Procedimento de Gestão Ambiental 003. Controle de Efluentes Líquidos

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1 Procedimento de Gestão Ambiental 003 Controle de Efluentes Líquidos

2 Elaborador: Dejair Dietrich Piekarski Aprovador: Durval Nascimento Neto Revisor: Edson Luiz da Silveira Raimundo Motivo da revisão: Primeira emissão Página 1/7 1 OBJETIVO Assegurar o controle dos efluentes líquidos gerados e garantir o cumprimento dos requisitos legais pertinentes à questão ambiental. 2 DEFINIÇÕES Esgotos Domésticos/Sanitários São aqueles gerados nas atividades residenciais ou administrativas e nas instalações hidráulico-sanitárias. A composição dos esgotos depende do uso das águas de abastecimento. Além disso, varia com o clima, com os hábitos e as condições socioeconômicas da população, como também da presença de efluentes industriais, infiltração de águas pluviais e idade das águas residuárias. Os efluentes oriundos dos sanitários, pias de cozinha e banheiros, chuveiros enquadram-se nesta classe. Esgotos Não-Domésticos Podem ser gerados nos processos produtivos das indústrias e das prestadoras de serviços, do comércio e em outros segmentos de atividade econômica. Os efluentes oriundos das lavagens e da manutenção de locomotivas e vagões pertencem a esta classe. Caixa de Gordura (CG) Sistema simplificado para a separação de gordura das águas originadas nas cozinhas e refeitórios. Fossa Séptica e Sumidouro (FSS) As fossas sépticas são Unidades de tratamento primário de esgoto doméstico nas quais são feitas a separação e transformação da matéria sólida contida no esgoto. As fossas sépticas, uma benfeitoria complementar e necessária aos sanitários onde não há rede coletora de esgoto, são fundamentais no combate de doenças, verminoses e endemias (como o cólera), pois evitam o lançamentos dos dejetos humanos diretamente em rios, lagos, nascentes ou mesmo na superfície do solo. SAO Sistema de Separação de Água e Óleo. ETE Estação de Tratamento de Efluentes. DQO Demanda Química de Oxigênio. DBO Demanda Bioquímica de Oxigênio. O&G Óleos e Graxas. ph Potencial Hidrogeniônico. Não-Conformidade Legal Não atender um requisito legal federal, estadual ou municipal aplicável. 3 RESPONSABILIDADES Gerência de Meio Ambiente (GMA) Difundir o conhecimento presente neste manual, capacitando os colaboradores da ALL a identificar e tomar as medidas necessárias para que não aconteça nenhuma agressão para com o Meio Ambiente. Prestar consultoria técnica conforme a necessidade de instalação e operação, além de fiscalizar as estações de tratamento, separadores água-óleo, fossas, sumidouros, ou qualquer tipo de geração e destinação de resíduos líquidos nos domínios da ALL. Técnicos de Segurança (TST) Como Agentes de Meio Ambiente que são, os TST devem, por ser parte de suas atribuições, comunicar a GMA tão logo quanto possível qualquer incidente, acidente e não-conformidade que encontrarem nos domínios da ALL. O TST é o elo de ligação entre a GMA e os pátios, os PMLs, os PMVs, as oficinas e qualquer patrimônio da ALL que está sob sua responsabilidade, assim como a distribuição de EPIs e os treinamentos de segurança. A fiscalização, o envio de relatórios para o MGA 1

