TRAMITAÇÃO DO PROCESSO EXECUTIVO INTERRUPÇÃO E DESERÇÃO V de Março de 2010

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1 ARMANDO A OLIVEIRA SOLICITADOR TRAMITAÇÃO DO PROCESSO EXECUTIVO INTERRUPÇÃO E DESERÇÃO V1.0 9 de Março de @solicitador.net

2 1. RESUMO Análise da tramitação a seguir quando se verifica falta de impulso processual por parte do exequente. Balanço de Custas, interrupção e deserção da instância. Competência para a decisão. Actos conexos. Página 2 2. INTRODUÇÃO As alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 226/2008 de 20/11, não resolveram integralmente as dúvidas de competência para a prática de determinados actos, levando a posições diversas quanto a se determinado acto compete ao Agente de Execução (AE), ao Juiz ou mesmo à Secretaria. É no entanto evidente que a nova realidade processual exige muito mais do AE, obrigando-o a uma maior atento a particularidades processuais que estavam, quer pela norma quer pela prática, atribuídas à Secretaria e/ou ao Juiz. Torna-se assim necessário criar modelos funcionais que auxiliem o AE, não tanto na formação da decisão, mas antes na harmonização das práticas processuais. Pretende-se assim com este breve texto analisar as situações que mais frequentemente podem levar à interrupção e deserção da instância, bem assim estabelecer um modelo prático e tramitação, utilizando as funcionalidades actualmente disponíveis no SISAAE/GPESE. Os actos praticados pelo AE são sempre registados electronicamente na aplicação SISAAE/GPESE, devendo o AE assegurar-se que é dado devido conhecimento ao CITIUS, colocando para o efeito o visto no campo CC. Ilustração 1 Comunicação com conhecimento do Tribunal Na tramitação que adiante vai ser analisada, opta-se por utilizar o seguinte solução: a) Elaboração da decisão utilizando o modelo Outros Folhas Folha em Branco

3 Ilustração 2 Modelo de suporte para tomar decisão Página 3 b) Notificação genérica da decisão utilizando Notificações Outras Notificações Outras. Modelo 1 Notificação genérica de decisão Exmº Senhor Fica pela presente notificado da decisão que se anexa (1). (1) Dos actos ou decisões do Agente de Execução cabe reclamação ou impugnação para o Juiz. Não resultando da decisão prazo diferente, o prazo para apresentar reclamação ou impugnação é de DEZ dias. 3. OS MOMENTOS Analisados os vários normativos (CPC e RCP), resultam quatro momentos relevantes, a saber: 1. O momento em que o AE devolve ao exequente o impulso processual; 2. O decurso de 3 meses, momento em que é requerido pelo AE que a secção efectue o balanço das custas (artigo 29º do RCP 1 ); 3. O decurso do prazo de um ano (sobre a data em que foi devolvido o impulso processual ao exequente), momento em que será determinada a interrupção da instância executiva (artigo 285º do CPC 2 ); 4. O decurso do prazo de dois anos (sobre a data em que foi decidida a interrupção da instância), momento em que será determinada a deserção e simultânea extinção da instância executiva (artigo 291º do CPC 3 ). 1 Artigo 29.º - Oportunidade da conta - 3 Para além dos casos em que o juiz o determine ou as partes o requeiram fundamentadamente, a secção efectua um balanço provisório da conta de custas sempre que: a) O processo esteja parado por mais de três meses por facto imputável às partes; 2 ARTIGO 285.º (FACTOS QUE A DETERMINAM) A instância interrompe-se, quando o processo estiver parado durante mais de um ano por negligência das partes em promover os seus termos ou os de algum incidente do qual dependa o seu andamento

