Instruções para Implementadores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instruções para Implementadores"

Transcrição

1 Volvo Truck Corporation Curitiba, Brazil Instruções para Implementadores Data Grupo Edição Pág (22) Instalações, Veículo Rígido Instalações, Furações e Fixações VM BRA Portuguese/Brazil Printed in Brasil

2 Instruções para Implementadores (22) Instalações, Furações e Fixações Instalações de implementos e equipamentos operacionais Qualquer tipo de implemento ou equipamento operacional possue na sua parte inferior um quadro estrutural também conhecido como chassi de apoio ou quadro auxiliar. Estes quadros servem de base para a construção do implemento ou equipamento operacional e têm a função de proporcionar uma distribuição homogênea do peso e da carga ao longo do quadro do chassi do veículo. A seguir está apresentado a aplicação e a diferença entre o chassi de apoio e o quadro auxiliar. Chassi de apoio O chassi de apoio é responsável pela união entre o chassi do veículo e o implemento ou equipamento operacional. Este tipo de quadro estrutural tem baixas exigências de rigidez e deve, portanto, possuir fixações flexíveis na parte dianteira e fixações rígidas na parte traseira. Uma das extremidades das fixações rígidas deve ser fixada ao chassi do veículo através de parafusos ou rebites. A outra extremidade pode ser parafusada ou soldada ao chassi de apoio. O chassi de apoio também distribui a carga no chassi do veículo e fornece rigidez suficiente para o operação do implemento ou equipamento operacional. AVISO T O chassi de apoio faz parte do implemento ou equipamento operacional. Ele não é um reforço do chassi. Quadro auxiliar Generalidades O quadro auxiliar é um reforço do chassi. As exigências sobre o quadro auxiliar são, portanto, muito maiores que as exigências do chassi de apoio. Este quadro deve ser fixado ao chassi do veículo através de fixações rígidas. Uma das extremidades das fixações rígidas deve ser fixada ao chassi do veículo com pelo menos 3 rebites, pinos com colar sob pressão ou parafusos montados sob interferência. A outra extremidade pode ser soldada ou pode-se utilizar qualquer um dos métodos acima para fixa-la ao quadro auxiliar. A qualidade do aço de um quadro auxiliar deve ser no mínimo igual a qualidade do aço da longarina do veículo. T

3 Instruções para Implementadores (22) Quadro auxiliar parcial Se somente a parte traseira do chassi precisar de reforço, por exemplo, basculantes, um quadro auxiliar pode ser projetado e fixado ao chassi com fixações flexíveis na parte dianteira. Se um quadro auxiliar for utilizado para fornecer uma rigidez extra à traseira do chassi, devem ser montadas fixações rígidas. Estas fixações devem ser projetadas com material de alta qualidade e devem ser fixadas ao chassi do veículo com rebites ou parafusos montados sob interferência. Comum para o chassi de apoio e quadro auxiliar Construção Para manter a flexibilidade e a rigidez do chassi do veículo a Volvo recomenda o uso de um perfil U ou outro tipo de perfil aberto para a construção do chassi de apoio e do quadro auxiliar. A construção do chassi de apoio e do quadro auxiliar, principalmente as travessas, devem ser o mais similar possível ao quadro do chassi do veículo. Também é importante que o chassi de apoio e o quadro auxiliar comece o mais próximo possível da cabina. A extremidade dianteira deve ter uma seção chanfrada com redução angular de 1:2 e o canto inferior deve ter um raio de curvatura mínimo de 5 mm. Se na fabricação de um chassi de apoio for utilizado mais de um tipo de perfil (por exemplo, seção fechada e perfil U), a transição de um perfil para outro deve ser de forma gradual para prevenir a concentração de tensões, conforme fig.1. T T Material T A qualidade do material utilizado na construção do chassi de apoio e do quadro auxiliar não deve ser inferior a qualidade do material da longarina. Para mais informações sobre o quadro do chassi do veículo, consultar as Instruções para Implementadores - Cabina e Chassi.

4 Instruções para Implementadores (22) Furações A execução de furos nas longarinas do veículo deverá ser feita conforme as instruções abaixo. Restrições importantes O diâmetro máximo de furo permitido na longarina é 17 mm. É proibido furar por qualquer processo as abas das longarinas do chassi. Furos extras podem ser feitos nas almas das longarinas do chassi. Estes furos devem estar localizados conforme as ilustrações: Veículos 4x2 C Veículos 6x2 e 6x4 C A = Alma B = Aba superior C = Aba inferior D = Máximo de 3 furos no mesmo alinhamento vertical C A = Alma B = Aba superior da longarina C = Aba superior do reforço D = Aba inferior do reforço E = Aba inferior da longarina F = Máximo de 3 furos no mesmo alinhamento vertical

5 Instruções para Implementadores (22) Nota! Estas especificações para as furações nas longarinas dos veículos VM devem ser seguidas também quando existir a necessidade de instalação de reforço nas longarinas. Fixações A fixação do chassi de apoio e do quadro auxiliar são definidas em função da torção do implemento ou equipamento operacional e em função das condições da estrada onde o veículo irá operar. As fixações são dividas em fixações rígidas e fixações flexíveis. Fixações rígidas Generalidades Há cinco tipos de fixações rígidas utilizadas para montar implementos ou equipamentos operacionais. Fixação rígida padrão (dois tipos) Fixação rígida reforçada (dois tipos) Fixação rígida robusta (reforçada para aplicações em estradas muito ruins) Fixação rígida padrão (soldada) Fixação rígida padrão (parafusada) T Fixação rígida reforçada (preenchimento por solda) T Fixação rígida reforçada (parafusada) Fixação rígida robusta (preenchimento por solda) T T T

6 Instruções para Implementadores (22) Desenhos das fixações rígidas Nota! A altura de uma fixação rígida depende da altura do chassi de apoio ou do quadro auxiliar. Rígida padrão Parafusada ou soldada T Rígida reforçada com furos preenchidos por solda Parafusada ou soldada T Rígida robusta com furos preenchidos por solda T

7 Instruções para Implementadores (22) Rígida traseira com 4 furos T Rígida traseira com 5 furos T

8 Instruções para Implementadores (22) Fixações flexíveis Generalidades Há cinco tipos de fixações flexíveis utilizadas para montar implementos ou equipamentos operacionais. Articulada (dois tipos) Unidirecionalmente flexível Unidirecionalmente elástica Bidirecionalmente elástica A fixação unidirecionalmente flexível é uma fixação com molas prato e a fixação unidirecionalmente elástica é uma fixação com mola espiral. Articulada sem liberdade vertical Articulada com liberdade vertical T T Unidirecionalmente flexível Unidirecionalmente elástica Bidirecionalmente elástica T T T

9 Instruções para Implementadores (22) Desenhos das fixações flexíveis Articulada sem liberdade vertical Nota! A altura de uma fixação flexível depende da altura do chassi de apoio ou do quadro auxiliar. Parte superior da fixação (O exemplo mostra a altura do quadro de 300 mm). T Parte inferior da fixação T

