Modelo de dados do Data Warehouse
|
|
- Teresa Pinhal Filipe
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Modelo de dados do Data Warehouse Ricardo Andreatto O modelo de dados tem um papel fundamental para o desenvolvimento interativo do data warehouse. Quando os esforços de desenvolvimentos são baseados em um único modelo de dados sempre que for necessário unir estes esforços os níveis de sobreposição de trabalho e desenvolvimento desconexo serão muito baixos, pois todos os componentes do sistema estarão utilizando a mesma estrutura de dados. Existe um grande número de enfoques sobre modelagem de dados já desenvolvidos por vários autores, a maioria deles pode ser usada para construir um data warehouse. Dentre estes modelos apenas o multidimensional será apresentado neste trabalho. A Questão das Dimensões Obter respostas a questões típicas de análise dos negócios de uma empresa geralmente requer a visualização dos dados segundo diferentes perspectivas. Como exemplo, imagine-se uma agência de automóveis que esteja querendo melhorar o desempenho de seu negócio. Para isso, necessita examinar os dados sobre as vendas disponíveis na empresa. Uma avaliação deste tipo requer uma visão histórica do volume de vendas sob múltiplas perspectivas, como por exemplo: volume de vendas por modelo, volume de vendas por cor, volume de vendas por fabricante, volume de vendas por período de tempo. Uma análise do volume de vendas utilizando uma ou mais destas perspectivas, permitiria responder questões do tipo: Qual a tendência em termos de volume de vendas para o mês de dezembro para modelos Volvo Sedan preto? A capacidade de responder a este tipo de questão em tempo hábil é o que permite aos gerentes e altos executivos das empresas formular estratégias efetivas, identificar tendências e melhorar sua habilidade de tomar decisões de negócio. O ambiente tradicional de bancos de dados relacional certamente pode atender a este tipo de consulta. No entanto, usuários finais que necessitam de consultas deste tipo via acesso interativo aos bancos de dados, mostram-se seguidamente frustrados por tempos de resposta ruins e pela falta de flexibilidade oferecida por ferramentas de consulta baseadas no SQL. Daí a necessidade de utilizar abordagens específicas para atender a estas consultas. Para compreender melhor os conceitos envolvidos, examinemos em maior detalhe o exemplo acima. Chamaremos de dimensões as diferentes perspectivas envolvidas, no caso, modelo, loja, fabricante, mês. Estas dimensões usualmente correspondem a campos não numéricos em um banco de dados. Consideremos também um conjunto de medidas, tal como vendas ou despesas com promoção. Estas medidas correspondem geralmente a campos numéricos em um banco de dados. A seguir, avaliam-se agregações destas medidas segundo as diversas dimensões e as armazenamos para acesso futuro. Por exemplo, calcula-se a média de todas as vendas por todos os meses por loja. A forma como estas agregações são armazenadas pode ser vista em termos de dimensões e coordenadas, dando origem ao termo multidimensional. 1/10
2 Intuitivamente, cada eixo no espaço multidimensional é um campo/coluna de uma tabela relacional e cada ponto um valor correspondente à interseção das colunas. Assim, o valor para o campo vendas, correspondente a mês igual a maio e loja igual a Iguatemi é um ponto com coordenada [maio, Iguatemi]. Neste caso, mês e loja são duas dimensões e vendas é uma medida. Teoricamente, quaisquer dados podem ser considerados multidimensionais. Entretanto, o termo normalmente se refere a dados representando objetos ou eventos que podem ser descritos, e, portanto, classificados por dois ou mais de seus atributos. Estruturas relacionais podem ser usadas para a representação e o armazenamento de dados multidimensionais. Neste caso, as abordagens encontradas incluem desde a adoção de formas específicas de modelagem (os chamados esquemas estrela e floco de neve) até mecanismos sofisticados de indexação. Esquemas do tipo Estrela e Floco de Neve Em um esquema do tipo estrela ou "star" as instâncias são armazenadas em uma tabela contendo o identificador de instância, valores das dimensões descritivas para cada instância, e valores dos fatos, ou medidas, para aquela instância (tabela de fatos). Além disso, pelo menos uma tabela é usada, para cada dimensão, para armazenar dados sobre a dimensão (tabela de dimensão). No caso mais simples, a tabela de dimensão tem uma linha para cada valor válido da dimensão. Esses valores correspondem a valores encontrados na coluna referente àquela dimensão na tabela de fatos. Este esquema é chamado de estrela, por apresentar a tabela de fatos "dominante" no centro do esquema e as tabelas de dimensões nas extremidades. A tabela de fatos é ligada às demais tabelas por múltiplas junções, enquanto as tabelas de dimensões se ligam apenas à tabela central por uma única junção. A figura abaixo mostra um exemplo de um modelo tipo estrela. 2/10
