ANOTAÇÕES DA AULA SOBRE CRASE
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- Margarida da Costa Fontes
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1 ANOTAÇÕES DA AULA SOBRE CRASE Carlos Nougué 1) Sentidos do termo crase na gramática portuguesa: a) fusão de quaisquer vogais iguais (como, por exemplo, em dolor > door > dor); b) fusão da preposição a com: o artigo feminino a, as; o pronome demonstrativo a, as; o a da locução pronominal a qual, as quais; o a inicial de aquele(s), aquela(s), aquilo, aqueloutro(s), aqueloutras(s). c) acento indicativo da crase que se dá nos casos abrangidos no item b acima (e também chamado acento grave). OBSERVAÇÃO. Hoje em dia, o acento grave só se usa nestes casos. 2) Portanto, há uma só regra da crase propriamente dia, ou seja, acentua-se o a quando se trata das fusões indicadas no mesmo item b. Exemplos da regra: Dei o livro à menina, ou seja, Dei o livro a a [= à] menina. E é assim porque quem dá algo dá este algo a alguém, e neste caso alguém não só é feminino, mas se antecede do artigo a. Prova: se se substituir este alguém feminino por um nome masculino, aparecerá ao (ou seja, preposição a + artigo o): Dei o livro ao menino. Dei o livro à [a (preposição) + a (pronome)] que o mereceu ;... àquele [a + aquele] ou àquela [a + aquele] que o mereceu ; Referiu-se àquilo [a + aquilo]. Esta é a obra à [a + a] qual Marcos se referiu. Prova: se se substituir obra por um equivalente masculino, aparecerá ao [a + o] qual: Este é o livro ao [a + o] qual Marcos se referiu. 1 1 Observação estilística: em orações como esta, e ressalvados os casos de ambiguidade, é mais elegante usar a que que à qual ou ao qual. Este porém é assunto para outro lugar. 1
2 ATENÇÃO: Não se enquadram na regra casos como Lemos um artigo médico sobre pacientes submetidos a quimioterapia. Veja-se que aqui há somente a preposição a, e a prova é que, se comutarmos quimioterapia por uma palavra masculina, tampouco aparecerá artigo: Lemos um artigo médico sobre pacientes submetidos a tratamento quimioterápico. Basta porém que se requeira o artigo para que se dê a crase: O paciente que se submeteu à [a + a] sessão de quimioterapia passa bem, ou seja, a esta sessão concreta de quimioterapia, razão por que aparece ao em O paciente que se submeteu ao [a + o = este] tratamento quimioterápico passa bem. Note-se que neste caso o artigo pode sempre substituir-se por esta, este. Tampouco se enquadram nela casos como A pretensão da Linguística a ciência, em que também só se dá a preposição a. A prova é, que se comutarmos ciência por uma palavra masculina, tampouco aparecerá artigo: Sua pretensão a tratado científico. Note-se que nestes casos a preposição pode seguir-se do verbo ser: A pretensão da Linguística a (ser) ciência. Tampouco o fazem casos como Isto cheira a armadilha, em que se trata, uma vez mais, da pura preposição. A prova é que, se se comuta a palavra feminina por uma masculina, se terá ainda a pura preposição: Isto cheira a golpe. Tampouco, ainda, casos como José foi a casa e já volta. Novamente, não se dá aqui senão a preposição a, e a prova é que, se se pergunta onde está José, se terá por resposta: Está em casa (e não na [em + a] casa ). Note-se que, em casos como este, se trata da casa do sujeito da oração (aqui de José ). Basta porém que não se trate da casa do sujeito da oração ou que tal casa esteja determinada de algum modo para que apareça o artigo e, pois, se dê a crase: Foi à [a + a] casa da irmã ( Está na [em + a] casa da irmã ; Foi à [a + a] casa de campo buscar uns papéis ( Está na [em + a] casa de campo ) e veja-se que, conquanto também esta casa seja do sujeito da oração, está ela determinada por de campo. 2 Uma prova de que não se dá crase em José foi a casa e já volta é que, se se comuta casa por palácio e este palácio é a residência do rei, príncipe, etc., que é sujeito da oração, então tampouco aparecerá o 2 Em muitas regiões lusófonas, no entanto, dir-se-á Está em casa da irmã, do amigo, etc. (como aliás em espanhol). É uso igualmente legítimo. 2
