Dimensionamento dos Transformadores
|
|
- Diogo Álvares Gomes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BEV.LAS Data execução.0.0 Revisão 00 Dimensionamento dos Transformadores Localização: Geral Cliente: Aliança Engenheiros Associados S/S Ltda Projetista: CEA Av. de Maio,, andar, salas 0/0 Eng. Resp.: HVR Centro, CEP, 0-0 Jaboticabal, SP página - 0
2 o m. SUBESTAÇÃO - CAPTAÇÃO /0/00 00% (CV) Bomba centrífuga de captação de água 00 0,, 0,0 Bomba centrífuga de captação de água 00 0,,,0 Bomba centrífuga de captação de água 00 0,,,0 Ventilador adiabático 0 0,,0,0 Bomba de água adiabático 0, 0,,,0 Bomba submersa água pluvial 0, 0,,, Iluminação,00, Tomadas de solda 0,,0, TOTAL 0,, 0 PREVISÃO DE AUMENTO DE CARGA,0%, POTÊNCIA D0 TRAFO(), TOTAL CARGA(), Icarga (A), POTÊNCIA D0 TRAFO() 00,0 In TR (A),0 0,
3 o m SUBESTAÇÃO - TRATAMENTO DE CALDO SETOR Q /0/00 00% (CV) Bomba de Condensado de vapor vegetal 0 0,,0,0 Bomba de Condensado de vapor vegetal 0 0,,, Bomba de Condensado de vapor vegetal 0 0,,0,0 Bomba centrífuga liquidação 0,, 0,0 Bomba helicoidal lodo, 0,,, Bomba helicoidal lodo, 0,,, Bomba centrífuga clarificação de caldo 0 0,,, Bomba centrífuga clarificação de caldo 0 0 0, 0,00 0,00 Bomba centrífuga clarificaçâo de caldo 0 0,,, Bomba centrífuga de caldo pré evaporação 0,,, Bomba centrífuga de caldo pré evaporação 0 0, 0,00 0,00 Bomba centrífuga de condensado de VE 0,,, Bomba centrífuga de condensado de VE 0 0, 0,00 0,00 Bomba centrífuga de condensado de VE 0 0,,, Bomba centrífuga de condensado de VE 0 0,,, Decantador 0m, 0, 0, 0, Decantador 0m, 0, 0, 0, Bomba de água adiabático 0, 0,,,0 Ventilador adiabático 0 0,,0,0 Bomba submersa água pluvial 0, 0,,, Alimentador painel limpeza de tubos 0,, 0,0 Bomba de vácuo 0 0,,, Bomba helicoidal lodo 0 0,,0,0 Bomba helicoidal lodo 0 0 0, 0,00 0,00 Bomba centrífuga de água embebição 0 0,,, Bomba centrífuga de água embebição 0 0,,, Bomba centrífuga de caldo filtrado 0 0,,0,0 Bomba centrífuga de caldo filtrado 0 0 0, 0,00 0,00 Bomba centrífuga de leite de cal para o tq pulmão 0, 0,,, Bomba helicoidal de leite de cal para dosagem 0, 0,,,0 Bomba helicoidal de leite de cal para dosagem 0 0, 0, 0,00 0,00 Bomba helicoidal de leite de cal p/ tanque de lodo 0, 0, 0, 0, Bomba centrífuga de leite de cal p/ mesa aliment. 0, 0,,, Bomba centrífuga de leite de cal p/ tq de preparo 0, 0,,,0 Bomba helicoidal de solução polímero 0,0% 0, 0, 0, 0, Bomba helicoidal de solução polímero 0,0% 0, 0, 0, 0, Filtro rotativo motor do tambor com inversor 0 0,,, Motor agitador do filtro rotativo, 0,,, Rosca transportadora de bagacilho 0 0,,, Agitador tanque de lodo de m 0, 0,,,0 Tanque de polímero m 0, 0,,,0 Tanque de polímero m 0, 0,,,0 Tanque de pré preparo de cal de 0m 0 0,,, Tanque de pré preparo de cal de 0m 0 0,,, Tanque de pré preparo de cal de 0m 0 0,,, Hidratador de cal 000kg/h 0, 0,,,0 Moega de cal virgem 0, 0,,,0 Iluminação,0, Tomadas de máquinas de solda,0, 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 0, 0 PREVISÃO DE AUMENTO DE CARGA 0,0%, POTÊNCIA D0 TRAFO() 0,0 TOTAL CARGA() 0,0 Icarga (A), POTÊNCIA D0 TRAFO() 00,0 In TR (A), 0,
4 .co m BEVAP PARACATU SUBESTAÇÃO - FERMENTAÇÃO/ DESTILARIA SETOR Q CCM /0/00 00% (CV) Bomba Centrífuga de Fermento 0 0,,, Bomba Centrífuga de Fermento 0 0 0, 0,00 0,00 Bomba Centrífuga vinho bruto de recirculação 0 0,,, Bomba Centrífuga vinho bruto de recirculação 0 0,,, Bomba Centrífuga vinho bruto de recirculação 0 0,,, Bomba centrífuga de fundo de dorna 0 0,,, Bomba centrífuga de fundo de dorna 0 0 0, 0,00 0,00 Bomba centrífuga de vinho bruto 0,, 0,0 Bomba centrífuga de vinho bruto 0,, 0,0 Bomba centrífuga de álcool hidratado 0 0,,0,0 Bomba centrífuga de álcool hidratado 0 0 0, 0,00 0,00 Centrífugas de vinho de 0m/h 00 0,,,0 Centrífugas de vinho de 0m/h 00 0,,,0 Centrífugas de vinho de 0m/h 00 0,,,0 Centrífugas de vinho de 0m/h 00 0,,,0 Bomba centrífuga de vinhaça para sedimentação 0 0,,0, Bomba centrífuga de vinhaça para sedimentação 0 0,,0, Bomba centrífuga de refluxo dos condensados 0, 0,,,0 Bomba centrífuga de refluxo dos condensados 0 0, 0, 0,00 0,00 Bomba centrífuga de efluente 0 0,,, Bomba centrífuga de efluente 0 0 0, 0,00 0,00 Bomba centrífuga de refluxo dos condensados 0,, 0,0 Bomba centrífuga de refluxo dos condensados 0 0, 0,00 0,00 Bomba centrífuga de lavagem de óleo fúsel 0, 0,,, Bomba centrífuga de lavagem de óleo fúsel 0 0, 0, 0,00 0,00 Bomba centrífuga de óleo fusel 0, 0,,, Bomba centrífuga de óleo fusel 0 0, 0, 0,00 0,00 Bomba centrífuga de álcool produto 0 0,,0,0 Bomba centrífuga de álcool produto 0 