10 Instruções para Implementadores (22) Articulada com liberdade vertical Parte superior da fixação T Parte inferior da fixação T

11 Instruções para Implementadores (22) Bidirecionalmente elástica T Fixações de tanques, montagem padrão. Espessura do material deve ser pelo menos 8 mm, válido para todos os sub-componentes. A Qualidade do aço deve ser a mesma do quadro auxiliar. T Fixações de tanques, montagem alternativa 1 Bloco de instalação do chassi (bloco de batente, necessário somente na parte dianteira) 2 Quadro do chassi 3 Borracha resistente ao óleo (tal como EPDM), 70 Shore, espessura mm na última fixação traseira. O material Balata pode ser utilizado ao invés de borracha. 4 Parede do tanque 5 Parafusos-trava e molas (aprox. 2 a cada 100 mm) T Fixações de tanque para condições severas 1 Pino de retenção longitudinal 2 Parede do tanque 3 Borracha de suporte de rolamento (dureza aprox. 70 Shore) 4 Placa de borracha (espessura aprox mm, dureza 70 Shore) 5 Travessa do mancal de apoio 6 Quadro do chassi

12 Instruções para Implementadores (22) Parte superior das fixações flexíveis A parte superior das fixações flexíveis devem ser fixadas no chassi de apoio de forma que a borda inferior sobreponha a longarina em 30 ± 1 mm. Fixação bidirecionalmente elástica T A melhor forma de restringir os movimentos para cima e para baixo é utilizando dois coxins de borracha. Isto é indispensável quando uma estrutura do tanque oferece grande rigidez torsional e portanto possui grande dificuldade em seguir o chassi quando ele flexiona e torce. A Volvo recomenda que cada fixação permita um movimento vertical do quadro do chassi de pelo menos: 5 mm para cima, dureza apropriada da borracha 70 Shore 15 mm para baixo, dureza apropriada da borracha 45 Shore T

13 Instruções para Implementadores (22) Fixações recomendadas Grampos AVISO A Volvo não recomenda a fixação do chassi de apoio ou do quadro auxiliar através de grampos. Este método de fixação deve ser evitado. Os grampos podem atribuir altas forças de flexão nas abas da longarina do chassi do veículo. Se forem utilizados grampos em implementos com vigas de madeira, os espaçadores (E) devem sempre ser montados entre as abas da longarina do chassi, conforme ilustração. Além disso, os calços inferiores (C) também devem ser utilizados para distribuir melhor o esforço do grampo na longarina e evitar danos na aba da longarina provocados pelos raios de dobra dos grampos. A. Viga de madeira B. Longarina C. Calço inferior D. Cantos chanfrados para permitir a passagem de instalações elétricas e pneumáticas E. Espaçador da longarina C C Espaçador de madeira Espaçador de cantoneira de aço Espaçador tubular de aço

14 Instruções para Implementadores (22) Recomendações para fixação Torção e movimentos laterais são maiores atrás da cabina mas diminuem gradualmente para trás ao longo do chassi do veículo. Em adição à estes movimentos, as forças transversais e longitudinais devem também ser absorvidas pelas fixações. Na parte dianteira do chassi de apoio ou do quadro auxiliar as fixações devem ser articuladas, para absorverem ao máximo os movimentos do chassi em relação à superfície da estrada. Para o implemento ou equipamento operacional mais rígido, as fixações bidirecionalmente flexíveis devem ser utilizadas ao longo de todo o comprimento do chassi. O implemento ou equipamento operacional deve ter liberdade para mover-se em relação ao quadro do chassi do veículo. Quanto mais rígida for a implementação, maior será o movimento requerido. Com exceção dos implementos mais rígidos, utilizam-se fixações rígidas ao longo da parte traseira do chassi de apoio ou do quadro auxiliar. Nota! A tabela abaixo apresenta os requisitos mínimos. Implemento ou Fixação recomendada equipamento operacional Dianteira do veículo Traseira do veículo Flexível à torção Betoneira Basculantes Plataforma rígida Carga seca Trocador de carga Plataforma plana com basculamento Transportador de madeira Plataforma de madeira e cana de açúcar Plataforma para toras Basculantes de elevação Bombas para concreto Levantador de caçamba Bombas para concreto Container (alta torção) Caminhão de lixo (carga pela frente e pela lateral) Furgão Caminhão de lixo (carga pela traseira) Rígido à torção Tanques de massa Tanques 1. Estrada em boas condições Articulada Articulada Unidirecionalmente flexível Bidirecionalmente elástica Bidirecionalmente elástica 2. Estrada em condições ruins 3. Estrada em condições muito ruins Unidirecionalmente flexível Unidirecionalmente flexível Unidirecionalmente elástica Bidirecionalmente elástica Bidirecionalmente elástica 1. Estrada em boas condições Fixação rígida padrão Fixação rígida padrão Fixação rígida padrão Primeira posição unidirecionalmente flexível Fixação rígida reforçada Bidirecionalmente elástica 2. Estrada em condições ruins 3. Estrada em condições muito ruins Primeira posição articulada Fixação rígida reforçada ou robusta Primeira posição articulada Fixação rígida reforçada ou robusta Primeira posição articulada Fixação rígida reforçada ou robusta Primeira posição bidirecionalmente elástica Fixação rígida reforçada Bidirecionalmente elástica

15 Instruções para Implementadores (22) Distância entre as fixações As distâncias recomendadas entre as fixações dependem do tipo de fixação (quantidade de furos), conforme ilustração. Fixações com apenas um furo T Fixações com grupo de furos T

16 Instruções para Implementadores (22) Consoles O método mais comum de fixação de quadros ao chassi dos veículos é por consoles. Eles são sempre aos pares, um fixado no chassi de apoio ou quadro auxiliar e o outro parafusado ou rebitado na longarina do veículo. O par de consoles, é interligado por um parafuso, provido ou não de mola. Posicionamento ao longo do chassi A. Primeiro console C B. Segundo console C. Demais consoles D. Centro do eixo dianteiro E. 835,5 mm F. 1927,5 mm G. Área de referência para fixações que permitam flexibilidade H. Área de referência para fixações rígidas

17 Instruções para Implementadores (22) Posicionamento vertical O primeiro console deve estar elevado 45 mm em relação aos demais (1). Todos os demais consoles ficam rentes com a face superior das longarinas (2). C Fixação Primeiro console O primeiro console elevado deve ser fixado conforme abaixo. C Parafusos HM 14x150x90 mm classe Duas arruelas planas 14x30x5 mm 3 Seis arruelas elásticas, Ø interno 14,5 mm, Ø externo 35 mm, espessura 1,8 mm, pré-carga 400 kg 4 Porca DRH M14 classe 10 ou outra porca de segurança, exceto anel de nylon. Importante! a. Folga de 10 a 15 mm b. Folga entre console e quadro: 2 mm no mínimo (somente para o console elevado) Aperto 50% da flecha: {[6 x 1,2 (flecha)] / 2 } = 3,6 mm.

