I Congresso Ibérico de Apicultura
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- Raquel Pinhal Chaplin
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1 A Probabilidade de Mortalidade das Abelhas pelos Pesticidas é Elevada em Portugal Prof. Pedro Amaro Instituto Superior de Agronomia, Universidade Técnica de Lisboa. RESUMO A grande percentagem de insecticidas tóxicos para as abelhas, a frequente ausência ou diversidade da Classificação Toxicológica e das Medidas de Segurança para defesa das abelhas, da responsabilidade da Autoridade Fitossanitária Nacional (AFN), a ausência ou insuficiência de informação sobre a toxidade dos pesticidas para as abelhas, nos Boletins dos Serviços de Avisos e, pelas empresas de pesticidas, nas suas Fichas de Dados de Segurança, fichas técnicas e publicidade dos pesticidas e a precária ou nula formação de técnicos, agricultores, aplicadores e apicultores sobre a problemática abelhas/ pesticidas são importantes factores que contribuem para a significativa probabilidade de elevada mortalidade das abelhas pelos pesticidas. Tudo agravado pela indiferença da AFN, das Associações de apicultores e dos responsáveis pelos Programas Apícolas Nacionais. PALAVRAS-CHAVE: Abelha, classificação, informação, pesticida, rótulo, segurança. SUMMARY In Portugal there is a significant probability of high mortality of honey bees by pesticide toxicity in consequence of several factors: high proportion of insecticides toxic to honey bees; diversity of hazard classification and safety precautions at official and private entities; absence or inadequate education and training of technicians and farmers on those subjects; wrong, mistaken, or absent information on pesticide toxicity to honey bees; and the indifference of beekeepers associations, AFN and National Beekeeping Programmes. KEYWORDS: Bee, classification, information, label, pesticide, security
2 GRANDES PROGRESSOS NO CONHECIMENTO E NA DIVULGAÇÂO DAS CARACTERÍSTICAS DOS PESTICIDAS E NA SUA REGULAMENTAÇÃO, COM RESISTÊNCIAS EM PORTUGAL A favorável evolução dos conhecimentos e da sua divulgação A crescente complexidade da problemática dos pesticidas organossintéticos e de outras substâncias químicas, nas décadas de 50 e 60 do século XX, justificou as iniciativas, pela CEE, das Directivas: 67/548/CEE das Substâncias Perigosas; e 78/631/ CEE dos PESTICIDAS. O progressivo aumento das exigências de mais amplos e profundos conhecimentos sobre a toxidade dos pesticidas para o homem e para numerosos componentes do ambiente (ex: organismos aquáticos, abelhas, auxiliares, aves, mamíferos, minhocas e outros organismos do solo) justificou o exponencial aumento da investigação, com consequentes grandes progressos no esclarecimento das características toxicológicas e ecotoxicológicas dos pesticidas e de outras substâncias perigosas e das medidas de segurança para redução dos riscos da sua perigosidade. Basta recordar que, entre 1967 e 2001, o número de frases de risco aumentou de 25 para 68 e de frases de segurança de 23 para 64 (Amaro, 2007). A Directiva 91/414/CEE foi complementada por outra legislação, como: a Directiva 97/57/CE, que definiu os Princípios uniformes para normalizar métodos de análise e a tomada de decisão; e a Directiva 1999/45/CE, relativa à revisão da Directiva 67/548/CEE e para evitar, entre Estados Membros, as grandes disparidades em matérias de classificação, embalagem e rótulos de produtos perigosos, como os pesticidas. Foi, assim, possível melhorar a informação, sobre as mais importantes características dos pesticidas, a transmitir a técnicos e agricultores, objectivo reforçado pela decisão, em 13/3/09, da UE começar a divulgar, no portal da Comissão Europeia, a base de dados relativa a pesticidas. Também um projecto, financiado pela UE, permitiu a produção, pela Universidade de Hertfordshire do UK, da base de dados de pesticidas Footprint PPDB, também divulgada pela IUPAC. O facto de, nas décadas de 80 e 90, serem ainda utilizados muitos pesticidas introduzidos no mercado, desde os anos 40 a 70, sem a prévia investigação de importantes características agora exigidas, justificou a iniciativa da CEE proceder, nos anos 80, à elaboração da Directiva 91/414/CEE, divulgada em 15/7/91. Além da profunda melhoria da análise do risco dos pesticidas, realizou-se a revisão de 1004 substâncias activas (s.a.) autorizadas na UE e que, até 13/3/09, proporcionou: 26% autorizadas; 7% retiradas do mercado por risco inaceitável; e 67% retiradas do mercado por a Indústria ter desistido da indispensável investigação para esclarecimento dos riscos para a saúde e o ambiente.