3 artigo: O rei voltou a [preposição pura] palácio para uma reunião ( O rei está em [preposição pura] palácio [ou seja, em sua casa] ). Atenção ainda: Chegamos cedo a casa, porque os verbos de movimento ir e chegar se regem da preposição a (e não da preposição em). 3 Tampouco casos como O capitão do navio foi a terra, em que ainda só se dá a preposição pura. Isto se prova mostrando que terra tem aqui o sentido de terra firme e que o contrário de terra firme é bordo (de embarcação), razão por que, assim como em estar a bordo (de embarcação) se dá a preposição pura, assim também em ir a terra. Não confundi-lo, porém, com este outro caso: Os astronautas chegaram à [a + a] Terra, no qual, obviamente, se dá a crase porque Terra é o nome de nosso planeta e requer o artigo a; nem com estes: Iremos à [a + a] terra de nossos pais, Queria voltar à [a + a] terra natal, O fazendeiro dedicava-se inteiramente à [a + a] terra, nos quais terra igualmente não tem o sentido de terra firme. Tampouco se enquadram na regra casos como Foram a Paris para rever uns amigos, e a prova é que, se se pergunta onde estão eles, se terá por resposta: Estão em Paris (e não na Paris ). Mas haverá crase, sim, em Foram à [a + a] Espanha para conhecer Toledo, e a prova é que, se se pergunta onde estão eles, se terá por resposta: Estão na [em + a] Espanha. Note-se porém que em Portugal se escreverá Foram a Espanha, a África, etc., porque lá se diz Estão em Espanha, em África, etc., ou seja, os portugueses não antepõem o artigo ao nome de certos continentes e países a que o antepomos os brasileiros. Tampouco, ainda, casos como Entregamos o convite a Maria, em que se dá a pura preposição a. A prova é que, se comutarmos este nome próprio feminino por um masculino, ainda não aparecerá o artigo: Entregamos o convite a Paulo. Note-se todavia que, se Maria ou Paulo forem íntimos do sujeito da oração, então se poderá pôr o artigo e se dará pois a crase: Entregamos o convite à Maria (ou ao Paulo). O fazer nomes próprios de pessoa anteceder-se de artigo (o que de certo modo contraria o caráter de individualidade única significado pelos nomes próprios) é muito estendido na fala de todos os países lusófonos; mas deve evitar-se na escrita, sobretudo se se 3 Quando não regidos de de, também se regem de a os verbos voltar, retornar, regressar e levar: Voltou a casa, ao bairro de sua infância, etc. ; Levou-a ao trabalho, etc.. 3
4 trata de pessoa não íntima do sujeito da oração. São pois de evitar construções como Referia-me ao Putin, ao Obama. Escreva-se: Referia-me a Putin, a Obama, em que o a é a pura preposição de que se rege a forma verbal referirse. Tampouco, ademais, casos como Deu o livro a sua amiga, e assim é porque, uma vez mais, este a é a pura preposição, o que se prova, uma vez mais, pela comutação do substantivo feminino por um masculino: Deu o livro a seu amigo. Sucede porém que, contrariamente ao espanhol, em que nunca aparece artigo antes de possessivo, no português atual tanto pode aparecer como não fazê-lo (embora seja preferível que não apareça em certos casos, assunto que, no entanto, extrapola o âmbito desta aula). Com efeito, podemos dizer indiferentemente: Deu o livro a ou à sua amiga, Deu o livro a ou ao seu amigo. Sugere-se apenas que se mantenha certa coerência ao longo de um texto: ou se usa o artigo antes de possessivo, ou não se usa, à parte determinadas situações em que devemos usá-lo também por necessidade diacrítica. 4 Está neste caso o mesmo exemplo Deu o livro a sua amiga, no qual não está de todo claro quem deu o livro ( ele ou a sua amiga?). Em casos assim, sugerimos se use sempre o acento indicativo de crase. 5 Tampouco, por fim, em expressões como cara a cara, face a face, frente a frente, semana a semana, etc., nas quais nunca se dá o artigo a, mas tão somente a preposição pura. 3) Considerando todo o dito acima, pode insistir-se no óbvio: a) Não se dá crase na construção a + qualquer palavra feminina no plural ( Entrega-se a obras de caridade ); nem antes de palavra masculina, nem de 4 Usamos diacrítico em seu sentido etimológico: do gr. diakritikós,, ón, que distingue, separa, e que pois evita anfibologia ou ambiguidade. Neste sentido, como o mostraremos extensamente no curso Para Bem Escrever na Língua Portuguesa e na Suma Gramatical da Língua Portuguesa, podem exercer função diacrítica não só os acentos, mas os sinais de pontuação, as repetições, etc. 5 Sempre se dá crase antes de possessivo feminino se não se lhe segue, explicitamente, um substantivo: A admoestação dirigia-se a [preposição pura, embora, com visto, pudesse pôr-se a + a = à] minha amiga, não à [a + a = única possibilidade] sua. A prova é que, se comutarmos os femininos pelos respectivos masculinos, encontraremos: A admoestação dirigia-se a [ou ao] meu amigo, não ao [a + o = única possibilidade] seu. 4