18 Instruções para Implementadores (22) Segundo console C Parafusos HM 14x150x90 mm classe Duas arruelas planas 14x30x5 mm 3 Espaçadores de aço 15x38x65 mm (mínimo e com extremidade faceada) 4 Porca DRH M14 classe 10 ou outra porca de segurança, exceto anel de nylon. Importante! a. Folga de 1 a 2 mm antes do aperto Binário de aperto 170 Nm. Demais consoles C Parafusos HM 14x150x90 mm classe Duas arruelas planas 14x30x5 mm 3 Porca DRH M14 classe 10 ou outra porca de segurança, exceto anel de nylon. Importante! a. Folga de 1 a 2 mm antes do aperto Binário de aperto 170 Nm.

19 Instruções para Implementadores (22) Consoles montados na fábrica Características Os veículos fornecidos pelas concessionárias Volvo com o implemento montado na fábrica apresentam as seguintes características: O primeiro par (um em cada longarina) dos consoles, logo atrás da cabina, é montado com sua superfície superior 43 mm acima da aba superior da longarina. Os demais consoles, são todos com a superfície superior do console 2 mm abaixo da superfície superior da aba da longarina. Os consoles junto ao eixo de tração são montados mais próximos (950 mm nos 4x2 e 750 mm nos 6x2) e os próximos a cabina mais distanciados (1.092 mm entre os dois primeiros para todas as configurações). A quantidade de consoles por veículo são de 8 a 20 e as localizações são variáveis conforme a distância entre-eixos e as configurações 4x2 ou 6x2. Estas características dimensionais estão nas ilustrações de localizações dos consoles a seguir: Chassi 4x2: A = Eixo Dianteiro B = Eixo Traseiro C

20 Instruções para Implementadores (22) Chassi 6x2: A = Eixo Dianteiro B = Eixo Traseiro C

21 Instruções para Implementadores (22) Elementos de fixação Fixações por rebites nas longarinas Preferencialmente, a fixação de qualquer componente da instalação de implemento e de reforço das longarinas deve ser feito por rebitagem a frio. Nota! Não é permitido o aquecimento da ponta do rebite com maçarico. A deformação da ponta do rebite e formação da segunda cabeça deve ser executada com equipamento adequado e o comprimento do rebite usado deve ser correto para o total preenchimento dos furos e a adequada pressão exercida contra a superfície dos furos. No entanto, antes do uso de rebites para a fixação, deve-se analisar a eventual necessidade de desmontagem ou substituição do componente para manutenções periódicas ou trocas do implemento. Considerar também, a eventual necessidade de remoção do implemento para consertos ou substituições de conjuntos mecânicos do veículo. Nestes casos deve-se usar fixações por parafusos para facilitar trabalhos futuros. Fixações por parafusos nas longarinas Parafusos A = Cabeça formada B = Longarina C = Cabeça original D = Vazios CORRETO ERRADO C C Os parafusos utilizados nestas fixações devem trabalhar à tração, proporcionando alto atrito entre as superfícies das peças a serem fixadas, além de apresentar interferência do seu corpo sólido (parte sem rosca) com os furos na longarina e na peça a ser fixada. A classe de resistência mínima do parafuso deve ser ISO 8.8. Preferencialmente, deve-se usar ISO Devem ser instalados com batidas na cabeça, que usinam estrias no furo e devido a cabeça arredondada ou cilíndrica direcionam o aperto pela porca. Nos parafusos cravo, o diâmetro do furo deve ser 2 ou 3 décimos de milímetro inferior ao diâmetro do corpo sólido estriado. Exemplo: O estriado de um parafuso cravo M14 mede 15,3 mm. A broca usada para os furos deve ser de 15,0 mm. Outros tipos de parafusos deverão ter cabeça flangeada ou deverão receber uma arruela espessa de aço sob a cabeça, conforme ilustração. Quanto ao comprimento do corpo sólido, apenas as condições B (comprimento específico) e C (com uso de arruela ou espaçador) da ilustração são permitidos. Parafusos cravo X = Cabeça com formato de rebite ou cilíndrico Y = Corpo sólido estriado Z = Rosca C C

22 Instruções para Implementadores (22) Porcas As porcas a serem usadas nestes parafusos devem ser da mesma classe de resistência dos parafusos, ISO 8.8 ou ISO 10.9, e com as seguintes alternativas: Porca auto-frenante: Possue duas ou três deformações na face superior (amassamentos que transformam a sua parte interna rosqueada de formato cilíndrico para oval ou triangular), criando elevado atrito entre os filetes de rosca da porca e do parafuso. C Porca puncionada: Porca normal que após o aperto com o conjugado especificado recebe duas deformações opostas em 180 na interface da porca com o parafuso com o auxílio de um punção. O processo danifica a rosca da porca obrigatoriamente, e às vezes também a do parafuso. C Nota! Sempre utilizar uma arruela de aço cônica com grande espessura e diâmetro entre as fixações. O conjunto deve ficar com o seguinte aspecto: Pára-choque Traseiro Fixação Para mais informações sobre fixação consultar as Instrução para Implementadores - Pára-choque Traseiro (Conforme CONTRAN). A = Cabeça flangeada ou com arruela de aço B = Porcas auto-frenante ou puncionada C = Locais deformados (porcas puncionadas) D = Arruela de aço cônica C

LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I

LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a. Se AB tiver diâmetro de 10 mm

Leia mais

I-152A-PORB Acoplamento de Junta de Expansão

I-152A-PORB Acoplamento de Junta de Expansão ADVERTÊNCIA Leia e entenda todas as instruções antes de tentar instalar qualquer produto de tubulação Victaulic. Um profissional treinado deve instalar esses produtos de acordo com todas as instruções.

Leia mais

Instruções para Implementadores

Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation Curitiba, Brazil Instruções para Implementadores Data Grupo Edição Pág. 12.05 95 01 1(6) Generalidades Cálculos e Especificações de Carga VM BRA18870 20 041552 Portuguese/Brazil

Leia mais

Professor: José Junio Lopes

Professor: José Junio Lopes Aula 2 - Tensão/Tensão Normal e de Cisalhamento Média; Tensões Admissíveis. A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a.

Leia mais

Suspensão traseira. Localização dos componentes da suspensão traseira.

