FLOR - MORFOLOGIA. Opérculo. Estigma. Ovário A B

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FLOR - MORFOLOGIA. Opérculo. Estigma. Ovário A B"

Transcrição

1 Estes trechos e figuras foram retirados da apostila de Anatomia e Morfologia de Plantas Vasculares (Menezes et al, 2004), fornecida aos alunos da Biologia na disciplina BIB121. FLOR - MORFOLOGIA Numa flor típica são formados 4 tipos de estruturas (Fig. 2A): a) sépalas, cujo conjunto forma o cálice; b) pétalas, que constituem a corola. Ambas são estruturas estéreis, cujo conjunto forma o perianto. c) estames, representando as estruturas reprodutivas masculinas, e que formam no conjunto o androceu; d) carpelos, constituindo o gineceu. Em algumas flores, os verticilos de sépalas, pétalas e estames estão fundidos, formando uma estrutura denominada hipanto (Fig. 2B). A fusão pode envolver apenas os apêndices florais, constituindo o hipanto apendicular ou também o receptáculo floral, formando o hipanto receptacular (Fig. 3). Pétala Estigma Opérculo Estilete Estames Estame Estiletes (3) Hipanto Óvulo Ovário Óvulos Sépala Pedicelo A B Fig.2. Cortes longitudinais. A. Flor de trigo-sarraceno (Fagopyrum sp., Polygonaceae); B. Flor de eucalipto (Eucalyptus globulus, Myrtaceae). Retirado de Fahn (1974). A B C Fig. 3. Diagramas de cortes de ovários ínferos (hipanto). A-B. Longitudinal; C. Transversal. A. Darbya sp. (Santalaceae); B-C. Rosa helenae (Rosaceae). Os diagramas mostram a vascularização, que evidencia a inversão dos feixes. Retirado de Fahn (1974). 1

2 As sépalas, na maioria das vezes, são clorofiladas e as pétalas são coloridas. Nas angiospermas, a folha carpelar (megasporofilo) dobra-se e suas margens fundem-se, encerrando em seu interior os óvulos. A parte apical da folha carpelar transforma-se numa região especializada para o pouso e a germinação do grão-de-pólen: o estigma. O estigma pode ser séssil ou, mais freqüentemente, estar ligado ao ovário por uma projeção, o estilete. A parte basal da folha carpelar é dilatada, o ovário, contendo de um a vários óvulos. O estigma, o estilete e o ovário, em conjunto, formam o pistilo. O estame é um microsporofilo que transporta ao microsporângios (ou sacos polínicos). Na maioria das angiospermas, o estame está diferenciado em filete e antera. A antera, na maioria dos casos, está formada por duas tecas: cada uma contém dois microsporângios. O filete termina no conectivo, o qual une as teças (Fig. 4). Antera Filete Estigma Estilete Ovário Pétala Sépala Receptáculo Pedicelo Fig.4. Aspecto geral de uma flor, com as suas partes principais 1. PERIANTO Os apêndices florais mais externos são estéreis e constituem o perianto, sendo formado pelas sépalas e pétalas. As sépalas podem ser livres entre si e o cálice é denominado dialissépalo, ou podem ser unidos entre si, sendo o cálice dito gamossépalo. Internamente ao cálice forma-se a corola, que pode ser definida como o conjunto de pétalas. Da mesma forma que o cálice, a corola pode apresentar as pétalas livres entre si: corola dialipétala. Quando as pétalas são unidas entre si a corola recebe o nome de gamopétala (Fig. 5A). Se a corola das angiospermas possuir mais de um plano de simetria, a flor é denominada actinomorfa. Em se traçando um só plano de simetria, a flor é zigomorfa (Fig. 5B). Podem existir também flores assimétricas, não possuindo nenhum plano de simetria. 2

3 Dialipétala Gamopétala A Fig. 5. Tipos de corola: A. Quanto à união das pétalas; B. Quanto à simetria. Actinomorfa Zigomorfa B Em geral existe um número fixo de elementos do cálice e da corola. Quando a corola possuir apenas duas pétalas, as flores são dímeras. Flores trímeras possuem 3 pétalas; flores tetrâmeras possuem 4 pétalas; flores pentâmeras possuem 5 pétalas e flores hexâmeras possuem 6 pétalas. Enquanto as flores trímeras ocorrem principalmente nas monocotiledôneas, as flores dímeras, tetrâmeras e pentâmeras são mais comuns na eudicotiledôneas (Fig. 6A). Trímera Tetrâmera Pentâmera A Fig. 6. A. Flores quanto ao número de peças do perianto; Heteroclamídea Corola Cálice Homoclamídea B B. Quanto à diferenciação das peças do perianto. C-D. Flores monoclamídeas do mamoerio quanto a dimorfismo sexual:. C. Estaminada; D. Pistilada; E. Flor quanto à ausência de perianto - flor aclamídea. 3 C D E Estaminada Pistilada Aclamídea

4 Se uma flor não possuir nem cálice, nem corola, a flor é conhecida como flor aclamídea (nesse caso, ocorrem apenas as estruturas de reprodução). Se a flor possuir cálice, a flor é conhecida como monoclamídea (Fig. 6C). Se ela possuir, como acontece com a maioria das angiospermas, cálice e corola, a flor é dita diclamídea. Quando a flor possui as sépalas e pétalas muito diferentes entre si, em textura e coloração, a flor é diclamídea heteroclamídea. Por outro lado, as sépalas e pétalas podem ser apenas o semelhantes em coloração e textura, e nesse caso as flores são diclamídeas homoclamídeas (Fig. 6B), e as peças chamam-se tépalas. A flor jovem encontra-se no estágio de botão floral. Nesta fase é possível a análise da prefloração do cálice ou da corola. A prefloração é a disposição que as sépalas ou pétalas tomam no botão floras. Quando as sépalas apenas se tocam, a prefloração do cálice é valvar. Uma sépala pode recobrir a outra, tendo-se então uma prefloração imbricativa. Se cada sépala recobre a seguinte e é recoberta pela anterior, a prefloração é imbricativa contorcida (ou contorta); se, no entanto, existir uma sépala totalmente externa e as restantes recobrindo e sendo recobertas, tem-se a prefloração imbricativa imbricada. Tal conjunto de denominações também é válido para a prefloraão da corola (Fig. 7). Fig. 7. Prefloração. A-D. Tipos de prefloração. E. Flor A B C D estaminada apresentando prefloração do cálice valvar e da corola imbricativa contorta; F. Flor pistilada apresentando prefloração do cálice valvar e da corola imbricativa contorta. E F 2. ANDROCEU Internamente ao perianto desenvolve-se o androceu, formado pelos estames, que se distribuem em um ou mais verticilos entre o perianto e o gineceu. O número de estames de uma flor é variável, desde flores com um só estame (ex.: Euphorbiaceae), até flores com mais de 100 (ex.: Myrtaceae). Apesar dessa variação, pode-se relacionar o número de estames com o de pétalas. Assim, quando o número de estames for igual ao do número de pétalas, as flores são ditas isostêmones. Flores oligostêmones são aquelas nas quais o 4

