Instruções para Implementadores
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- Giuliana Canário Dinis
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1 Volvo Truck Corporation Curitiba, Brazil Instruções para Implementadores Data Grupo Edição Pág (22) Instalações, Veículo Rígido Instalações, Furações e Fixações VM BRA Portuguese/Brazil Printed in Brasil
2 Instruções para Implementadores (22) Instalações, Furações e Fixações Instalações de implementos e equipamentos operacionais Qualquer tipo de implemento ou equipamento operacional possue na sua parte inferior um quadro estrutural também conhecido como chassi de apoio ou quadro auxiliar. Estes quadros servem de base para a construção do implemento ou equipamento operacional e têm a função de proporcionar uma distribuição homogênea do peso e da carga ao longo do quadro do chassi do veículo. A seguir está apresentado a aplicação e a diferença entre o chassi de apoio e o quadro auxiliar. Chassi de apoio O chassi de apoio é responsável pela união entre o chassi do veículo e o implemento ou equipamento operacional. Este tipo de quadro estrutural tem baixas exigências de rigidez e deve, portanto, possuir fixações flexíveis na parte dianteira e fixações rígidas na parte traseira. Uma das extremidades das fixações rígidas deve ser fixada ao chassi do veículo através de parafusos ou rebites. A outra extremidade pode ser parafusada ou soldada ao chassi de apoio. O chassi de apoio também distribui a carga no chassi do veículo e fornece rigidez suficiente para o operação do implemento ou equipamento operacional. AVISO T O chassi de apoio faz parte do implemento ou equipamento operacional. Ele não é um reforço do chassi. Quadro auxiliar Generalidades O quadro auxiliar é um reforço do chassi. As exigências sobre o quadro auxiliar são, portanto, muito maiores que as exigências do chassi de apoio. Este quadro deve ser fixado ao chassi do veículo através de fixações rígidas. Uma das extremidades das fixações rígidas deve ser fixada ao chassi do veículo com pelo menos 3 rebites, pinos com colar sob pressão ou parafusos montados sob interferência. A outra extremidade pode ser soldada ou pode-se utilizar qualquer um dos métodos acima para fixa-la ao quadro auxiliar. A qualidade do aço de um quadro auxiliar deve ser no mínimo igual a qualidade do aço da longarina do veículo. T
3 Instruções para Implementadores (22) Quadro auxiliar parcial Se somente a parte traseira do chassi precisar de reforço, por exemplo, basculantes, um quadro auxiliar pode ser projetado e fixado ao chassi com fixações flexíveis na parte dianteira. Se um quadro auxiliar for utilizado para fornecer uma rigidez extra à traseira do chassi, devem ser montadas fixações rígidas. Estas fixações devem ser projetadas com material de alta qualidade e devem ser fixadas ao chassi do veículo com rebites ou parafusos montados sob interferência. Comum para o chassi de apoio e quadro auxiliar Construção Para manter a flexibilidade e a rigidez do chassi do veículo a Volvo recomenda o uso de um perfil U ou outro tipo de perfil aberto para a construção do chassi de apoio e do quadro auxiliar. A construção do chassi de apoio e do quadro auxiliar, principalmente as travessas, devem ser o mais similar possível ao quadro do chassi do veículo. Também é importante que o chassi de apoio e o quadro auxiliar comece o mais próximo possível da cabina. A extremidade dianteira deve ter uma seção chanfrada com redução angular de 1:2 e o canto inferior deve ter um raio de curvatura mínimo de 5 mm. Se na fabricação de um chassi de apoio for utilizado mais de um tipo de perfil (por exemplo, seção fechada e perfil U), a transição de um perfil para outro deve ser de forma gradual para prevenir a concentração de tensões, conforme fig.1. T T Material T A qualidade do material utilizado na construção do chassi de apoio e do quadro auxiliar não deve ser inferior a qualidade do material da longarina. Para mais informações sobre o quadro do chassi do veículo, consultar as Instruções para Implementadores - Cabina e Chassi.