5 verbo, nem de pronome pessoal, nem de pronome indefinido (alguém, nenhum, etc.), nem dos demonstrativos este, esta, esse, essa, nem dos artigos um, uma. 6 b) Não há infração à regra quando se põe: Aquele jovem escreve à Euclides da Cunha, porque aqui o artigo a é-o da palavra feminina elíptica maneira : Escreve à [a + a] maneira de Euclides da Cunha, e a prova é que, se se comuta maneira por modo, se terá: Escreve ao [a + o] modo de Euclides da Cunha. c) Quanto aos chamados pronomes de tratamento, só alguns podem anteceder-se de crase: senhora, senhorita. Isto é assim porque, em verdade, o artigo a é PARTE INTEGRANTE destes pronomes, o que se prova se os comutamos pelos respectivos masculinos: Eu referia-me à [a + a] senhora, Dona Isabel ( Eu referia-me ao [a + o] senhor... ). 4) Se, pois, como visto, há uma e apenas uma regra da crase, sem exceções, há porém um uso especial diacrítico do acento grave: 7 deve pôr-se este acento no a que inicia locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas com núcleo feminino, independentemente de este a ser resultante de crase ou não sê-lo. Exemplos em que há tal crase: Falar às [a + as] claras (locução adverbial). O projeto esteve à [a + a] beira do fracasso (locução prepositiva). Exemplos em que não há tal crase: Venda à vontade (locução adverbial). Observe-se, por um lado, que aqui não se dá crase, mas somente pura preposição, e a prova é que, se se comuta a palavra feminina vontade por uma masculina de significado próximo, ainda não 6 Atenção, todavia: se em Chegaremos a uma hora tardia não se dá senão a preposição pura, não assim em Chegaremos à [a + a] uma hora, porque neste caso não se trata de artigo, mas de numeral designativo de hora; e a prova é que, se substituirmos neste caso uma por qualquer outro numeral designativo de hora, se dará indubitavelmente a crase: Chegaremos às [a + as] duas, três, dez, doze... horas. 7 Uso praticamente unânime entre nossos melhores escritores até que alguns gramáticos viessem negar a tradição e instaurar grande confusão neste assunto. Como dizemos na Suma Gramatical, conquanto o gramático tenha de ser precipuamente normativo, não pode porém inventar uma língua: quando começa seu ofício, depara já com dado estado de língua, que lhe cabe, sim, normatizar, mas não alterar a seu bel-prazer. Para a definição de padrão e de erro, e por que critérios se podem estabelecer como tais, pedimos se espere o curso e a publicação da mesma Suma. 5
6 aparecerá o artigo: Venda a gosto. E observe-se, por outro lado, que, se não puséssemos sobre a preposição a o acento grave, a frase padeceria de anfibologia ou ambiguidade: trata-se de alguém vender livremente ou de alguém vender sua vontade, por exemplo, ao inimigo? Escreva à mão (locução adverbial). Observe-se, por um lado, que ainda aqui não se dá crase, mas somente pura preposição, e a prova é que, se se comuta o núcleo substantivo feminino por um masculino do mesmo campo semântico, ainda não aparecerá o artigo: Seguiu a pé. E observe-se, por outro lado, que, se não puséssemos sobre a preposição a o acento grave, a frase padeceria de anfibologia ou ambiguidade: trata-se de escrever com caneta (ou lápis) ou de escrever a mão? Exemplo em que não se pode ter certeza de que há tal crase: Agiu à [a + a] maneira de um lorde (locução prepositiva). E não se pode ter tal certeza porque, se substituirmos maneira por modo, ainda assim não encontraremos solução: porque, com efeito, pode dizer-se tanto ao modo como a modo (de um lorde, etc.). As locuções conjuntivas: À medida ou à proporção que iam chegando... 8 Insista-se pois nesta regra (que só imprópria ou parcialmente pode chamar-se regra de crase ): deve pôr-se o acento grave no a que inicia locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas com núcleo feminino. Mas por que deve pôr-se tal acento no a de todas estas locuções e não apenas no daquelas em que de fato seja resultante de crase e no das locuções que impliquem efetiva anfibologia ou ambiguidade? Porque, como dizemos ainda em nossa Suma Gramatical e na mesma Apresentação desta página (a Questões Gramaticais), a Gramática: deve dar-se como arte estritamente normativa da escrita, e, dentro de certos limites, também da fala; para tal, deve ter sempre em vista a manutenção e o fechamento de paradigmas; 8 Estas, com efeito, são as duas únicas locuções conjuntivas com tal formação. Ademais, não se confunda à medida que com na medida em que: esta última é causal, enquanto a primeira é proporcional. 6
7 consequentemente, deve formular regras o mais possível simples e de abrangência o mais possível universal o que implica esquivar, ainda quanto possível, as exceções. OBSERVAÇÃO FINAL. Note-se por esta simples aula que o conhecimento da Gramática, e pois o bem escrever, não pode atingir-se mediante más definições e classificações tortas, nem mediante lições desconexas e não informadas por um todo coerente, nem, muito menos, mediante passes de mágica como os das gramáticas de macetes. E assim é em toda e qualquer língua. Mas o que pode o ser humano sem o domínio de sua língua? Por isso vos convidamos a singrar conosco o rio da Arte Gramatical, cujo curso nos ajuda a alcançar a foz da Sabedoria. 7
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