3 Modelo Estrela A tabela de fatos é onde as medidas numéricas do fato representado estão armazenadas. Cada uma destas medidas é tomada segundo a interseção de todas as dimensões. No caso do exemplo, uma consulta típica selecionaria fatos da tabela FATOSVENDAS a partir de valores fornecidos relativos a cada dimensão. Outro tipo de estrutura bastante comum é o esquema do tipo floco de neve ou "snowflake", que consiste em uma extensão do esquema estrela onde cada uma das "pontas" da estrela passa a ser o centro de outras estrelas. Isto porque cada tabela de dimensão seria normalizada, "quebrando-se" a tabela original ao longo de hierarquias existentes em seus atributos. No caso do exemplo, a dimensão produto possui uma hierarquia definida onde categoria se divide em marca e marca se divide em produtos (veja figura). Da mesma forma, a dimensão tempo inclui ano que contem mês e mês que contem dia-do-mes. Cada um destes relacionamentos muitos-para-1 geraria uma nova tabela em um esquema floco de neve. Vantagens do modelo estrela O modelo Estrela tem uma arquitetura padrão e previsível. As ferramentas de consulta e interfaces do usuário podem se valer disso para fazer suas interfaces mais amigáveis e um processamento mais eficiente; Todas as dimensões do modelo são equivalentes, ou seja, podem ser vistas como pontos de entrada simétricos para a tabela de fatos. As interfaces do usuário são simétricas, as estratégias de consulta são simétricas, e o SQL gerado, baseado no modelo, é simétrico; O modelo dimensional é totalmente flexível para suportar a inclusão de novos elementos de dados, bem como mudanças que ocorram no projeto. Essa flexibilidade se expressa de várias formas, dentre as quais temos: o o o Todas as tabelas de fato e dimensões podem ser alteradas simplesmente acrescentando novas colunas a tabelas; Nenhuma ferramenta de consulta ou relatório precisa ser alterada de forma a acomodar as mudanças; Todas as aplicações que existiam antes das mudanças continuam rodando sem problemas; 3/10
4 Existe um conjunto de abordagens padrões para tratamento de situações comuns no mundo dos negócios. Cada uma destas tem um conjunto bem definido de alternativas que podem então ser especificamente programadas em geradores de relatórios, ferramentas de consulta e outras interfaces do usuário. Dentre estas situações temos: o o Mudanças lentas das dimensões: ocorre quando uma determinada dimensão evolui de forma lenta e assíncrona; Produtos heterogêneos: quando um negócio, tal como um banco, precisa controlar diferentes linhas de negócio juntas, dentro de um conjunto comum de atributos e fatos, mas ao mesmo tempo esta precisa descrever e medir as linhas individuais de negócio usando medidas incompatíveis; Outra vantagem é o fato de um número cada vez maior de utilitários administrativos e processo de software serem capazes de gerenciar e usar agregados, que são de suma importância para a boa performance de respostas em um data warehouse. Bancos de Dados Multidimensionais Embora seja viável utilizar estruturas relacionais na representação de dados multidimensionais, a solução não é ideal. Na figura a seguir, é fácil verificar como uma matriz bidimensional representa mais claramente os dados armazenados na forma relacional tradicional. Na matriz, os valores de vendas estão localizados nas interseções dos eixos X e Y da matriz 3x3. Cada eixo corresponde a uma dimensão, e cada elemento dentro de uma dimensão corresponde a uma posição. Um array agrupa informações semelhantes em colunas e linhas. Além disso, na representação multidimensional, totais consolidados são facilmente obtidos e armazenados, bastando simplesmente adicionar totais de colunas e fileiras [CAM99]. 4/10
