Plano de Melhoria. Agrupamento de Escolas de Valpaços

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1 Plano de Melhoria Agrupamento de Escolas de Valpaços 2014/2016

2 ÍNDICE 1 2 Introdução.. 3 Áreas e ações de melhoria Identificação das ações de Melhoria AÇÃO 1 Aprender disciplina na sala de aula AÇÃO 2 Monitorizar o desenvolvimento dos apoios educativos AÇÃO 3 Implementação de testes de avaliação comuns na disciplina de Matemática AÇÃO 4 Implementação de procedimentos de avaliação comuns nas disciplinas de Matemática AÇÃO 5 Prática letiva no contexto da sala de aula AÇÃO 6 Projeto de articulação curricular vertical AÇÃO 7 Análise dos resultados AÇÃO 8 Consolidação do processo de autoavaliação

3 Introdução Este plano resulta do processo permanente de Autoavaliação do Agrupamento e da avaliação externa de que o Agrupamento foi alvo no período de 6 a 9 de maio de Para além do relatório produzido pela equipa de Avaliação Externa, foram consideradas as recomendações da Comissão de Autoavaliação do Agrupamento, bem como as ações de melhoria preconizadas pela equipa de Acompanhamento da Ação Educativa que visitou a escola em novembro de Não se ambiciona resolver todos os problemas simultaneamente, mas sim dar prioridade às questões que são consideradas a base para que toda a organização possa melhorar de forma sustentada. O plano de melhoria inclui um conjunto de ações, que enquadradas com as áreas que carecem de mudança, procura-se descrever de forma seletiva, sintética e pragmática as ações que nos comprometemos a implementar, desencadeando esforços de melhoria. Para cada ação de melhoria do plano, foram nomeados os responsáveis que, em conjunto com outros elementos da comunidade educativa, irão desenvolver estratégias para atingir os seus objetivos. Estarão contempladas formas de garantir mensurabilidade, para efeitos de concretização de cada ação, que mediante uma prática sistémica de monitorização, constituirá forma de relevar as concretizações que venham a ser produzidas na organização. O presente plano tem um horizonte temporal de dois anos letivos completos (2013/2014 a 2015/2016), a que acresce o período que decorre da presente data até setembro de

4 2 - Áreas e ações de melhoria Pelo exposto, as áreas onde, prioritariamente, a nossa escola deve fazer incidir os seus esforços, no sentido da melhoria, são: 2.1- Identificação das ações de Melhoria PLANO DE MELHORIA AÇÕES DE MELHORIA CALENDARIZAÇÃO RESPONSÁVEL AÇÃO 1 Aprender disciplina na sala de aula Eliane Fernandes AÇÃO 2 Monitorizar o desenvolvimento dos apoios educativos AÇÃO 3 Implementação de testes de avaliação comuns na disciplina de Matemática AÇÃO 4 Implementação de procedimentos de avaliação comuns nas disciplinas de Matemática AÇÃO 5 Prática letiva no contexto da sala de aula AÇÃO 6 Projeto de articulação curricular vertical Regina Costa Jorge Pires Mário Cardoso Paula Ribeiro Alexandre Caetano; Aldina Paulo; Cândida Coutinho AÇÃO 7 Análise dos resultados João Coelho AÇÃO 8 Consolidação do processo de autoavaliação Jorge Pires 4