3 A mais significativa e recente regulamentação Na sequência dos notáveis resultados da Directiva 91/414/CEE e de longo período de elaboração e debate, foi aprovada, no Parlamento Europeu, e publicada, em 21/10/09, legislação sobre o Uso Sustentável dos Pesticidas (Directiva 2009/128/CE) e a rigorosa Colocação dos produtos fitofarmacêuticos no mercado (Regulamento (CE) 1107/2009). Resistências da Autoridade Fitossanitária Nacional(AFN) e de empresas de pesticidas Perante a preocupação comunitária, nos últimos 20 anos, de melhoria da defesa da saúde e do ambiente em relação aos perigos do uso dos pesticidas, temse verificado, em Portugal, a persistente resistência dos sectores oficial e privado a esta política da UE (Amaro, 2007). Já, em Novembro de 2000, no 2º Congresso Nacional de Citricultura, o Director- Geral da DGPC (a AFN) iniciava a Campanha da Desgraça (Amaro, 2007, 2009c, 2010d): muito preocupante para quem tem de garantir a protecção fitossanitária e em primeira mão para os agricultores, a sucessiva proibição de pesticidas ontem homologados nos diversos países e hoje, face a novos conhecimentos científicos, a desaparecerem do mercado (Carvalho, 2000)! O Regulamento (CE) 1272/2008, em vigor desde 20/1/09 e a ser aplicado desde 1/12/10, define as novas regras da Regulamentação CLP, isto é a classificação, embalagem e rotulagem das substâncias e misturas perigosas, substituindo, progressivamente, as Directivas 67/584/CEE e 1999/45/CE. Com este Regulamento, a UE adere ao Sistema Mundial Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GSH). As Fichas de Dados de Segurança (FDS) dos produtos químicos, foram definidas pela Directiva 91/155/CEE e a Portaria 732-A/96 e revistas pela Directiva 1999/45/CE, que incluiu os pesticidas, e foi transposta para a ordem jurídica interna pelo Decreto-Lei 82/2003. Foram alteradas no Anexo II do Regulamento (CE) 1907/2006 do REACH (Registo, Avaliação, Autorização e Restrição dos Produtos Químicos) e depois modificadas, pelas normas do GSH, no Anexo I do recente (20/5/10) Regulamento (CE) 453/2010. No livro A política de redução dos riscos dos pesticidas em Portugal, divulgado no início de 2008, analisam-se em pormenor estas questões e destacase, nas Conclusões: Além do sistemático atraso na publicação da legislação, tem sido evidente, nos últimos 13 anos, a política de deficiente e insuficiente comunicação do risco dos pesticidas, escondendo, sistematicamente, informação relativa a importantes características toxicológicas e ecotoxicológicas dos pesticidas e frases de risco e de segurança (Amaro. 2007). Nos últimos 5 anos tudo se agravou com ILEGALIDADES, de que se destaca: o não funcionamento da CATPF; os pesticidas de elevado risco não restringidos a aplicadores especializados; a obsessão pela boa prática fitossanitária contra a protecção integrada; e ao esconder a informação desagradável dos pesticidas, até em acções de formação, tudo com a indiferença e ineficácia da fiscalização (Amaro, 2009b, Amaro, 2010d,e,h).