4 Instruções para Implementadores (22) Furações A execução de furos nas longarinas do veículo deverá ser feita conforme as instruções abaixo. Restrições importantes O diâmetro máximo de furo permitido na longarina é 17 mm. É proibido furar por qualquer processo as abas das longarinas do chassi. Furos extras podem ser feitos nas almas das longarinas do chassi. Estes furos devem estar localizados conforme as ilustrações: Veículos 4x2 C Veículos 6x2 e 6x4 C A = Alma B = Aba superior C = Aba inferior D = Máximo de 3 furos no mesmo alinhamento vertical C A = Alma B = Aba superior da longarina C = Aba superior do reforço D = Aba inferior do reforço E = Aba inferior da longarina F = Máximo de 3 furos no mesmo alinhamento vertical
5 Instruções para Implementadores (22) Nota! Estas especificações para as furações nas longarinas dos veículos VM devem ser seguidas também quando existir a necessidade de instalação de reforço nas longarinas. Fixações A fixação do chassi de apoio e do quadro auxiliar são definidas em função da torção do implemento ou equipamento operacional e em função das condições da estrada onde o veículo irá operar. As fixações são dividas em fixações rígidas e fixações flexíveis. Fixações rígidas Generalidades Há cinco tipos de fixações rígidas utilizadas para montar implementos ou equipamentos operacionais. Fixação rígida padrão (dois tipos) Fixação rígida reforçada (dois tipos) Fixação rígida robusta (reforçada para aplicações em estradas muito ruins) Fixação rígida padrão (soldada) Fixação rígida padrão (parafusada) T Fixação rígida reforçada (preenchimento por solda) T Fixação rígida reforçada (parafusada) Fixação rígida robusta (preenchimento por solda) T T T
6 Instruções para Implementadores (22) Desenhos das fixações rígidas Nota! A altura de uma fixação rígida depende da altura do chassi de apoio ou do quadro auxiliar. Rígida padrão Parafusada ou soldada T Rígida reforçada com furos preenchidos por solda Parafusada ou soldada T Rígida robusta com furos preenchidos por solda T
7 Instruções para Implementadores (22) Rígida traseira com 4 furos T Rígida traseira com 5 furos T
8 Instruções para Implementadores (22) Fixações flexíveis Generalidades Há cinco tipos de fixações flexíveis utilizadas para montar implementos ou equipamentos operacionais. Articulada (dois tipos) Unidirecionalmente flexível Unidirecionalmente elástica Bidirecionalmente elástica A fixação unidirecionalmente flexível é uma fixação com molas prato e a fixação unidirecionalmente elástica é uma fixação com mola espiral. Articulada sem liberdade vertical Articulada com liberdade vertical T T Unidirecionalmente flexível Unidirecionalmente elástica Bidirecionalmente elástica T T T
9 Instruções para Implementadores (22) Desenhos das fixações flexíveis Articulada sem liberdade vertical Nota! A altura de uma fixação flexível depende da altura do chassi de apoio ou do quadro auxiliar. Parte superior da fixação (O exemplo mostra a altura do quadro de 300 mm). T Parte inferior da fixação T
10 Instruções para Implementadores (22) Articulada com liberdade vertical Parte superior da fixação T Parte inferior da fixação T
