Seção 14 As Custas Processuais

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1 Seção 14 As Custas Processuais As Custas e Emolumentos dos atos praticados no Foro Judicial e Extrajudicial poderão ser reajustados por meio de Provimento A taxa judiciária e as custas judiciais deverão ser recolhidas no ato da distribuição da inicial, sendo vedado o deferimento para serem recolhidas no final, exceto nos casos previstos em lei Não havendo preparo no prazo de 30 (trinta) dias, o fato será certificado pela secretaria, cancelando-se a distribuição sem necessidade de despacho. Para esta finalidade, as petições serão encaminhadas ao distribuidor Havendo recolhimento a menor das custas devidas, antes de se cancelar a distribuição, deve-se intimar a parte para o fim de complementação O prazo a que alude o item 1 desta norma ( ) será contado a partir da intimação do advogado da parte, feita por meio do Diário da Justiça ou outra forma prescrita em lei Compete aos Juízes das respectivas causas conhecer das reclamações das partes, solucionando-as de imediato ou no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas e, quando for o caso, encaminhando-as a quem de direito, para a solução e aplicação das penalidades cabíveis É permitida aos Cartórios Distribuidores não oficializados, nos processos distribuídos até , a cobrança do ato da contagem de custas (Tabela L item 45 do Provimento 002/2004-CGJ e Lei 3.605/1974), sempre que esta se realizar Ficam permitidos a cobrança e o recolhimento do ato de CÁLCULO elaborado pela Secretaria Auxiliar da Presidência (Tabela C item 04 do Provimento 001/2004-CGJ e Lei 7.603/2001), no âmbito do Tribunal de Justiça, sempre que este se realizar, devendo o valor respectivo ser recolhido como Custas ao FUNAJURIS, por meio de guia de recolhimento padronizada do Fundo As reclamações são isentas de custas e emolumentos Ficam isentos de Custas Judiciais e emolumentos a União, o Estado, o Município e as suas respectivas autarquias e fundações, nos termos do artigo 4.º, parágrafo único, do Provimento 27/04-CM A isenção prevista no item anterior não alcança as entidades fiscalizadoras do exercício profissional, nem exime as pessoas jurídicas a que se refere, do reembolso das despesas judiciais feitas pela parte vencedora As despesas com diligências dos Oficiais de Justiça, correios e fotocópias serão suportadas pela Fazenda Pública Federal e Municipal, por não constituírem custas ou emolumentos Nos casos de necessidade de remessa dos autos para cálculo ou pagamento de outras despesas judiciais, a quitação do valor devido ao contador, quando este não integrar a justiça oficializada, será feita pela parte interessada e o valor pago diretamente ao contador.

2 O processo arquivado que apresente saldo devedor ao FUNAJURIS somente será desarquivado após a integral quitação das custas Os benefícios da Assistência Judiciária Gratuita serão apreciados e julgados pelo Juiz da causa, mediante requerimento da pessoa interessada (artigo 4.º da Lei 1.060/50) ou por procurador regularmente constituído, do Defensor Público e/ou dos Núcleos de Assistência Judiciária das Faculdades de Direito, instruindo o feito com a declaração de que trata o artigo 3.º, parágrafo 2.º da Lei 7.603/01 e artigo 5.º, inciso LXXIV, da Constituição federal, sendo vedado qualquer questionamento e/ou entrevista com o interessado Ao ser expedido mandado para prática de ato decorrente de sentença proferida em prol de beneficiários de assistência judiciária, para cumprimento perante serventias extrajudciais (atuais serviços notariais e registrais), o Juiz deverá fazer constar tal circunstância do ato mandamental, para cientificar o Oficial ou Notário a observar a gratuidade decorrente da Lei 1.060/ Para a concessão de assistência judiciária aos necessitados, prevista na Lei n.º 1.060/50, deverá o magistrado fazer uma averiguação superficial sobre as condições financeiras da parte requerente, inclusive, se necessário, com consulta ao Sistema INFORJUD (Secretaria da Receita Federal), Detran, Brasil Telecom e Junta Comercial, ferramentas essas disponibilizadas no Portal dos Magistrados. (Item acrescido pelo Provimento nº 07/09-CGJ) Restando negativa a investigação referida no subitem anterior, deverá o Juiz deferir o benefício, em caráter provisório, para que não haja prejuízo à tramitação do processo (Lei n.1.060/50, art.5.º) (Item acrescido pelo Provimento nº 07/09-CGJ) É vedado o deferimento do recolhimento de custas e despesas processuais para o final do processo. (Item acrescido pelo Provimento nº 07/09- CGJ) Concedida a Justiça Gratuita, a qualquer momento o Oficial de Justiça, notando sinais exteriores que evidenciem condições econômicas de o beneficiário pagar as custas do processo e demais verbas processuais (Lei n.1.060/50, art. 2º, 2º), relatará, por escrito, ao Juiz, descrevendo os fatos observados. (Item acrescido pelo Provimento nº 07/09-CGJ) No curso do processo, restando evidentes sinais de suficiência econômica da parte beneficiária, deve o magistrado proceder na forma ditada pelo art. 8.º da Lei da Justiça Gratuita. (Item acrescido pelo Provimento nº 07/09-CGJ) Fica determinado aos senhores Distribuidores não oficializados que se abstenham de receber todo e qualquer valor devido ao FUNAJURIS, ficando tal arrecadação a cargo exclusivo do responsável pelos serviços do FUNAJURIS Fica vedado o recebimento, por qualquer servidor, dos valores destinados ao FUNAJURIS, os quais devem ser recolhidos por meio de guias padronizadas do Fundo, disponíveis nos Cartórios Distribuidores