4 FACTORES CONDICIONANTES DA PROBABILIDADE DE MORTALIDADE DAS ABELHAS PELOS PESTICIDAS EM PORTUGAL Alguns aspectos muito preocupantes e a esperança em recentes inovações O Prof. Baeta Neves, já em 1951, alertou para os riscos da toxidade dos pesticidas para as abelhas: foi a Apicultura a primeira a levantar objecções ao emprego desses insecticidas À medida que vamos progredindo na escala das novidades da Fitofarmácia, vai aumentando o perigo para as abelhas. E, em 1950 na Califórnia, já era adoptada a classificação de Muito Tóxico e de Tóxico para as abelhas (Amaro, 2010f, Neves, 1951). Em Portugal, entre 1970 e 2008, saíram do mercado 83 s.a. (33% MP, 51% P e 5 % N), com 45%, entre 2000 e 2008, como consequência da Directiva 91/414/CEE (Amaro, 2010a). A análise da problemática Pesticidas/Abelhas em Portugal, iniciada na Primavera de 2009, já abrangeu 9 trabalhos (Amaro, 2009,a,b,c, Amaro, 2010a,b,c,f,g, Amaro, 2011). As Conclusões do último trabalho (Amaro, 2011) evidenciaram uma muito precária situação, muito agravada pela incapacidade da AFN impedir a: caótica diversidade da classificação oficial da toxidade dos pesticidas para as abelhas; ausência de classificação toxicológica (CT) para as abelhas, de 14 pesticidas, alguns Muito Tóxicos e outros com conhecida toxidade para larvas, com a consequente não adopção de medidas de segurança adoptadas pela EFSA; confusa diversidade de frases de segurança (FS) para defesa das abelhas em 25 pesticidas, ignorando, a SPe8 e, à excepção do tiametoxame, a floração das infestantes; ausência de frases de segurança (FS) de 16 pesticidas, 2 MP, 5 P e 9 S, ignorando a adequada informação da EFSA. Desde Abril de 1965, na Lista de produtos fitofarmacêuticos, do Laboratório de Fitofarmacologia, foi referida a classificação de Tóxico (T) e Muito Tóxico (MT) para as abelhas e a frase de segurança Não se deve aplicar durante a floração (para 16 s.a. ou 44% dos insecticidas, em 1965) (Amaro, 2009a,c, 2010a, 2011). Aliás, os únicos critérios, divulgados pela AFN, numa Circular em 2/6/03, são relativos à toxidade aguda, e consideram: Muito Tóxico LD50 <2µg e Tóxico 2µg < LD50 < 11µg s.a./abelha (Amaro, 2009b,c, Amaro,2010a,f). PRENSADO Y ESTAMPACION DE CERAS MATERIAL APICOLA MIEL DE BREZO SAGALLOS DE SANABRIA (ZAMORA) MV: (0034) TEL.: (0034)
5 Perante a preocupação de divulgar esta realidade em várias publicações, como O Apicultor, a Vida Rural, as Revistas da APH e de Ciências Agrárias, e em Reuniões técnico-científicas e até no Fórum de Apicultura de Ourém e de contactar entidades responsáveis da apicultura e de organismos centrais e regionais e até membros do Governo, das áreas da agricultura e do ambiente, continua-se a verificar que nada muda (Amaro, 2010e,h, Amaro, 2011). Mas poderá haver esperança perante recentes e meritórias inovações? Em fins de Novembro de 2010, no Guia dos Produtos com Venda Autorizada, da DGADR, na Internet, ocorreu a excelente inovação de RÓTULOS e, em 10/1/11, a Syngenta renovou o seu portal, na Internet, divulgando, para cada pesticida, as características toxicológicas e ecotoxicológicas (!), a par de Rótulos e de Fichas de Dados de Segurança. Também a Lusosem e a Makhteshim, recentemente, apresentaram, nos portais da Internet, Rótulos e Fichas de Dados de Segurança. Certamente, muito em breve, estes bons e louváveis exemplos de acesso a esta informação, sem exigências injustificáveis de Passwords, vão ser adoptados por outras empresas sócias da Anipla, como Agroquisa, Bayer, Cheminova, Dow, Epagro, Sapec e Selectis (Amaro, 2010e,h). A análise de Rótulos e de Fichas de Dados de Segurança evidencia muito deficiente informação relativa a três pesticidas de elevada perigosidade para as abelhas No Guia da DGADR, na Internet, em 18/1/11, eram classificados, com toxidade para as abelhas, 21 s.a. insecticidas: 1 EP (Extremamente Perigoso) imidaclopride; 10 MP abamectina, acrinatrina, ciflutrina, ciflutrina+imidaclopride, cipermetrina, cipermetrina+clorpirifos, clorpirifos, clorpirifosmetilo+deltametrina, oxamil e piridabena; 10 P abamectina+piretrinas, abamectina+tiametoxame, dimetoato, fenoxicarbe, flufenoxurão, formetanato, fosmete, indoxacarbe, metiocarbe, e tiametoxame. E, ainda: MP - o nematodicida fenamifos e P - o fungicida penconazol.