11 Instruções para Implementadores (22) Bidirecionalmente elástica T Fixações de tanques, montagem padrão. Espessura do material deve ser pelo menos 8 mm, válido para todos os sub-componentes. A Qualidade do aço deve ser a mesma do quadro auxiliar. T Fixações de tanques, montagem alternativa 1 Bloco de instalação do chassi (bloco de batente, necessário somente na parte dianteira) 2 Quadro do chassi 3 Borracha resistente ao óleo (tal como EPDM), 70 Shore, espessura mm na última fixação traseira. O material Balata pode ser utilizado ao invés de borracha. 4 Parede do tanque 5 Parafusos-trava e molas (aprox. 2 a cada 100 mm) T Fixações de tanque para condições severas 1 Pino de retenção longitudinal 2 Parede do tanque 3 Borracha de suporte de rolamento (dureza aprox. 70 Shore) 4 Placa de borracha (espessura aprox mm, dureza 70 Shore) 5 Travessa do mancal de apoio 6 Quadro do chassi
12 Instruções para Implementadores (22) Parte superior das fixações flexíveis A parte superior das fixações flexíveis devem ser fixadas no chassi de apoio de forma que a borda inferior sobreponha a longarina em 30 ± 1 mm. Fixação bidirecionalmente elástica T A melhor forma de restringir os movimentos para cima e para baixo é utilizando dois coxins de borracha. Isto é indispensável quando uma estrutura do tanque oferece grande rigidez torsional e portanto possui grande dificuldade em seguir o chassi quando ele flexiona e torce. A Volvo recomenda que cada fixação permita um movimento vertical do quadro do chassi de pelo menos: 5 mm para cima, dureza apropriada da borracha 70 Shore 15 mm para baixo, dureza apropriada da borracha 45 Shore T
13 Instruções para Implementadores (22) Fixações recomendadas Grampos AVISO A Volvo não recomenda a fixação do chassi de apoio ou do quadro auxiliar através de grampos. Este método de fixação deve ser evitado. Os grampos podem atribuir altas forças de flexão nas abas da longarina do chassi do veículo. Se forem utilizados grampos em implementos com vigas de madeira, os espaçadores (E) devem sempre ser montados entre as abas da longarina do chassi, conforme ilustração. Além disso, os calços inferiores (C) também devem ser utilizados para distribuir melhor o esforço do grampo na longarina e evitar danos na aba da longarina provocados pelos raios de dobra dos grampos. A. Viga de madeira B. Longarina C. Calço inferior D. Cantos chanfrados para permitir a passagem de instalações elétricas e pneumáticas E. Espaçador da longarina C C Espaçador de madeira Espaçador de cantoneira de aço Espaçador tubular de aço
14 Instruções para Implementadores (22) Recomendações para fixação Torção e movimentos laterais são maiores atrás da cabina mas diminuem gradualmente para trás ao longo do chassi do veículo. Em adição à estes movimentos, as forças transversais e longitudinais devem também ser absorvidas pelas fixações. Na parte dianteira do chassi de apoio ou do quadro auxiliar as fixações devem ser articuladas, para absorverem ao máximo os movimentos do chassi em relação à superfície da estrada. Para o implemento ou equipamento operacional mais rígido, as fixações bidirecionalmente flexíveis devem ser utilizadas ao longo de todo o comprimento do chassi. O implemento ou equipamento operacional deve ter liberdade para mover-se em relação ao quadro do chassi do veículo. Quanto mais rígida for a implementação, maior será o movimento requerido. Com exceção dos implementos mais rígidos, utilizam-se fixações rígidas ao longo da parte traseira do chassi de apoio ou do quadro auxiliar. Nota! A tabela abaixo apresenta os requisitos mínimos. Implemento ou Fixação recomendada equipamento operacional Dianteira do veículo Traseira do veículo Flexível à torção Betoneira Basculantes