0 0, 0,00 0,00 Bomba centrífuga flegmaça 0 0,,, Bomba centrífuga flegmaça 0 0,,, Bomba centrífuga soda 0, 0,,, Bomba centrífuga soda 0, 0,,, Bomba centrífuga de vinhaça para sedimentação 0 0,,0, Bomba centrífuga de vinhaça para sedimentação 0 0 0, 0,00 0,00 Bomba centrífuga de refluxo dos condensados 0, 0,,,0 Bomba centrífuga de refluxo dos condensados 0 0, 0, 0,00 0,00 Bomba centrífuga de efluente 0 0,,, Bomba centrífuga de efluente 0 0 0, 0,00 0,00 Bomba centrífuga de refluxo dos condensados 0,, 0,0 Bomba centrífuga de refluxo dos condensados 0 0, 0,00 0,00 Bomba centrífuga de lavagem de óleo fúsel 0, 0,,, Bomba centrífuga de lavagem de óleo fúsel 0 0, 0, 0,00 0,00 Bomba centrífuga de óleo fusel 0, 0,,, Bomba centrífuga de óleo fusel 0 0, 0, 0,00 0,00 Bomba centrífuga álcool - produto 0 0,,0,0 Bomba centrífuga álcool - produto 0 0 0, 0,00 0,00 Bomba centrífuga flegmaça 0 0,,, Bomba centrífuga flegmaça 0 0 0, 0,00 0,00 Bomba centrífuga soda 0, 0,,, Bomba centrífuga amônia 0, 0,,, Bomba centrífuga de óleo fusel 0,,0, Bomba dosadora de ácido sulfúrico 0, 0, 0, 0, 0, Bomba dosadora de ácido sulfúrico 0, 0, 0, 0, 0, Bomba dosadora de ácido sulfúrico 0 0, 0, 0, 0,00 0,00 Bomba centrífuga de álcool de primeira 0 0,,0,0 Bomba centrífuga de alcool de primeira 0 0,,0,0 Bomba centrífuga de álcool de segunda 0, 0, 0, 0, Bomba centrífuga de álcool de segunda 0 0, 0, 0,00 0,00 Bomba dosadora de dispersante 0, 0, 0, 0, 0, Bomba dosadora de dispersante 0 0, 0, 0, 0,00 0,00 Bomba dosadora de anti-espumante 0, 0, 0, 0, 0, Bomba dosadora de anti-espumante 0 0, 0, 0, 0,00 0,00 w
5 .co m 0 Bomba dosadora de nutriente 0, 0, 0, 0, 0, Bomba dosadora de nutriente 0 0, 0, 0, 0,00 0,00 Bomba centrífuga de soda concentrada, 0, 0, 0, Bomba centrífuga de soda concentrada 0, 0, 0, 0,00 0,00 Bomba de CIP felgmaça 0 0,,0, Bomba de CIP felgmaça 0 0 0, 0,00 0,00 Bomba de CIP soda diluida para trocadores 0,, 0,0 Bomba de CIP soda diluida para trocadores 0 0, 0,00 0,00 Bomba de água sistema adiabático 0, 0,,,0 Ventilador sistema adiabático 0 0,,0,0 Bomba submersa água pluvial 0, 0,,, Iluminação,00, Tomadas de solda 0,,0, TOTAL,, 0 PREVISÃO DE AUMENTO DE CARGA 0,0%, POTÊNCIA D0 TRAFO(), TOTAL CARGA() Icarga (A), POTÊNCIA D0 TRAFO() 00,0 In TR (A) 0,0 0, w w w.
6 o m 0 SUBESTAÇÃO - FERMENTAÇÃO/ DESTILARIA SETOR Q CCM /0/00 00% (CV) Bomba Centrífuga vinho bruto de recirculação 0 0,,, Bomba Centrífuga vinho bruto de recirculação 0 0,,, Bomba centrífuga vinho bruto para os filtros 0 0,,, Bomba centrífuga vinho bruto para os filtros 0 0 0, 0,00 0,00 Bomba centrífuga de vinho delevedurado 0,,, Bomba centrífuga de vinho delevedurado 0 0, 0,00 0,00 Cubas 00m/h 0 0,, 0, Cubas 00m/h 0 0,, 0, Cubas 00m/h 0 0,, 0, Cubas 00m/h 0 0,, 0, Centrífugas de vinho de 0m/h ,,, Filtro autolimpante 00m/h 0, 0,,,0 tanque de diluição de soda 0, 0,,,0 Iluminação,00, 0, 0,00 0,00 TOTAL,, 0 PREVISÃO DE AUMENTO DE CARGA 00,0% 0, POTÊNCIA D0 TRAFO(),0 TOTAL CARGA(),0 Icarga (A), POTÊNCIA D0 TRAFO() 000,0 In TR (A), 0,
7 m SUBESTAÇÃO - DIFUSOR SETOR Q CCM- /0/00 00% (CV) Mesa alimentadora de cana simples - lado esq. 00 0,,,0 Mesa alimentadora de cana simples - lado dir. 00 0,,,0 Bomba de água lavagem mesa p/ peneira rotativa 0 0,,, Separador de palha lateral mesa alim., 0,,, Esteira transportadora de cana " 0,, 0,0 Espalhador de cana " com acionamento 0,,, Estação descompactadora do colchão de cana A 0 0,,, Estação descompactadora do colchão de cana B 0 0,,, Estação descompactadora do colchão de cana C 0 0,,, Estação descompactadora do colchão de cana D 0 0,,, Estação descompactadora do colchão de cana E 0 0,,, Estação descompactadora do colchão de cana F 0 0,,, Estação descompactadora do colchão de cana G 0 0,,, Estação descompactadora do colchão de cana H 0 0,,, Estação descompactadora do colchão de cana I 0 0,,, Estação descompactadora do colchão de cana J 0 0,,, Estação descompactadora do colchão de cana K 0 0,,, Estação descompactadora do colchão de cana 0A 0 0,,, Estação descompactadora do colchão de cana 0B 0 0,,, Estação descompactadora do colchão de cana 0C 0 0,,, Estação descompactadora do colchão de cana 0D 0 0,,, Estação descompactadora do colchão de cana 0E 0 0,,, Estação descompactadora do colchão de cana 0F 0 0,,, Estação descompactadora do colchão de cana 0G 0 0,,, Estação descompactadora do colchão de cana 0H 0 0,,, Estação descompactadora do colchão de cana 0I 0 0,,, Estação descompactadora do colchão de cana 0J 0 0,,, Estação descompactadora A ao 0 0,,, Bomba de caldo embebição para aquecedor 0,,, Bomba de caldo misto controle de