5 Conversão do modelo E-R para o modelo do data warehouse Para tal, W. H. Inmon fornece então alguns passos que podem ser seguidos, não se esquecendo de que o fundamental é que as decisões de transformação devem ser tomadas levando-se em consideração os requisitos específicos da empresa. Os passos básicos são: Remoção dos dados puramente operacionais A primeira ação consiste em remover os dados que são usados apenas no ambiente operacional, como vemos no exemplo da figura abaixo. Neste, atributos tais como mensagem, descrição e status são retirados, pois é muito pouco provável que estes sejam utilizados no processo de tomada de decisão. Neste momento, pode ser que se pense em manter todos os atributos, pois talvez algum destes seja necessário para alguma decisão específica. Entretanto, deve-se levar em conta o custo para gerenciar grandes volumes de dados. Adição de um elemento de tempo na estrutura da chave A segunda modificação a ser feita no modelo corporativo é adicionar um elemento de tempo a chave das tabelas, se estas já não o tiverem. No exemplo da figura a seguir, o campo Data_Snapshot foi adicionado como parte da chave. Enquanto no modelo corporativo a chave é apenas a identificação do consumidor, no modelo do data warehouse a data do instantâneo deve fazer parte da chave, já que com o passar do tempo os dados do consumidor podem se alterar. Esta técnica é apenas uma forma de tirar instantâneos dos dados. Outra forma de fazê-lo é adicionar dois campos do tipo data, um marcando o início e outro o fim de um determinado intervalo de tempo. Esta técnica é melhor por representar faixas contínuas de tempo ao invés de pontos ou datas específicas. 5/10
6 Introdução de dados derivados O próximo passo é adicionar dados derivados ao modelo, como mostrado na figura a seguir, já que por regra geral estes não existem no modelo corporativo. Devem ser adicionados os dados derivados que serão usados habitualmente de forma que estes sejam calculados apenas uma vez. Dessa forma, haverá uma redução no processamento que deve ser feito para acessar os dados derivados ou sumarizados. Outra razão para o armazenamento de dados derivados é que uma vez calculados e armazenados, a integridade destes aumenta, uma vez que se torna impossível a utilização de diferentes algoritmos para o cálculo destes derivados. Transformação de Relacionamentos entre dados em artefatos dos dados Os relacionamentos encontrados nas modelagens de dados clássicas assumem que há um e somente um valor de negócio no relacionamento. Levando-se em consideração que nos sistemas operacionais o dado estar integro no momento da transação, esta abordagem é correta. Entretanto, o data warehouse por sua característica de armazenar dados históricos, tem muitos valores para um dado relacionamento entre duas tabelas. Dessa forma a melhor maneira de representar o relacionamento entre duas tabelas no data warehouse é através da criação de artefatos. Um artefato de um relacionamento é somente a parte do relacionamento que é óbvia e tangível no momento do instantâneo. Em outras palavras, quando o instantâneo é feito os dados associados com o relacionamento que são úteis e óbvios serão colocados no data warehouse. O artefato pode incluir chaves estrangeiras e outros dados relevantes, tais como colunas de tabelas associadas, ou este pode incluir somente os dados relevantes, sem incluir as 6/10
7 chaves estrangeiras. Como exemplo, consideremos as tabelas e o relacionamento entre estas na figura a seguir. Nesta existe um relacionamento entre produto e fornecedor, onde cada produto tem um fornecedor principal. Se fossemos fazer então um instantâneo deste relacionamento, teríamos que considerar a informação do fornecedor principal que está relacionado ao produto. Além disso, outras informações de artefato relacionadas com o fornecedor deveriam então ser capturadas. A tabela de produtos no modelo do data warehouse ficaria então como a mostrada na figura abaixo. Acomodação dos diferentes níveis de granularidade Dependendo do caso, o nível de granularidade do sistema transacional pode ser o mesmo do data warehouse ou não. Quando o nível de granularidade se altera, o modelo do data warehouse deve representar esta mudança, como no exemplo da figura a seguir. No exemplo, o modelo de dados corporativo mostra dados da atividade de envio de um determinado produto que são armazenadas toda vez que uma entrega é feita. Quando este é passado para o data warehouse, duas agregações são feitas, alterando então a granularidade. Na primeira, o total de entregas é agregado mensalmente, fazendo com que a granularidade seja o mês, já na segunda, existe uma agregação das entregas feitas por mês e local de origem, fazendo então com que a granularidade seja o mês associado ao fornecedor. 7/10