6 Havia 10 insecticidas com conhecida toxidade para as abelhas, mas classificados: 5 N (Não perigosos para as abelhas ) alfacipermetrina (!!), beta-ciflutrina (!), bifentrina (!!!), deltametrina (!!), lambda-cialotrina (!); 5 S (Sem informação) clotianidina (!!!), deltametrina+butóxido de piperonilo (!), flonicamida, spinosade (!), spirodiclofena (!). No conjunto dos 33 pesticidas, 14 (42%) não têm frase de segurança, 14 (42%) têm a frase Não aplicar na época da floração e outras 5 frases só ocorrem uma vez (AMARO, 2011) A análise dos rótulos divulgados neste Guia da DGADR, na Internet, em 15/11/10, evidenciou, nos Insecticidas, abranger: 45,3% de 64 s.a. e 39,0% de 164 p.f.. Em 18/1/11, isto é após 2 meses, a evolução foi muito escassa: 46,2% de 65 s.a. e 47,5% de 158 p.f.. Os Quadros 1 e 2 foram elaborados com informação proveniente: dos Rótulos e das Fichas de Dados de Segurança, divulgados em portais da Internet da Basf, Du Pont, Lusosem, Makhteshim, Nufarm P e Syngenta; e das Fichas de Dados de Segurança de portais da Agroquisa, Agrichem, Bayer, Cheminova, Sapec, Selectis e Sipcam. Os Rótulos de 18 p.f., com nos Quadros 1 e 2, são também provenientes do Guia da DGADR na Internet. As rubricas: 2/3 (Identificação dos perigos); 12 (Informação ecológica, incluindo a Ecotoxidade); 15 (Informação sobre Regulamentação); e 16 (Outras informações) da FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA, já analisadas (Amaro, 2010e) e referidas nos Quadros 1 e 2, abrangem questões importantes para a redução dos riscos dos pesticidas para as abelhas. Nos perigos a identificar, em 2/3, devem ser referidos os efeitos adversos para a saúde humana e para o ambiente e na Ecotoxidade da rubrica 12, na legislação, entre 2003 e 2010, mantémse, a par da toxidade em meio aquático, a exigência: Além disso, sempre que possível, deverão ser incluídos dados sobre a toxidade para os microrganismos e macrorganismos do solo e para outros organismos com importância ambiental, como aves, abelhas e plantas (Comissão Europeia, 2010). As FICHAS DE DADOS DE SEGURANÇA (FDS) de 31 p.f.,referidas nos Quadros 1 e 2, evidenciam que não há referência a abelhas na rubrica 16 (Outras informações). Na rubrica 15 (Regulamentação): a classificação P ocorre só: em 3 de 6 p.f. de dimetoato; em 3 de16 p.f. de clorpirifos; e em 3 de 9 p.f. de imidaclopride, isto é em 29% (!!!) de 31 p.f.; e as frases de segurança ocorrem só em 5 p.f. ou 16% (!!!) destes 31 p.f.: SPe8 em 1 de cada uma das 3 s.a.; B em 2 dimetoatos e 1 clorpirifos; e D em 1 clorpirifos (Quadros 1 e 2).