Plataforma rígida Carga seca Trocador de carga Plataforma plana com basculamento Transportador de madeira Plataforma de madeira e cana de açúcar Plataforma para toras Basculantes de elevação Bombas para concreto Levantador de caçamba Bombas para concreto Container (alta torção) Caminhão de lixo (carga pela frente e pela lateral) Furgão Caminhão de lixo (carga pela traseira) Rígido à torção Tanques de massa Tanques 1. Estrada em boas condições Articulada Articulada Unidirecionalmente flexível Bidirecionalmente elástica Bidirecionalmente elástica 2. Estrada em condições ruins 3. Estrada em condições muito ruins Unidirecionalmente flexível Unidirecionalmente flexível Unidirecionalmente elástica Bidirecionalmente elástica Bidirecionalmente elástica 1. Estrada em boas condições Fixação rígida padrão Fixação rígida padrão Fixação rígida padrão Primeira posição unidirecionalmente flexível Fixação rígida reforçada Bidirecionalmente elástica 2. Estrada em condições ruins 3. Estrada em condições muito ruins Primeira posição articulada Fixação rígida reforçada ou robusta Primeira posição articulada Fixação rígida reforçada ou robusta Primeira posição articulada Fixação rígida reforçada ou robusta Primeira posição bidirecionalmente elástica Fixação rígida reforçada Bidirecionalmente elástica
15 Instruções para Implementadores (22) Distância entre as fixações As distâncias recomendadas entre as fixações dependem do tipo de fixação (quantidade de furos), conforme ilustração. Fixações com apenas um furo T Fixações com grupo de furos T
16 Instruções para Implementadores (22) Consoles O método mais comum de fixação de quadros ao chassi dos veículos é por consoles. Eles são sempre aos pares, um fixado no chassi de apoio ou quadro auxiliar e o outro parafusado ou rebitado na longarina do veículo. O par de consoles, é interligado por um parafuso, provido ou não de mola. Posicionamento ao longo do chassi A. Primeiro console C B. Segundo console C. Demais consoles D. Centro do eixo dianteiro E. 835,5 mm F. 1927,5 mm G. Área de referência para fixações que permitam flexibilidade H. Área de referência para fixações rígidas
17 Instruções para Implementadores (22) Posicionamento vertical O primeiro console deve estar elevado 45 mm em relação aos demais (1). Todos os demais consoles ficam rentes com a face superior das longarinas (2). C Fixação Primeiro console O primeiro console elevado deve ser fixado conforme abaixo. C Parafusos HM 14x150x90 mm classe Duas arruelas planas 14x30x5 mm 3 Seis arruelas elásticas, Ø interno 14,5 mm, Ø externo 35 mm, espessura 1,8 mm, pré-carga 400 kg 4 Porca DRH M14 classe 10 ou outra porca de segurança, exceto anel de nylon. Importante! a. Folga de 10 a 15 mm b. Folga entre console e quadro: 2 mm no mínimo (somente para o console elevado) Aperto 50% da flecha: {[6 x 1,2 (flecha)] / 2 } = 3,6 mm.
18 Instruções para Implementadores (22) Segundo console C Parafusos HM 14x150x90 mm classe Duas arruelas planas 14x30x5 mm 3 Espaçadores de aço 15x38x65 mm (mínimo e com extremidade faceada) 4 Porca DRH M14 classe 10 ou outra porca de segurança, exceto anel de nylon. Importante! a. Folga de 1 a 2 mm antes do aperto Binário de aperto 170 Nm. Demais consoles C Parafusos HM 14x150x90 mm classe Duas arruelas planas 14x30x5 mm 3 Porca DRH M14 classe 10 ou outra porca de segurança, exceto anel de nylon. Importante! a. Folga de 1 a 2 mm antes do aperto Binário de aperto 170 Nm.