8 União dos dados comuns de diferentes tabelas Nesta fase, deve-se considerar a possibilidade de combinar duas ou mais tabelas do modelo corporativo em uma única tabela do modelo do data warehouse. Para que esta junção possa ser feita, as seguintes condições devem ser verdadeiras: As tabelas compartilham uma chave comum (ou chave parcial); Os dados das diferentes tabelas geralmente são usados juntos; Padrão de inserção nas tabelas é o mesmo. Como exemplo, consideremos a figura a seguir, onde temos as tabelas NOTAS e ITENS DAS NOTAS. Quando estas são colocadas no modelo do data warehouse, estas vão para uma mesma tabela. Dessa forma, a junção entre estas tabelas passa a não ser mais necessária quando uma consulta for feita. Neste caso, podemos ver que as três condições são atendidas: as tabelas compartilham parte da chave, ID da Nota; estas duas tabelas geralmente são usadas juntas; e o padrão de inserção é o mesmo, ou seja, sempre que uma nota é inserida seus itens também o são. 8/10
9 Criação de arrays de dados Os dados no modelo corporativo geralmente estão normalizados, onde a existência de grupos repetitivos não é permitida. Entretanto, em algumas situações no ambiente de data warehouse pode haver grupos repetitivos de dados. As condições para existência destes são: Quando o número de ocorrências do dado é previsível; Quando a ocorrência do dado é relativamente pequena (em termos de tamanho físico); Quando as ocorrências do dado geralmente são usadas juntas; Quando o padrão de inserção e remoção dos dados é estável; A figura abaixo mostra uma tabela no modelo corporativo com as previsões de gasto mensais. Quando esta é colocada no modelo do data warehouse, os dados são armazenados de forma que cada mês do ano é uma ocorrência no array. 9/10
10 Separação dos atributos de dados de acordo com sua estabilidade A próxima atividade de projeto, referente à passagem do modelo de dados da empresa para o modelo de dados do data warehouse, consiste em realizar a análise de "estabilidade". A análise de estabilidade é uma tarefa que consiste em agrupar atributos de dados segundo sua propensão a alterações. A figura abaixo ilustra a análise de estabilidade de uma tabela de produtos. Neste exemplo é possível perceber que os dados que raramente sofrem alterações são agrupados com outros dados que apresentam essa mesma característica, dados que às vezes são alterados são agrupados com outros dados que às vezes são alterados e dados que freqüentemente são alterados são agrupados com outros dados freqüentemente alterados. O resultado final da análise de estabilidade é a criação de grupos de dados que apresentem características semelhantes. 10/10
DATA WAREHOUSE. Introdução
DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta
Leia maisData Warehousing. Leonardo da Silva Leandro. CIn.ufpe.br
Data Warehousing Leonardo da Silva Leandro Agenda Conceito Elementos básicos de um DW Arquitetura do DW Top-Down Bottom-Up Distribuído Modelo de Dados Estrela Snowflake Aplicação Conceito Em português:
Leia maisBanco de Dados - Senado
Banco de Dados - Senado Exercícios OLAP - CESPE Material preparado: Prof. Marcio Vitorino OLAP Material preparado: Prof. Marcio Vitorino Soluções MOLAP promovem maior independência de fornecedores de SGBDs
Leia maisData Warehouse. Compras. Caroline B. Perlin
Data Warehouse Compras Caroline B. Perlin Agenda O processo de compra Requisitos de compras Transações de compra Tabela de fatos Slowly Changing Dimensions (SCD) Técnicas para lidar com SCD Abordagens
Leia maisOracle Hyperion Essbase
Oracle Hyperion Essbase Guia Claudio Bonel Oracle Hyperion Essbase Guia Dedicatória Este Livro é dedicado a minha família. 2 Guia Oracle Hyperion Essbase Sumário Agradecimentos Introdução Capítulo 1: OLAP
Leia maisData Warehouse. Debora Marrach Renata Miwa Tsuruda
Debora Marrach Renata Miwa Tsuruda Agenda Introdução Contexto corporativo Agenda Introdução Contexto corporativo Introdução O conceito de Data Warehouse surgiu da necessidade de integrar dados corporativos
Leia maisArquitetura física de um Data Warehouse
É um modo de representar a macroestrutura de, comunicação, processamento e existentes para usuários finais dentro da empresa. Operacionais origem Data / Arquitetura física Serviços Armazenamento de Área
Leia maisDATA WAREHOUSE. Rafael Ervin Hass Raphael Laércio Zago
DATA WAREHOUSE Rafael Ervin Hass Raphael Laércio Zago Roteiro Introdução Aplicações Arquitetura Características Desenvolvimento Estudo de Caso Conclusão Introdução O conceito de "data warehousing" data
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisPara construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.
Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos
Leia maisDisciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:
Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto
Leia mais05/06/2012. Banco de Dados. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados
Banco de Dados Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados Gerenciamento de Arquivos Gerenciamento de Arquivos 1 Gerenciamento de Arquivos Em uma indústria são executadas
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia maisGBC043 Sistemas de Banco de Dados. Introdução. Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM
GBC043 Sistemas de Banco de Dados Introdução Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM Página 2 Definição BD Def. Banco de Dados é uma coleção de itens de dados
Leia maisDiagrama de transição de Estados (DTE)
Diagrama de transição de Estados (DTE) O DTE é uma ferramenta de modelação poderosa para descrever o comportamento do sistema dependente do tempo. A necessidade de uma ferramenta deste tipo surgiu das
Leia maisProf. Antonio Torres antonioctorres@gmail.com @_antonioctorres. Fundamentos de Sistemas Operacionais UNIP/2015
Prof. Antonio Torres antonioctorres@gmail.com @_antonioctorres Fundamentos de Sistemas Operacionais UNIP/2015 Disciplinas FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS Horários Quarta-feira Fundamentos de Sistemas
Leia maisConcepção e Elaboração
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Análise e Projeto Orientado a Objetos Concepção e Elaboração Estudo
Leia maisMicrosoft Access XP Módulo Um
Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo
Leia maisSistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados
Sistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados 1. Conceitos Básicos No contexto de sistemas de banco de dados as palavras dado e informação possuem o mesmo significado, representando uma
Leia maisMódulo 4. Construindo uma solução OLAP
Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>
FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido
Leia maisFUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE Rafael D. Ribeiro, M.Sc,PMP. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br Princípios da Teoria de Sistemas 1 Grupos diferentes dentro de uma organização necessitam
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisEngenharia de Software II: Desenvolvendo o Orçamento do Projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Engenharia de Software II: Desenvolvendo o Orçamento do Projeto Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Criação do Plano de Gerenciamento de Custos do Projeto Estimar os Custos Determinar
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisKimball University: As 10 Regras Essenciais para a Modelagem de Dados Dimensional
Kimball University: As 10 Regras Essenciais para a Modelagem de Dados Dimensional Margy Ross Presidente Kimball Group Maio de 2009, Intelligent Enterprise.com Tradução livre para a língua portuguesa por
Leia maisCÁLCULO DE ADIANTAMENTO SALARIAL
CÁLCULO DE ADIANTAMENTO SALARIAL O cálculo de adiantamento salarial no Cordilheira Recursos Humanos é bem flexível e consegue atender muitas situações diferenciadas. Para que o cálculo seja efetuado de
Leia maisBanco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados
Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional II Prof.: Fernando Hadad Zaidan
Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional II Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 4.3 2 1 BI BUSINESS INTELLIGENCE BI CARLOS BARBIERI
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 2 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Revisão sobre Banco de Dados e SGBDs Aprender as principais
Leia maisTÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE Engenharia de Computação Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto OLPT x OLAP Roteiro OLTP Datawarehouse OLAP Operações OLAP Exemplo com Mondrian e Jpivot
Leia mais3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto
3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisSERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA
SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente
Leia maisMódulo 4: Gerenciamento de Dados
Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não
Leia maisEspecificação do 3º Trabalho
Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisMSc. Daniele Carvalho Oliveira
MSc. Daniele Carvalho Oliveira AULA 2 Administração de Banco de Dados: MSc. Daniele Oliveira 2 CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE BANCO DE DADOS Administração de Banco de Dados: MSc. Daniele Oliveira 3 Conceitos
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisTOTVS BA Guia de Customização Linha Logix
TOTVS BA Guia de Customização Linha Logix Guia de Customização Sumário Título do documento 1. Objetivo... 3 2. Introdução... 3 3. Customização... 3 2 TOTVS BA Linha Logix Guia de Customização Projeto/Versão:
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Leia maisManual do Painel Administrativo
Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...