5 número de estames é menor do que o número de pétalas. Flores polistêmones são aquelas nas quais o número de estames é maior do que o número de pétalas (Fig. 8). Quanto ao número de verticilos de estames, tem-se flores haplostêmones, quando há somente um verticilo e diplostêmones, quando há dois verticilos. Cada verticilo possui, no máximo, o número igual de estames e de pétalas. Individualmente, cada estame é formado pelo filete, antera e conectivo. O filete é a parte estéril do estame, geralmente de forma alongada e que porta em sua porção apical, a antera normalmente é constituída por duas tecas, sendo que a porção estéril que está entre elas é denominada conectivo (Fig. 9). Fig. 8. Número de estames em relação ao número de pétalas. Fig. 9. O estame e suas partes. Os estames podem ser livres entre si ou unir-se através dos filetes, formando um ou vários grupos, sendo tal fenômeno denominado adelfia. Os filetes são denominados monadelfos quando todos estão unidos em um só grupo; diadelfos quando unidos em dois grupos ou poliadelfos quando formam muitos grupos. As anteras são, geralmente, livres entre si. Porém, em algumas famílias (ex.: Compositae), elas podem estar unidas; tal situação denomina-se sinanteria (Fig. 10). Normalmente as sépalas são alternas com as pétalas e estas com o primeiro círculo (verticilo) de estames e assim por diante, pois a perda dessa alternância implica na supressão de um ou mais círculos de elementos. É importante verificar em cada flor se os estames são opostos ou alternos com as pétalas (Fig. 11). Os estames podem estar inseridos no receptáculo, sendo então denominados estames livres desde a base, ou inseridos nas pétalas, denominados então epipétalos. O filete pode unir-se à antera pela base antera basifixa, ou pelo dorso antera dorsifixa, ou ainda mais raramente pelo ápice antera apicefixa (Fig. 12). A liberação do grão-de-pólen se dá através de uma abertura da teca, denominada deiscência. Esta pode ser uma fenda longitudinal deiscência longitudinal ou rimosa; ou por poros 5

6 localizados na porção apical da teca desicência poricida; ou ainda por uma ou duas valvas em cada teca deiscência valvar (Fig. 13). Na maioria dos casos de redução da porção fértil do androceu, formam-se os estaminódios, com diversas funções: nectários, estruturas petalóides, alimento. Fig. 10. Androceu quanto à união dos estames. Fig. 11. Posição dos estames em relação às pétalas. Fig. 12. Tipos de inserção do filete na antera Fig. 13. Deiscência da antera. 6

7 3. GINECEU Internamente ao androceu, desenvolve-se o gineceu, formado pelos carpelos. De acordo com a teoria clássica, o carpelo é derivado de uma folha fértil, que possui óvulos na margem. As margens dobraram-se para dentro e uniram-se entre si e com as margens de outros carpelos; dessa maneira, os óvulos ficaram encerrados no lóculo, que é o espaço no interior do carpelo. Morfologicamente, o gineceu compreende as seguintes partes: ovário, estilete e estigma (Fig. 4). O ovário é a porção basal, dilatada e a cavidade interna é o lóculo. O estilete é uma porção geralmente alongada e cilíndrica que une o ovário ao estigma. Este é a porção receptiva do grãode-pólen, tendo geralmente uma superfície pilosa ou rugosa, podendo exsudar substâncias que facilitam a aderência do pólen. O gineceu consiste de um ou mais carpelos. Neste último caso, eles podem estar livres entre si, constituindo o gineceu apocárpico ou unidos entre si, no todo ou em parte, constituindo o gineceu sincárpico (Fig. 14). A cavidade onde estão encerrados os óvulos é o lóculo e todo gineceu apocárpico é sempre unilocular. No gineceu sincárpico, ao se fazer um corte transversal no ovário, é possível verificar o número de lóculos (Fig. 14). Geralmente esse número corresponde ao número de carpelos; porém, podem existir casos em que o gineceu com vários carpelos, apresente um só lóculo (unilocular). Quanto ao número de lóculos, os ovários podem ser: uniloculares, biloculares, triloculares, tetraloculares, pentaloculares (Fig. 15). Estigma Estilete Ovário A Receptáculo Flor Hipógina Ovário súpero sem hipanto Flor Perígina Ovário súpero com hipanto Sépalas B Fig. 14. Tipos de flores quanto à posição do ovário. As flores A e B têm gineceu apocárpico (carpelos livres) e a flor C. tem gineceu sincárpico (carpelos unidos). Sépala Óvulo C Flor Epígina Hipanto Ovário ínfero com hipanto 7

8 A placenta corresponde à parte da parede do ovário à qual se prendem os óvulos. Quando os carpelos se unem formando um gineceu multilocular, as placentas se arranjam na porção central originando uma placentação axilar (Fig. 16). Se os óvulos estão presos à parede do ovário ou às suas expansões, em um gineceu sincárpico, temos uma placentação parietal (Fig.16); se, no entanto, é um gineceu apocárpico, a placentação é dita laminar. Além desses padrões mais gerais pode haver outros tipos de placentação, tais como: placentação central-livre (Fig. 16), exclusiva de ovários uniloculares, quando a placenta ocorre em uma coluna central do tecido; placentação apical, quando a placenta se localiza na região apical de um ovário unilocular; placentação marginal (sutural) (Fig. 16) quando a placenta se localiza ao longo da margem do carpelo de um ovário unilocular. Fig. 15. Cortes transversais de ovários mostrando a união das margens, para formação dos lóculos. A. ovário unicarpelar, unilocular; B. ovário tricarpelar, trilocular; C. ovário tricarpelar, unilocular. Parietal Basal 8 Fig. 16. Tipos de placentação. A figura mostra

9 O ovário numa flor pode ser súpero ou ínfero. Quando o ovário está sobre o receptáculo (parte da flor que sustenta os órgãos florais) da flor, dizemos que a flor é hipógina (Fig. 17-A), e o ovário é súpero. Quando o ovário está mergulhado no receptáculo (temos então um hipanto receptacular), dizemos que o ovário é ínfero e a flor é epígina (Fig. 17-C). Nesse caso, a parede do ovário está soldada à parede do hipanto. Se o hipanto for apendicular (originado pela fusão de sépalas, pétalas e filetes), o ovário será súpero, mas a flor é dita perígina (Fig. 17-B). Nesse caso, a parede do ovário está livre do hipanto. Fig. 17. Tipos de flores de acordo com a posição do ovário. As flores que apresentam androceu e gineceu simultaneamente são denominadas flores monoclinas. As flores díclinas ou unissexuais são aquelas que apresentam só androceu (flores estaminadas) ou apenas gineceu (flores pistiladas) (Fig. 6 C, D) 9