3 Página 2/7 e a cooperação para que as benfeitorias, manutenção e operação das ETEs e SAOs ocorram de maneira satisfatória é sua obrigação também. Unidades Cumprir todos os requisitos estabelecidos neste procedimento. É dever de qualquer colaborador alertar a GMA ou os Técnicos de Segurança sobre qualquer ponto em que houver destinação de água desconhecida ou indevida nos domínios da ALL. Também é obrigação das Unidades financiarem a operação, a compra de produtos e a manutenção das estações, já que recebem orçamento para tal. É a Unidade que deve prover verba também no caso do mau funcionamento das estações para o tratamento externo ou destinação. Contratadas Fornecer aos seus colaboradores instrução para que possam desempenhar plenamente a função de operadores de ETE e SAO, fornecendo-lhes suporte técnico e material. A contratada deve manter a ETE organizada, limpa e funcionando de maneira adequada, tratando seus efluentes e garantindo a qualidade dos efluentes segundo a legislação aplicável. Operadores de Estações É responsabilidade dos operadores primar pela qualidade do efluente que será enviado ao Meio Ambiente, sendo responsáveis pelas rotinas de monitoramento, por reportar aos seus imediatos as anomalias e avarias detectadas e contribuir para sua solução. 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 2 RESOLUÇÃO Resolução ANA 219/05 Lei 9.433/97, alterada pela Lei 9.984/00 RESOLUÇÃO Resolução CONSEMA 128/06, Rio Grande do Sul Decreto /81, Rio Grande do Sul Decreto Estadual 5.316/47, Paraná Lei Estadual 8935/89, Paraná Lei Estadual 997, São Paulo, 31 de maio de 1976 LEIS DE ESFERA FEDERAL DESCRIÇÃO APLICABILIDADE REFERENTE AO TEMA Determina os critérios de emissão de efluentes líquidos em corpos hídricos da União. Dispõe sobre a análise técnica para emissão de outorga de direito de uso dos recursos hídricos para fins de lançamento de efluentes em cursos d água de domínio da União. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e sobre seu enquadramento. Estabelece as condições e padrões para lançamento de Efluentes em corpos de água. LEIS DE ESFERA ESTADUAL DESCRIÇÃO Fixa novos critérios e padrões de emissão de efluentes líquidos para as fontes geradoras que lancem seus efluentes gerados em águas superficiais no estado do Rio Grande do Sul Revoga a portaria SSMA 05/89. Classifica as águas do Rio Grande do Sul. Aprova regulamento da Lei 6513/73, que dispõe sobre a proteção dos recursos hídricos. Dispõe sobre o lançamento de efluentes em mananciais definidos como situados a montante do ponto de captação. Estabelece a classe 2 como qualidade mínima. Dispõe sobre o controle da poluição do Meio Ambiente. Condiciona a utilização de águas públicas aos órgãos competentes. APLICABILIDADE REFERENTE AO TEMA Determina os critérios de emissão de efluentes líquidos no RS. Determina limites e condições de lançamento de efluentes líquidos em corpos hídricos. Determina limites e condições de lançamento de efluentes líquidos em corpos hídricos, classifica os corpos hídricos e dá outras providências. Determina limites e condições de lançamento de efluentes líquidos em corpos hídricos. Determina limites e condições de lançamento de efluentes líquidos em corpos hídricos.

4 Página 3/7 5 DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO Generalidades: A Gerência de Meio Ambiente, assim como toda a ALL, tem o comprometimento com o Meio Ambiente declarado nos valores da companhia. É dever de todo colaborador, seja ele funcionário ou terceirizado, primar por estes valores. Sendo assim, todo resíduo líquido, seja ele produzido na Unidade ou recebido por motivos operacionais, deve ser tratado conforme este procedimento de forma a tornar-se um efluente que possa atender aos requisitos legais mínimos, antes de ser lançado no meio ambiente. É proibido lançar qualquer efluente líquido diretamente no meio ambiente e diluir o efluente líquido gerado. Se o resíduo líquido gerado não estiver sendo tratado, é obrigação da Unidade parar a geração, conter em local adequado o efluente gerado (um caminhão limpa-fossa ou vagõestanque, por exemplo) e informar à área de GMA para que em conjunto com esta tomem as medidas de adequação cabíveis. Sempre que a atividade sofrer alterações de suas características ou de volume gerado, deve-se informar à área de GMA para que esta decida a atitude mais adequada a ser tomada. Sempre que o tratamento in loco não for possível, deve-se providenciar a transferência do efluente a alguma estação de tratamento da ALL ou empresa licenciada que seja capaz de tratá-lo. 5.2 Geração dos Efluentes e Tratamentos necessários Os efluentes gerados nas Unidades da ALL deverão ser tratados conforme indicado na tabela abaixo: TIPO DE EFLUENTE Domésticos Industrial Cozinha e Refeitório Banheiros e Vestiários Lavagem de Peças Lavagem de Locomotivas Lavagem de Vagões Lavagem de Vagões-tanque Manutenção de Locomotivas Manutenção de Vagões Descarte de fluido de arrefecimento Rede de esgotos Local Caixa de gordura Tipo de Tratamento Fossa séptica* PRE QNE Separador água óleo* Estação de Tratamento de Efluentes* PRE QNE QNE Obrigatório. QNE quando não houver rede de esgoto. PRE preferencialmente. * licenciamento obrigatório conforme CONAMA

