MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA

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1 MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DA SERRA DE S. MAMEDE RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO (DISCUSSÃO PÚBLICA) 1 - NOTA PRÉVIA A serra de S. Mamede possui grande interesse do ponto de vista natural, nomeadamente no que respeita às suas formações geológicas, à paisagem, bem como, aos valores faunísticos e florísticos presentes. No entanto, a ocupação humana que a caracteriza tem vindo a sofrer um significativo decréscimo, factor que constitui uma forte ameaça à identidade deste território, que se traduz no abandono de práticas agrícolas ancestrais, bem como no desaparecimento dos sistemas tradicionais de uso do solo. Assim, a serra de S. Mamede foi objecto de diversos estudos com vista à sua classificação, que veio a ocorrer em 1989 com publicação do Decreto-Lei n.º 121/1989 de 14 de Abril, tendo sido atribuído à Serra e sua envolvente a designação de Parque Natural da Serra de S. Mamede (PNSSM). Este parque, constituído essencialmente por duas unidades distintas: a Serra e a plataforma de Portalegre, correspondia uma superfície de ha, distribuída pelos concelhos de Arronches, Castelo de Vide, Marvão e Portalegre. 1

2 Com a criação do PNSSM visava-se, entre outros objectivos, promover a protecção e o aproveitamento sustentado dos seus recursos naturais e turísticos, bem como a conservação e promoção dos demais valores naturais, científicos e culturais, especialmente os seus elementos geomorfológicos, faunísticos e florísticos, os habitats necessários à conservação da fauna e da flora, os valores arquitectónicos e as paisagens humanizadas. Estas e outras acções, pretendiam responder às potencialidades e vulnerabilidades identificadas nos estudos realizados, no sentido de manter e valorizar os recursos naturais e humanos, bem como criar oportunidades de suporte ao desenvolvimento sustentável do território abrangido pelo Parque. 2 - PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DA SERRA DE S. MAMEDE ENQUADRAMENTO LEGAL O Plano de Ordenamento A elaboração do Plano de Ordenamento do Parque Natural da Serra de S. Mamede (POPNSSM) iniciou-se ao abrigo do Decreto-Lei n.º 151/1995 de 24 de Junho, o qual veio a revogado com a aprovação da Lei n.º 48/1998 de 11 de Agosto (Lei de Bases do Ordenamento do Território) e, a correspondente regulamentação pelo Decreto-Lei n.º 380/1999 de 22 de Setembro. Assim, o POPNSSM foi elaborado, pelo consórcio COBA/TERRACarta, de acordo com a referida legislação em vigor, e também com base no Decreto-Lei n.º 19/1993 de 23 de Janeiro e no Decreto Regulamentar n.º 121/1989 de 14 de Abril. A Comissão Técnica de Acompanhamento A Comissão Técnica de Acompanhamento (CTA) do POPNSSM constituiu-se ao abrigo do Decreto-Lei n.º 151/1995 de 24 de Junho (art.º 5º - Acompanhamento, n.º 2) e sancionada por Despacho conjunto do Ministério do Equipamento do Planeamento e da Administração do Território e do Ministério do Ambiente, de 07/11 /1996. De acordo com o mesmo Decreto- Lei, a CTA compunha-se de um representante das seguintes entidades: Ministério de Ambiente (com funções de coordenação); Ministério do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Território; Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas; 2

3 Ministério da Economia; Ministério da Cultura; Câmara Municipal de Arronches; Câmara Municipal de Castelo de Vide; Câmara Municipal de Marvão, Câmara Municipal de Portalegre Em virtude da transferência de competências, relativas às questões de ordenamento do território das Comissões de Coordenação Regional (CCR) para as Direcções Regionais de Ambiente e Ordenamento do Território (DRAOT), foi determinado que a DRAOT-Alentejo passasse a integrar a CTA como membro de pleno direito e que a CCR-Alentejo se mantivesse apenas a título consultivo. No decorrer dos trabalhos, a CTA considerou ser oportuno consultar outras entidades com representatividade local, que poderiam contribuir para a elaboração do POPNSSM, tendo então sido consultada a Região de Turismo do Norte Alentejano DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS Durante a elaboração do POPNSSM a CTA reuniu-se por seis vezes, tendo sido a última reunião em Arronches no dia 01 de Fevereiro de Após esta reunião foi entendido pela CTA (parecer final da CTA, de 28.Março de 2002) que, o processo de aprovação do POPNSSM podia prosseguir nos termos previstos, encontrando-se em condições de ser submetido à fase de concertação e discussão pública, conforme disposto no Decreto-Lei n.º 30/1999 de 22 de Setembro. A fase de concertação decorreu durante o primeiro semestre de 2002, tendo as diversas entidades envolvidas no acompanhamento do Plano emitido os seus pareceres finais. Ainda durante esta fase e, quando necessário, realizaram-se diversas reuniões de concertação com as entidades, nomeadamente: Câmara Municipal de Portalegre; Câmara Municipal de Castelo de Vide; Região de Turismo do Norte Alentejano; Câmara Municipal de Marvão; Direcção Regional de Agricultura do Alentejo; 3