flood 0,, 0,0 Bomba de leite de cal 0, 0,,, Bomba de leite de cal 0, 0,,, Agitador de leite de cal 0, 0,,, sistema de pré redução de umidade de bagaço 0 0,,, sistema de pré redução de umidade de bagaço 0 0,,, sistema de pré redução de umidade de bagaço 0 0,,, Alimentador hillo 0 0,,, Alimentador da ponte rolante 0,, Triturador de palha tipo faca fixa 0 0,, 0,0 Triturador de palha tipo faca fixa 0 0,,,0 Esteira metálica alimentadora de cana 0,,, Esteira metálica alimentadora de cana 0,,, Espalhador de cana para as esteiras 0 0,,, Espalhador de cana para as esteiras 0 0,,, Ventilador para câmara de separação de palha 0,,, Ventilador para câmara de separação de palha 0,,, Transportador de palha, e, 0,,, Transportador de palha, e, 0,,, Transportador de palha, e, 0,,, Transportador de palha e 0 0,,, Transportador de palha e 0 0,,, Transportador de palha TCP,, e 0,,0, Transportador de palha TCP,, e 0,,0, Transportador de palha TCP,, e 0,,0, Transportador de palha TCP,, e 0,,0, Transportador de palha TCP 0 0 0,,, Peneira vibratória de palha 0,, 0,0 Peneira vibratória de palha 0,, 0,0 Transportador de terra, 0,,, 0 Transportador de terra 0,,0, Iluminação,00, Tomadas para máquina de solda,00, TOTAL,,0 0 PREVISÃO DE AUMENTO DE CARGA,0%,0 POTÊNCIA D0 TRAFO() TOTAL CARGA(), Icarga (A), POTÊNCIA D0 TRAFO() 00,0 In TR (A) 0,0 0,
8 SUBESTAÇÃO - DIFUSOR SETOR Q CCM- /0/00 00% (CV) Nivelador de cana " com acionamento 00 0,,,0 Tambor de alimentação forçada do desfibrador 0 0,,, Eletroímã " tipo pendente 0 0,, 0, Esteira rápida de borracha " 0,,, Esteira de alimentação do difusor tipo arraste 0 0,,, Desagregador de colchão 0,,, Movimentação do colchão de cana lado direito 00 0,,,0 Movimentação do colchão de cana lado esquerdo 00 0,,,0 Bomba de caldo misto para peneira 0 0,,, Bomba de caldo misto para peneira 0 0,,, Bomba de caldo embebição para aquecedor 0,,, Bomba de caldo embebição para aquecedor 0,,, Bomba embebição de caldo 0,, 0,0 Bomba embebição de caldo 0,, 0,0 Bomba embebição de caldo 0,, 0,0 Bomba embebição de caldo 0,, 0,0 Bomba embebição de caldo 0,, 0,0 Bomba embebição de caldo 0,, 0,0 Bomba embebição de caldo 0,, 0,0 Bomba embebição de caldo 0,, 0,0 Bomba embebição de caldo 0,, 0,0 Bomba embebição de caldo 0 0,, 0,0 Bomba embebição de caldo 0,, 0,0 Bomba embebição de caldo 0,, 0,0 Bomba água de secagem RA 0 0,,, Bomba água de secagem RA 0 0,,, Bomba água de secagem RA 0 0,,, Bomba água limpeza das correntes 0,, 0,0 Transporte saída de bagaço do difusor 0 0,, 0, Transporte alimentação pré-redução umidade 0 0,,, Transporte alimentação pré-redução umidade 0 0,,, Peneira rotativa 0m/h 0 0,,, Bomba de caldo misto 00 0, 0,00, Bomba de caldo misto 00 0, 0,00, Ventilador 0,,, Ventilador 0,,, Ventilador 0,,, Ventilador 0,,, Esteira de cana de correia TCC 0,,, Esteira de cana de correia TCC 0 0,,0, Triturador de palha tipo faca fixa 0 0,, Triturador de palha tipo faca fixa 0 0,,,0 Bomba água sistema adiabático 0, 0,,,0 Ventilador sitema adiabático 0 0,,0,0 Iluminação,00, Tomadas para máquina de solda 0 0,00, TOTAL, 0 PREVISÃO DE AUMENTO DE CARGA,0%, POTÊNCIA D0 TRAFO(), TOTAL CARGA() 0, Icarga (A), POTÊNCIA D0 TRAFO() 00,0 In TR (A) 0,0 0,
9 0 SUBESTAÇÃO - TORRES DE RESFRIAMENTO CCM- SETOR Q0 /0/00 00% (CV) Bomba centrífuga de água resfriamento dornas 00 0,,0, Hélice 0 0,,, Hélice 0 0,,, Hélice 0 0,,, Hélice 0 0,,, Bomba centrífuga de água de resfriamento dornas , 0,00 0,00 Bomba de água sistema adiabático 0, 0,,,0 Ventilador sistema adiabático 0 0,,0,0 Bomba submersa para água pluvial 0, 0,,, Iluminação,00, Tomadas de solda 0,,0, TOTAL, 00,0 0 PREVISÃO DE AUMENTO DE CARGA,0% 0, POTÊNCIA D0 TRAFO(), TOTAL CARGA(), Icarga (A), POTÊNCIA D0 TRAFO() 000,0 In TR (A), 0,
10 m 0 SUBESTAÇÃO - TORRES DE RESFRIAMENTO CCM- SETOR Q0 (FUTURO) /0/00 00% (CV) Bomba centrífuga de água resfriamento dornas 00 0,,0, Hélice 0 0,,, Hélice 0 0,,, Hélice 0 0,,, Hélice 0 0,,, Hélice 0 0,,, Iluminação 0 0,00, Tomadas de solda 0 0, 0,00, TOTAL 0,, 0 PREVISÃO DE AUMENTO DE CARGA 0,0%, POTÊNCIA D0 TRAFO(),0 TOTAL CARGA() 0,,0 Icarga (A), POTÊNCIA D0 TRAFO() 000,0 In TR (A), 0,
BIOEN Workshop on Process for Ethanol Production - FAPESP. Optinal Industrial Fermentation. Silvio Roberto Andrietta
BIOEN Workshop on Process for Ethanol Production - FAPESP Optinal Industrial Fermentation Silvio Roberto Andrietta Plantas de produção de etanol Etapas Preparo da matéria prima Preparo da cana (abertura
Leia maisUDOP Araçatuba/SP 11 e 12/11/03. Palestra TRATAMENTO DE CALDO X QUALIDADE DO AÇÚCAR EVAPORAÇÃO X CONSUMO DE VAPOR DIRETO. Carlos A.