5 AÇÃO 1 - Plano de ação de melhoria Aprender a disciplina em sala de aula Indisciplina na sala de aula. - Reduzir significativamente o problema da indisciplina e proporcionar a todos os alunos da turma um clima favorável ao convívio entre aluno-aluno e aluno-professor, assim como ao estudo e aprendizagem; - Uniformizar e agilizar a intervenção dos professores por forma a corrigir comportamentos incorretos; - Impedir que a ideia de impunidade face à indisciplina alastre. - Reduzir as participações disciplinares em 50% numa primeira fase (reunião de avaliação do 1ºPeríodo); 70% (reunião intercalar do 2ºPeríodo); 90% (reunião de avaliação do 2ºPeríodo) e assim progressivamente. - Definir em conselho de turma um conjunto de comportamentos/situações em que o aluno pode/deve ser convidado a sair da sala de aula (critérios comuns de atuação); - Definir um perfil dos alunos perturbadores com a ajuda da psicóloga do Agrupamento; - Definir para a turma um código de conduta claro, a concertar entre todos os alunos e professores; - Solicitar sempre ao aluno, após uma ordem de saída da sala de aula, uma reflexão por escrito sobre o comportamento que demonstrou, a qual será redigida perante o professor/equipa e entregue ao Diretor de Turma, que dará conhecimento ao Encarregado de Educação e Diretor do Agrupamento; - Entregar a participação disciplinar no próprio dia ou, o mais tardar, no dia seguinte, à Diretora de Turma pelo meio mais expedito (ex: ) - Redigir um contrato comportamental com os alunos problemáticos onde se envolve o aluno e o seu encarregado de educação, assim como o Diretor de Turma e Diretor do Agrupamento. - Professores; - Psicóloga do Agrupamento; - Encarregados de Educação; - Diretora de Turma; - Diretor do Agrupamento; - Código de Conduta da turma; - Participação disciplinar por escrito a entregar impreterivelmente no próprio dia, ou no dia seguinte, pelo meio mais expedito (ex: ) - Acompanhamento do(s) aluno(s) a quem tiver sido dada ordem de saída da sala de aula; - Reflexão por escrito, por parte do aluno, relativamente ao comportamento que teve e que originou a sua saída da sala de aula; - Elaboração de um modelo/documento a disponibilizar para todos os professores, que acompanhará o(s) aluno(s), quando estes receberem ordem de saída da sala de aula, onde será registada a tarefa, o tempo estimado para a realizar, assim como observações ao nível da execução da tarefa e em termos comportamentais (a preencher pelo professor que esteve a acompanhar estes alunos na sala de estudo). Por fim este documento será devolvido ao professor da disciplina e, posteriormente, objeto de análise pela Diretora de Turma; 5

6 AÇÃO 2 - Plano de ação de melhoria Apoios Educativos Os apoios educativos não se refletem positivamente na maioria dos alunos que os frequentam. - Melhorar o sucesso escolar dos alunos que frequentam os apoios educativos às disciplinas de matemática, português e inglês, do 5.º ao 9.º ano de escolaridade, na escola José dos Anjos. No 1.º período Recuperar no mínimo 50% dos alunos que frequentam o apoio educativo No 2.º período Recuperar no mínimo 70% dos alunos que frequentam o apoio educativo No 3.º período Recuperar no mínimo 80% dos alunos que frequentam o apoio educativo - Conceber uma grelha uniforme de avaliação. - Proceder ao levantamento dos alunos com mais dificuldades às disciplinas de matemática, português e inglês. - Diagnosticar as dificuldades específicas de cada aluno. - Definir as estratégias a utilizar. No caso de o professor do apoio não coincidir com o professor titular da disciplina, as estratégias serão definidas por ambos. - Apoiar os alunos, individualmente e/ou em pequeno grupo, não ultrapassando o máximo de 8 alunos. - Proceder à avaliação periódica do desempenho de cada aluno, tendo em vista o reajuste das estratégias utilizadas. - Registar em ata, nas reuniões de departamento e/ou de grupo, as metas do sucesso alcançadas nos apoios educativos; no final de cada período poderão rever/ajustar as estratégias implementadas. Início do ano letivo e ao longo do ano Reuniões de avaliação intercalares, em cada período Reuniões de avaliação, em cada período Reuniões de departamento e/ ou de grupo - Professores de Português, Matemática e Inglês, responsáveis por lecionar os apoios educativos. Coordenadores de departamento e/ou de grupo. - Proceder ao levantamento das dificuldades através da avaliação diagnóstica. - Preenchimento da ficha individual de diagnose do aluno a consumar no início do ano letivo, ou sempre que um aluno for encaminhado para o apoio educativo. Este procedimento é da responsabilidade do professor titular da disciplina. - Preenchimento da grelha de evolução do aluno, por período, com as dificuldades diagnosticadas, passível de ser monitorizada, com os itens de superou, superou parcialmente e não superou - Utilizar a pauta de avaliação, no final de cada período, como instrumento de monitorização. 6

7 AÇÃO 3 - Plano de ação de melhoria Implementação de testes de avaliação comuns na disciplina de Matemática do 3º CEB e ES Diferentes graus de dificuldade dos testes de avaliação. Uniformizar procedimentos de avaliação Permitir aferir das dificuldades dos alunos das diferentes turmas. Realizar, pelo menos uma vez por período, testes comuns na disciplina de matemática dentro do mesmo nível de ensino. A aplicar no terceiro ciclo e secundário. Elaborar um teste por período comum nas diferentes turmas do mesmo nível de ensino, juntamente com grelha e critérios de correção Anos letivos de: Todos os professores da disciplina de Matemática que lecionam o mesmo ano de escolaridade. Responsável: Coordenador de Grupo Estratégias: Elaboração de tabelas de correção e de tabelas que permitam identificar as dificuldades dos alunos. Reduzir discrepância entre resultados da avaliação interna e externa. A monitorização será realizada após a correção dos testes de avaliação por todos os professores da disciplina de Matemática que lecionam o mesmo ano de escolaridade. 7