Suspensão traseira. Localização dos componentes da suspensão traseira. Página 1 de 9 Publicado: 24/Ago/2005 Suspensão traseira Localização dos componentes da suspensão traseira 1 - Parafuso (casquilho dianteiro do braço superior de controlo) 2 - Casquilho dianteiro (braço

Leia mais

Rolamentos I. Os rolamentos podem ser de diversos tipos: Tipos e finalidades. Rolamento fixo de uma carreira de esferas

Rolamentos I. Os rolamentos podem ser de diversos tipos: Tipos e finalidades. Rolamento fixo de uma carreira de esferas A UU L AL A Rolamentos I Os rolamentos podem ser de diversos tipos: fixo de uma carreira de esferas, de contato angular de uma carreira de esferas, autocompensador de esferas, de rolo cilíndrico, autocompensador

Leia mais

Guia Linear. Tamanho. Curso 07 20. Patins. Características Técnicas Material das guias DIN 58 CrMoV4 Material dos patins DIN 16 MnCr5

Guia Linear. Tamanho. Curso 07 20. Patins. Características Técnicas Material das guias DIN 58 CrMoV4 Material dos patins DIN 16 MnCr5 Guias Lineares - Série GH G H Guia Linear - Guia Linear Tamanho Curso 07 20 Máx. 4000mm 09 25 12 35 Exemplo: GH20-200 15 45 GH35-100 Patins G H P - Guia Linear Tamanho 07 20 09 25 12 35 15 45 Patins ---

Leia mais

ALONGAMENTO DE CHASSI

ALONGAMENTO DE CHASSI ALONGAMENTO DE CHASSI N IZ 10.32/01 Tipo INSTRUÇÃO 1. INTRODUÇÃO Nos caminhões, o quadro do chassi é o elemento fundamental tanto para o desempenho do trabalho ao qual ele se destina como, também para

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Aula 3 Tensão Admissível, Fator de Segurança e rojeto de Acoplamentos Simples Tópicos Abordados Nesta Aula Tensão Admissível. Fator de Segurança. rojeto de Acoplamentos Simples. Tensão Admissível O engenheiro

Leia mais

Manual de instruções. Rampa de moto 250

Manual de instruções. Rampa de moto 250 Manual de instruções Rampa de moto 250 Apresentação Somos uma empresa voltada no ramo de equipamentos para auto centers e borracharias em geral, contamos com uma linha de funcionários altamente qualificada

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem Tópicos Abordados Estrutura da Fuselagem. Projeto da Fuselagem. Estrutura da Fuselagem A fuselagem inclui a cabine de comandos,

Leia mais

uso externo Nº 2117 1

uso externo Nº 2117 1 Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 1 de 12 DESENHO 2 - CORPO DA CAIXA DISPOSITIVO PARA LACRE DE SEGURANÇA A B ROSCA M6 x 1 TORRE DE FIXAÇÃO ROSCA M10 x 1,5 C TORRE DE FIXAÇÃO ROSCA M10 x

Leia mais

Operação de rebitagem e montagem

Operação de rebitagem e montagem Operação de rebitagem e montagem O que são rebites? Tipos de rebites Prof. Fernando 1 E agora? Um mecânico tem duas tarefas: consertar uma panela cujo cabo caiu e unir duas barras chatas para fechar uma

Leia mais

Yep. Balcão Inferior Porta Temperos 20-57cm. Partes do Produto. Componentes

Yep. Balcão Inferior Porta Temperos 20-57cm. Partes do Produto. Componentes Yep Partes do Produto Balcão Inferior Porta Temperos 0-57cm Tampo Vendido Separadamente - Lateral Direita/Esquerda (x) - Base (x) 3- Travessa (x) Porta Vendida Separadamente 4- Traseiro (x) 5- Porta Temperos

Leia mais

Conjuntos mecânicos II

Conjuntos mecânicos II A UU L AL A Conjuntos mecânicos II Nesta aula trataremos de outro assunto também relacionado a conjuntos mecânicos: o desenho de conjunto. Introdução Desenho de conjunto Desenho de conjunto é o desenho

Leia mais

Chavetas. Agora você já tem uma noção dos elementos

Chavetas. Agora você já tem uma noção dos elementos A UU L AL A Chavetas Agora você já tem uma noção dos elementos de máquinas mais usados para fixar peças: rebite, pino, cavilha, contrapino ou cupilha, parafuso, porcas, arruela e anéis elásticos. Para

Leia mais

Funções para limitação de velocidade do veículo

Funções para limitação de velocidade do veículo Informações gerais sobre as funções Informações gerais sobre as funções A Scania oferece três funções para a limitação de velocidade. As funções são usadas para atender a requisitos de clientes e estatutários,

Leia mais

2 - A rosca em que o filete de perfil tem forma triangular, denomina-se rosca: a) ( ) redonda; b) ( ) quadrada; c) (x) triangular.

2 - A rosca em que o filete de perfil tem forma triangular, denomina-se rosca: a) ( ) redonda; b) ( ) quadrada; c) (x) triangular. Lista de exercícios 1 - PARAFUSOS Marque com um X a resposta correta. 1 - Uma característica do parafuso é que todos eles apresentam: a) ( ) pinos; b) (x) roscas; c) ( ) arruelas. 2 - A rosca em que o

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS 04 1/5 Obs: 1. Medidas em milímetros. 2. Variações nas partes não cotadas são admissíveis, desde que mantidas as características eletromecânicas especificadas nesta EMD. 3. No interior da rosca, espaço

Leia mais

Se a força de tração de cálculo for 110 kn, a área do tirante, em cm 2 é A) 5,0. B) 4,5. C) 3,0. D) 2,5. E) 7,5.

Se a força de tração de cálculo for 110 kn, a área do tirante, em cm 2 é A) 5,0. B) 4,5. C) 3,0. D) 2,5. E) 7,5. 25.(TRT-18/FCC/2013) Uma barra de aço especial, de seção circular com extremidades rosqueadas é utilizada como tirante em uma estrutura metálica. O aço apresenta f y = 242 MPa e f u = 396 MPa. Dados: Coeficientes

Leia mais

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi 1. SISTEMA DE PISTA: O sistema de pistas de pouso e decolagem de um aeroporto consiste do pavimento estrutural (a pista propriamente dita), os acostamentos,

Leia mais

Fixação da carroceria

Fixação da carroceria Fixação na seção dianteira do chassi auxiliar Fixação na seção dianteira do chassi auxiliar Maiores informações sobre a escolha da fixação se encontram no documento Seleção do chassi auxiliar e da fixação.