4 Ilustração 3 Decurso dos prazos até à deserção Artigo 29º do RCP - Balanço de custas estando para do mais de três meses Página 4 Artigo 285º do CPC -processo estiver parado durante mais de um ano Artigo 291º do CPC - Considera-se deserta a instância, independentemente de qualquer decisão judicial, quando esteja interrompida durante dois anos 4. IMPULSO PROCESSUAL Será ao AE que incumbe a responsabilidade de criar o momento que devolve ao exequente o impulso processual, devendo este estar perfeitamente evidenciado no processo. Existem várias situações que podem levar a esta situação, salientando-se aqui as mais correntes: Falta de pagamento de provisão para a prática de determinados actos/fases processuais; Pedidos de suspensão da instância sem a intervenção do executado 4. Impossibilidade de concretizar a citação do executado por não ser conhecido o seu paradeiro. Falecimento (singulares) ou liquidação (pessoa colectiva), sem que o exequente promova a habilitação; Impossibilidade de conseguir obter a identificação do executado (obtenção do nif ou bi). Provisoriedade de registo de penhora cuja resolução depende do impulso processual do exequente; Em qualquer dos casos o AE deverá notificar o exequente (e eventualmente as restante partes) de que o processo aguarda o impulso processual, para que fique evidenciada a data inicio de contagem dos restantes prazos. Não é desprezível a implicação deste momento numa eventual tentativa de responsabilizar o AE no insucesso da execução, situação que, não sendo muito frequente, pode tornar-se francamente desagradável (e se não mesmo economicamente 3 ARTIGO 291.º (DESERÇÃO DA INSTÂNCIA E DOS RECURSOS) 1. Considera-se deserta a instância, independentemente de qualquer decisão judicial, quando esteja interrompida durante dois anos. 4 É habitual que o exequente venha aos autos (principalmente bancos na fase da venda) a requerer a suspensão da instância porque estão a ultimar acordo com o executado. No entanto tal pedido porque unilateral, não pode ser analisado à luz do 882º do CPC. De referir que o AE, ao receber uma comunicação dessa natureza, deverá aproveitar para remeter ao exequente nota discriminativa provisória, para que o exequente possa desde logo fazer constar do acordo de pagamento os valores que são devidos ao AE.

5 relevante) muito em particular quando nos surge no escritório o próprio exequente a questionar as razões da demora do processo. Cabe ao AE evidenciar no processo a necessidade de impulso processual do exequente. Só assim se obtém uma data precisa para contagem dos prazos. Página 5 Modelo 2 Provisão - Falta de pagamento Em / /, foi remetido ao exequente (na pessoa do seu mandatário), pedido de provisão para a pratica de actos processuais já realizados e/ou a realizar. O AE pode exigir, nos termos dos artigos 15º, 17º, nº 2 do artigo 19º da Portaria n.º 331-B/2009, de 30 de Março, provisão para a pratica de actos e/ou pagamento dos actos já realizados. A falta de pagamento de tal provisão implica que não seja desenvolvido qualquer outro acto processual. Está assim nas mãos do exequente providenciar pelo andamento da execução, pelo que fica o presente processo a aguardar o necessário impulso processual. Decorrido que seja o prazo de 3 meses sobre esta decisão, será requerido, à secretaria, o balanço de custas nos termos do artigo 29º do RCP. Modelo 3 Suspensão falta de requisitos do artigo 882º Em / /, veio o exequente requer a suspensão da execução, atento o acordo que vai celebrar ou celebrou com o executado. Não se encontra junto aos autos qualquer acordo, não podendo assim considerar a suspensão da execução nos termos do artigo 882º do CPC. No entanto, incumbe ao exequente, em termos gerais, o impulso processual, pelo que, apesar de unilateral, tal pedido de suspensão importará, não na suspensão formal do processo, mas antes numa suspensão forçada, ficando assim os presentes autos a aguardar impulso processual do exequente, designadamente com a junção de acordo em que seja cumprido o formalismo resultante do artigo 882º do CPC. Decorrido que seja o prazo de 3 meses sobre esta decisão, será requerido, à secretaria, o balanço de custas nos termos do artigo 29º do RCP. Notifica-se ainda o exequente da nota discriminativa

6 Modelo 4 Suspensão Impossibilidade de concretizar a citação. Foi tentada a citação dos executados na morada indicada no RE, que coincide com as moradas resultantes das bases de dados da Segurança Social, Finanças e Arquivo de Identificação Civil. A referida citação veio devolvida pela via postal e frustrou-se por contacto pessoal, uma vez que constatou-se que os executados já não residem na morada indicada há pelo menos um ano. Nestes termos ficam os autos a aguardar que requeira o que tiver por conveniente, designadamente a citação edital da executada nos termos do 244º do CPC, sem prejuízo de, se entender existirem fundamentos para tal, requerer a dispensa da citação prévia nos termos do nº5 do artigo 812ºF do CPC. Em qualquer dos casos, o pedido deverá ser formulado em requerimento dirigido ao Mtº Juiz. Decorrido que seja o prazo de 3 meses sobre esta decisão, e nada sendo dito, será requerido à secretaria o balanço de custas nos termos do artigo 29º do RCP. Página 6 5. BALANÇO DE CUSTAS Decorrido o prazo de 3 meses sobre a data em que foi devolvido ao exequente o impulso processual, cabe ao AE informar a secretaria de que deverá promover o balanço das custas nos termos do artigo 29º do RCP. Não me parece que haja necessidade de notificar o exequente de tal facto pois este decorre já da decisão anterior 5. Não estando ainda disponibilizada uma solução técnica que permita ao AE comunicar directamente à secretaria, os pedidos são remetidos por requerimento dirigido ao Juiz. Modelo 5 Remessa do processo para balanço de custas Exmº Senhor Juiz de Direito vem requerer a V.Exª digne ordenar a elaboração do balanço de custas nos termos do artigo 29º do RCP, uma vez que os presentes autos estão a aguardar impulso processual do exequente, há mais de três meses. A reacção mais provável da secretaria será a de informar que, encontrando-se paga a taxa de justiça inicial, não há lugar a elaboração de conta. 5 Sem prejuízo de que o mandatário toma conhecimento de tal requerimento através do portal citius