8 AÇÃO 4 - Plano de ação de melhoria Gestão articulada do currículo Falta de articulação nos processos de avaliação dos alunos no agrupamento. Harmonizar processos de avaliação, nos 1º, 2º e 3º ciclo. Utilizar questão aula em pelo menos 50% das unidades didáticas e/ou temáticas lecionadas; Preparação de questão de aula em reunião de grupo disciplinar/departamento, antes da lecionação da respetiva unidade didática; Aplicação da questão aula nas disciplinas de matemática e português nos 1º, 2º e 3º ciclos e inglês no 2º e 3º ciclos; Quinzenalmente e/ou no final de cada unidade didática. Grupos disciplinares de matemática, inglês e português e respectivos departamentos Quem: Alexandra Doutel Mário Cardoso Carlos Taveira Sub coordenador dos grupos de matemática, português, inglês do 2º e 3º ciclos. Quando: Avaliação da questão aula pelo docente mediante critérios pré definidos em reunião; Mensalmente, registada em ata de reunião de grupo disciplinar/departamento. Após sistematização dos resultados, definição conjunta de estratégias para colmatar processo avaliativo. Como: Folha de Excel para inserir os resultados pelo docente e a sistematizar pela equipa de monitorização para analise; Relatório para apresentar em pedagógico, por período. 8

9 AÇÃO 5 - Plano de ação de melhoria Prática letiva em contexto de sala de aula Ausência de acompanhamento da prática letiva na sala de aula.. Ajudar a melhorar as práticas letivas em sala de aula;. Promover a partilha de experiências e recursos e disseminar as boas práticas científicopedagógicas;. Fomentar o trabalho colaborativo e o relacionamento interpares;. Adesão voluntária de, pelo menos, de 10% de docentes, por departamento, para a observação de aulas. Estabelecer regras para a prática letiva;. Constituir a equipa de voluntários;. Definir conjuntamente a ficha de observação das prática letivas;. Elaboração e partilha de materiais didáticos para a prática letiva;. Observação mútua de práticas letivas em contexto de sala de aulas;. Reflexão conjunta dos pares com respetivo preenchimento da ficha.. Até ao final do primeiro período:.elaborar ficha de observação de aulas, acompanhada de reflexão;. Agendar a observação mútua da prática letiva;. Definir a a calendarização em função das atividades.. Coordenador e professores do departamento;. Todos os docentes.. Registo direto da consecução das atividades, através do preenchimento da ficha de observação e reflexão;. Análise e discussão, registada em ata.. Relatório final do plano de melhoria.. Contribuir para qualidade dos resultados escolares. 9

10 AÇÃO 6 - Plano de ação de melhoria Articulação Curricular Vertical Deficiência de articulação curricular entre os vários ciclos de ensino (préescolar, 1º CEB, 2ºCEB, 3º CEB e Secundário). - Identificar, por área disciplinar, os conteúdos programáticos imprescindíveis à sequencialidade curricular. - Facilitar aos alunos uma harmoniosa transição de ciclo de estudos. - Dotar os docentes de informações que caracterizam cada turma e os seus alunos em termos sociais e pedagógicos. - Assegurar a articulação interciclos do Projeto Educativo do Agrupamento / Projeto de Desenvolvimento de Turma No 1.º período Reduzir em 10% o número de níveis inferiores a três, em cada ano inicial de ciclo. No 2.º período Reduzir em 20% o número de níveis inferiores a três, em cada ano inicial de ciclo. No 3.º período Reduzir em 30% o número de níveis inferiores a três, em cada ano inicial de ciclo. - Diagnóstico, de forma precoce e fundamentada, das dificuldades e características específicas de cada aluno em contexto de turma; - Reuniões no final do ano letivo / início do seguinte, entre professores pré-escolar e professores do 1ºano; professores do 4ºano e conselhos de 5ºano; DT de 6ºano e conselho de turma de 7ºano; DT de 9ºano e conselhos de turma de 10ºAno. - Sempre que não seja possível a continuidade pedagógica, deve ser acautelada uma reunião, caso esta não seja possível o docente deve elaborar um relatório. - Elaboração de um relatório, com dados relevantes sobre aspectos sociológicos, económicos e psicológicos dos alunos que se considere pertinente dar a conhecer estas situações para benefício do seu processo de ensino aprendizagem. - Planificação conjunta e troca de recursos entre docentes de níveis diferentes da mesma disciplina e entre docentes do mesmo ano de escolaridade; - Reuniões entre coordenadores de departamento, com vista à uniformização de documentos, estratégias, procedimentos... (por exemplo: uniformizar o projeto de turma nos vários ciclos de ensino e utiliza-lo como ferramenta informativa entre os ciclos de ensino); - Generalização da elaboração de testes com tipologia idêntica à das provas realizadas a nível nacional - Promover atividades e intercâmbios entre turmas de ciclos e estabelecimentos diferentes. Início, durante e final de cada ano letivo Reuniões de departamento e de grupos disciplinares (com participação extraordinária de docentes de níveis de ensino diferentes); Designar responsáveis do Departamento do 1º Ciclo a participar nas reuniões dos Departamentos de: - de Línguas; de Matemática e Ciências Experimentais; - de Ciências Sociais e Humanas e - de Expressões. - Todos os docentes: professores titulares de turma, diretores de turma, coordenadores de estabelecimentos, equipa da educação especial e psicólogos. - Coordenadores de departamento e/ou de grupo. - /anuais dos resultados escolares; - planificações das várias áreas disciplinares. - Agrupamento; - - Atividades. - institucional. ; 10