19 Instruções para Implementadores (22) Consoles montados na fábrica Características Os veículos fornecidos pelas concessionárias Volvo com o implemento montado na fábrica apresentam as seguintes características: O primeiro par (um em cada longarina) dos consoles, logo atrás da cabina, é montado com sua superfície superior 43 mm acima da aba superior da longarina. Os demais consoles, são todos com a superfície superior do console 2 mm abaixo da superfície superior da aba da longarina. Os consoles junto ao eixo de tração são montados mais próximos (950 mm nos 4x2 e 750 mm nos 6x2) e os próximos a cabina mais distanciados (1.092 mm entre os dois primeiros para todas as configurações). A quantidade de consoles por veículo são de 8 a 20 e as localizações são variáveis conforme a distância entre-eixos e as configurações 4x2 ou 6x2. Estas características dimensionais estão nas ilustrações de localizações dos consoles a seguir: Chassi 4x2: A = Eixo Dianteiro B = Eixo Traseiro C
20 Instruções para Implementadores (22) Chassi 6x2: A = Eixo Dianteiro B = Eixo Traseiro C
21 Instruções para Implementadores (22) Elementos de fixação Fixações por rebites nas longarinas Preferencialmente, a fixação de qualquer componente da instalação de implemento e de reforço das longarinas deve ser feito por rebitagem a frio. Nota! Não é permitido o aquecimento da ponta do rebite com maçarico. A deformação da ponta do rebite e formação da segunda cabeça deve ser executada com equipamento adequado e o comprimento do rebite usado deve ser correto para o total preenchimento dos furos e a adequada pressão exercida contra a superfície dos furos. No entanto, antes do uso de rebites para a fixação, deve-se analisar a eventual necessidade de desmontagem ou substituição do componente para manutenções periódicas ou trocas do implemento. Considerar também, a eventual necessidade de remoção do implemento para consertos ou substituições de conjuntos mecânicos do veículo. Nestes casos deve-se usar fixações por parafusos para facilitar trabalhos futuros. Fixações por parafusos nas longarinas Parafusos A = Cabeça formada B = Longarina C = Cabeça original D = Vazios CORRETO ERRADO C C Os parafusos utilizados nestas fixações devem trabalhar à tração, proporcionando alto atrito entre as superfícies das peças a serem fixadas, além de apresentar interferência do seu corpo sólido (parte sem rosca) com os furos na longarina e na peça a ser fixada. A classe de resistência mínima do parafuso deve ser ISO 8.8. Preferencialmente, deve-se usar ISO Devem ser instalados com batidas na cabeça, que usinam estrias no furo e devido a cabeça arredondada ou cilíndrica direcionam o aperto pela porca. Nos parafusos cravo, o diâmetro do furo deve ser 2 ou 3 décimos de milímetro inferior ao diâmetro do corpo sólido estriado. Exemplo: O estriado de um parafuso cravo M14 mede 15,3 mm. A broca usada para os furos deve ser de 15,0 mm. Outros tipos de parafusos deverão ter cabeça flangeada ou deverão receber uma arruela espessa de aço sob a cabeça, conforme ilustração. Quanto ao comprimento do corpo sólido, apenas as condições B (comprimento específico) e C (com uso de arruela ou espaçador) da ilustração são permitidos. Parafusos cravo X = Cabeça com formato de rebite ou cilíndrico Y = Corpo sólido estriado Z = Rosca C C
22 Instruções para Implementadores (22) Porcas As porcas a serem usadas nestes parafusos devem ser da mesma classe de resistência dos parafusos, ISO 8.8 ou ISO 10.9, e com as seguintes alternativas: Porca auto-frenante: Possue duas ou três deformações na face superior (amassamentos que transformam a sua parte interna rosqueada de formato cilíndrico para oval ou triangular), criando elevado atrito entre os filetes de rosca da porca e do parafuso. C Porca puncionada: Porca normal que após o aperto com o conjugado especificado recebe duas deformações opostas em 180 na interface da porca com o parafuso com o auxílio de um punção. O processo danifica a rosca da porca obrigatoriamente, e às vezes também a do parafuso. C Nota! Sempre utilizar uma arruela de aço cônica com grande espessura e diâmetro entre as fixações. O conjunto deve ficar com o seguinte aspecto: Pára-choque Traseiro Fixação Para mais informações sobre fixação consultar as Instrução para Implementadores - Pára-choque Traseiro (Conforme CONTRAN). A = Cabeça flangeada ou com arruela de aço B = Porcas auto-frenante ou puncionada C = Locais deformados (porcas puncionadas) D = Arruela de aço cônica C
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