7 Na importante rubrica 2/3, que identifica o perigo, nada se esclarece para 5 p.f. do Perigoso dimetoato, 15 p.f. do Muito Perigoso clorpirifos e 7 p.f. do Extremamente Perigoso imidaclopride. Só 4 (13%) dos 31 p.f. das 3 s.a. foram classificados de P e chegouse ao cúmulo de referir, para 1 p.f. de imidaclopride: Nenhum risco especial conhecido!!!; Na rubrica 12 da Ecotoxidade, com expressa referência a abelhas, acima destacada (certamente do conhecimento das empresas de pesticidas), o Extremamente Perigoso imidaclopride só em 2 p.f. (22%) das 9 FDS tem a classificação P!!! Quanto a 16 p.f. do Muito Perigoso clorpirifos, há ampla diversidade: 3 MP; 6 P; 6 com LD50 em vez de classificação; e 1 sem classificação. Finalmente, o Perigoso dimetoato só apresenta referência a LD50 para 3 p.f. (50%). Recorda-se que, de acordo com o critério de classificação adoptado pela AFN, desde 2/6/03, atrás citado, correspondem a Muito Perigoso, todos os LD50 referidos nos Quadros 1 e 2. Em 41 p.f. das 3 s.a. foram observados RÓTULOS em 29 (71%) p.f., sendo 18 (44%) no Guia da DGADR. À excepção de 1 p.f. do MP clorpirifos com CT correcta, isto é MT, 8 p.f. são classificados P e 5 Sem classificação (!). Os 11 p.f. do EP imidaclopride são P (!). Os 4 dimetoatos são correctamente P. Em 29 rótulos ocorrem só 24 FS, com predomínio de B (54%) e C (42%) e só um A (4%). Quadro 1 Classificação toxicológica (CT) e frases de segurança (FS), em relação a abelhas, de 19 p.f. do MP clorpirifos (*) e de 6 p.f. do P dimetoato (*), referidas nos Rótulos e nas FDS Pesticida Nome comercial Empresa Teor s.a. Rótulo Ficha Dados de Segurança 2/ g/l % CT FS CT CT CT FS clorpirifos PIRIFOS 48 Agroquisa 480 P B - P CLORMAX Makhteshim 480 P B CLORFOS 48 Bayer P - - ÁGUIA 48 EC Cheminova 480 MP A DURSBAN 4 Lusosem 480 P B - MP PYRINEX 48 EC Makhteshim 480 P B P P DESTROYER 480 EC Nufarm P 480 P B - MP CICLONE 48 EC Sapec ng RISBAN 48 EC Selectis 480-0,07µ P D - NUFOS 48 EC Sipcam 480 P B - < 0, CORTILAN Syngenta 480 P B - P P B SPe8 - PYRINEX 250 ME Makhteshim 250 P B - MP PIRIFOS 5 G Agroquisa P ÁGUIA 5 G Cheminova DURSBAN 5 G Lusosem P PYRINEX 5 G Makhteshim P CICLONE 5 G Sapec 5-70ng RISBAN 5 G Selectis 5-0,07µ NUFOS 5 G Sipcam ,07µ dimetoato DAFENIL PROGRESS Bayer 400 P B - 0,00015mg P - - PERFEKTION Basf 400 P B DIMETEX Nufarm P 400 P B DANADIM PROGRESS Sapec 400 P B - - P B SPe8 - DIMISTAR PROGRESS Selectis <1µ P B - DIMETAL Sipcam 400 P <1µ nº (*) No Guia dos Produtos com Venda Autorizada da DGADR, na Internet, a CT do clorpirifos é MP e do dimetoato é P; A - Não aplicar na época de floração; B Para a protecção das abelhas e outros insectos polinizadores não aplicar este produto durante a floração da cultura. D: B+ e de infestantes; em Rótulo no Guia da DGADR, na Internet.
8 Quadro 2 Classificação toxicológica (CT) e frases de segurança (FS), em relação a abelhas, de 16 p.f. do Extremamente Perigoso (EP) imidaclopride (*), referidas nos Rótulos e nas FDS (*) No Guia da DGADR, na Internet, a CT do imidaclopride é EP; B - Para a protecção das abelhas e de outros insectos polinizadores não aplicar este produto durante a floração da cultura; C - B + Não aplicar em limoeiros; em Rótulo no Guia da DGADR, na Internet; (**) Nenhum risco especial conhecido. Nome comercial Empresa Teor s.a. Rótulo Ficha de Dados de Segurança g/l % CT FS CT CT FS CT FS CT FS GAUCHO Bayer 350 CONFIDOR O-TEQ Bayer 206 P C P SPe8 SOLAR Agrichem 200 P C MASTIM Agroquisa 200 P C CONFIDOR CLASSIC Bayer 200 P C (**) COURAZE Cheminova 200 P C WARRANT 200 SC Cheminova 200 P C KOHINOR 20 SL Makhteshim 200 P B NEOMAX Makhteshim 200 P C NUPRID 200 SC Nufarm P 200 P C NUPRID 200 SL Nufarm P 200 P C CORSÁRIO Sapec 200 P P C P CONDOR Selectis 200 P P C P PROVADO AE Bayer 0,2 PROVADO PIN Bayer 2,5 COURAZE WG Cheminova 70 P C nº % 69 56