7 6. INTERRUPÇÃO DA INSTÂNCIA Decorrido que seja o prazo de um ano sobre a data em que o exequente foi notificado de que deveria impulsionar o processo, terá que ser decidida a interrupção da instância executada, conforme dispõe o artigo 285º do CPC. Página 7 A quem incumbe tal decisão? Ao Juiz ou ao AE? Tudo me leva a crer que é ao AE que incumbe esta decisão, isto porque o artigo 809º não atribui esta incumbência ao juiz, nem tão pouco existe norma avulsa que lhe confira tal competência pelo que deverá aplicar-se a regra geral e resultante do artigo 808º 6. De referir ainda que: a) outras decisões que implicam a decisão de suspensão ou extinção da instância constam expressamente como cometidas ao AE, sem que mereçam qualquer supervisão do juiz, tais como são a do levantamento da penhora, extinção e aprovação de acordos de pagamento; b) Qualquer dos actos/decisões do AE são passíveis de reclamação/impugnação, pelo que está sempre salvaguardado o direito da parte. Modelo 6 Decisão Interrupção da Instância Tendo decorrido mais de 1 ano sem que nada tenha sido impulsionado pelo exequente, considera-se interrompida a instância executiva, nos termos do disposto no artigo 285º do CPC. Uma vez notificada a decisão de interrupção da instância, o AE terá que fazer constar tal decisão do registo de fases processuais disponibilizado no SISAAE/GPESE, escolhendo a opção correspondente, ou seja interrupção (art. 285º CPC). Ilustração 4 Inserção no SISAAE/GPESE de Decisão de fase processual 7. DESERÇÃO E EXTINÇÃO Mantendo-se a execução interrompida durante dois anos, deverá a execução ser considerada deserta, por força do artigo 291º do CPC. 6 Artigo 808º - Cabe ao agente de execução, salvo quando a lei determine o contrário, efectuar todas as diligências de execução

8 Resulta da citada norma que a deserção é verificada independentemente de qualquer decisão judicial, ou seja, a norma é inequívoca quanto à competência para tomar tal decisão. Cabe pois ao AE tomar tal decisão. Tendo em consideração que o balanço de custas já se encontra efectuado aquando da remessa do processo à conta nos termos do artigo 29º do RCP, afigura-se inútil novo pedido de balanço de custas (salvo se, entre o momento da primeira contagem se tiver verificado algum facto gerador de custas, tais como podem ser a de reclamações de créditos ou outro tipo de excertos declarativos ou incidentes). Assim, o AE poderá condensar num só documento a verificação da deserção e a decisão de extinção. Modelo 7 Decisão deserção e extinção Página 8 Tendo decorrido 2 anos sobre a data em que foi determinada a interrupção da instância executiva considera-se a instância deserta (nº 1 do artigo 291º do CPC) e em consequência extinta a execução nos termos da alínea c) do artigo 287º do CPC. Após a decisão de extinção, o AE terá que fazer constar tal decisão do registo de fases processuais disponibilizado no SISAAE/GPESE. Não havendo opção específica para o efeito, sugere-se que seja escolhida a opção Findo por outros motivos ver Ilustração 1. Decorrido que seja o prazo de 10 dias (+3) para impugnar a decisão do AE deverá o processo ser arquivado no SISAAE/GPESE, utilizando para o efeito a opção Processo Arquivar, escolhendo a no quadro Fase do Processo a opção: 1500-PE Arquivo / 1503 Sem recuperação despacho a considerar a instância deserta, conforme exemplificado na Ilustração seguinte. Ilustração 5 Arquivo do processo

9 8. FLUXO Ilustração 6 Fluxo - tramitação da interrupção e deserção da instância Página 9 Decisão de devolução do impulso processual ao exequente (pag 4) NOTIFICAÇÃO Atingido o prazo previsto no artigo 29º do RCP (3 meses) (pag 6) PEDIDO DE BALANÇO DE CUSTAS (ARTIGO 29º DO RCP) Decisão de interrupção da instância nos termos do 285º do CPC (pag.7) NOTIFICAÇÃO REGISTO DA DECISÃO EM FASES PROCESSUAIS Decisão de deserção e extinção instância nos termos do 291º do CPC (pag 7) NOTIFICAÇÃO REGISTO DA DECISÃO EM FASES PROCESSUAIS ARQUIVO DO PROCESSO

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