4 Direcção Regional do Alentejo do Ministério da Economia; Direcção Regional de Ambiente e Ordenamento do Território do Alentejo. Finda esta fase, estavam reunidas as condições necessárias para se dar início ao processo de Discussão Pública. Porém, devido ao facto de se encontrar em decurso o processo de reclassificação e alteração dos limites do PNSSM, cuja consulta pública veio a decorrer entre 04 de Novembro e 17 de Dezembro de 2002, houve necessidade de aguardar o seu término para que se pudesse dar início à fase de Discussão Pública do POPNSSM. Assim, a fase de Discussão Pública teve início no dia 17 de Março de 2003 e abrangeu um período de um ano e cinco meses, uma vez que o seu término se encontrava dependente da publicação do Decreto Regulamentar que viria a reclassificar o Parque e, a alterar os seus limites, situação que só se veio a verificar no corrente ano, com a publicação do Decreto Regulamentar nº. 20/2004 de 20 de Maio. Durante o período de Discussão Pública realizaram-se quatro sessões públicas de apresentação do Plano, que decorreram nas sedes dos concelhos que integram o Parque, nomeadamente: de Março de 2003 pelas 18:00 h, no Centro Cultural da Esperança no Bairro Novo - concelho de Arronches; de Abril de 2003, pelas 1800 h, no Centro Municipal de Cultura de Castelo de Vide - concelho de Castelo de Vide; de Abril de 2003, pelas 18:00 h, no Auditório da Câmara Velha - Casa da Cultura de Marvão - concelho de Marvão; de Abril de 2003 pelas 18:00 h, na Sala Polivalente I da Biblioteca Municipal de Portalegre - Concelho de Portalegre. As sessões públicas decorreram, de forma geral, com uma audiência que se pode considerar significativa (entre 20 a 30 pessoas) e, em especial as sessões que se realizaram em Castelo de Vide e Marvão, foram bastante participadas. Na generalidade, as questões apresentadas pelos intervenientes respeitavam às preocupações, sobre as acções que podiam ou não ser desenvolvidas sobre o território, em virtude do zonamento proposto - níveis de protecção, na Planta de Síntese e respeitavam, de uma forma geral, aos seguintes aspectos: 1

5 Uso do solo - possibilidade de alterar o uso do solo; Edificação - possibilidade de poder construir novas construções, bem como proceder a obras de ampliação e beneficiação de construções existentes; Aspectos ecológicos - garantir o cumprimento das interdições e a aplicação de sanções previstas na proposta de Regulamento do Parque Natural da Serra de S. Mamede, com vista a garantir os objectivos de conservação da natureza que estão subjacentes à elaboração do POPNSSM; Caça - aspectos relativos ao exercício da caça e às diferentes reservas de caça presentes na área do PNASSM. Após a realização das quatro sessões públicas, e durante o tempo em que a proposta de plano esteve presente à Discussão Pública, foram desenvolvidos vários contactos entre o ICN a Direcção do PNSSM e algumas entidades com o objectivo de articular a Proposta de plano com a realidade regional. 3 - ANÁLISE DAS PARTICIPAÇÕES RECEBIDAS INTRODUÇÃO No âmbito da Discussão Pública, foram recebidas 6 participações. Este número é considerado manifestamente reduzido, não só devido à importância de que se reveste para o ordenamento do território um plano desta natureza, bem como pelo período (17 meses) que durou a fase de discussão pública. Seguidamente apresentam-se, relativamente às participações recebidas, o tipo de participante e o tipo de comentário, bem como uma análise detalhada das mesmas. 2

6 3.2 - TIPO DE PARTICIPANTE Pensa-se ser importante perceber o tipo de participante na discussão pública, uma vez que se considera poder existir alguma relação com o tipo de comentário que é expresso na participação recebida. No Quadro 3.1 listam-se as participações quanto à tipologia do signatário. Quadro Distribuição das Participações por Tipo de Participante Tipo de Participante Nº de Participações Representatividade (%) CMM - Câmara Municipal de Marvão JFR - Junta de Freguesia de Reguengo DGF - Direcção Geral das Florestas LPN - Liga para a Protecção da Natureza e CEAI - Centro de Estudos da Avifauna Ibérica Particular 2 33,6 TOTAL 6 100,0 Verifica-se assim, de acordo com a informação expressa no Quadro 3.1, que as participações recebidas se podem agrupar segundo 3 grandes conjuntos: Entidades Públicas; Instituições de Utilidade Pública; Particulares TIPO DE COMENTÁRIO No Quadro 3.2 agrupam-se as participações recebidas pelo tipo de comentário referido. Note-se que, um único signatário pode exprimir questões apenas sobre um dos diversos artigos do Regulamento, ou sobre vários, podendo neste último caso única participação incorporar diversos comentários, como se pode observar no Anexo A. Neste sentido, o somatório dos comentários analisados no Quadro 3.2 não é igual ao número de participações. A análise do Quadro 3.2 permite identificar como grandes preocupações dos signatários das participações recebidas, a conservação da natureza, o ordenamento do território e 3