10 Muitos autores utilizam também o termo pistilo para designar a(s) unidade(s) estrutural(is) do gineceu. Segundo esse conceito, numa flor com gineceu apocárpico unicarpelar, os conceitos de carpelo, pistilo e gineceu correspondem a uma mesma estrutura. Por outro lado, numa flor com gineceu apocárpico pluricarpelar teremos cada carpelo formando um pistilo isolado. A terceira possibilidade é aquela na qual um gineceu sincárpico constitui um pistilo, que nesse caso é formado de mais de um carpelo. INFLORESCÊNCIAS Na grande maioria das angiospermas, as flores são produzidas em agrupamentos denominados inflorescências, embora ocorram também flores isoladas. Morfologicamente, uma inflorescência é um ramo ou um sistema de ramos caulinares que portam flores. 1. Tipos de inflorescências 1.1. Inflorescências racemosas ou indeterminadas cada eixo termina numa gema floral e, portanto, potencialmente tem crescimento ilimitado, basicamente monopodial. Os principais exemplos desse tipo de inflorescência são: a) Racemo ou cacho eixo simples, alongado, ortando flores laterais pediceladas subtendidas por brácteas (Fig. 18). b) Espiga eixo simples alongado portando flores laterais sésseis (sem pedicelo) na axila da bráctea (Fig. 18). c) Umbela eixo muito curto, com várias flores pediceladas inseridas praticamente num mesmo nível (Fig. 18). d) Corimbo tipo especial de racemo, no qual as flores têm pedicelos muito desiguais e ficam quase todas no mesmo plano (Fig. 18). e) Capítulo eixo muito curto, espessado e/ou achatado, com flores sésseis e dispostas bem juntas. Geralmente existe um invólucro de brácteas estéreis protegendo a periferia do capítulo (Fig. 18). f) Panícula é um cacho composto, ou seja, um racemo ramificado (um eixo racemoso principal sustenta 2 ou muitos racemos laterais) (Fig. 18). Racemo Espiga Corimbo Capítulos Umbela Fig. 18. Tipos de inflorescências racemosas ou indeterminadas. 10

11 1.2. Inflorescências cimosas ou determinadas a) Dicásio o ápice do eixo principal se transforma em uma flor, cessando logo o crescimento; em seguida as duas gemas nas axilas das duas brácteas subjacentes prosseguem o crescimento da inflorescência e se transformam cada uma numa flor; novamente o mesmo processo pode prosseguir, resultando em 4 flores, e assim por diante (Fig. 19). b) Monocásio após a formação da flor terminal do eixo, apenas uma gema lateral se desenvolve em flor, e assim por diante. Aqui, há duas possibilidades: as flores laterais desenvolvem-se consecutivamente em lados alternados (em zigue-zague) = monocásio helicoidal, ou sempre de um mesmo lado = monocásio escorpióide (Fig. 19). c) Cimeira composta inflorescência ramificada, na qual os eixos laterais comportam-se irregularmente (ou alternadamente) como monocásios ou dicásios (Fig. 19). É importante salientar que podem existir umbelas determinadas, corimbos determinados e capítulos determinados. Dicásio Monocásio Dicásio Fig. 19. Tipos de inflorescências cimosas ou determinadas 11

12 Tipos Especiais de Inflorescências a) Espádice tipo especial de espiga com eixo muito espessado, com flores parcialmente afundadas no eixo, e tipicamente protegido na base por uma grande e vistosa bráctea modificada, denominada espata típico de Araceae (Fig. 20). b) Espigueta unidade básica das inflorescências das Gramineae (Poaceae), consistindo de uma espiga reduzida, envolvida por várias brácteas muito modificadas, densamente dispostas (Fig. 20). c) Sicônio típico de Fícus spp. (Moraceae). É uma inflorescência carnosa e côncava, com numerosas e pequininas flores encerradas na cavidade, havendo apenas uma estreita abertura no ápice (Fig. 20). d) Pseudantos nome genérico aplicado a inflorescências condensadas em que muitas flores ficam dispostas de forma a simular uma única flor. Os pseudantos mais comuns são os capítulos (já caracterizados anteriormente) e os ciátios. Ciátio é característico de alguns gêneros da família Euphorbiaceae, e consiste de uma inflorescência formada por um invólucro de brácteas (geralmente com um ou mais nectários evidentes), que envolve um conjunto de flores estaminadas rodeando uma flor pistilada central (Fig. 20). SEXUALIDADE DAS PLANTAS Diferentemente da maioria dos animais, as plantas podem possuir diversas possibilidades de arranjos com relação à sexualidade: 1. Espécies hermafroditas. São aquelas que têm flores monoclinas. 2. Espécies monóicas. São aquelas que possuem flores diclinas, com os dois sexos na mesma planta flores estaminadas e pistiladas (carpeladas) Ex.: mamona, Ricinus communis, Euphorbiaceae. 3. Espécies dióicas. São aquelas que possuem flores diclinas estaminadas e pistiladas em plantas diferentes. Ex.: amoreira, Morus nigra, Moraceae. 12

13 4. Espécies poligâmicas. São aquelas em que num mesmo indivíduo podem ocorrer flores monoclinas e diclinas. Um exemplo disso é o mamoeiro (Carica papaya, Caricaceae). As plantas femininas apresentam apenas flores pistiladas, solitárias. Já o chamado mamãomacho apresenta inflorescência com quase todas as flores estaminadas, mas nas suas extremidades, encontra-se uma flor monoclina. Também há mamoeiros em que todas as flores são monoclinas, e são Nectário esses os que têm maior valor comercial. Espata (bráctea) Espádice Apêndice do nectário Espigueta Sicônio Flores masculinas Flor pistilada Estame Bractéola Pedicelo Euphorbia corollata Ciátio (Pseudanto) Flor estaminada Fig. 20. Tipos especiais de inflorescênc Flor carpelada (pistilada) Flor estaminada Flor estaminada Nectário Euphorbia dentata Ciátio (Pseudanto) 13

REPRODUÇÃO NAS ANGIOSPERMAS (Fig. 1)

REPRODUÇÃO NAS ANGIOSPERMAS (Fig. 1) Estes trechos e figuras foram retirados da apostila de Anatomia e Morfologia de Plantas Vasculares (Menezes et al, 2004), fornecida aos alunos da Biologia na disciplina BIB121. REPRODUÇÃO NAS ANGIOSPERMAS

Leia mais

Aula 1. Biologia Floral

Aula 1. Biologia Floral Biologia Floral A biologia floral é o estudo da vida da flor. Neste sentido a biologia floral mescla-se com a Ecologia da Polinização, que estuda interações entre flores e visitantes. Flor Eixo caulinar

Leia mais

M. E. Mansanares. Morfologia Vegetal. Flor

M. E. Mansanares. Morfologia Vegetal. Flor Morfologia Vegetal Flor Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica Sistemática Universidade Federal de Lavras (UFLA) Função Proteção, atração e reprodução Origem MORFOLOGIA

Leia mais

Flor completa ( ) Gineceu (G) Androceu (A) ( ) Corola (C) Estéreis. Perianto (P) Cálice (K) Receptáculo floral. Pedicelo. Férteis

Flor completa ( ) Gineceu (G) Androceu (A) ( ) Corola (C) Estéreis. Perianto (P) Cálice (K) Receptáculo floral. Pedicelo. Férteis Estéreis Férteis Flor completa ( ) Gineceu (G) ( ) Androceu (A) Corola (C) Perianto (P) Receptáculo floral Cálice (K) Pedicelo Almeida & Almeida Flor completa Férteis ( ) ( ) Gineceu (G) Androceu (A) Estéreis

Leia mais

EVO V LUÇ U ÃO Ã D AS A PLANTAS COM SEMENTES

EVO V LUÇ U ÃO Ã D AS A PLANTAS COM SEMENTES EVOLUÇÃO DAS PLANTAS COM SEMENTES Evolução Evolução das Plantas Atuais Ancestral comum Surgimento de traqueídes Atraqueófitas Licopódios Cavalinhas Psilófitas Traqueófitas sem sementes Surgimento de sementes

Leia mais

Morfologia Vegetal INFLORESCÊNCIAS

Morfologia Vegetal INFLORESCÊNCIAS Morfologia Vegetal INFLORESCÊNCIAS M.E.M ans ana res Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica Sistemática Universidade Federal de Lavras (UFLA) INFLORESCÊNCIAS Sistema