Leia maisMicrosoft Access: Criar consultas para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos
Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de Vitor Valerio de Souza Campos Conteúdo do curso Visão geral: consultas são essenciais Lição: inclui sete seções Tarefas práticas sugeridas Teste.
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisBem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo.
Manual de Instruções ECO Editor de Conteúdo Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. O ECO é um sistema amigável e intui?vo, mas abaixo você pode?rar eventuais dúvidas e aproveitar
Leia maisFigura 1 - Arquitetura multi-camadas do SIE
Um estudo sobre os aspectos de desenvolvimento e distribuição do SIE Fernando Pires Barbosa¹, Equipe Técnica do SIE¹ ¹Centro de Processamento de Dados, Universidade Federal de Santa Maria fernando.barbosa@cpd.ufsm.br
Leia maisSemântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias
Semântica para Sharepoint Busca semântica utilizando ontologias Índice 1 Introdução... 2 2 Arquitetura... 3 3 Componentes do Produto... 4 3.1 OntoBroker... 4 3.2 OntoStudio... 4 3.3 SemanticCore para SharePoint...
Leia maisComplemento I - Noções Introdutórias em Data Warehouses
Complemento I - Noções Introdutórias em Data Warehouses Esse documento é parte integrante do material fornecido pela WEB para a 2ª edição do livro Data Mining: Conceitos, técnicas, algoritmos, orientações
Leia maisPrincípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML
Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML 2ª edição Eduardo Bezerra Editora Campus/Elsevier Capítulo 9 Modelagem de estados Todos os adultos um dia foram crianças, mas poucos se lembram disso.
Leia maisResumo dos principais conceitos. Resumo dos principais conceitos. Business Intelligence. Business Intelligence
É um conjunto de conceitos e metodologias que, fazem uso de acontecimentos e sistemas e apoiam a tomada de decisões. Utilização de várias fontes de informação para se definir estratégias de competividade
Leia mais4 Avaliação Econômica
4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir
Leia maisADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS DE DADOS
7 ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS DE DADOS OBJETIVOS Por que as empresas sentem dificuldades para descobrir que tipo de informação precisam ter em seus sistemas de informação ão? Como um sistema de gerenciamento
Leia maisTarefa Orientada 16 Vistas
Tarefa Orientada 16 Vistas Objectivos: Vistas só de leitura Vistas de manipulação de dados Uma vista consiste numa instrução de SELECT que é armazenada como um objecto na base de dados. Deste modo, um
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maisAULA 6 - Operações Espaciais
6.1 AULA 6 - Operações Espaciais Essa aula descreve as operações espaciais disponíveis no TerraView. Antes de iniciar sua descrição é necessário importar alguns dados que serão usados nos exemplos. Exercício:
Leia maisBanco de Dados I Introdução
Banco de Dados I Introdução Prof. Moser Fagundes Curso Técnico em Informática (Modalidade Integrada) IFSul Campus Charqueadas Sumário da aula Avaliações Visão geral da disciplina Introdução Histórico Porque
Leia maisFeature-Driven Development
FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por
Leia maisADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS DE DADOS
Capítulo 7 ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS DE DADOS 7.1 2003 by Prentice Hall OBJETIVOS Por que as empresas sentem dificuldades para descobrir que tipo de informação precisam ter em seus sistemas de informação?
Leia maisROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente
Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,
Leia mais- A crescente necessidade de sistemas inteligentes e de aquisição de conhecimento levaram à necessidade de implementação de Data Warehouses.