Leia mais

GLASS Bombas e Válvulas

GLASS Bombas e Válvulas BORMAX FLANGEADA VÁLVULA BORBOLETA BI-EXCÊNTRICA REVESTIDA INTERNAMENTE EM BORRACHA Projeto: Características e Benefícios Projeto Duplo Excêntrico: Têm como característica principal a localização da linha

Leia mais

Dobra/Corte por cisalhamento

Dobra/Corte por cisalhamento Dobra/Corte por cisalhamento Esta publicação aborda o dobramento a frio, e também o corte da chapa antidesgaste Hardox e da chapa de aço estrutural Weldox. Nestes tipos de aços, combinamos elevada resistência

Leia mais

www.grupointerativa.ind.br

www.grupointerativa.ind.br SIMPLES E UPLA AÇÃO www.grupointerativa.ind.br ATUAOR PNEUMÁTICO ATUAORES Tipos de Atuadores upla Ação e Simples Ação - Corpo revestido em epóxi; Actreg, empresa do Grupo - Tampas e corpo em níquel InterAtiva

Leia mais

PERIGO POTENCIAL EFEITO PREVENÇÃO. Extrema tensão da mola. Porta em movimento LIMITE DE ABERTURA ESPAÇO LATERAL REQUERIDO*

PERIGO POTENCIAL EFEITO PREVENÇÃO. Extrema tensão da mola. Porta em movimento LIMITE DE ABERTURA ESPAÇO LATERAL REQUERIDO* FIGURA 1 TABELAS DE ESPAÇOS LIVRES JANUS INTERNATIONAL 1 866 562 2580 www. j a n u s i n t l. com.br CUIDADO Usar o equipamento de levantamento apropriado e os procedimentos de levantamento corretos para

Leia mais

Acesse: http://fuvestibular.com.br/

Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Vai uma raspadinha aí? Na aula anterior você aprendeu que existem operações de usinagem na indústria mecânica que, pela quantidade de material a ser retirado, têm que ser necessariamente feitas com o auxílio

Leia mais

Construção Civil. Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS. A leveza do EPS, gerando economia

Construção Civil. Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS. A leveza do EPS, gerando economia Construção Civil Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS A leveza do EPS, gerando economia Enchimento para Lajes EPS Unidirecional Moldada (330 e 400mm) 330 / 400mm 1000mm 30 40 330 / 400

Leia mais

MANUAL DE MONTAGEM DA FECHADURA SYNTER EXECUÇÃO DO ALOJAMENTO DA FECHADURA:

MANUAL DE MONTAGEM DA FECHADURA SYNTER EXECUÇÃO DO ALOJAMENTO DA FECHADURA: MANUAL DE MONTAGEM DA FECHADURA SYNTER EXECUÇÃO DO ALOJAMENTO DA FECHADURA: Para fazer o alojamento da Máquina da Fechadura em uma porta, é necessário deixar 1,10m do centro do furo quadrado da maçaneta

Leia mais

TFX - Toggle Lock Guia de instalação

TFX - Toggle Lock Guia de instalação Trench Former Sistema de moldagem de calhas de drenagem com molde pré-fabricado colocado TFX - Toggle Lock Guia de instalação P.O. Box 837-259 Murdock Road - Troutman, NC 28166 Tel (704) 528-9806 - Fax

Leia mais

Caixas SD. VE-001-SD. Copyright FCM 2001

Caixas SD.  VE-001-SD. Copyright FCM 2001 Catálogo Eletrônico VE-001-SD www.fcm.ind.br Caixas SD Copyright FCM 2001 O conteúdo deste catálogo é de propriedade da empresa FCM - Fábrica de Mancais Curitiba Ltda., sendo proibida a reprodução parcial

Leia mais

GABINETES DE VENTILAÇÃO TIPO SIROCCO GVS

GABINETES DE VENTILAÇÃO TIPO SIROCCO GVS GABINETES DE VENTILAÇÃO TIPO SIROCCO CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS INTRODUÇÃO Os gabinetes de ventilação da linha são equipados com ventiladores de pás curvadas para frente (tipo "sirocco"), de dupla aspiração

Leia mais

E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S

E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S SUBGRUPO: 180400 CERCA / MURO FOLHA: SUMÁRIO 1. CERCA COM TELA DE ARAME GALVANIZADO E ESTACAS DE CONCRETO...1 1.1 OBJETIVO E DEFINIÇÕES...1 1.2 MATERIAIS...1 1.3 EQUIPAMENTOS...2 1.4 EXECUÇÃO...2 1.5 CONTROLE...2

Leia mais

Acessórios de Tubulação Classificação quanto a finalidade e tipos

Acessórios de Tubulação Classificação quanto a finalidade e tipos Acessórios de Tubulação Classificação quanto a finalidade e tipos 1 De acordo com o sistema de ligação empregado os acessórios se classificam em: Acessórios para solda de topo; Acessórios para solda de

Leia mais

Item Padrão Limite de Uso Diâmetro externo do ressalto da engrenagem movida de partida 51,705 51,718 51,67

Item Padrão Limite de Uso Diâmetro externo do ressalto da engrenagem movida de partida 51,705 51,718 51,67 NX-4 FALCON 10. ALTERNADOR/ EMBREAGEM DE PARTIDA INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 10-1 DIAGNOSE DE DEFEITOS 10-1 ESTATOR DO ALTERNADOR 10-2 REMOÇÃO DO VOLANTE DO MOTOR 10-3 EMBREAGEM DE PARTIDA 10-4 INSTALAÇÃO DO

Leia mais

RELAZZO SISTEMA DE DECKS REHAU IINSTRUÇÕES DE MONTAGEM. R20680 03.2011 www.rehau.com.br. Construção Automotiva Indústria

RELAZZO SISTEMA DE DECKS REHAU IINSTRUÇÕES DE MONTAGEM. R20680 03.2011 www.rehau.com.br. Construção Automotiva Indústria RELAZZO SISTEMA DE DECKS REHAU IINSTRUÇÕES DE MONTAGEM R20680 03.2011 www.rehau.com.br Construção Automotiva Indústria Indicações importantes - Os decks em WPC estão sujeitos a uma dilatação natural. Consequentemente,

Leia mais

RESPOSTAS 1 - Quais são os dois tipos de penetradores encontrados no ensaio de Dureza Rockwell?

RESPOSTAS 1 - Quais são os dois tipos de penetradores encontrados no ensaio de Dureza Rockwell? RESPOSTAS 1 - Quais são os dois tipos de penetradores encontrados no ensaio de Dureza Rockwell? Os penetradores utilizados na máquina de ensaio de dureza Rockwell são do tipo esférico (esfera de aço temperado)

Leia mais

Preparativos antes da montagem

Preparativos antes da montagem Preparativos antes da montagem Manter o local da montagem seco e livre de poeira. Observar a limpeza do eixo, alojamento e das ferramentas. Organizar a área de trabalho. Selecionar as ferramentas adequadas

Leia mais

r o d e s e m p r e. r o d e c o m a v o l v o.

r o d e s e m p r e. r o d e c o m a v o l v o. r o d e s e m p r e. r o d e c o m a v o l v o. EDIÇÃO 2004 REVISADA 14 O DIFERENCIAL É O QUE FAZ A DIFERENÇA! olá! nesta edição, vamos conhecer um pouco mais sobre o diferencial do seu volvo! manutenção

Leia mais

Graneleiros. Aplicação

Graneleiros. Aplicação Graneleiros Aplicação Esta linha de implementos foi desenvolvida para o transporte de grãos (soja, trigo, milho, arroz e outros) podendo ser utilizado para o transporte de outros produtos (carga seca)