Leia mais

11. Plantas vasculares com flor: Divisão: Anthophyta (leitura recomendada Raven et al. Capítulo 19:Angiosperms)

11. Plantas vasculares com flor: Divisão: Anthophyta (leitura recomendada Raven et al. Capítulo 19:Angiosperms) 11. Plantas vasculares com flor: Divisão: Anthophyta (leitura recomendada Raven et al. Capítulo 19:Angiosperms) Actualmente as angiospérmicas, plantas com flor, são o grupo com maior diversidade da flora

Leia mais

Morfologia do Eixo Reprodutivo

Morfologia do Eixo Reprodutivo Morfologia do Eixo Reprodutivo FLOR As estruturas florais tem origem foliar, o que equivale dizer que a flor é um eixo caulinar ou secção de um eixo caulinar, de crescimento limitado, especializado para

Leia mais

INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA - USP. Botânica para a Farmácia e Bioquímica BIB Guia de Aula Prática 2008 FOLHA

INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA - USP. Botânica para a Farmácia e Bioquímica BIB Guia de Aula Prática 2008 FOLHA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA - USP Botânica para a Farmácia e Bioquímica BIB0304 - Guia de Aula Prática 2008 FOLHA ATENÇÃO: Consultar o GLOSSÁRIO, à disposição, para entender os termos

Leia mais

As plantas com flor são constituídas por raiz, caule, folhas, flores e frutos (Figura 2).

As plantas com flor são constituídas por raiz, caule, folhas, flores e frutos (Figura 2). 1. Diversidade das plantas As plantas são seres vivos pluricelulares produtores, uma vez que produzem os seus próprios alimentos, utilizando água, sais minerais, dióxido de carbono e energia solar para

Leia mais

FRUTO frutos Epicarpo: Mesocarpo: Endocarpo:

FRUTO frutos Epicarpo: Mesocarpo: Endocarpo: FRUTO Os frutos são estruturas que protegem as sementes nas Angiospermas. Derivam do ovário das flores. Depois da fecundação dos óvulos no interior do ovário há um crescimento deste, que se dá por ação

Leia mais

Angiospermas Plantas Vasculares com Sementes, Flores e Frutos

Angiospermas Plantas Vasculares com Sementes, Flores e Frutos Angiospermas Plantas Vasculares com Sementes, Flores e Frutos 3,5 bilhões de anos - surgiam no planeta os primeiros seres vivos, unicelulares, procariontes e heterotróficos. Mais tarde, alguns deles tornaram-se

Leia mais

Reino vegetal ou Metaphyta ou Plantae

Reino vegetal ou Metaphyta ou Plantae Reino vegetal ou Metaphyta ou Plantae Quais são os representantes do reino vegetal? Criptógamas ou Vegetais inferiores Fanerógamas ou vegetais superiores Briófitas Pteridófitas Gimnospermas Angiospermas

Leia mais

Morfologia de Leguminosas

Morfologia de Leguminosas Capítulo 12 Morfologia de Leguminosas Renato Serena Fontaneli, Henrique Pereira dos Santos e Augusto Carlos Baier As leguminosas constituem uma família da classe das Dicotiledôneas, muito rica em espécies

Leia mais

CÉLULA VEGETAL 17 TECIDOS VEGETAIS 35

CÉLULA VEGETAL 17 TECIDOS VEGETAIS 35 SUMÁRIO PREFÁCIO 15 CÉLULA VEGETAL 17 PAREDE CELULAR 20 FORMAÇÃO DA PAREDE 21 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA PAREDE 22 ESTRUTURA DA PAREDE 23 PROTOPLASTA 27 CITOPLASMA 27 NÚCLEO 27 PLASTÍDIOS 27 VACÚOLOS 29 SUBSTÂNCIAS

Leia mais

Aula 11 - Novidades Evolutivas das Angiospermas

Aula 11 - Novidades Evolutivas das Angiospermas 1 cm Figura 1. Ramo fresco de beijo ou maria-semvergonha (Impatiens wallerana) visto a olho nu. Figura 2. Lâmina com grãos de pólen em solução de sacarose 2% de Impatiens wallerana. Aumento de 400x, visto

Leia mais

Angiospermas. Plantas vasculares com Semente e... Flores

Angiospermas. Plantas vasculares com Semente e... Flores Angiospermas Plantas vasculares com Semente e... As angiospermas compreendem o maior e mais diverso grupo de vegetais existentes no nosso planeta, estando presente em praticamente todos os ecossistemas

Leia mais

10. Plantas vasculares com flor: Divisão: Anthophyta (leitura recomendada Raven et al. Capítulo 19:Angiosperms)

10. Plantas vasculares com flor: Divisão: Anthophyta (leitura recomendada Raven et al. Capítulo 19:Angiosperms) 10. Plantas vasculares com flor: Divisão: Anthophyta (leitura recomendada Raven et al. Capítulo 19:Angiosperms) Actualmente as angiospérmicas, plantas com flor, são o grupo com maior diversidade da flora

Leia mais

2.MATERIAIS E MÉTODOS

2.MATERIAIS E MÉTODOS FAMÍLIAS CHRYSOBALANACEAE E SALICACEAE (FLACOURTIACEAE) NA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DO PANGA, MUNÍCIPIO DE UBERLÂNDIA, MINAS GERAIS. Rosane De Souza Oliveira 1 Herbarium Uberlandense (HUFU) Instituto de Biologia

Leia mais

Módulo 2. Volume 2ª edição Cátia Henriques Callado Cecília Maria Rizzini Maura Da Cunha Yocie Yoneshigue Valentin. Botânica II

Módulo 2. Volume 2ª edição Cátia Henriques Callado Cecília Maria Rizzini Maura Da Cunha Yocie Yoneshigue Valentin. Botânica II Módulo 2 Volume 2ª edição Cátia Henriques Callado Cecília Maria Rizzini Maura Da Cunha Yocie Yoneshigue Valentin Botânica II 2 Botânica II Volume 2 - Módulo 2 2ª edição revisada Cátia Henriques Callado

Leia mais

REPRODUÇÃO NAS PLANTAS. 1) Reprodução assexuada em algas

REPRODUÇÃO NAS PLANTAS. 1) Reprodução assexuada em algas REPRODUÇÃO NAS PLANTAS 1) Reprodução assexuada em algas São três os filos formados por algas consideradas plantas: clorofíceas (verdes), rodofíceas (vermelhas) e feofíceas (pardas). Dentre esses três grupos,

Leia mais

Ficha 6 - Pantas vasculares com flor

Ficha 6 - Pantas vasculares com flor Ficha 6 - Pantas vasculares com flor Angiospérmicas As angiospérmicas (do grego angios - "urna" e sperma - "semente") são plantas cujas sementes são protegidas por uma estrutura denominada fruto. São o

Leia mais

Angiospermas. Eudicotiledôneas - basais

Angiospermas. Eudicotiledôneas - basais Angiospermas Eudicotiledôneas - basais Cactaceae Juss. 100 gên. (1500 spp), Brasil: 40 gên. e 200 spp. Posição taxonômica Distribuição Características morfológicas Exemplos Próxima Posição taxonômica Distribuição

Leia mais

Aspectos da biologia reprodutiva da cultura de maracujá (Passiflora edulis Passifloraceae)

Aspectos da biologia reprodutiva da cultura de maracujá (Passiflora edulis Passifloraceae) Aspectos da biologia reprodutiva da cultura de maracujá (Passiflora edulis Passifloraceae) Bolsista: Juliana Costa Piovesan Orientadora: Profª. Drª. Blandina Felipe Viana Co-orientadora: Msc. Camila Magalhães

Leia mais

Mankets!! Angiospermas

Mankets!! Angiospermas Mankets!! Angiospermas Mankets! Uma flor completa: 1. Pedúnculo. 2. Receptáculo. 3. Sépalas. 4. Pétalas. 5. Estames. 6. Carpelos ou pistilos. Angiospermas Mankets!! Angiospermas Mankets!! As sépalas são

Leia mais

INFLORESCÊNCIA. Introdução

INFLORESCÊNCIA. Introdução 44 INFLORESCÊNCIA Introdução Na maioria das angiospermas as flores estão dispostas em agrupamentos denominados inflorescências. Uma inflorescência é um ramo ou sistema de ramos caulinares que possuem flores.