3 Oficializados, Postos de Arrecadação e Internet (site do Tribunal de Justiça Em relação aos processos distribuídos antes da vigência da Lei 7.603/2001, inclusive os do Juizado Especial Cível, nas hipóteses previstas nos incisos II, III, IV e V, do subitem 5.9.1, extintos ou arquivados, e pendentes do recolhimento de custas, deverá o valor ser informado e anotado na margem da distribuição, para que, diante de eventual solicitação de certidão, possa o Cartório Distribuidor constar a referência formal ao inadimplemento dos encargos. (Redação alterada pelo Provimento n.º 13/08 - CGJ) Fica recomendado aos Juízes Diretores dos Foros, nos termos do artigo 52, inciso V, da Lei 4.964/85, especial e rigorosa fiscalização quanto: (Item revogado pelo Provimento nº 34/09-CGJ) I - à adoção do livro-caixa pelos Distribuidores e titulares dos Serviços Notariais e de Registros, assim como a sua escrituração diária, com o lançamento dos valores recebidos sob a autorização das Tabelas P e D (Foro Judicial) e F (Foro Extrajudicial), em contas separadas; II - à imediata remessa dos valores devidos às Associações, no 5.º (quinto) dia útil do mês seguinte àquele da arrecadação; III - ao número de atos praticados ou feitos distribuídos, e aos valores remetidos às Associações, para verificação de eventual omissão na cobrança ou retenção das importâncias devidas em decorrência das tabelas P, D e F Os Distribuidores e titulares dos Serviços Notariais e de Registro deverão: (Item revogado pelo Provimento nº 34/09-CGJ) I - escriturar, diária e obrigatoriamente, o livro-caixa, lançando, em contas separadas, todos os valores recebidos sob a autorização das Tabelas P e F; II - remeter os valores das tabelas P e F no 5.º (quinto) dia útil do mês seguinte ao da arrecadação, por meio de depósitos bancários ou "DOCs" em conta corrente a ser indicada pelas Associações; III - encaminhar às Associações, por carta registrada, nos 05 (cinco) dias seguintes à remessa dos valores, cópias dos recibos dos depósitos bancários ou "DOCs", acompanhadas de ofício em que serão especificados todos os atos lançados ou registrados em livros notariais e de registro, a quantidade de cada um deles bem como, no que se refere ao Distribuidor, o número de feitos distribuídos; IV - arquivar, em pasta própria, os comprovantes de depósitos, ou "DOCs", e cópias dos ofícios encaminhados às Associações; Sempre que houver notícia quanto a não-remessa dos valores, ou desacordo deles com o número de atos praticados ou feitos distribuídos, o Juiz Diretor do Foro procederá à inspeção/correição no Serviço de Notas e de Registro e no Cartório Distribuidor, caso em que, instaurará o procedimento nos termos da Lei 8.935/94, artigos 31, 37 e 38; Lei 6.940/97, artigos 18 a 23 e Lei 4.930, de (Item revogado pelo Provimento nº 34/09-CGJ)