7 ainda, a preocupação em adaptar à terminologia da legislação em vigor a terminologia utilizada no Regulamento. Quadro Distribuição das Participações por Tipo de Comentário Tipo de Comentário Nº de Comentários Representatividade (%) Património 1 5,3 Edificação 1 5,3 Florestação e Boas Práticas Florestais 1 5,3 Introdução de Espécies 1 5,3 Agricultura 1 5,3 Uso do solo 1 5,3 Conservação da Natureza - aspectos ecológicos e geológicos 3 15,7 Aspectos de Ordenamento do Território 3 15,7 Ausência do Plano de Gestão 2 10,5 Terminologia - Actividades Recreativas vs Actividades de animação e de interpretação ambiental Competições Desportivas / Desportos Motorizados - veículos todo-o-terreno 3 15,7 2 10,5 TOTAL ,0 4 - PONDERAÇÃO DAS ALTERAÇÕES À PROPOSTA DE REGULAMENTO A informação patente nas diversas participações foi reunida no Anexo A - Síntese das Participações da Discussão Pública, o qual apresenta também a posição da Equipa Técnica (ET) que elaborou a Proposta de Plano, bem com o a decisão final do Instituto da Conservação da Natureza (ICN). No Anexo B - Ponderação Introduzida à Proposta de Regulamento, é apresentada a ponderação final, a qual tem associadas as seguintes acções: Alteração da designação das alíneas, em virtude de se terem suprimido as letras k, w e y, por não fazerem parte integrante do alfabeto português; Introdução dos comentários, considerados pertinentes, expressos nas participações públicas; Eliminação de artigos da Proposta de Regulamento, dada a sua repetição e/ou não aplicação; Alteração da redacção de alguns artigos da Proposta de Regulamento em função dos seguintes aspectos: Difícil interpretação do seu conteúdo; 4

8 Adaptação da terminologia usada na Proposta de Regulamento à terminologia utilizada na legislação em vigor; Integração de conceitos e definições presentes na legislação em vigor. Substituição de alguns artigos por outros, dado que se considerou que os últimos garantiam uma interpretação mais clara e objectiva do próprio artigo, ainda que a substituição realizada não viesse alterar significativamente o seu conteúdo. Introdução de novos artigos face à necessidade de articulação da proposta de regulamento com a legislação em vigor. Assim, o Anexo B apresenta, sob a forma de uma matriz, a Proposta de Regulamento (Mar/2003) levada a Discussão Pública e, uma versão da Proposta de Regulamento (Dez/2004), na qual se referem os vários artigos alvo de alteração, bem como a justificação subjacente à mesma. Neste sentido, verifica-se que a versão da Proposta de Regulamento (Dez/2004) pode apresentar uma numeração dos artigos, números e de alíneas diferente. 5 - CONSIDERAÇÕES FINAIS No seguimento da análise das participações recebidas durante a Discussão Pública da proposta de regulamento do PNSSM, salientam-se os seguintes aspectos: a fraca participação pública, tendo-se a mesma saldado por um total de apenas 6 participações, que no entanto, acabou por versar diferentes matérias da proposta de regulamento, conduzindo a um total de 19 comentários; a pertinência de alguns comentários nelas contidos levou a que parte dos mesmo fosse contemplada, dando lugar a alterações do articulado da proposta de regulamento. Em síntese, pode considerar-se que a ponderação efectuada à participação pública, bem como a articulação desenvolvida entre o conteúdo da proposta de regulamento do POPNSSM e a legislação em vigor se pautaram, por um lado, em expressar a vontade dos signatários das participações, sempre que estas não colidissem com os objectivos de conservação dos valores naturais e humanos presentes na área de Plano e, por outro lado, em incorporar na proposta de regulamento a legislação entretanto produzida, contribuindo assim para a produção de um documento mais actual e, por isso, melhor enquadrado em termos legais. 5

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10 MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DA SERRA DE S. MAMEDE RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO (DISCUSSÃO PÚBLICA) ÍNDICE DE TEXTO Pág. 1 - NOTA PRÉVIA PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DA SERRA DE S. MAMEDE ENQUADRAMENTO LEGAL DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS ANÁLISE DAS PARTICIPAÇÕES RECEBIDAS INTRODUÇÃO TIPO DE COMENTÁRIO PONDERAÇÃO DAS ALTERAÇÕES À PROPOSTA DE REGULAMENTO CONSIDERAÇÕES FINAIS... 7 Anexo A Anexo B II

11 ÍNDICE DE QUADROS Pág. Quadro Distribuição das Participações por Tipo de Participante... 6 Quadro Distribuição das Participações por Tipo de Comentário... 7 III

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