Leia mais

Menino ou menina? Exercício 1 Vamos lembrar então o que são genes e cromossomos. Volte à Aula 20 e dê as definições: a) Gene... b) Cromossomo...

Menino ou menina? Exercício 1 Vamos lembrar então o que são genes e cromossomos. Volte à Aula 20 e dê as definições: a) Gene... b) Cromossomo... A UU L AL A Menino ou menina? Quando um casal descobre que vai ter um filho, a primeira curiosidade é saber se nascerá um menino ou uma menina. Mas será que os futuros pais, ou mesmo as pessoas que não

Leia mais

Inflorescência & Flor

Inflorescência & Flor UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA Inflorescência As inflorescências apresentam frequentemente folhas de proteção (brácteas) com aspecto bastante diversificado: Espata:

Leia mais

CRAVO-DA-ÍNDIA, botão floral Caryophylli flos

CRAVO-DA-ÍNDIA, botão floral Caryophylli flos CRAVO-DA-ÍNDIA, botão floral Caryophylli flos A droga vegetal é constituída pelos botões florais secos de Syzygium aromaticum (L.) Merr. & L.M.Perry, contendo, no mínimo, 15% de óleo volátil. CARACTERÍSTICAS

Leia mais

FOLHA. Conceito: É um órgão laminar. Possui grande superfície. Dotado de clorofila. Função: realizar a fotossíntese.

FOLHA. Conceito: É um órgão laminar. Possui grande superfície. Dotado de clorofila. Função: realizar a fotossíntese. FOLHA Conceito: É um órgão laminar. Possui grande superfície. Dotado de clorofila. Função: realizar a fotossíntese. FOLHA Modificações de Folhas Algumas folhas podem se modificar, assumindo outras funções,

Leia mais

Organografia da Roseira (Rosa sp.) - Morfologia Vegetal 2015/2

Organografia da Roseira (Rosa sp.) - Morfologia Vegetal 2015/2 MORFOLOGIA DA ROSEIRA (Rosa sp.) Giovane Z. Arus Área: Ciências Exatas e Ambientais Disciplina: Morfologia e Histologia Vegetal Professores: Camila Kissmann, Geisa Percio do Prado e Adriano Dias de Oliveira

Leia mais

Flores FLORES. Óvulo. Tubo polínico. Antera. Esporófito maduro. Semente

Flores FLORES. Óvulo. Tubo polínico. Antera. Esporófito maduro. Semente Flores FLORES Angiosperma ou Magnoliophyta 220.000 espécies dominam atualmente em quase todas as altitudes e latitudes terrestres hábito desde ervas de alguns milímetros até grandes árvores, com mais de

Leia mais

Reino Plantae. Angiospermas

Reino Plantae. Angiospermas Reino Plantae Angiospermas Angiospermas A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de espécies entre

Leia mais

FLORES. Mundo das Plantas Morfologia das Angiospermas. Aula aplicada ao 6º ano Escola Municipal Otávio Manoel Anastácio. Professor: Luiz Carlos.

FLORES. Mundo das Plantas Morfologia das Angiospermas. Aula aplicada ao 6º ano Escola Municipal Otávio Manoel Anastácio. Professor: Luiz Carlos. Mundo das Plantas Morfologia das Angiospermas FLORES Aula aplicada ao 6º ano Escola Municipal Otávio Manoel Anastácio. Professor: Luiz Carlos. Material de apoio didático ao experimento Microscópio Remoto

Leia mais

Angiospermas. Flores, frutos e sementes. Nomes: Natiely, Eduardo Innocente, Maria Eduarda Castro Professora: Leila Fritz Ciências Turma: 72

Angiospermas. Flores, frutos e sementes. Nomes: Natiely, Eduardo Innocente, Maria Eduarda Castro Professora: Leila Fritz Ciências Turma: 72 Angiospermas Flores, frutos e sementes Nomes: Natiely, Eduardo Innocente, Maria Eduarda Castro Professora: Leila Fritz Ciências Turma: 72 Reprodução das angiospermas A reprodução das angiospermas inicia-se

Leia mais

BIB 124: Diversidade e evolução dos organismos fotossintetizantes Aula Prática 10 - NOVIDADES EVOLUTIVAS DAS ANGIOSPERMAS: FLOR E FRUTO

BIB 124: Diversidade e evolução dos organismos fotossintetizantes Aula Prática 10 - NOVIDADES EVOLUTIVAS DAS ANGIOSPERMAS: FLOR E FRUTO Aula Prática 10 - NOVIDADES EVOLUTIVAS DAS ANGIOSPERMAS: FLOR E FRUTO Objetivos: Estudar as partes e características morfológicas fundamentais das flores, detectando as novidades evolutivas do Filo Anthophyta

Leia mais

Morfologia de gramíneas

Morfologia de gramíneas Capítulo 2 Morfologia de gramíneas Renato Serena Fontaneli, Henrique Pereira dos Santos e Roberto Serena Fontaneli A família das gramíneas (Poaceae ou Gramineae) é uma das principais famílias na divisão

Leia mais

BOTÂNICA ANGIOSPERMAS. Prof. Gassem ANGIOSPERMAS. Grupo de plantas vasculares (traqueófitas) que apresentam sementes protegidas por frutos:

BOTÂNICA ANGIOSPERMAS. Prof. Gassem ANGIOSPERMAS. Grupo de plantas vasculares (traqueófitas) que apresentam sementes protegidas por frutos: BOTÂNICA ANGIOSPERMAS Prof. Gassem ANGIOSPERMAS Grupo de plantas vasculares (traqueófitas) que apresentam sementes protegidas por frutos: do grego, angios (aggeîon) = vaso, urna; sperma = semente espermatófitas;

Leia mais

A ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA PARA ENSINAR BOTÂNICA

A ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA PARA ENSINAR BOTÂNICA A ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA PARA ENSINAR BOTÂNICA PREFÁCIO A ilustração científica pode ser uma boa ferramenta para auxiliar professores de Biologia da Educação Básica no ensino de Botânica. Este livro tem

Leia mais

SABUGUEIRO Sambucus nigra flos

SABUGUEIRO Sambucus nigra flos SABUGUEIRO Sambucus nigra flos Sambucus nigra L. - CAPRIFOLIACEAE A droga vegetal é constituída das flores secas contendo, no mínimo, 1,5% de flavonóides totais, expressos em quercetina e, no mínimo, 1%