5 Página 4/ Operação, Controle e Manutenção Caixas de Gordura A gordura que vem das pias de cozinhas e refeitórios não pode ser lançada na rede coletora de esgoto, pois causam entupimentos. A Caixa de Gordura (CG) pode ser construída em concreto ou em alvenaria de tijolo maciço revestida com argamassa de cimento. A caixa plástica adquirida em lojas também pode ser utilizada. O importante é que todo refeitório com pia tenha uma e que ela receba limpeza com freqüência. A Norma ABNT NBR 8160, Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Projeto e Execução é o documento de referência para a instalação de caixas de gordura. Todo efluente líquido da caixa de gordura deve seguir, preferencialmente, para a rede de esgotos local ou ao sistema FSS. Não pode ser feito o lançamento do efluente diretamente no solo, em galerias pluviais ou corpo receptor. Todas as caixas de gordura deverão ser identificadas e numeradas. Operação: É necessário que todo o resíduo alimentar seja destinado à lixeira de sólidos não-recicláveis, evitando assim sobrecarga de sólidos e o entupimento da caixa. A gordura, os detritos alimentares e os demais resíduos retirados de dentro da caixa devem ser acondicionados. Não há necessidade de reposição da água da caixa de gordura quando há troca. Manutenção: A CG deve ser verificada mensalmente e deve ser limpa sempre que necessário. A limpeza deve ser feita da seguinte maneira: - Retirada da tampa de inspeção. - Verificação quanto a entupimentos dos bocais de entrada e saída. - Verificação da placa divisória da CG. - Os resíduos retirados devem ser acondicionados em sacos plásticos e colocados no lixo conforme procedimento de destinação de resíduos sólidos. O registro deve ser feito na planilha de controle de emissão de efluentes líquidos: FORM Fossa Séptica e Sumidouro Esse tipo de fossa nada mais é do que um tanque enterrado que recebe os esgotos, retém a parte sólida e inicia o processo biológico de purificação da parte líquida (efluente). Mas é preciso que esses efluentes sejam filtrados no solo para completar o processo biológico de purificação e eliminar o risco de contaminação. O tamanho da fossa séptica depende do número de pessoas da instalação de onde vem o efluente. Ela é dimensionada em função de um consumo médio de 200 litros de água por pessoa, por dia. Porém, sua capacidade nunca deve ser inferior a 1000 litros. A Norma ABNT NBR 7229/93 é o documento de referência para a instalação de fossas sépticas e sumidouros. Operação: Para assegurar a correta operação do sistema FSS fica proibido o descarte de materiais sólidos em vasos sanitários, assim como plásticos, trapos e papel higiênico. Os mesmos deverão ser descartados em lixeiras conforme PGA 002. É proibido também o descarte de produtos químicos e líquidos que não sejam efluentes domésticos ou biodegradáveis no FSS. Manutenção: Deve haver uma caixa de inspeção que mensalmente é verificada para facilitar desentupimentos. - Retirada da tampa de inspeção. - Verificação quanto a entupimentos dos bocais de entrada e saída. O registro deve ser feito na planilha de controle de emissão de efluentes líquidos: FORM Separador Água e Óleo A preocupação atual em separar a água do óleo oriundo de operações industriais ou lavagens envolvendo maquinários é decorrente do impacto negativo que o óleo provoca em um ambiente qualquer ao ser lançado. Os aspectos prejudiciais são inúmeros, e podese citar como exemplo o que talvez seja o mais significativo: a impermeabilização de superfícies que necessitam de oxigênio. O óleo deve ser separado do efluente e tratado. A separação ocorre através de um separador especialmente dimensionado para cada situação de geração do mesmo. Os requisitos são função de legislação específica, que prevê padrões de qualidade para o