11 AÇÃO 7 - Plano de ação de melhoria Análise dos resultados Ausência de práticas sistematizadas de análise contextualizada da evolução dos resultados escolares dos alunos dos segundo e terceiro ciclos do ensino básico. Conhecer a evolução dos resultados da avaliação dos alunos dos segundo e terceiro ciclos do ensino básico, quer no ano letivo a que os mesmos referem, quer num contexto comparativo com os anos precedentes. Estabelecer práticas sistematizadas de monitorização dos resultados escolares dos alunos dos segundo e terceiro ciclos do ensino básico. Estabelecer e reorientar estratégias educativas, à luz de um conhecimento contextualizad o da evolução dos resultados escolares. Recolher os resultados relativos às avaliações sumativas realizadas no término de cada um dos períodos letivos; Analisar comparativamente os resultados registados com os verificados nas mesmas disciplinas, nos mesmos períodos letivos dos anos precedentes; Analisar comparativamente as médias globais de cada turma, relativamente aos verificados nos mesmos anos de escolaridade, nos anos precedentes; Analisar a evolução dos resultados escolares dos alunos, considerando o(s) período(s) letivo(s) anterior(es); Analisar comparativamente os resultados escolares dos alunos relativamente às metas definidas para cada disciplina, pelos respetivos grupos disciplinares; Analisar comparativamente os resultados escolares dos alunos relativamente aos verificados no mesmo período noutras disciplinas, particularmente aquelas que integram na mesma área disciplinar; Reorientar estratégias à luz das análises produzidas, em sede de conselho de turma e grupos disciplinares. Anos letivos de: Recolha de dados: Reuniões de avaliação sumativa a terem lugar no termo de cada período letivo; Análise de dados: Reuniões de avaliação sumativa a terem lugar no termo de cada período letivo; Reuniões dos grupos disciplinares / departamentos (a terem lugar num prazo não superior a 45 dias após a recolha dos dados) Reuniões do Conselho Pedagógico, subsequentes às reuniões de avaliação sumativa / reuniões dos grupos disciplinares / departamentos. Docentes de cada conselho de turma do segundo e terceiro ciclos do ensino básico; Docentes de cada grupo disciplinar; Direção; Conselho Pedagógico; Conselhos de turma; Grupos disciplinares / departamentos; Direção Conselho Pedagógico; 11

12 AÇÃO 8 - Plano de ação de melhoria Consolidação do processo de autoavaliação Dificuldades na interligação na análise dos resultados das diferentes ações de melhoria. Desenvolver uma ação de controle dos resultados das diferentes ações de melhoria e elaboração de estratégias de remediação. Estabelecer e reorientar estratégias no sentido de uma melhoria efetiva dos resultados propostos nas diferentes ações. Analisar os resultados registados em reuniões com os responsáveis pelas ações. Anos letivos de: Responsáveis pelas ações. Docentes de cada grupo disciplinar; Direção; Tabelas de monitorização Conselho Pedagógico; Fevereiro de 2014 Comissão de Autoavaliação do Agrupamento de Escolas de Valpaços 12

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