4 Nas hipóteses desta norma, qualquer das Associações poderá formular reclamação diretamente ao Juiz Diretor do Foro da Comarca, contra o titular do Cartório Distribuidor ou do Serviço Notarial e de Registro. (Item revogado pelo Provimento nº 34/09-CGJ)

5 Seção 3 Roteiro de Correição O Juiz responsável baixará Portaria devidamente especificada, com ampla divulgação, marcando o período para a correição, nos termos da norma e item , com comunicação e envio de cópia à Corregedoria- Geral da Justiça e aos responsáveis pelos serviços objeto da correição No período da correição, em regra, não deverão ser designadas audiências, salvo os casos de necessidade e/ou impossibilidade de redesignação Para que todos os autos estejam na Secretaria, o Gestor Judiciário, até a véspera do dia designado para o início da correição, deverá providenciar a cobrança daqueles que estão com carga para advogados, peritos e outros Durante os trabalhos correicionais, se necessário, serão solicitados os processos que se encontrarem com carga aos representantes do Ministério Público e da Defensoria Pública Na correição deve ser verificado, no Foro Judicial e no Administrativo, o seguinte: I - se está afixada em lugar bem visível ao público a Portaria de diligências dos oficiais de justiça; II - se estão revestidos das formalidades legais os títulos de nomeação dos servidores e se a situação funcional se encontra regular; III - se em dia o recolhimento em favor do FUNAJURIS, pelo Cartório Distribuidor; (*Item alterado pelo Provimento nº 34/09-CGJ) IV - se a disposição dos móveis e as condições de higiene e ordem do local de trabalho são convenientes, bem como a segurança (janelas com grades, extintor de incêndio etc); V - se foram sanadas e não estão sendo repetidas todas as irregularidades constatadas na correição anterior, adotando as providências disciplinares cabíveis; VI - se estão sendo observados, pelas Secretarias, a Lei de Custas (Lei 7.603/2001 e alterações) e os Provimentos com as respectivas atualizações; VII - se a Secretaria possui a Consolidação das Normas Gerais da Corregedoria e se ela está atualizada; VIII - se os selos de autenticidade são utilizados corretamente; IX - se o arquivo de livros e papéis é seguro, limpo, livre de insetos, com separações por espécie ou tipo, distribuídos em prateleiras, contém etiquetas especificando tipo/espécie e período etc Em todas as Secretarias do Foro Judicial deverá ser verificado, ainda: I - se a remessa do Relatório Estatístico das Atividades Forenses e do Relatório Trimestral do STF encontra-se em dia e é feita pelo sistema informatizado; II - se o cadastramento e respectivas alterações das partes, dos advogados e das testemunhas, bem como a movimentação dos processos tem sido lançada corretamente no sistema informatizado, ou, na impossibilidade da utilização do sistema informatizado, se o controle da movimentação dos processos é feito em fichário geral e individual;

6 III - se há processos paralisados na Secretaria que devam ser impulsionados; IV - se há processos aguardando devolução de carta precatória, cujo prazo já esteja expirado; V VI - se há carta precatória aguardando cumprimento e a razão da demora; - se há processo aguardando cumprimento de despacho e a razão da demora; VII - se estão sendo feitas de forma regular e enviadas com freqüência normal as listas para intimação dos advogados; VIII - se há pedidos de antecedentes e ofícios oriundos de outros juízos ou órgãos, sem resposta na Secretaria; IX X - se estão guardados em local seguro as armas e os objetos dos processos em andamento, e se as armas dos processos findos e inquéritos arquivados estão sendo regularmente encaminhadas às Organizações Militares do Exército, a data do arquivamento dos autos e o número da caixa respectiva, observada a Seção 20, do Capítulo 7, desta Consolidação; - se estão sendo observados rigorosamente as diretrizes e procedimentos estabelecidos pela Metodologia ORDEM de Gerenciamento para resultados, na forma do Capítulo 2, Seção 17 e respectivo manual Deve-se verificar com relação aos processos: I - se os despachos e sentenças vêm sendo regularmente cumpridos pelas Secretarias; II - se são preenchidos os carimbos de juntadas e certidões; se é certificado o recebimento do expediente na Secretaria e se todas as certidões e termos vêm sendo rubricados pelo Gestor ou Técnico Judiciários; III - se a Secretaria certifica a existência de agravo retido nos autos antes da remessa de processo com recurso de apelação ao Tribunal; IV - se são certificados nos autos pela Secretaria o pagamento de custas e V sua distribuição; - se são certificados nos autos a existência de depósito em dinheiro e lançados em controle informatizado, ou na sua falta, em livro próprio, e se está sendo observada a vedação quanto ao recebimento de valores de qualquer espécie pela Secretaria; VI - se os prazos para fazer conclusão dos autos, juntada de expedientes e abertura de vista são cumpridos pela Secretaria; VII - se constam a data e o número da matrícula funcional do Juiz e do Promotor nos termos de conclusão e vistas; (Redação alterada pelo Provimento n.º 65/07 - CGJ) VIII - se as testemunhas e os declarantes são devidamente qualificados com os requisitos legais (artigos 414 do CPC e 203 do CPP), inclusive com data de nascimento e número do RG e do CPF;