Leia mais

2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR

2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR 2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR Como são constituídas as plantas com flor? As plantas com flor são constituídas por raiz, caule e folhas. Apresentando em certas épocas do

Leia mais

» EUCARIONTES;» PLURICELULARES;» AUTÓTROFOS;» FOTOSSINTETIZANTES;» PRESENÇA DE SEIVA (BRUTA E ELABORADA);» PRESENÇA DE PAREDE CELULAR (CELULOSE),

» EUCARIONTES;» PLURICELULARES;» AUTÓTROFOS;» FOTOSSINTETIZANTES;» PRESENÇA DE SEIVA (BRUTA E ELABORADA);» PRESENÇA DE PAREDE CELULAR (CELULOSE), » EUCARIONTES;» PLURICELULARES;» AUTÓTROFOS;» FOTOSSINTETIZANTES;» PRESENÇA DE SEIVA (BRUTA E ELABORADA);» PRESENÇA DE PAREDE CELULAR (CELULOSE), COLOROPLASTOS E ESTÔMATOS;» AMIDO COMO CARBOIDRATO DE RESERVA;»

Leia mais

ANGIOSPERMAS. Professor Fernando Stuchi

ANGIOSPERMAS. Professor Fernando Stuchi ANGIOSPERMAS Professor Fernando Stuchi Características Gerais Grupo diversificado, com representantes de diversos tamanhos e complexibilidades; Vasculares (traqueófitas); Produzem flores (fanerógamos),

Leia mais

GLOSSÁRIO FRUTIFICAÇÃO

GLOSSÁRIO FRUTIFICAÇÃO GLOSSÁRIO FRUTIFICAÇÃO PRODUÇÃO DE RECURSOS EXPLORANDO A VISUALIDADE NO ENSINO DE FRUTIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM PARA ALUNOS SURDOS FICHA TÉCNICA: Projeto de mestrado de: Aline Gonzalez Saller Orientação:

Leia mais

plants/ipimovies.html

plants/ipimovies.html Eixo caulinar Gema apical Gemas axilares Ápice caulinar (gema apical) tecidos meristemáticos Primórdios foliares Gema axilar Gema axilar

Leia mais

Angiospermas. Monocotiledôneas

Angiospermas. Monocotiledôneas Angiospermas Monocotiledôneas Arecaceae Sch. Sch. (Palmae) 200 gên. (2000 spp); Brasil: 40 gên. (200 spp.) Posição taxonômica Distribuição Características morfológicas Exemplos Próxima Posição taxonômica

Leia mais

Sumário daaula Teórica: 1. Inflorescência

Sumário daaula Teórica: 1. Inflorescência UC de BOTÂNICA & ZOOLOGIA Angiospérmicas: Inflorescência, Flor e Fruto Sumário daaula Teórica: 1. Inflorescência 2. Flor 1. Inflorescência as flores podem apresentar-se em agregados Inflorescências as

Leia mais

MÓDULO 2 ÓPTICA E ONDAS Ronaldo Filho e Rhafael Roger

MÓDULO 2 ÓPTICA E ONDAS Ronaldo Filho e Rhafael Roger ELEMENTOS DOS ESPELHOS Os elementos geométricos que caracterizam um espelho esférico são: CAPÍTULO 03 ESPELHOS ESFÉRICOS Seccionando-se uma esfera por um plano, ela ficará dividida em duas partes ou Calotas

Leia mais

Reprodução nas plantas. Apresentação feita por Prof. Mónica Moreira

Reprodução nas plantas. Apresentação feita por Prof. Mónica Moreira Reprodução nas plantas Apresentação feita por Como se reproduzem as plantas com flor? As plantas com flor reproduzem-se por sementes, que resultam da reprodução sexuada, que ocorre quando as células sexuais

Leia mais

Folhas e Flores: estrutura, morfologia e adaptações. Licenciatura em Ciências Exatas IFSC Profa. Ana Paula

Folhas e Flores: estrutura, morfologia e adaptações. Licenciatura em Ciências Exatas IFSC Profa. Ana Paula Folhas e Flores: estrutura, morfologia e adaptações Licenciatura em Ciências Exatas IFSC Profa. Ana Paula - 2017 A FOLHA Órgão lateral: expansão laminar do caule Altamente variável em estrutura e função!!

Leia mais

A CÉLULA. Natércia Charruadas 2011. Biologia e Geologia 10º ano

A CÉLULA. Natércia Charruadas 2011. Biologia e Geologia 10º ano A CÉLULA Natércia Charruadas 2011 Biologia e Geologia 10º ano O entendimento dos processos biológicos depende do conhecimento da célula enquanto unidade fundamental da Vida. As dimensões das células, geralmente

Leia mais

Angiospermas. Monocotiledôneas

Angiospermas. Monocotiledôneas Angiospermas Monocotiledôneas Arecaceae Sch. Sch. (Palmae) 200 gên. (2000 spp); Brasil: 40 gên. (200 spp.) Posição taxonômica Distribuição Características morfológicas Exemplos Próxima Posição taxonômica

Leia mais

Gimnospermas. Características

Gimnospermas. Características Gimnospermas Gimnospermas Características Foram, provavelmente as primeira plantas a terem sementes. Reprodução não depende mais diretamente da água. O embrião se desenvolve dentro de uma estrutura protetora.

Leia mais

Sistemas de reprodução e suas relações com melhoramento

Sistemas de reprodução e suas relações com melhoramento Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Melhoramento genético Florestal Sistemas de reprodução e suas relações com melhoramento Emanuel Maia www.lahorta.acagea.net emanuel@unir.br Apresentação

Leia mais

Angiospermas. É o grupo de plantas que contêm o maior número de espécies, sendo caracterizado pela presença de fruto envolvendo a semente.

Angiospermas. É o grupo de plantas que contêm o maior número de espécies, sendo caracterizado pela presença de fruto envolvendo a semente. Angiospermas É o grupo de plantas que contêm o maior número de espécies, sendo caracterizado pela presença de fruto envolvendo a semente. Angiospermas Embriófitas Traqueófitas (plantas vasculares) Espermatófitas

Leia mais

Características gerais

Características gerais Reino das Plantas Características gerais São organismos: Eucariontes Pluricelulares Autótrofos Possuem diversos pigmentos, como os fotossintetizantes e os acessórios. Características gerais Capacidade

Leia mais

Colo ou coleto. Regiões da raiz

Colo ou coleto. Regiões da raiz RAÍZES A Raiz A raiz é o órgão da planta que normalmente se encontra abaixo da superfície do solo. Funções: Servir como meio de fixação ao solo ; Servir como órgão absorvente de água, compostos nitrogenados

Leia mais

Filogenia em Angiospermae

Filogenia em Angiospermae Filogenia em Angiospermae Angiospermae Magnoliopsida Subclasses do sistema de Cronquist 1988 Angiospermae Magnoliopsida Subclasses do sistema de Cronquist 1988 = Dicotiledonae (Engler) = Monocotiledonae

Leia mais

META Apresentar os frutos incluindo o seu conceito, classificação, principais tipos e aspectos evolutivos.