Leia mais

Estaca Escavada Circular

Estaca Escavada Circular Estaca Escavada Circular 1 Definição e Recomendações da Norma NBR 6122 / 96 A Norma NBR 6122 / 96 define estaca escavada como o tipo de fundação profunda executada por escavação mecânica, com uso ou não

Leia mais

Capítulo 4 Cisalhamento

Capítulo 4 Cisalhamento Capítulo 4 Cisalhamento 4.1 Revisão V dm dx 4.2 A fórmula do cisalhamento A fórmula do cisalhamento é usada para encontrar a tensão de cisalhamento na seção transversal. VQ It onde Q yda y' A' A' Q= momento

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé)

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé) Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1. Objetivo Este procedimento tem como objetivo, assegurar que todas as obras efetuem o sistema de Guarda Corpo e Rodapé, o qual destina-se a promover a proteção contra riscos

Leia mais

Yep. Armário Superior Baixo 70/80/100 Pistão. Partes do Produto. Componentes

Yep. Armário Superior Baixo 70/80/100 Pistão. Partes do Produto. Componentes Yep Partes do Produto Armário Superior Baixo 70/80/00 Pistão - Lateral Direita/Esquerda (x) - Base/Tampo (x) Porta Vendida Separadamente 3- Traseiro (x) Componentes A- Parafuso de União (x) B- Tambor (8x)

Leia mais

Aços Longos. Treliças Nervuradas Belgo

Aços Longos. Treliças Nervuradas Belgo Aços Longos Treliças Nervuradas Belgo Treliças Nervuradas As Treliças Nervuradas Belgo utilizam aço Belgo 60 Nervurado (CA 60) em todos os fios que as compõem: uma garantia de procedência e qualidade.

Leia mais

Saída do líquido de arrefecimento para aquecimento externo

Saída do líquido de arrefecimento para aquecimento externo O líquido de arrefecimento do motor pode ser usado para aquecer elementos s. Exemplos são carrocerias baú, cabinas de comando do guindaste e baús de armazenamento. O calor é levado do fluxo no bloco de

Leia mais

Instruções para Implementadores

Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation Curitiba, Brazil Instruções para Implementadores Data Grupo Edição Pág. 11.04 95 01 1(12) Generalidades Identificação VM BRA16266 20 019406 Portuguese/Brazil Printed in Brasil Instruções

Leia mais

Manual ou automática a escolha é sua

Manual ou automática a escolha é sua Válvulas borboleta Manual ou automática a escolha é sua Aplicação A LKB é uma válvula borboleta sanitária acionada manual ou automaticamente para uso em sistemas com tubulações em aço inoxidável. Princípio

Leia mais

02.01.01.02.001 02.01.02.02.001

02.01.01.02.001 02.01.02.02.001 INFRAERO RJ.06/432.92/2073/00 33/58 02.01.01.02 02.01.02.02 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÕES E ACESSÓRIOS DA CASA DE BOMBAS Descrição: O fornecimento e instalação de tubulações e acessórios da casa

Leia mais

ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS DE ESCORA SIMPLES Com Assento Plano, Assento Esférico ou Contraplaca CONCEPÇÃO, TIPOS E CARACTERÍSTICAS

ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS DE ESCORA SIMPLES Com Assento Plano, Assento Esférico ou Contraplaca CONCEPÇÃO, TIPOS E CARACTERÍSTICAS B 206 ROLAMENTOS AXIAIS ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS DE ESCORA SIMPLES Assento Plano, Assento Esférico ou Contraplaca ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS DE ESCORA DUPLA Assento Plano, Assento Esférico ou Contraplaca

Leia mais

Catálogo de correias Bühler.

Catálogo de correias Bühler. Catálogo de correias Bühler. Qualidade da Bühler. Para o mercado da Europa e do Oriente Médio RFKG, LBCA e MNKA Correias transportadoras da Bühler. Cada correia é sempre apenas tão forte, quanto o seu

Leia mais

SUPORTE AIRON WALL MA 600

SUPORTE AIRON WALL MA 600 SUPORTE AIRON WALL MA 600 INSTRUÇÕES DE MONTAGEM Imagens Ilustrativas 30 Kg Carga Máxima www.aironflex.com INSTRUÇÕES DE MONTAGEM RELAÇÃO DE PEÇAS: 06 15 03 04 07 05 15 06 08 14 04 03 12 13 07 11 09 10

Leia mais

Rolamentos. Diógenes Bitencourt. Clique para editar o estilo do subtítulo mestre. Page 1

Rolamentos. Diógenes Bitencourt. Clique para editar o estilo do subtítulo mestre. Page 1 Rolamentos Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Diógenes Bitencourt Page 1 Rolamentos Para que utilizamos os rolamentos? Quando é necessário reduzir o atrito de escorregamento entre a superfície

Leia mais

Folga Interna e Pré-carga dos Rolamentos

Folga Interna e Pré-carga dos Rolamentos Folga Interna e Précarga dos Rolamentos. Folga Interna e Précarga dos Rolamentos. Folga interna dos rolamentos A folga interna de um rolamento (folga inicial) é a folga que um rolamento tem antes de ser

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem 6303 0753 03/004 PT Para os técnicos especializados Instruções de montagem Conjunto de montagem para Cobertura de chapa ondulada Montagem sobre o telhado Leia atentamente antes da montagem Prefácio Acerca

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA COBERTURA ROBOT

MEMÓRIA DESCRITIVA COBERTURA ROBOT MEMÓRIA DESCRITIVA COBERTURA ROBOT FUNDAÇÃO / SAPATA A fundação é o elemento de suporte e enraizamento ao solo de toda a cobertura. Na fundação são colocados varões com 0,5m de profundidade. A superfície,

Leia mais

Mecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força

Mecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições

Leia mais

Modelo. Cat. N.º N.º *36962 310 5 / 8 2 1 / 4 2,86 1 36972 312 3. * Este produto tem dupla finalidade, sendo tanto no sistema métrico como decimal.

