Aula 03. Computer Control

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aula 03. Computer Control"

Transcrição

1 Aula 03

2 Hi everybody! Olá a todos!

3 Os computadores controlam hoje muitos aspectos das nossas vidas. Computadores controlam muitos tipos de sistemas

4 Computadores controlam robôs, e outros dispositivos

5 Computadores controlam a automação de uma fábrica

6 Computadores controlam a maneira que os produtos são manufacturados nas fábricas

7 Computadores controlam o stock de uma loja, de um supermercado, etc.

8 Computadores controlam o sistema bancário

9 Computadores controlam bolsa de valores, mercado de acções

10 Computadores controlam aeroportos, tráfego aéreo

11 Computadores controlam distribuição de energia eléctrica

12 Computadores controlam sinais de trânsito (semáforos) e travessia de peões

13 Computadores controlam vários sistemas em edifícios de grande dimensão

14 Computadores controlam ar condicionado, aquecimento central em edifícios de grande dimensão

15 Prédios inteligentes controlo da temperatura ambiente em cada sala, em cada compartimento, etc. controlo do ar fresco / ventilação nível de dióxido de carbono CO 2 pode provocar sonolência se for elevado. Ventilação para regular o ar (oxigénio). controlo da humidade do ar em salas onde isso é necessário.

16 Computadores controlam os elevadores em edifícios de grande dimensão

17 Prédios inteligentes controlo dos elevadores. segurança o uso de cartões magnéticos para acesso à determinadas salas ou partes do prédio.

18 Computadores controlam iluminação em edifícios de grande dimensão

19 Prédios inteligentes controlo de iluminação observa o número de pessoas em cada instante por sala ou em partes do prédio. Com isso é possível regular a quantidade de luz (seja natural ou artificial) a ser usada em cada sala a cada momento. controlo da iluminação natural abertura / fechamento de persianas, estores.

20 Computadores controlam garagem em edifícios de grande dimensão

21 Prédios inteligentes controlo do nível de monóxido de carbono (CO) na garagem. controlo do gerador de energia (para iluminação, para o aquecimento, para o consumo de energia, etc.) controlo do tanque de água (reservatório no topo do prédio ou vários reservatórios em andares diferentes do prédio).

22 Um sistema de controlo é composto por o um computador ou um microprocessador o um programa de controlo que manipula os dados obtidos na entrada (input) pelos sensores e envia sinais para a saída (output) o uma interface que converte os sinais entre os sensores e o processador

23 Computadores computadores respondem muito rapidamente a mudanças sistemas instalados em computadores podem ter que funcionar 24 h por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano. sistemas de controlo podem operar em lugares perigosos ou impossíveis os humanos as saídas (outputs) dos sistemas de controlo são consistentes e livres de erro computadores podem processar dados rapidamente e máquinas dotadas de sistemas de controlo podem operar bem mais rápido que os humanos.

24 Sensores são usados para medir grandezas físicas como temperatura luz pressão som humidade níveis de líquidos em reservatórios índice pluvial (quedas de chuvas) nível de radiação nível de ph nível de oxigénio etc.

25 Sensores mandam sinais para o processador. Exemplos: um sistema de alarme de segurança que pode ter um sensor de infra-vermelho que envia um sinal quando o feixe é quebrado um sensor sensitivo ao calor localizado no canto de um ambiente (uma sala) pode detectar a presença de uma pessoa na sala sensores de temperatura podem ser usados para se controlar o aquecimento em ambientes sensores magnéticos são usados para se detectar metal: em aeroportos (segurança), em estacionamentos (controlo dos veículos), nas ruas e nas estradas (para disciplinar o trânsito)

26 Conversão Analógica/Digital os dados como temperatura, pressão, luz, etc. são analógicos computadores podem apenas trabalhar com dados digitais uma interface, ou um conversor A/D é necessária para converter os dados analógicos dos sensores nos dados digitais para o computador processar

27 controlo de líquidos em reservatórios

28 Realimentação ( Feedback ) A realimentação (feedback) permite que sistemas tenham um desempenho bem melhor, embora, em contrapartida, aumente a sua complexidade.

29 Realimentação ( Feedback )

30 Realimentação ( Feedback ) um servomotor entrada r(t) de 10 V ajusta a saída y(t) para 2000 rpm (velocidade de rotação do motor)

31 Isto é Automação, embora um exemplo bastante simples. A saída y(t) do sistema segue, ou acompanha, automaticamente o sinal de referência r(t) da entrada. Ajustando-se os valores das constantes K 1, K 2 e K 3 pode-se fazer que o sistema comporte-se de forma automática. Seja um processo industrial ou seja um braço de um robô, o princípio é mais ou menos o mesmo.