META Apresentar os frutos incluindo o seu conceito, classificação, principais tipos e aspectos evolutivos. FRUTO Aula 11 META Apresentar os frutos incluindo o seu conceito, classificação, principais tipos e aspectos evolutivos. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: conhecer a constituição do fruto

Leia mais

Sistema Cardiovascular. Prof. Dr. Valcinir Aloisio Scalla Vulcani Medicina Veterinária Universidade Federal de Goiás Regional Jataí

Sistema Cardiovascular. Prof. Dr. Valcinir Aloisio Scalla Vulcani Medicina Veterinária Universidade Federal de Goiás Regional Jataí Sistema Cardiovascular Prof. Dr. Valcinir Aloisio Scalla Vulcani Medicina Veterinária Universidade Federal de Goiás Regional Jataí SISTEMA CARDIOVASCULAR Introdução Componentes: - sistema vascular sanguíneo,

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA FAMÍLIA FABACEAE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA FAMÍLIA FABACEAE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA FAMÍLIA FABACEAE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ Gama, R.C. (1) ; Aparício, W.C.S. (1) ; Estigarribia, F. (1) ; Galvão, F.G. (1) ; Figueiredo, K.C.E.S. (1) roci.gama29@gmail.com

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇAO Carlos

Leia mais

Raiz. Organologia Vegetal. É o estudo dos órgãos vegetais. -raiz -caule -folha. - vegetativos Órgãos vegetais. - reprodutores -fruto -semente

Raiz. Organologia Vegetal. É o estudo dos órgãos vegetais. -raiz -caule -folha. - vegetativos Órgãos vegetais. - reprodutores -fruto -semente Organologia Vegetal É o estudo dos órgãos vegetais. - vegetativos Órgãos vegetais -raiz -caule -folha -flor - reprodutores -fruto -semente Raiz Geralmente subterrânea; Atua na fixação; Absorve e conduz

Leia mais

Ficha de Exercícios nº 2

Ficha de Exercícios nº 2 Nova School of Business and Economics Álgebra Linear Ficha de Exercícios nº 2 Matrizes, Determinantes e Sistemas de Equações Lineares 1 O produto de duas matrizes, A e B, é a matriz nula (mxn). O que pode

Leia mais

Angeion: urna; Sperma: semente. Raiz: cenoura, beterraba, batata doce, nabo, rabanete. Caule: batata inglesa, cebola e alho

Angeion: urna; Sperma: semente. Raiz: cenoura, beterraba, batata doce, nabo, rabanete. Caule: batata inglesa, cebola e alho ANGIOSPERMAS Angeion: urna; Sperma: semente Também são denominadas por antófitas (anthos = flor), espermáfitas, traqueófitas e fanerógamas É o grupo mais numeroso de todos os vegetais, com cerca de 90%

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DAS FAMÍLIAS. Cezio Pereira & Fernando Vieira Agarez Rio de Janeiro 1977

IDENTIFICAÇÃO DAS FAMÍLIAS. Cezio Pereira & Fernando Vieira Agarez Rio de Janeiro 1977 IDENTIFICAÇÃO DAS FAMÍLIAS Cezio Pereira & Fernando Vieira Agarez Rio de Janeiro 1977 CHAVE PARA... DICOTYLEDONEAE ARCHICHLAMYDEAE...na página nº 2 DICOTYLEDONEAE SYMPETALAE...na página nº 5 MONOCOTYLEDONEAE

Leia mais

Aula 12 - Diversidade das Angiospermas e suas famílias mais importantes

Aula 12 - Diversidade das Angiospermas e suas famílias mais importantes Observe a lenhosidade do material, que apresenta folhas compostas bipinadas com folíolos de primeira ordem (traço) e de segunda ordem (seta vermelha). Atente para os pulvinos (setas azuis), uma dilatação

Leia mais

Supressão de vistas em peças prismáticas e piramidais

Supressão de vistas em peças prismáticas e piramidais Supressão de vistas em peças prismáticas e piramidais A UU L AL A Em determinadas peças, a disposição adequada das cotas, além de informar sobre o tamanho, também permite deduzir as formas das partes cotadas.

Leia mais

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1A. estigma proteção suporte. antera reprodução carpelos. filete ovário estames

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1A. estigma proteção suporte. antera reprodução carpelos. filete ovário estames Conteúdo: Flor: Órgãos FICHA DE TRABALHO 1A Completa o texto com os termos: estigma proteção suporte antera reprodução carpelos filete ovário estames Uma for hermafrodita é constituída por: (1) órgãos

Leia mais

Características gerais

Características gerais Citoplasma Citoplasma Características gerais Um vertebrado é formado por dezenas de tipos de células. Citoplasma Características gerais Um vertebrado é formado por dezenas de tipos de células. Neurônio

Leia mais

Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1A. Escola: Nome: Turma: N.º: Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Flor: Órgãos

Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1A. Escola: Nome: Turma: N.º: Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Flor: Órgãos Conteúdo: Flor: Órgãos FICHA DE TRABALHO 1A Completa o texto com os termos: estigma proteção suporte Conteúdo: Flor: Órgãos FICHA DE TRABALHO 1A Completa o texto com os termos: estigma proteção suporte

Leia mais

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PIMENTAO E PIMENTA (Capsicum spp.

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PIMENTAO E PIMENTA (Capsicum spp. ATO N o, DE DE MARÇO DE 006 ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PIMENTAO E PIMENTA (Capsicum spp.) I. OBJETIVO Estas instruções

Leia mais

LISTA - CICLOS DE VIDA - PROF. NETTO (3ª SÉRIES E EXTENSIVO) *** Gabarito Final da Lista ***

LISTA - CICLOS DE VIDA - PROF. NETTO (3ª SÉRIES E EXTENSIVO) *** Gabarito Final da Lista *** LISTA - CICLOS DE VIDA - PROF. NETTO (3ª SÉRIES E EXTENSIVO) *** Gabarito Final da Lista *** 1)Qual dos seguintes eventos ocorre no ciclo de vida de toda espécie com reprodução sexuada? a) Diferenciação

Leia mais

Angiospermas. Vasculares; Espermatófitas; Fanerógamas; Antófitas. NOVIDADES EVOLUTIVAS: flor, fruto e dupla fecundação

Angiospermas. Vasculares; Espermatófitas; Fanerógamas; Antófitas. NOVIDADES EVOLUTIVAS: flor, fruto e dupla fecundação ANGIOSPERMAS Angiospermas Vasculares; Espermatófitas; Fanerógamas; Antófitas. NOVIDADES EVOLUTIVAS: flor, fruto e dupla fecundação Flor Folhas modificadas (peças florais) para a reprodução sexuada 1) Sépalas

Leia mais

Aula 6 Mitose. Fases da mitose. Prófase

Aula 6 Mitose. Fases da mitose. Prófase Aula 6 Mitose A mitose nos seres pluricelulares é responsável pelo crescimento, devido ao aumento do número de células e reposição das células mortas, por exemplo, a epiderme é renovada a cada 28 dias.

Leia mais

Angion = u r n a Sperma = semente

Angion = u r n a Sperma = semente Angiospermas ANGIOSPERMAS Angion = u r n a Sperma = semente Quais características das angiospermas são compartilhadas com as gimnospermas? gimnospermas angiospermas órgão reprodutor evidente semente grãos

Leia mais

CIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE

CIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE 04 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP 0 Se chegares sempre onde quisestes, ganhastes Paulo Mendes Campos

Leia mais

SOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2.

SOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1 1 SOLUÇÕES N2 2015 N2Q1 Solução O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Com um

Leia mais

Angiospermas - Anatomia, Fisiologia, Histologia e Morfologia

Angiospermas - Anatomia, Fisiologia, Histologia e Morfologia INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL - IFRS/CAMPUS OSÓRIO INFORMÁTICA PARA INTERNET Pedro Braga Alves Turma 201 Angiospermas - Anatomia, Fisiologia, Histologia e Morfologia

Leia mais

QUESTÕES DE BIOLOGIA ONTEM, HOJE E SEMPRE CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA

QUESTÕES DE BIOLOGIA ONTEM, HOJE E SEMPRE CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA QUESTÕES DE BIOLOGIA ONTEM, HOJE E SEMPRE CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA 1) As algas são vegetais que não apresentam vasos condutores de seiva e em que não se distinguem tecidos nem órgãos típicos. São divididas

Leia mais

Ensino Fundamental II. Prova Gabaritada

Ensino Fundamental II. Prova Gabaritada Ensino Fundamental II Avaliação Objetiva Prova Gabaritada 6ª Série 28/10/2010 Ciências Naturais MaristelaBorges 4º Bimestre Valor: 4,0 Conteúdos Briófitas; Algas Pluricelulares; Pteridófitas; Gimnospermas

Leia mais

CAPÍTULO 3 TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS DE ALUMÍNIO. Os tratamentos térmicos têm como finalidade causar modificações nas

CAPÍTULO 3 TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS DE ALUMÍNIO. Os tratamentos térmicos têm como finalidade causar modificações nas CAPÍTULO 3 TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS DE ALUMÍNIO Os tratamentos térmicos têm como finalidade causar modificações nas propriedades dos materiais pela alteração do tipo e proporção das fases presentes,

Leia mais

Eudicotiledôneas. Profa. Adriana Lobão

Eudicotiledôneas. Profa. Adriana Lobão Eudicotiledôneas Profa. Adriana Lobão Angiospermas formam um grupo (monofiléticas) Tradicionalmente (ex. Cronquist, Takhtajan, Dahlgren) as angiospermas eram divididas em dois grandes grupos: Dicotiledôneas

Leia mais

Equilíbrio de um corpo rígido

Equilíbrio de um corpo rígido Equilíbrio de um corpo rígido Objetivos da aula: Desenvolver as equações de equilíbrio para um corpo rígido. Introduzir o conceito do diagrama de corpo livre para um corpo rígido. Mostrar como resolver

Leia mais

Geografia População (Parte 2)

Geografia População (Parte 2) 1. Estrutura Etária: Geografia População (Parte 2) A Transição Demográfica corresponde à mudança no perfil de idade dos habitantes, engloba proporções de crianças, jovens/adultos, idosos, homens e mulheres.

Leia mais

Conjuntos mecânicos II

Conjuntos mecânicos II A UU L AL A Conjuntos mecânicos II Nesta aula trataremos de outro assunto também relacionado a conjuntos mecânicos: o desenho de conjunto. Introdução Desenho de conjunto Desenho de conjunto é o desenho

Leia mais

Angiospermas. Prof. Fernando Belan Biologia Mais

Angiospermas. Prof. Fernando Belan Biologia Mais Angiospermas Prof. Fernando Belan Biologia Mais Angiospermas Novidades: Ovário (protege o óvulo) e Fruto (protege a semente). O fruto é o ovário desenvolvido após a fecundação. O óvulo fecundado forma

Leia mais

18/04/2017. Cerca de 235 mil espécies; Fanerógamas; Espermatófitas; Novidades: flores e sementes (óvulo) protegidas por frutos (ovário); FLOR

18/04/2017. Cerca de 235 mil espécies; Fanerógamas; Espermatófitas; Novidades: flores e sementes (óvulo) protegidas por frutos (ovário); FLOR Cerca de 235 mil espécies; Fanerógamas; Angiospermas Espermatófitas; Novidades: flores e sementes (óvulo) protegidas por frutos (ovário); 1 2 Vasculares ou traqueófitas; Independe de água para a reprodução:

Leia mais

Angiospermas. Euasterídeas I Euasterídeas II

Angiospermas. Euasterídeas I Euasterídeas II Angiospermas Euasterídeas I Euasterídeas II Angiospermas Euasterídeas I Rubiaceae Juss. 550 gên. (9000 spp.); Brasil 130 gên.(1500 spp.) Posição taxonômica Distribuição Características morfológicas Sub-famílias

Leia mais

Capítulo 5 VISTAS EM CORTE

Capítulo 5 VISTAS EM CORTE apítulo 5 VISTS EM ORTE Definição Quando a peça a ser desenhada possuir muitos detalhes internos, detalhes invisíveis, as projeções ortogonais terão muitas linhas tracejadas e poderão dificultar a interpretação

Leia mais

A UU L AL A As plantas Veja só que refeição saudável! Um prato desses por dia é suficiente para suprir quase todas as suas necessidades nutritivas. E, se você olhou bem, verificou que a refeição é composta

Leia mais

2. COMPARAÇÃO DE PERFIL ENTRE ADIMPLENTES E INADIMPLENTES

2. COMPARAÇÃO DE PERFIL ENTRE ADIMPLENTES E INADIMPLENTES PERFIL DO CONSUMIDOR COM E SEM DÍVIDAS NO BRASIL 1. PESQUISA Pesquisa inédita realizada pela CNDL e SPC Brasil buscou avaliar o perfil dos brasileiros adimplentes e inadimplentes, sendo consideradoscomo:

Leia mais

Raiz. Geralmente subterrânea, mas podem ser aquática e áreas. Função de sustentação, fixação da planta e absorção de água, sais minerais e seiva.

Raiz. Geralmente subterrânea, mas podem ser aquática e áreas. Função de sustentação, fixação da planta e absorção de água, sais minerais e seiva. Raiz Geralmente subterrânea, mas podem ser aquática e áreas. Função de sustentação, fixação da planta e absorção de água, sais minerais e seiva. A primeira raiz é a primária, a partir da radícula Partes

Leia mais

A Derivada. 1.0 Conceitos. 2.0 Técnicas de Diferenciação. 2.1 Técnicas Básicas. Derivada de f em relação a x:

A Derivada. 1.0 Conceitos. 2.0 Técnicas de Diferenciação. 2.1 Técnicas Básicas. Derivada de f em relação a x: 1.0 Conceitos A Derivada Derivada de f em relação a x: Uma função é diferenciável / derivável em x 0 se existe o limite Se f é diferenciável no ponto x 0, então f é contínua em x 0. f é diferenciável em

Leia mais

2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média.

2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média. 1) Inicializar um vetor de inteiros com números de 0 a 99 2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média 3)

Leia mais

Gimnospermas x Angiospermas

Gimnospermas x Angiospermas Gimnospermas x Angiospermas Gimnospermas Angiospermas Raiz pivotante Xilema formado por traqueídes Raiz pivotante, ramificada ou fasciculada Xilema formado por traquéias (mais desenvolvidos) Flores aperiantadas

Leia mais

Escalas ESCALAS COTAGEM

Escalas ESCALAS COTAGEM Escalas Antes de representar objectos, modelos, peças, etc. Deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas no papel

Leia mais

[ Elaborado por Rosário Laureano ] Análise Matemática II

[ Elaborado por Rosário Laureano ] Análise Matemática II [ Elaborado por ] Análise Matemática II Considere a função f(x,y)=x^3+y^3-3*x-3*y. Designamos por z as imagens por f de cada par (x,y), ou seja, z=f(x,y). Na figura à esquerda são visíveis o gráfico de

Leia mais