Modelo. Cat. N.º N.º *36962 310 5 / 8 2 1 / 4 2,86 1 36972 312 3. * Este produto tem dupla finalidade, sendo tanto no sistema métrico como decimal. Curvamento Alavancas Curvadoras Alavancas Curvadoras Curvadoras Série 300 Concebidas para curvar tubos de cobre macio até um máximo de 180. Os cabos distanciados revestidos com punhos eliminam o aperto

Leia mais

Cilindros Hidráulicos. Série C200

Cilindros Hidráulicos. Série C200 Cilindros Hidráulicos Série C200 Apresentação A CUDELL - Engenharia & Serviços possui uma experiência de mais de 50 anos na área da óleo-hidráulica, e os cilindros standard Cudell são concebidos com base

Leia mais

12. INFORMAÇÕES DE SERVIÇO DIAGNOSE DE DEFEITOS 12-1 ÁRVORE DE MANIVELAS/ BALANCEIRO NX-4 FALCON

12. INFORMAÇÕES DE SERVIÇO DIAGNOSE DE DEFEITOS 12-1 ÁRVORE DE MANIVELAS/ BALANCEIRO NX-4 FALCON NX-4 FALCON 12. ÁRVORE DE MANIVELAS/ BALANCEIRO INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 12-1 DIAGNOSE DE DEFEITOS 12-1 REMOÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS 12-2 INSTALAÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS 12-5 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO INSTRUÇÕES

Leia mais

Instruções para Implementadores

Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation Curitiba, Brazil Instruções para Implementadores Data Grupo Edição Pág. 12.05 95 01 1(8) Instalações, Veículo Rígido Árvore de transmissão VM BRA19385 20 045192 Portuguese/Brazil

Leia mais

3. Ligações com Solda

3. Ligações com Solda 3. Ligações com Solda A solda é um tipo de união por coalescência do material, obtida por fusão das partes adjacentes. A energia necessária para provocar a fusão pode ser de origem elétrica, química, óptica

Leia mais

COTAÇÃO ELETRÔNICA Nº 0001/2012 COMPRASNET. Termo de Referência Mobiliário

COTAÇÃO ELETRÔNICA Nº 0001/2012 COMPRASNET. Termo de Referência Mobiliário COTAÇÃO ELETRÔNICA Nº 0001/2012 COMPRASNET Termo de Referência Mobiliário Objeto O presente Termo de Referência tem por objetivo a aquisição de mobiliários para atender as demandas decorrentes das novas

Leia mais

Figura 1 Figura 2 Figura 3

Figura 1 Figura 2 Figura 3 Para uso em salas de aula comuns, a Activboard possibilita a melhor utilização da sala de aula. As seguintes características são próprias de lousas Activboard 78 : 1. Uma marca proactiv em seu canto superior

Leia mais

Manual de Serviço. Transmissões Eaton. Desmontagem/Montagem Retarder. Julho 2010 FSBO 9406

Manual de Serviço. Transmissões Eaton. Desmontagem/Montagem Retarder. Julho 2010 FSBO 9406 Manual de Serviço Transmissões Eaton Desmontagem/Montagem Retarder Julho 2010 FSBO 9406 Índice Introdução... 3 Objetivo e escopo do manual... 3 Como usar o manual... 3 Precauções na desmontagem... 3 Precauções

Leia mais

Painéis de Concreto Armado

Painéis de Concreto Armado CONCEITO É constituído por painéis estruturais pré-moldados maciços de concreto armado e pelas ligações entre eles. Destina-se à construção de paredes de edifícios habitacionais de até 5 pavimentos. A

Leia mais

PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO

PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO SISTEMA CONSTRUTIVO PAREDES DE CONCRETO NBR160 PAREDES DE CONCRETO Sistema construtivo em que as lajes e as paredes são moldadas em conjunto, formando um elemento

Leia mais

Revisado em 18/11/2008

Revisado em 18/11/2008 PROCEDIMENTOS PARA VERIFICAÇÃO INICIAL E SUBSEQUENTE DE TANQUES DE ARMAZENAMENTO E RESFRIAMENTO DE LEITE A GRANEL NORMA N o NIE-DIMEL- APROVADA EM N o Revisado em 18/11/2008 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO MODELO SPIRATRON / ROTO-FINISH

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO MODELO SPIRATRON / ROTO-FINISH INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO MODELO SPIRATRON / ROTO-FINISH COLOCAR O SPIRATRON EM CHÃO NIVELADO E RETIRAR OS CALÇOS QUE FIXAM A CAÇAMBA À BASE, DURANTE O TRANSPORTE. NÃO É NECESSÁRIO CHUMBAR

Leia mais

TAMPÕES DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL

TAMPÕES DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL Rev. 0 1 DIRTEC Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul. 1 de 6 ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS EMISSÃO INICIAL REVISÃO GERAL DATA: 24/06/05 30/05/12 EXECUÇÃO: Hebert Michael

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Manual de Operação e Instalação LI-100 Indicador de Nível Cod: 073AA-018-122M Outubro / 2003 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999 FAX: (11) 3488-8980

Leia mais

MEMORIAL DE CÁLCULO 062611 / 1-0 TRAVA QUEDAS

MEMORIAL DE CÁLCULO 062611 / 1-0 TRAVA QUEDAS MEMORIAL DE CÁLCULO 062611 / 1-0 TRAVA QUEDAS FABRICANTE: Metalúrgica Rodolfo Glaus Ltda ENDEREÇO: Av. Torquato Severo, 262 Bairro Anchieta 90200 210 Porto alegre - RS TELEFONE: ( 51 ) 3371-2988 CNPJ:

Leia mais

CONTEÚDO Efetuadores Projeto 01 Motor de Passo

CONTEÚDO Efetuadores Projeto 01 Motor de Passo EFETUADORES Introdução; Definição e Objetivo; Acionamento; Medição; Classificação. CONTEÚDO Efetuadores Projeto 01 Motor de Passo INTRODUÇÃO O objetivo dos robôs manipuladores é interagir com seu meio

Leia mais

Aços Longos. Treliças Nervuradas Belgo

Aços Longos. Treliças Nervuradas Belgo Aços Longos Treliças Nervuradas Belgo trelic as nervuradas.indd 1 12/19/08 8:29:53 AM Treliças Nervuradas As Treliças Nervuradas Belgo utilizam aço Belgo 60 nervurado (CA 60) em todos os fios que as compõem:

Leia mais

Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial

Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial 3 Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 6 Introdução: As Rodas Laminadas

Leia mais

s es estáticas O-ring housing details Vedações estáticas

s es estáticas O-ring housing details Vedações estáticas võeõ esta O-ring housing details Vedações estáticas s es estáticas Além dos convencionais anéis toroidais (O-rings) e anéis de secção quadrada (square-rings) a Economos oferece uma série padrão de anéis

Leia mais

Instruções para Implementadores

Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation Curitiba, Brazil Instruções para Implementadores Data Grupo Edição Pág. 12.05 95 01 1(6) Instalações, Veículo Trator Quinta roda VM BRA18859 20 041541 Portuguese/Brazil Printed

Leia mais

Resumo. QM - propriedades mecânicas 1

Resumo. QM - propriedades mecânicas 1 Resumo tensão e deformação em materiais sólidos ensaios de tracção e dureza deformação plástica de materiais metálicos recristalização de metais encruados fractura fadiga fluência QM - propriedades mecânicas

Leia mais

ISF 213: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE CONJUNTO TRILHO E DORMENTE

ISF 213: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE CONJUNTO TRILHO E DORMENTE 1. OBJETIVO ISF 213: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE CONJUNTO TRILHO E DORMENTE Definir a partir de parâmetros básicos fornecidos e através de metodologia descrita e justificada o perfil do

Leia mais

PROPOSTA DE TEXTO-BASE MARMITA DE ALUMÍNIO

PROPOSTA DE TEXTO-BASE MARMITA DE ALUMÍNIO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO DIRETORIA DE SUPRIMENTO Seção de Suprimento Classe II 84/04 PROPOSTA DE TEXTO-BASE SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS...

