de internacionalização,

Leia mais

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP.

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados FEVEREIRO - 216 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. A Consultoria Técnica Especializada da Câmara Municipal de Limeira apresenta os dados do

Leia mais

CFO Panorama Global dos Negócios Cenário Estável e Preocupação com Inflação no Brasil.

CFO Panorama Global dos Negócios Cenário Estável e Preocupação com Inflação no Brasil. CFO Panorama Global dos Negócios Cenário Estável e Preocupação com Inflação no Brasil. ------------------------------------------- DUKE UNIVERSITY NEWS e FGV Notícias Duke University Office of News & Communications

Leia mais

2. COMPARAÇÃO DE PERFIL ENTRE ADIMPLENTES E INADIMPLENTES

2. COMPARAÇÃO DE PERFIL ENTRE ADIMPLENTES E INADIMPLENTES PERFIL DO CONSUMIDOR COM E SEM DÍVIDAS NO BRASIL 1. PESQUISA Pesquisa inédita realizada pela CNDL e SPC Brasil buscou avaliar o perfil dos brasileiros adimplentes e inadimplentes, sendo consideradoscomo:

Leia mais

O QUE É E O QUE OFERECE?

O QUE É E O QUE OFERECE? O QUE É E O QUE OFERECE? O que é? Um programa gratuito de aceleração em larga escala para negócios inovadores de qualquer setor e lugar do Brasil, realizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado

Leia mais

Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência

Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Camila Araújo, sócia de Gestão de Riscos Empresariais e responsável do Centro de Governança Corporativa da Deloitte A pauta da ética e da transparência nunca

Leia mais

Financiamento ao Agronegócio

Financiamento ao Agronegócio Financiamento ao Agronegócio O papel do cooperativismo no crédito e na produção agrícola Sicredi SICREDI EM NÚMEROS Mais de 3 milhões de associados 18,5 mil colaboradores Presente em 11 Estados Mais de

Leia mais

Financiamento para descentralização produtiva com inclusão social

Financiamento para descentralização produtiva com inclusão social Associação Brasileira de Instituições Financeiras de Desenvolvimento Financiamento para descentralização produtiva com inclusão social Maurício Elias Chacur Presidente da ABDE 40ª Reunião Ordinária da

Leia mais

Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA

Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestação de Serviços - Clinica de Estética DESCRIÇÃO: Prestação de serviços pessoais na área de

Leia mais

Resultados 1T08 (Webcast).

Resultados 1T08 (Webcast). Resultados 1T08 (Webcast). Aviso Importante Este material foi preparado pela Odontoprev S.A. ("Companhia") e pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros. Essas

Leia mais

Políticas macroeconômicas para um crescimento robusto e sustentável

Políticas macroeconômicas para um crescimento robusto e sustentável Políticas macroeconômicas para um crescimento robusto e sustentável São Paulo, FGV-SP, 10º Fórum de Economia, 30/09/2013 Luiz Fernando de Paula Professor Titular da FCE/UERJ e ex- Presidente da AKB Email:

Leia mais

O crescimento do mercado de TV paga e os desafios para a televisão brasileira

O crescimento do mercado de TV paga e os desafios para a televisão brasileira O crescimento do mercado de TV paga e os desafios para a televisão brasileira ABTA 2012 São Paulo, agosto de 2012 Manoel Rangel Diretor Presidente A televisão (programação linear) no mundo é, cada vez

Leia mais

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T13 A Dimed anuncia crescimento de 18,3% nas Vendas no 3T13. Destaques Operacionais e Financeiros do Período

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T13 A Dimed anuncia crescimento de 18,3% nas Vendas no 3T13. Destaques Operacionais e Financeiros do Período DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T13 A Dimed anuncia crescimento de 18,3% nas Vendas no 3T13 Porto Alegre, 13 de novembro de 2013 A Dimed S.A. Distribuidora de Medicamentos (BM&FBOVESPA: PNVL3), uma das principais

Leia mais

Rodrigo Leandro de Moura Gabriel Leal de Barros

Rodrigo Leandro de Moura Gabriel Leal de Barros TEXTO PARA DISCUSSÃO Nota Técnica: O Custo Público com Reprovação e Abandono Escolar na Educação Básica Rodrigo Leandro de Moura Gabriel Leal de Barros Pesquisadores de Economia Aplicada do FGV/IBRE Fevereiro

Leia mais

Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%)

Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) 1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 30/12/1943 - Distância da capital: 71 km - Área: 240 Km 2 - Localização Mesorregião: Agreste Potiguar Microrregião: Agreste Potiguar - População: 14.483 (IBGE/2007)

Leia mais

l Seminário SUSEP de Educação Financeira 19 de Maio Hotel Prodigy SDU

l Seminário SUSEP de Educação Financeira 19 de Maio Hotel Prodigy SDU l Seminário SUSEP de Educação Financeira 19 de Maio Hotel Prodigy SDU 1 Quem Somos? 2 Players Iniciativa Realização Patrocínio Parceria Execução Ministério do Trabalho e Previdência Social Ministério do

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CARTA - CIRCULAR Nº 35/2006 Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2006

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CARTA - CIRCULAR Nº 35/2006 Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2006 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CARTA - CIRCULAR Nº 35/2006 Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2006 Ref.: Linha de Financiamento BNDES-exim Pré-embarque Automóveis. Ass.: Alteração

Leia mais

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Microeconomia x Macroeconomia Objetivos Teoria Microeconômica: Preserva em sua análise as características individuais de cada bem e cada fator de produção.

Leia mais

ESTUDO INTERNACIONAL. Pequenas e Médias Empresas: riscos e oportunidades

ESTUDO INTERNACIONAL. Pequenas e Médias Empresas: riscos e oportunidades ESTUDO INTERNACIONAL Pequenas e Médias Empresas: riscos e oportunidades Metodologia Método Instrumentos Grupo alvo Países Amostra Entrevistas Telefónicas Questionário totalmente estruturado CEO/Proprietários,

Leia mais

ANÁLISE CRÍTICA DA CARACTERIZAÇÃO DAS MPME s.

ANÁLISE CRÍTICA DA CARACTERIZAÇÃO DAS MPME s. ANÁLISE CRÍTICA DA CARACTERIZAÇÃO DAS MPME s. Camila Freitas Cintra Juliana Aparecida De Souza Rogério Messias Carrijo Orientadora: Dra. Melissa Franchini Cavalcanti Bandos RESUMO As micro, pequenas e

Leia mais

Planejamento integrado como ferramenta para a eficácia da gestão pública

Planejamento integrado como ferramenta para a eficácia da gestão pública Planejamento integrado como ferramenta para a eficácia da gestão pública Por Eduarda La Rocque* Depois de três anos e meio à frente da Secretaria de Fazenda do Município do Rio de Janeiro (SMF), fui convidada

Leia mais

4.2.2 Filtrando Macro filtro

4.2.2 Filtrando Macro filtro MACRO FILTRO A: A história O exercício de Macro Filtro é um exercício curto, mas constitui um passo muito importante que liga a geração da idéia de projeto à decisão final sobre a idéia de negócio mais

Leia mais