Palestra UDOP Araçatuba/SP 11 e 12/11/03 TRATAMENTO DE CALDO X QUALIDADE DO AÇÚCAR EVAPORAÇÃO X CONSUMO DE VAPOR DIRETO Carlos A. Tambellini TRATAMENTO DE CALDO X QUALIDADE DO AÇÚA ÇÚCAR Sulfitação ou
Leia maisESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG Para atender às regulamentações ambientais atuais, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana ou outros tipos de biomassa devem,
Leia maisANEXO 10 GARANTIAS A SEREM RATIFICADAS E CONSTITUÍDAS EM FAVOR DO BNDES HIPOTECA S OBRE IMÓVEIS ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA S OBRE EQUIPAMENTOS
ANEXO 10 GARANTIAS A SEREM RATIFICADAS E CONSTITUÍDAS EM FAVOR DO BNDES HIPOTECA S OBRE IMÓVEIS conjunto industrial, constituído pelo terreno e demais benfeitorias, situado no lugar chamado de Córrego
Leia maisCOMO REDUZIR AS PERDAS INDUSTRIAIS ATUANDO SOBRE A LIMPEZA DE CANA. Carlos A. Tambellini
COMO REDUZIR AS PERDAS INDUSTRIAIS ATUANDO SOBRE A LIMPEZA DE CANA. Carlos A. Tambellini 1 1.0 COLHEITA / TRANSPORTE / RECEPÇÃO DE CANA - HISTÓRICO 1ª FASE (1960/ 70): Cana queimada Corte manual Carregamento
Leia maisPIRACICABA ENGENHARIA SUCROALCOOLEIRA LTDA. Descrição sobre a Empresa e seus Responsáveis Técnicos
PIRACICABA ENGENHARIA SUCROALCOOLEIRA LTDA. Descrição sobre a Empresa e seus Responsáveis Técnicos Descrição atualizada em junho/2014 www.piracicabaengenharia.com.br 1 PIRACICABA ENGENHARIA SUCROALCOOLEIRA
Leia maisRECICLAGEM DE ÁGUA. CENIBRA Belo Oriente Minas Gerais
RECICLAGEM DE ÁGUA CENIBRA Belo Oriente Minas Gerais Junho/2014 PROCESSO PRODUTIVO Preparo do Cavaco Cozimento e Branqueamento Secagem e Enfardamento Gerador de Energia Evaporação Caldeira de Recuperação
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM
SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM Para atender às regulamentações ambientais de hoje, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana e outros tipos de biomassa similares devem, obrigatoriamente,
Leia maisPlanta Piloto de Fabricação de Bioetanol. Eng. Vantuir B. Pereira Júnior
Planta Piloto de Fabricação de Bioetanol Eng. Vantuir B. Pereira Júnior Fluxograma e fases do processo Fluxograma e fases do processo 1 2 4 8 9 3 5 6 7 1.Preparação de Matéria Prima 2.Polpação 3.Gelatinização
Leia maisREPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROCESSOS REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROCESSOS REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROCESSOS PROCESSAMENTO QUÍMICO FLUXOGRAMAS
QUÍMICOS II PROCESSAMENTO QUÍMICO FLUXOGRAMAS DEFINIÇÃO: É A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA SIMPLIFICADA POR MEIO DE FIGURAS E LETRAS, DE ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO DE INSTALAÇÕES DE PROCESSAMENTO. CLASSIFICAÇÃO:
Leia mais11º SBA SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL 27 E 28 DE OUTUBRO DE 2010 IMPUREZAS DA CANA
11º SBA SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL 27 E 28 DE OUTUBRO DE 2010 IMPUREZAS DA CANA IMPUREZAS DA CANA SEPARAÇÃO DAS IMPUREZAS EM MESA E ESTEIRA DE CANA PICADA POTÊNCIAS INSTALADAS E CONSUMIDAS EFICIÊNCIA
Leia maisBenefícios da Medição Contínua de Densidade e Concentração nos Processos de Fabricação de Açúcar & Álcool
Caso de Sucesso Benefícios da Medição Contínua de Densidade e Concentração nos Processos de Fabricação de Açúcar & Álcool Eng. Evaristo Orellana Alves Gerente de Produto - Divisão de Marketing - SMAR evaristo@smar.com.br
Leia maisLIMPEZA DE CANA A SECO TECNOLOGIA EMPRAL
LIMPEZA DE CANA A SECO TECNOLOGIA EMPRAL 1 Novas necessidades da indústria - Redução do consumo de água - Proibição da queimada da cana de açúcar - Mecanização da colheita de cana de açúcar 2 Interferência
Leia mais14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO
14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Há certos parâmetros que são desejados em todos os tipos de equipamentos de processo, como: FUNCIONALIDADE EFICÁCIA CONFIABILIDADE
Leia mais- FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS PARA INDÚSTRIA DE RAÇÃO E DERIVADOS; - FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS.
- FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS PARA INDÚSTRIA DE RAÇÃO E DERIVADOS; - FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS. Máquinas Para Agroindústrias METALÚRGICA LTDA ME A empresa Metalúrgica Maggisan foi fundada no ano de
Leia maisA MELHORIA CONTÍNUA PARA O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA
A MELHORIA CONTÍNUA PARA O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA Compromisso da Diretoria A GTECC tem como foco atender às expectativas do cliente de forma planejada, oferecendo soluções de Engenharia, Construção
Leia maisSeminário Florescimento e Isoporização Efeitos na Moagem e Produção Industrial
AGRADECIMENTOS INICIAIS CONVITE EVENTO PALESTRANTES PARTICIPANTES APRESENTAÇÃO Engenheiro Mecânico Universidade de Brasília 1982 Setor Sucroenergético 1984 MBA FGV Gestão de Projetos - 2011 MBA Agroenergia
Leia mais5.1.2.6. Água para condensador barométrico do filtro rotativo
5.1.2.6. Água para condensador barométrico do filtro rotativo Utiliza-se água, nesta seção, para a condensação dos vapores do filtro rotativo com vácuo e na coluna barométrica do condensador, selando o
Leia maisRelatório de inspeção por termografia
Reativa Service Rua Coronel Bittencourt, 326 - centro CEP 84010-290 - Ponta Grossa/PR Fone (42) 3222-3500 www.reativa.com Relatório de inspeção por termografia Instalações elétricas industriais Elaborado
Leia maisSISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Engº Ricardo de Gouveia
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Engº Ricardo de Gouveia SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Tratamento Secundário Tratamento Terciário SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Grades ou Peneiras
Leia maisACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX GR (COM GARRAS)
ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX GR (COM GARRAS) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos MADEFLEX GR são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre
Leia maisACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX MSN
ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX MSN CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos MADEFLEX MSN são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido nodular, e um elemento poliuretano alojado entre eles
Leia maisVALIDADE ATÉ : 24/11/2016 COCAL COMERCIAO INDUSTRIA CANNÃ AÇUCAR E ALCOOL LTDA 44.373.108/0001-03
Processo 59/159/14 IDENTIFICAÇÃO DA Nome CNPJ COCAL COMERCIAO INDUSTRIA CANNÃ AÇUCAR E ALCOOL LTDA 44.373.108/0001-03 Logradouro Cadastro na CETESB PARQUE PARQUE IND. DR. CAMILO CALAZAN 503-11-9 Número
Leia maisEngº. Gandhi Giordano
Processos físico-químicos e biológicos associados para tratamento de chorume Engº. Gandhi Giordano Professor Adjunto do Departamento de Engª Sanitária e Meio Ambiente da UERJ Diretor Técnico da TECMA Tecnologia
Leia maisDIMENSIONAMENTO DA NOVA ETA
DIMENSIONAMENTO DA NOVA ETA 1 - Estrutura de Chegada de Água Bruta Q dimensionamento = 50 L/s É proposta estrutura de chegada do tipo canal com calha Parshall. Dimensões padrão para garganta de largura
Leia maisACOPLAMENTO ELÁSTICO MADEFLEX MN
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de borracha sintética de elevada resistência a abrasão.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL SUCROENERGÉTICA MTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL SUCROENERGÉTICA MTA i REDUÇÃO E REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE ETANOL:
Leia maisUsina Guariroba Capacidade de processamento: 2 milhões de toneladas cana/safra
Usina Guariroba Capacidade de processamento: 2 milhões de toneladas cana/safra Plantas completas Modernas e eficientes Quando o assunto é fornecimento de plantas completas para o processamento da cana-de-açúcar,
Leia maisRelação dos Bens do Grupo Infinity a Serem Dados em Garantia aos Credores
Relação dos Bens do Grupo Infinity a Serem Dados em Garantia aos Credores 2 ALCANA ALCANA - Equipamentos Industriais BALANÇAS RODOVIÁRIAS NÚMERO/QUANTIDADE 1 2 USO Geral Geral CAPACIDADE DE PESAGEM (Ton)
Leia maisACOPLAMENTO ELÁSTICO MADEFLEX CR (COM CRUZETA)
ACOPLAMENTO ELÁSTICO MADEFLEX CR (COM CRUZETA) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos MADEFLEX CR são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre
Leia maisEVAPORADORES E CONDENSADORES
EVAPORADORES E CONDENSADORES A Fundação: abril de 1999 Localização: Araraquara SP Brasil Fone: 55 16 3334 2111 Skype: loffredo.moretti E.mail: lme@lme.com.br Website: www.lme.com.br Áreas de atuação: indústrias
Leia maisCondensação. Ciclo de refrigeração
Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução
Leia maisLEI N. 2.401, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010
LEI N. 2.401, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010 Autoriza o Poder Executivo a ceder ao Serviço de Água e Esgoto de Rio Branco SAERB, o imóvel, benfeitorias e bens móveis que compõem a Segunda Estação de Tratamento
Leia maisCATÁLOGO DOS PRODUTOS QUIMICOS
CATÁLOGO DOS PRODUTOS QUIMICOS COMERCIALIZADOS PELA: Polímeros Catiônicos (Polieletrólitos) Funções e Benefícios Os Polímeros catiônicos comercializados pela AUTON têm alto poder de floculação, sendo utilizados
Leia maisANEXO ÚNICO MAQUINAS E EQUIPAMENTOS NACIONAIS E IMPORTADOS
Portaria nº 1.873/05 Redação dada ao Anexo Único pelo Decreto 999/08, efeitos a partir de 06.05.08. ANEXO ÚNICO MAQUINAS E EQUIPAMENTOS NACIONAIS E IMPORTADOS ITEM G-TAG DESCRIÇÃO LOCAL UNIDADE QUANTIDADE
Leia maisCOOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR UIA - UIS CATÁLOGO DE MÁQUINAS/EQUIPAMENTOS PARA VENDA
COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR UIA - UIS CATÁLOGO DE MÁQUINAS/EQUIPAMENTOS PARA VENDA 2014 2 SUMÁRIO Sumário ALIMENTADOR CHOAITEC... 5 BALANÇA CLASSIFICADORA... 5 BALANÇA E EMBALADORA - SPEED BATCHER...
Leia maisSEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido
SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas
Leia maisCapítulo 3. Automação microeletrônica na indústria sucroalcooleira
Capítulo 3 Automação microeletrônica na indústria sucroalcooleira O capítulo 2 tratou a automação industrial para controle de processos em seus aspectos conceituais. Neste capítulo, a ênfase estará centrada
Leia mais2ª GERAÇÃO DA LIMPEZA DA CANA
2ª GERAÇÃO DA LIMPEZA DA CANA Suleiman Hassuani 13º SBA Seminário Brasileiro Agroindustrial - STAB 2012 24 e 25 outubro / 2012 Ribeirão Preto - Taiwan Custo do sistema (5 m 3 /tc) Perda açúcar: 1,6% ATR
Leia maisMASM ENGENHARIA E CONSULTORIA
CALDEIRA E GERADOR BALANÇO ART 16,4% 274,3 t/h 33,1 t/h 50 % umid 11,9 % 1,8 % pol 26,5 t/h 214,6 t/h SOBRA DESCARTE PURGA PURGA CALDEIRA CALDEIRA 2,0 t/h DESCARTE DE BAIXA 8,8 t/h DE ALTA 448,8 t/h 4,0
Leia maisCURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL CALENDÁRIO 2013
S DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL CALENDÁRIO 2013 1 - Curso de Simulação de Edificações com o EnergyPlus (Edição 1) 8 e 9 de março 15 e 16 de março 5 e 6 de abril 19 e 20 de abril 2 - Curso de Psicrometria
Leia maisREADEQUAÇÃO DA ETE EXISTENTE Hipótese de Re-enquadramento do Corpo Receptor na Classe 3
READEQUAÇÃO DA ETE EXISTENTE Hipótese de Re-enquadramento do Corpo Receptor na Classe 3 1 - Vazões e Cargas de Dimensionamento População = Vazão média = Q k1 = Q k1k2 = CO = So = 49974 hab 133.17 L/s 156.31
Leia maisPRODUTOS. Projetamos todos os equipamentos descritos ou fabricamos mediante projetos de terceiros.