9 Conclusões I - Em 9 trabalhos divulgados, desde a Primavera de 2009, foi revelada a muito precária situação caracterizada por: caótica diversidade de classificação toxicológica (CT) de numerosos pesticidas para as abelhas; ausência de CT de 14 pesticidas (alguns MP e outros perigosos para larvas); e confusa diversidade de frases de segurança (FS) em 25 pesticidas e ausência de FS em 16 pesticidas (Amaro, 2011). II - A análise de Rótulos e de Fichas de Dados de Segurança (FDS) (questões condicionadas por prévia autorização da AFN) (sintetizada nos Quadros 1 e 2) evidencia a enorme dimensão da ausência de rigor, em especial nas rubricas de Identificação do Perigo e de Ecotoxidade das FS e da CT, em rótulos e FDS do clorpirifos (MP) e do imidaclopride, Extremamente Perigoso (EP), e de alguns p.f. do dimetoato (P). Assim, se confirma a inaceitável gravidade da muito precária situação das abelhas, referida em I. III - Esta grave e inacreditável situação, já denunciada desde 2009, persiste perante a incapacidade da AFN e a indiferença dos Serviços de Avisos Agrícolas, das Associações de Agricultores e dos responsáveis da FNAP e dos Programas Apícolas Nacionais. IV Esta lamentável realidade evidencia a MUITO ELEVADA PROBABILIDADE DE MORTALIDADE DAS ABELHAS PELOS PESTICIDAS EM PORTUGAL. Fatos de criança - Tamanho: 10 / 12 S36 Tamanho: S / M / L / XL BRANCO S41 Tamanho: S / M / L / XL BRANCO MATERIAL DE PROTECÇÃO PARA APICULTURA B.J.SHERRIFF INTERNATIONAL - MADE IN ENGLAND S28 Tamanho: S / M / L / XL BRANCO S21 Tamanho: M ou L BRANCO A MELHOR QUALIDADE Vestuário de protecção para apicultores. Fabricado com polyester, algodão e nylon. Bastante resistente. Máscara destacável. Lavável na máquina. PARA PREÇOS, CONTACTE-NOS! Tel: (+351) Fax: (+351) oapicultor@oapicultor.com Homepage: http//
10 Referências Bibliográficas AMARO P. (2007). A política de redução dos riscos dos pesticidas em Portugal. ISA/Press, Lisboa, 167 p. AMARO P. (2009a). Já há muito tempo que os pesticidas matam as abelhas. O Apicultor, 64: AMARO P. (2009b). Pesticidas e abelhas na vinha. O Apicultor, 65: AMARO P. (2009c). É indispensável e urgente reduzir os elevados riscos de mortalidade das abelhas pelos pesticidas. 10º Fórum nac. Apicult. Ourém, Nov.09. O Apicultor, 67: AMARO P. (2010a). A toxidade dos pesticidas para as abelhas em Portugal. Revta APH, 99: AMARO P. (2010b). A defesa das abelhas no uso dos pesticidas em pomóideas. 2º Simp.nac. Fruticult., Castelo Branco, Fev. 10: AMARO P. (2010c). O enxofre é o pesticida com maior consumo em Portugal na vinha. 8º Simp. Vitivin. Alentejo, Évora, Maio 10: AMARO P. (2010d). Portugal país maravilha para os pesticidas. O Segredo da Terra, 30: AMARO P. (2010e). Produto fitofarmacêutico. Rótulo e outra informação são difíceis de encontrar. Espaço Rural, 76: AMARO P. (2010f). Progressos da investigação e da regulamentação da toxidade dos pesticidas para as abelhas. Vida Rural, 1763: AMARO P. (2010g). Os efeitos secundários dos pesticidas autorizados em vinha em agricultura biológica. O Segredo da Terra, 31: AMARO P. (2010h). A deficiente informação aumenta os riscos dos pesticidas em Portugal. Revta Ciênc. agrár. 33/2: AMARO P. (2011). Afinal parece que os pesticidas não matam as abelhas em Portugal! O Apicultor, 71: CARVALHO, C. São Simão (2000). Redução do risco e dos impactes ambientais na aplicação dos produtos fitofarmacêuticos. 2º Cong. Nac. Citric. Faro,Nov. 2000: COMISSÃO EUROPEIA. (2010). Regulamento (CE) 453/2010 de 20/5/10 relativo ao REACH. NEVES CM Baeta. (1951). Alguns aspectos ingratos no emprego dos insecticidas orgânicos sintéticos. Agros, 34 (4,5):
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