- A crescente necessidade de sistemas inteligentes e de aquisição de conhecimento levaram à necessidade de implementação de. - O que é uma Data Warehouse? - Colecção de bases de dados orientadas por assunto
Leia mais4 O Workflow e a Máquina de Regras
4 O Workflow e a Máquina de Regras O objetivo do workflow e da máquina de regras é definir um conjunto de passos e regras configuráveis. Ao longo de sua execução, um usuário consegue simplificar o seu
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS Aluno: Luiza Cavalcanti Marques Orientador: Silvio Hamacher Introdução A modelagem e a utilização de bancos de dados em atividades gerenciais têm sofrido um aumento significativo
Leia maisAnálise e Projeto Orientado a Objetos. Modelagem de Domínio
+ Análise e Projeto Orientado a Objetos Modelagem de Domínio Introdução 2 n A modelagem do domínio está relacionada à descoberta das informações que são gerenciadas pelo sistema. O resultado dessa investigação
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisSAD orientado a DADOS
Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry SAD orientado a DADOS DISCIPLINA: Sistemas de Apoio a Decisão SAD orientado a dados Utilizam grandes repositórios
Leia maisPlano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1
Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Este plano descreve como serão administrados os processos de aquisição de bens e serviços neste projeto. As perguntas a serem respondidas no plano são: o
Leia maisRESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME.
RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME. Brasília, 10 de fevereiro de 2010. Pregão n 062/2009 Lote 1: Lote 2: Operação, Gerenciamento de Redes, Servidores, Storage & Archive,
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisCurso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento
Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados
Leia maisChapter 3. Análise de Negócios e Visualização de Dados
Chapter 3 Análise de Negócios e Visualização de Dados Objetivos de Aprendizado Descrever a análise de negócios (BA) e sua importância par as organizações Listar e descrever brevemente os principais métodos
Leia maisGuia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR
Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Agosto 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiaespecificacaocasouso.odt Número de páginas: 10 Versão Data Mudanças Autor 1.0 09/10/2007
Leia maisADM041 / EPR806 Sistemas de Informação
ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho 1 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Tipos de SAD Orientados por modelos: Criação de diferentes
Leia maisINF 2125 PROJETO DE SISTEMAS DE SOFTWARE Prof. Carlos J. P. de Lucena
INF 2125 PROJETO DE SISTEMAS DE SOFTWARE Prof. Carlos J. P. de Lucena Trabalho Experimental Sistema de Gestão Hoteleira 1. Objetivo Este trabalho tem o objetivo de consolidar o conhecimento sobre UML e
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração
Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000
Leia maisSISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade
Leia maisProf. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE. Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010.
Casos de Uso de Alto Nível Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE 2010 Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010. Contexto Na fase de concepção
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula
Leia maisLição 1 - Criação de campos calculados em consultas
1 de 5 21-08-2011 22:15 Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas Adição de Colunas com Valores Calculados: Vamos, inicialmente, relembrar, rapidamente alguns conceitos básicos sobre Consultas
Leia mais3 SCS: Sistema de Componentes de Software
3 SCS: Sistema de Componentes de Software O mecanismo para acompanhamento das chamadas remotas se baseia em informações coletadas durante a execução da aplicação. Para a coleta dessas informações é necessário
Leia maisNovell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR
Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,
Leia maisNo mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o
DATABASE MARKETING No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o empresário obter sucesso em seu negócio é
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisData Warehouses Uma Introdução
Data Warehouses Uma Introdução Alex dos Santos Vieira, Renaldy Pereira Sousa, Ronaldo Ribeiro Goldschmidt 1. Motivação e Conceitos Básicos Com o advento da globalização, a competitividade entre as empresas
Leia mais15/03/2010. Análise por pontos de função. Análise por Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função
Análise por pontos de função Análise por Pontos de Função Referência: Manual de práticas de contagem IFPUG Versão 4.2.1 Técnica que permite medir a funcionalidade de um software ou aplicativo, sob a visão
Leia maisUnidade VI. Validação e Verificação de Software Teste de Software. Conteúdo. Técnicas de Teste. Estratégias de Teste
Unidade VI Validação e Verificação de Software Teste de Software Profa. Dra. Sandra Fabbri Conteúdo Técnicas de Teste Funcional Estrutural Baseada em Erros Estratégias de Teste Teste de Unidade Teste de
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisAula 03 Teoria Geral dos Sistemas: Dados x Informação x Conhecimento
Curso de Sistemas de Informação Aula 03 Teoria Geral dos Sistemas: Dados x Informação x Conhecimento Professora: Germana Rolim Semestre 2010.2 Agenda 1. Sistemas de Informação 2. Conceitos de Dados, Informação
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...
Leia mais