6 Página 5/7 efluente e para o corpo receptor. A legislação mais abrangente sobre este assunto é o CONAMA 357. A remoção dos poluentes no tratamento, de forma a adequar o lançamento a uma qualidade desejada ou ao padrão de qualidade vigente, está associada aos conceitos de nível do tratamento e eficiência do tratamento. O tratamento efluente gerado pela lavagem de locomotivas possui, dentre outras características, sólidos sedimentáveis e também grande quantidade de óleo. Seu tratamento é composto pelos seguintes processos: Gradeamento, Estação Elevatória, Equalizador, Separador Água e Óleo, Tanque de Acúmulo de Óleo, Correção de PH, Caixa de Areia. Os SAOs são empreendimentos que precisam ser licenciados, conforme procedimento presente neste manual. Operação: O Gradeamento tem por objetivo apenas a remoção dos sólidos grosseiros, e é nessa operação que predominam os mecanismos físicos de remoção de poluentes. Já no Equalizador ocorre a homogeneização dos efluentes e posteriormente a separação propriamente da água e óleo num tanque especialmente dimensionado para tal. Após isso, o óleo é destinado para um tanque de acúmulo dessa substância a fim de ser destinado corretamente, e a água é direcionada para o tanque de correção de ph (onde este sofre uma elevação). Por fim segue para uma caixa de areia que faz a filtragem final do efluente. Depois desse processo, o efluente é enviado para a destinação final, em corpo receptor. O Fluxograma abaixo ajuda na compreensão do processo: Manutenção: A manutenção dos SAO deve ser realizada de acordo com o manual de operação de cada uma delas, respeitando as datas de revisão de equipamentos Estação de Tratamento de Efluentes Antes de iniciar a lavagem dos vagões deve ser realizada a retirada dos grãos e líquidos que tenham permanecido nos mesmos. Após a limpeza, varrição e raspagem, o procedimento de lavagem é iniciado. (Para maiores informações sobre as etapas citadas observe os procedimentos relacionados neste manual). O efluente escoa através das canaletas, e segue para o gradeamento de retenção dos sólidos. Os sólidos retirados do gradeamento são encaminhados para a caçamba de lodo, que por 5

7 Página 6/7 sua vez é destinada ao aterro industrial (para maiores informações sobre as etapas citadas, observe PGA 002, PGA 009, PGA 010, PGA 011, PGA 012). As ETE são empreendimentos que precisam ser licenciados, conforme procedimento presente neste manual. Operação: A ETE é projetada para operar de maneira contínua, mas em algumas situações pode operar em bateladas ou mesmo em uma atividade mista. O fluxograma abaixo ajuda na compreensão: 6 O processo de tratamento é baseado em lodos ativados com aeração prolongada. De maneira geral, pode ser descrito segundo as etapas: Gradeamento para retenção dos sólidos grosseiros; Tanques de equalização com agitadores para homogeneização e ajuste de ph; Flotador para retirada do material sobrenadante; tanque para ajuste de ph com analisador on-line e dosagem de alcalinizante, mantendo ph em 7,0; Reatores aeróbios para oxigenação do efluente; Decantador secundário, onde o lodo decanta e é recirculado pela bomba de deslocamento positivo para a alimentação dos reatores aeróbios; Floculadores hidráulicos, onde por processo físico-químico e o material sobrenadante é novamente retirado; Decantador terciário, para o polimento do efluente. Por fim, é encaminhado para um Filtro de Quartzo e Antracito e então para o tanque de água de reuso. O lodo gerado, seja ele resultante do processo de biológico ou dos processos físicoquímicos, é transferido ao Tanque de Adensamento e depois recebe o polímero, para então ser bombeado ao Filtro prensa ou ao Leito de secagem. É dever de todo operador (que deverá ser técnico de Meio Ambiente ou técnico em Química) de estações de efluentes conhecer os manuais de cooperação de sua estação, assim como a legislação mais pertinente ao seu caso. O resumo de normas apresentados no item 4 pode ser utilizado como fonte de consulta, mas quando qualquer dúvida surgir contate a GMA, nos ramais apresentados neste manual. Manutenção: A manutenção das ETEs deve ser realizada de acordo com o manual de operação de cada uma delas, respeitando as datas de revisão de equipamentos.