PRODUTOS Hilo mecânico móvel ou fixo com capacidade de 25 a 50 toneladas; Mesa alimentadora de 15º a 45º, simples ou conjugada totalmente vedada; Esteira de cana; Cush-cush de palha; Picadores; Desfibradores;
Leia maisCondicionamento de Ar
Condicionamento de Ar Instituto Federal de Brasília Sumário Introdução Tipos de Condicionadores de ar Vantagens e desvantagens Introdução Refrigeração por Compressão de Vapor Introdução Refrigeração por
Leia maisPORTFÓLIO. Os principais serviços oferecidos são:
PORTFÓLIO A JCT Manutenção é uma empresa voltada à execução de serviços em áreas de utilidades em empresas industriais e comerciais. A gama de serviços abrange desde o projeto de instalações até a manutenção
Leia maisTermo de Referência 12/2015
(ISO Em Processo de Implantação) Itapira, 25 de Setembro de 2015. Termo de Referência 12/2015 Especificações para a contratação de empresa especializada para execução, com fornecimento de materiais, equipamento
Leia mais4 pólos (n = 1800 rpm) 8 pólos (n = 900 rpm) 1,5 2,2 3,0 3,7 4,4 5,5 7,5 9,2 11,0 15,0 18,5 22,0 30,0 37,0 45,0 55,0 75,0 92,0 110,0
VULBRAFLEX VB GENERALIDADES O VULBRAFLEX é um acoplamento flexível e torcionalmente elástico. Sua flexibilidade permite desalinhamentos radiais, axiais e angulares entre os eixos acoplados e ainda, sendo
Leia maisFermentação. 11º SBA Seminário Brasileiro Agroindustrial Ribeirão Preto, Outubro 2010. Henrique Amorim
Fermentação 11º SBA Seminário Brasileiro Agroindustrial Ribeirão Preto, Outubro 2010 Henrique Amorim SEDE FERMENTEC SEDE FERMENTEC Nossos Serviços CONSULTORIA (TRANSFERENCIA DE TECNOLOGIA) CURSOS E TREINAMENTOS
Leia maisPRINCIPAIS TRABALHOS REALIZADOS:
PRINCIPAIS TRABALHOS REALIZADOS: Ano 2014 Cliente: Usina São João Araras (SP) Serviços: Montagem completa de uma caldeira APU-67-6GI-PSE x 200tvh. Cliente: DVPA Paracatu (MG) Serviços: Montagem completa
Leia mais3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras.
Esta unidade compõe-se de três conjuntos moto-bombas idênticos, dos quais dois operam em paralelo, ficando o terceiro como unidade de reserva e/ou rodízio. Estão associados, cada um, a um motor elétrico
Leia mais15º SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL TEMA GERAÇÃO DE PRIMEIRO MUNDO
15º SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL TEMA GERAÇÃO DE PRIMEIRO MUNDO Jose Willams da Silva Luz Gerente Corporativo Industrial Deltasucroenergia Willams.luz@deltasucroenergia.com.br Fone: 034.3319.6463
Leia maisPerdas no Processo: Do Campo à Indústria
Perdas no Processo: Do Campo à Indústria Curso Teórico e Pratico da Fermentação Etanólica UNESP/UFSCar 20 a 24 de fevereiro de 2006 Prof. Dr. Octávio Antonio Valsechi DTAISER/CCA/UFSCar vico@power.ufscar.br
Leia maisTRATAMENTO DE CALDO E A SUA IMPORTÂNCIA. Carlos A. Tambellini
TRATAMENTO DE CALDO E A SUA IMPORTÂNCIA Carlos A. Tambellini PRÉ TRATAMENTO DE CALDO Limpeza da Cana Peneiramento de Caldo Bruto Regeneração de Calor TRATAMENTO DE CALDO Sulfitação Calagem / Dosagem por
Leia maisETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE
ETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE O funcionamento de uma Estação de Tratamento de Efluente (ETE) compreende basicamente as seguintes etapas: pré-tratamento (gradeamento e desarenação), tratamento primário
Leia maisETAR de Ermesinde e Alfena. Capacidade de Tratamento: Breve descrição do tratamento:
ETAR de Ermesinde e Alfena A ETAR de Ermesinde foi projectada para tratar os efluentes urbanos provenientes da zona poente do Concelho de Valongo, abrangendo as freguesias de Ermesinde e Alfena. Esta ETAR
Leia maisEQUIPAMENTOS E SERVIÇOS NA MEDIDA CERTA PARA SUA EMPRESA
EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS NA MEDIDA CERTA PARA SUA EMPRESA É uma empresa Fabricante de Equipamentos e Prestação de Serviços com atuação principal na região norte e nordeste que em parceria com outras empresas
Leia maisIntrodução. Sistemas. Tecnologia. Produtos e Serviços
Introdução Apresentamos nosso catálogo técnico geral. Nele inserimos nossa linha de produtos que podem ser padronizados ou de projetos desenvolvidos para casos específicos. Pedimos a gentileza de nos contatar
Leia maisDepuração das aguas residuais provenientes da plantas de tratamento das superficies. Gianfranco Verona
Depuração das aguas residuais provenientes da plantas de tratamento das superficies Gianfranco Verona DESCARTE ZERO NUMA CABINE DE PINTURA SKIMMERFLOT Para o tratamento e a reutilização de águas provenientes
Leia maisPlanilha de Supervisão do PAC no Canteiro de Obras da UHE Santo Antônio
s 1.0 Portaria 1.1 Limpeza da área 1.2 Destinação dos resíduos 1.3 Efluentes 2.0 Brigada de incêndio 2.1 Limpeza da área s 2.2 Destinação dos resíduos 3.0 Estação de tratamento de esgoto - ETE Tratamento
Leia maisSistema de Limpeza de Cana
Sistema de Limpeza de Cana Edgar S Tsunoda, Elias Vicente, Lucas Glad, Reginaldo K Shiguedomi, Sérgio L Corinto, Tiago J R Alves Introdução: A matéria prima cana-de-açúcar vem mudando com a introdução
Leia maisANEXO ÚNICO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ITEM QTD. DISCRIMINAÇÃO NCM AQUECEDORES PARA TRATAMENTO DE CALDO PARA FÁBRICA
Decreto nº 2.740/06 ANEXO ÚNICO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ITEM QTD. DISCRIMINAÇÃO NCM 1 02 AQUECEDORES PARA TRATAMENTO DE CALDO PARA FÁBRICA 8438.30.00 2.9 FÁBRICA DE AÇÚCAR PLANUSI - 8000 SACOS/DIA 2.1