Leia mais

Manual de Montagem. Studio Modelo 415

Manual de Montagem. Studio Modelo 415 Manual de Montagem Studio Modelo 45 PREZADO CLIENTE Parabéns pela escolha! Você acaba de adquirir um equipamento EMBREEX, produzido dentro do mais rigoroso padrão de qualidade! O aparelho de musculação

Leia mais

Truck Components Eaton Corporation Truck Division Quality Planning & Field Services Boletim de Serviços

Truck Components Eaton Corporation Truck Division Quality Planning & Field Services Boletim de Serviços Fco Aprovado IGL Distribuição: Clientes EATON Objetivo: Esclarecer as diferenças introduzidas pelo novo conjunto sincronizador de 5 a Vel. e Ré. Transmissões envolvidas: transmissões FSO-4405 Alteração:

Leia mais

Carrinho para pilotos mais pequenos Furar, aparafusar, acelerar.

Carrinho para pilotos mais pequenos Furar, aparafusar, acelerar. Carrinho para pilotos mais pequenos Furar, aparafusar, acelerar. Sem cavalos, mas com muita paixão: o carrinho faz bater mais alto os corações dos pilotos mais pequenos. 1. Introdução Não passa de um carrinho,

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES SOLDADAS Cap Moniz de Aragão

ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES SOLDADAS Cap Moniz de Aragão ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES SOLDADAS Cap Moniz de Aragão 1. Resistência do material da solda 2. Cálculo de solda de entalhe 3. Cálculo de solda de filete 4. Dimensões mínimas de solda de filete 5. Simbologia

Leia mais

Carrinho para pilotos mais pequenos

Carrinho para pilotos mais pequenos Carrinho para pilotos mais pequenos Furar, aparafusar, acelerar. Carrinho Sem cavalos, mas com muita paixão: o carrinho faz bater mais alto os corações dos pilotos mais pequenos. 1 Introdução Não passa

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNCIA FOLHA 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES

Leia mais

INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO & MANUTENÇÃO PARA O RANGE DE CAIXAS ABTECH BPG SIRA99ATEX3173

INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO & MANUTENÇÃO PARA O RANGE DE CAIXAS ABTECH BPG SIRA99ATEX3173 ABTQ-34 rev 05 Última Revisão 22nd March 2010: INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO & MANUTENÇÃO PARA O RANGE DE CAIXAS ABTECH BPG SIRA99ATEX3173 A marcação mostrada é para uma caixa de terminação certificada.

Leia mais

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 240-8249/532-2143

Leia mais

Manuseio dos Rolamentos

Manuseio dos Rolamentos Manuseio dos Rolamentos 15. Manuseio dos Rolamentos Os rolamentos são componentes de precisão e para preservar sua exatidão e confiabilidade deve-se tomar cuidado no seu manuseio. Em particular, deve-se

Leia mais

Um mecânico recém-formado foi admitido

Um mecânico recém-formado foi admitido A U A UL LA Junções III Introdução Um mecânico recém-formado foi admitido para trabalhar numa indústria de máquinas agrícolas. O supervisor o encaminhou à área de montagem de comandos e sistemas hidráulicos.

Leia mais

TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA

TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA DEFINIÇÃO: TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA MACHOS DE ROSCAR São ferramentas de corte construídas de aço especial, com rosca similar a um parafuso, com três ou quatro ranhuras longitudinais. Um dos seus extremos

Leia mais

Precisão do fuso de esferas

Precisão do fuso de esferas Precisão do ângulo de avanço A precisão do fuso de esferas no ângulo de avanço é controlado de acordo com os padrões JIS (JIS B 1192-1997). As classes de precisão C0 a C5 são defi nidas na linearidade

Leia mais

Canaletas PVC DLP & Acessórios

Canaletas PVC DLP & Acessórios Centro de Suporte Técnico T 0800-11 11-8008 servmercado@piallegrand.com.br Canaletas PVC DLP & Acessórios CONTEÚDOS PÁGINAS 1.Linha 1 a 2 2.Acessórios de acabamento 3 a 5 3.Acessórios complementares 6

Leia mais

BIOMBO ESTAÇÃO DE TRABALHO 31.07.11 I.ID

BIOMBO ESTAÇÃO DE TRABALHO 31.07.11 I.ID I.ID ID PD/PD1- PAINEL/ BIOMBO PDB- PAINEL/BIOMBO COM BALCÃO PDJ/PDJ1- PAINEL/BIOMBO COM VIDRO I.ID BIOMBOS ESPECIFICAÇÕES GERAIS 1. TIPOS PD (PAINEL/BIOMBO CEGO COM 02 CALHAS ELETRIFICÁVEIS); PD1(PAINEL/BIOMBO

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DE ÁGUAS PLUVIAIS SINAPI LOTE 2 SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DE ÁGUAS PLUVIAIS SINAPI LOTE 2 SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DE ÁGUAS PLUVIAIS LOTE 2 Versão: 002 Vigência: 12/2014 GRUPO INSTALAÇÕES

Leia mais

AULA 26 PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL

AULA 26 PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL AULA 26 PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL 97 26. PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL 26.. Introdução A importância do conhecimento dos esforços

Leia mais

Requisitos legais. Para obter mais informações, consulte o documento Homologação de tipo.

Requisitos legais. Para obter mais informações, consulte o documento Homologação de tipo. Informação geral sobre leis e regulamentos Informação geral sobre leis e regulamentos Todos os países possuem requisitos legais para veículos conduzidos em vias públicas. Na União Europeia, eles são regidos

Leia mais

Seção 8 Sistemas de lubrificação

Seção 8 Sistemas de lubrificação Seção 8 Sistemas de lubrificação Página IDENTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE RESPIRO DO CÁRTER... 144 MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE RESPIRO DO CÁRTER... 145 Modelos 290000, 300000, 350000, 3510000... 145 Modelo 380000...

Leia mais

AERADOR MECÂNICO ASCENDENTE Série AMA

AERADOR MECÂNICO ASCENDENTE Série AMA Indústria e Comércio de Bombas D Água Beto Ltda Manual de Instruções AERADOR MECÂNICO ASCENDENTE Série AMA Parabéns! Nossos produtos são desenvolvidos com a mais alta tecnologia Bombas Beto. Este manual

Leia mais

www.allpresse.com.br UNIDADE DE FECHAMENTO

www.allpresse.com.br UNIDADE DE FECHAMENTO UNIDADE DE FECHAMENTO Este sistema foi projetado através da tecnologia de CAD / CAE por análise estrutural de elementos finitos, resultando em componentes com uma relação peso / robustez mais adequada,

Leia mais