8 Página 7/7 5.4 Medição e Monitoramento Qualidade do Efluente Qualquer efluente que seja lançado em corpos d água ou sumidouros deve ser analisado quanto aos seguintes parâmetros: Físicos Químicos Parâmetros a Controlar Valores máximo permitido Os laboratórios contratados deverão atender, preferencialmente, os seguintes requisitos: ser certificados ou credenciados, apresentar certificados de calibração dos instrumentos utilizados nas medições, indicarem o método de análise e o padrão de legislação pertinente à localidade da operação. Os parâmetros devem ser analisados na entrada e na saída das ETEs e SAOs. Ao receber os laudos, o TST deverá avaliar os resultados frente aos padrões legais. Em caso de nãoconformidade deverá tratar conforme item 5.5. Os relatórios de análise (originais) deverão ser arquivados pelos TST, responsáveis pelas ETEs, em suas UPs e enviados à GMA, no prazo máximo do dia 15 do mês subseqüente à coleta em questão. Deverão ser armazenadas as informações para efeito de prestação de contas a qualquer Órgão Ambiental competente que o solicite. 5.5 Tratamento de Não Conformidades Qualquer situação operacional irregular deverá ser comunicada à GMA, sendo relatado o acontecido com o máximo de informações, inclusive fotografias, e se possível contatar Tipo de Tratamento e Freqüência de Monitoramento Separador Estação de Tratamento de água óleo Efluentes Temperatura inferior 40º C Bimestral Mensal Sólidos Sedimentáveis 1 mg/l Bimestral Mensal Cor não deve provocar alterações significativas no Bimestral Mensal corpo receptor. Turbidez 100 ntu. Bimestral Mensal ph 5,0 9,0 2 x DIA 2 x DIA DBO 50 mg/l Bimestral Mensal DQO 125 mg/l Bimestral Mensal O&G 20 mg/l Bimestral Mensal Obs.: essencial registrar o controle de vazão do efluente tratado. via telefonema algum membro da GMA para solucionar a não-conformidade. Quando houver não-conformidade legal, deverá ser feita a comunicação formal através de à GMA, além do telefonema, com o máximo de informações possíveis, inclusive fotografias, relatando as ações tomadas para resolver o problema, para que a GMA, juntamente com o Departamento Jurídico da companhia, possam apresentar a defesa legal ou responder pelo acontecido junto ao órgão competente. 5.6 Lançamento dos Efluentes O lançamento de efluentes só é permitido após o tratamento adequado que garanta o atendimento aos parâmetros obrigatórios para cada tipo de corpo receptor. O CONAMA 357 é o documento base para consultas sobre corpos receptores e seus parâmetros, salvo os casos em que a legislação estadual ou municipal seja mais restritiva. Todo o lançamento de efluente tratado deve possuir outorga dos órgãos competentes (municipais ou estaduais) de lançamento em redes de esgoto ou galeria de águas pluviais. 7

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