Leia maisAr Condicionado. Linha Mini Split. Linha Completa para o Conforto Térmico. piso teto
Ar Condicionado Linha Mini Split VOCÊ CRIA O AMBIENTE, NÓS CRIAMOS O CLIMA. CASSETE piso teto Linha Completa para o Conforto Térmico Cassete Apresentação Os aparelhos Cassete são discretos tanto por seu
Leia maisPlanilha de Supervisão do PAC no Canteiro de Obras da UHE Santo Antônio
1.0 Portaria 1.1 Limpeza da área 1.2 Destinação dos resíduos 1.3 Efluente 2.0 Paiol 2.1 Limpeza da área 2.2 Destinação dos resíduos 3.0 Aterro sanitário 3.1 Organização da área 3.2 Pátio de estoque Acúmulo
Leia maisManual de Operação setembro / 2010
Hid atec Manual de Operação setembro / 2010 Anotações Assistência Técnica 02 Anotações Assistência Técnica Índice PARTIDA 1. Material necessário 2. Descrição das atividades 3. Ações no caso de anormalidade
Leia maisTecnologia e tradição. Parceria imbatível
Tecnologia e tradição Destilaria ZS Zanini Sermatec, instalada na Bioenergética Vale do Paracatu (Bevap) Capacidade: 1.000m3 por dia. Parceria imbatível Com o objetivo de oferecer ao mercado o que há de
Leia maisUSINA DE ÁLCOOL: IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOS E MEDIDAS PARA PRODUÇÃO MAIS LIMPA
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 149 USINA DE ÁLCOOL: IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOS E MEDIDAS PARA PRODUÇÃO MAIS LIMPA Aline da Silva Leonardo¹; Carolina
Leia maisEquipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida
Trocadores de calor Equipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida Os fluidos podem ser ambos fluidos de processo
Leia maisANEXO XVII PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E EDIFICAÇÕES
ANEXO XVII PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E EDIFICAÇÕES Complexo Esportivo de Deodoro Edital 1.10 1. Instalações Hidráulicas e Sanitárias Os serviços de manutenção de instalações hidráulicas e sanitárias,
Leia maisA MAVI Consultoria e projetos mecânicos atual no mercado de projetos e elaboração de equipamentos para as mais variadas necessidades, desde de
A MAVI Consultoria e projetos mecânicos atual no mercado de projetos e elaboração de equipamentos para as mais variadas necessidades, desde de trituração, descaracterização ou ate moagem de produtos diversos
Leia maisPropriedades da matéria (Continuação)
Propriedades da matéria (Continuação) Densidade m/v Experimentos / discussão Exercício 1) Um bloco de metal tem volume de 200 ml e massa de 1792 g. a) Qual a densidade desse metal, expressa em g / cm3?
Leia maisSoluções em Equipamentos Industriais
Soluções em Equipamentos Industriais QUEM SOMOS Com atuação a nível nacional e internacional, a Jemp Equipamentos é a maior empresa brasileira na área de equipamentos industriais, acumulando uma experiência
Leia maisDECRETO Nº 331, DE 21 DE AGOSTO DE 2003.
DECRETO Nº 331, DE 21 DE AGOSTO DE 2003. Publicado no DOE(Pa) de 15.09.03. ADIN Nº 3.246 DE 19.04.06, STF declarou inconstitucional o art. 5º. I da Lei 6.489/02, com a publicação do Acórdão no DJ de 01.09.06,
Leia maisAlto Teor Alcoólico/ECOFERM e Concentração de Vinhaça: Processos se Complementam
Tadeu Fessel Alto Teor Alcoólico/ECOFERM e Concentração de Vinhaça: Processos se Complementam Guilherme Marengo Ferreira Dedini Indústrias de Base Henrique Vianna de Amorim Fermentec 16 de junho de 2011
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTALAÇÕES E MONTAGENS INDUSTRIAIS QUALIDADE QUE SUPERA EXPECTATIVAS
QUALIDADE QUE SUPERA EXPECTATIVAS APRESENTAÇÃO A Munhoz Instalações Industriais é uma empresa referência no mercado, com forte atuação em engenharia elétrica e hidráulica. Reconhecimento resultado de dedicação
Leia maisPINOFLEX-NP 2009/01 ACOPLAMENTO HIDRODINÂMICO CONTRA-RECUOS DENFLEX - NVD DISCFLEX EMBREAGENS INDUSTRIAIS FLEXOMAX G FLEXOMAX GBN FLEXOMAX GSN
ACOPLAMENTO HIDRODINÂMICO CONTRARECUOS DENFLEX NVD DISCFLEX EMBREAGENS INDUSTRIAIS FLEXOMAX G FLEXOMAX GBN FLEXOMAX GSN PINOFLEXNP SPEFLEX N VULBRAFLEX VB VULKARDAN E VULMEX 2009/01 GENERALIDADES Os acoplamentos
Leia maisResfriadores Evaporativos BRISBOX
Características do Produto: Resfriadores Evaporativos BRISBOX BRISBOX Aplicações Resfriadores evaporativos Munters, possuem uma ótima performance energética e podem ser aplicados em: Bingos; Boates; Academias;
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO
NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO Objetivo: Explicação das normas básicas de segurança no laboratório. Aula teórica com retroprojetor, transparências e demonstração de algumas
Leia maisProposta de Indicadores para Avaliação do Desempenho Ambiental dos Processos Produtivos de Usinas Sucroenergéticas
Proposta de Indicadores para Avaliação do Desempenho Ambiental dos Processos Produtivos de Usinas Sucroenergéticas REBELATO, M. G. a, MADALENO, L. L. b, RODRIGUES, A. M. c a. Universidade Estadual Paulista
Leia mais2. Assinale a alternativa que apresenta, na seqüência, os termos corretos que preenchem as lacunas da seguinte afirmativa:
COLÉGIO JOÃO PAULO I QUÍMICA 8ª Série Nome: Turma: Data: Professor (a): Nota Máxima: 6,0 Nota: 1. Assinale a ÚNICA proposição CORRETA que contém o melhor método para separar os três componentes de uma
Leia maisNOSSA META É O CLIENTE. NOSSA FILOSOFIA É A QUALIDADE.