7 IX - se está bem conservada ou se necessita ser refeita a autuação dos processos; X - se todos os dados recomendados na CNGC constam na autuação; XI - se são comunicados ao Distribuidor, à Delegacia de Polícia e ao Instituto de Identificação o recebimento da denúncia ou queixa e a prolação de sentença criminal, com a indicação do trânsito em julgado, em caso de condenação; XII - se o trânsito em julgado da sentença criminal vem sendo certificado em separado para a acusação, defesa e réu; XIII - se a fiança é certificada nos autos, registrada no livro próprio e depositada na Conta Única do Poder Judiciário à disposição do Juízo; XIV - se há mandado de prisão expedido nos feitos em execução de sentença, se o cumprimento do sursis ou do regime aberto é fiscalizado pela Secretaria e se a guia de recolhimento foi expedida; XV - se é feita a conclusão dos autos criminais logo depois do decurso do prazo do sursis ou regime aberto Em relação aos livros e sua escrituração, deverá ser verificado: I - se a Secretaria possui todos os livros obrigatórios e se eles estão devidamente nominados e numerados na seqüência; II - se eles contêm termo de abertura, se as folhas foram numeradas e rubricadas e, nos já encerrados, se consta o termo de encerramento, com o visto do Juiz; III - se é feita corretamente a escrituração, com utilização de tinta indelével de cor preta ou azul; se não há rasuras e se foram ressalvadas e certificadas, com data e assinatura de quem as fez, as anotações como sem efeito, inutilizado e em branco ; IV - se existem mandados e autos com carga em atraso, devendo, em caso positivo, providenciar a cobrança deles; V - se estão sendo numerados, na seqüência, os termos e livros, e se a numeração vem sendo renovada anualmente; VI - se os procedimentos administrativos vêm sendo devidamente registrados no livro de Registro de Feitos da Direção do Foro; VII - se estão sendo encadernados, logo após o encerramento, os livros de folhas soltas, bem como se suas folhas estão numeradas e rubricadas e contém termos de abertura e encerramento, com visto do Juiz Ao final dos trabalhos correicionais no Foro Judicial, o Juiz deverá elaborar Relatório de Correição que conterá, no mínimo, as seguintes informações: I - a data e o local da instalação da correição, bem como o número da Portaria de designação; II - o número total de processos correicionados (físico, no sistema e estatístico);

8 III - o número e a relação dos processos onde foram proferidas sentenças com julgamento de mérito durante a correição; IV - o número e a relação dos processos onde foram proferidas sentenças sem julgamento de mérito durante a correição; V - o número e a relação dos processos onde foram proferidas decisões interlocutórias durante a correição; VI - o número e a relação dos processos onde foram proferidos despachos de impulso ou de mero expediente durante a correição; VII - o número e a relação dos processos fora da Secretaria; VIII - o número e a relação dos processos distribuídos durante a correição; IX - a relação do quadro de pessoal da Secretaria, com os nomes e respectivos cargos; X - outras informações reputadas importantes, bem como as irregularidades encontradas e as providências determinadas para saná-las; XI - quadro de avaliação gerencial e levantamento de demandas retidas, conforme modelo próprio fornecido pela Corregedoria O relatório da correição será elaborado com os requisitos mínimos acima indicados e apresentado em formulário padronizado* fornecido pela Corregedoria-Geral da Justiça e disponível no site do Tribunal de Justiça ( na página da Corregedoria-Geral da Justiça, link CNGC. * Anexos I e II do revogado Provimento 09/ CGJ.

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