BEM-VINDOS! NOSSA META É O CLIENTE. NOSSA FILOSOFIA É A QUALIDADE. Empresa fundada em no ano de 1987, a PROMAC iniciou suas atividades no ramo de equipamentos de movimentação de carga, atuando nas mais
Leia maisAPLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA AUTOMATIZAR A RELAT LATICÍNIOS RENNER S/A
APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA AUTOMATIZAR A RELAT LATICÍNIOS RENNER S/A Este case apresenta a aplicação da solução Elipse E3 para controlar as diferentes etapas e equipamentos envolvidos no processo
Leia maisSumário. manua_pratic_05a_(1-8)_2014_cs4_01.indd 9 26/05/2014 15:40:32
Sumário Apresentação... 15 Capítulo 1 Qualidade da água e saneamento... 17 Referências bibliográficas...24 Capítulo 2... 25 Resumo geral da teoria... 25 2.1 Poluição e contaminação dos recursos hídricos...25
Leia maisFormulário de Manutenção Obrigatória para Escavadeiras Período: Entre 1000h e 1200h / (1ª via - Shandong Lingong)
Formulário de Manutenção Obrigatória para Escavadeiras Período: Entre 1000h e 1200h / (1ª via - Shandong Lingong) Código do Data de Tempo de equipamento manutenção h Ambiente de costeiro quente e úmido
Leia maisEVAPORADOR T.A.S.T.E.
ETAL/PROFIT etal@etaltecnologia.com.br EVAPORADOR T.A.S.T.E. CONCENTRADOR DE BAIXA TEMPERATURA (BT) PARA SUCOS TROPICAIS Tel.: 16 3322-0458 Celular: 16 8133-5100 EVAPORADOR T.A.S.T.E. DE BAIXA TEMPERATURA
Leia maisConger S.A. Equipamentos e Processos. Departamento de Engenharia do Produto
Conger S.A. Equipamentos e Processos Departamento de Engenharia do Produto A Empresa 1962 2012 = 50 Anos Produtos -Sucroalcooleiro Produtos -Sucroalcooleiro Produtos -Sucroalcooleiro Produtos -Química/Petroquímica/Papel
Leia maisCana Crua X Extração. A Usina em números 13º Seminário Brasileiro Agroindustrial Ribeirão Preto SP 24 e 25/10/2012
Cana Crua X Extração A Usina em números 13º Seminário Brasileiro Agroindustrial Ribeirão Preto SP 24 e 25/10/2012 Índice Evolução do Sistema de Limpeza...03 Influência da Limpeza na Extração...29 Avaliação
Leia maisfeam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE PARECER TÉCNICO
FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE PARECER TÉCNICO Parecer Técnico GEDIN 97/2008 Processo COPAM: 17/1988/011/2006 Empreendedor: AVG SIDERURGIA LTDA. Empreendimento: DN Código Classe Porte Atividade: Produção
Leia maisAnalisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos.
12.1 Objetivo Específico Analisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos. 12.2 Introdução A extração é uma técnica para purificação
Leia mais3.3 CATAGUASES. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, a responsabilidade pela sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local.
Da caixa de areia a água chega às quatro câmaras onde estão interligadas as tubulações de sucção das bombas, essas unidades de bombeamento são em número de quatro, cada uma com capacidade de recalque de
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS
1 EQUIPAMENTOS 0 1.1 Unidade resfriadora de água gelada (CHILLER) - capacidade nominal 182TR, acionamento 380V/3/60Hz.Condensação a água -TRANE/CARRIER OU pç 2 R$ 325.084,00 R$ 650.168,00 R$ 650.168,00
Leia maisTANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL
TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL A ampla linha de tanques de armazenamento e aquecimento de asfalto da Terex
Leia maisw w w. h e n f e l. c o m. b r HIDROVARIADOR
w w w. h e n f e l. c o m. b r HIDROVARIADOR CH-0509-BR Introdução Fundada em 1981, a HENFEL Indústria Metalúrgica Ltda. é uma tradicional empresa do setor mecânico / metalúrgico, fornecedora de Caixas
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO MS ETE RA 5.000 SISTEMA DE TRATAMENTO E REÚSO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE VEÍCULOS PESADOS.
Ambiental MS Projetos Equipamentos e Sistemas Ltda. MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO MS ETE RA 5.000 SISTEMA DE TRATAMENTO E REÚSO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE VEÍCULOS PESADOS. REVISÃO: 01 FEVEREIRO
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÕES CASA DE RUI BARBOSA
MANUAL DE OPERAÇÕES CLIMATIZAÇÃO DA BIBLIOTECA CASA DE RUI BARBOSA Av. São Clemente, Nº134 Botafogo Rio de Janeiro/RJ 1 O presente Manual tem por objetivo descrever e especificar as características operacionais,
Leia maisVantagens e aplicações na instrumentação no processamento da cana de açúcar em açúcar
Vantagens e aplicações na instrumentação no processamento da cana de açúcar em açúcar Tatiana Hitomy Rezende Diniz Introdução O artigo tem como objetivo apresentar as análises e estudos realizados para
Leia maisRelatório do período de 21 de Julho a 21 de Agosto de Comentários sobre a operação da Estação de Tratamento de Esgoto (E.T.
Relatório do período de 21 de Julho a 21 de Agosto de 2018. Comentários sobre a operação da Estação de Tratamento de Esgoto (E.T.E): Quanto ao Funcionamento do Sistema: Trabalharam em série: Tratamento
Leia maisA P R E S E N T A Ç Ã O ROMANIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA iniciando suas atividades através da prestação de serviços no segmento de engenharia
A P R E S E N T A Ç Ã O ROMANIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA iniciando suas atividades através da prestação de serviços no segmento de engenharia aplicada às indústrias, caldeiraria e montagens industriais,
Leia maisPrincipal material de laboratório e a sua função Balão de Erlenmeyer/matrás Gobelé/copo Balão de fundo plano Proveta Balão volumétrico Caixa de Petri Kitasato Balão de destilação Vidro de relógio Tubos
Leia mais14º SBA A USINA DA SUPERAÇÃO
14º SBA A USINA DA SUPERAÇÃO VISÃO ATUALIZADA SOBRE A PRODUÇÃO DE VAPOR EM USINAS E DESTILARIAS ERICSON MARINO 30/10/2013 TEMAS DA APRESENTAÇÃO TRANSIÇÃO, DAS PRESSÕES E TEMPERATURAS DE VAPOR PRODUZIDO
Leia maisPROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS. 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo:
EXERCÍCIOS DE REVISÃO PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo: a) areia e ferro na forma de lâmina separação magnética b) água
Leia mais