32 Estufas (greenhouses) controladas por computador

33 Estufas (greenhouses) controladas por computador

34 Estufas (greenhouses) controladas por computador para obter as melhores condições para o crescimento da planta a temperatura e a humidade do ar têm que ser controladas. portanto as estufas (greenhouses) tem sensores ligados a um computador, e este tem um programa de controlo que sabe os detalhes das melhores combinações de temperatura e humidade. estas estufas (greenhouses) possuem aquecimento, sprinklers e janelas motorizadas, também ligadas ao computador. se a humidade cai abaixo de determinados valores, o computador ativa os sprinklers e fecha as janelas. se a temperatura cai para valores fora de determinada faixa, o aquecimento é ativado pelo computador.

35 Sistema bio regenerativo de apoio à vida

36 Sistema bio regenerativo de apoio de vida Sistema utilizado pela NASA juntamente com o Jet Propulsion Laboratory (JPL). Advanced system modeling and control of bio-regenerative life support o controlo avançado de um sistema bio regenerativo de apoio de vida, para astronautas em viagens espaciais de longa duração em naves a caminho de outros planetas, como Marte por exemplo. pode parecer estranho pensar a primeira nave tripulada para Marte leve dentro uma quinta voadora para o cultivo dos alimentos que a tripulação necessitará para esta viagem de cerca de 3 anos.

37 Mas, considerando como seria difícil carregar todo o alimento necessário, pode-se entender isto. Será muito melhor cultivar os alimentos durante a viagem. A vantagem deste cultivo é que também ajudam a reciclar a água e o ar dentro da nave, criando assim um mini ecossistema dar apoio à viagem. mini ecossistema a ser criado pela NASA para apoiar viagens espaciais.

38 Uma nave espacial não tem grandes espaços abertos, como numa quinta, as plantações terão que consumir os recursos da maneira mais eficiente possível de modo a produzir a máxima quantidade de alimentos. Os astronautas terão que cultivar suas colheitas de tal forma que os seres humanos e as plantas dentro da nave possam viver em harmonia, compartilhando os preciosos suprimentos de ar e água em benefício mútuo. Desenvolver esse formidável sistema de maneira eficiente exige um entendimento íntimo do crescimento das plantas além do que se conhece hoje. Para isso utiliza-se sistemas de controlo sistemas de controlo que aprendem como colheitas crescem no espaço, e como controlar todos aspectos de seus ciclos de vida.

39 O que se deseja é uma fábrica verde (uma green factory ). Na realidade este processo é mesmo uma fábrica, e bastante complexa. E para se controlar um processo, a NASA sabe, primeiramente deve-se conhecer muito bem como ele funciona: Por fotossíntese, converte-se a energia da luz em energia química, que se torna disponível na forma dos alimentos que sustentam praticamente toda vida na terra. No processo, a planta retira dióxido de carbono (CO 2 ) da atmosfera, fornecendo oxigénio (O 2 ) e liberando água fresca (H 2 O) de suas folhas.

40 A quantidade que uma planta produz de: alimento, oxigénio (O 2 ), e água (H 2 O) varia com: o tipo de planta, a sua idade, e as variadas condições ambientais. Estas relações são extremamente complexas, não lineares e dinâmicas. O Sistema de Controlo recebe dados do desempenho das plantas sob condições específicas, e infere como várias outras combinações de condições poderiam afectar esse comportamento. O sistema recebe seus dados de câmaras herméticas de cultivo de plantas como: os grãos de soja, o trigo, a alface, etc. Isto é feito de uma forma bastante controlada dos diversos níveis de: intensidade de luz; temperatura do ar; humidade relativa; e concentração do dióxido de carbono (CO 2 ) na atmosfera.

41 Para cada valor que estes fatores ambientais são testados, a câmara de cultivo registra os índices correspondentes de fotossíntese das plantas, de transpiração (liberação de água), e de alocação (a proporção de biomassa que é comestível). O Sistema de Controlo extrai as relações entre o desempenho das plantas versus o tipo de planta, a idade, e fatores ambientais, e interpola para descobrir como as plantas funcionariam em níveis intermediários dessas variáveis. Esta interpolação talvez fosse simples se o sistema fosse linear e para uma variável, por exemplo: a temperatura. Entretanto, não é este o caso.

42 O Sistema de Controlo saberá como as plantas comportam-se sob todas condições que serão experimentadas e será capaz de ajustar o ambiente da nave para manter o desempenho do processo em níveis ótimos. Se a tripulação a bordo da futura missão a Marte praticar exercícios arduamente e com isso respirar mais forte, irradiar mais calor, e transpirar mais que normal o Sistema de Controlo que irá operar esta quinta no espaço saberá quanto ajustar: os níveis de luz do cultivo; a temperatura do ar; e a humidade para compensar: o dióxido de carbono (CO 2 ) extra, o calor, e a mistura (vapor) que a tripulação põe na atmosfera.

43 Assim como muitas outras investigações feitas pela NASA pensando em aplicações espaciais mas que trouxeram benefícios para a Terra, no caso desta investigação os cultivadores de plantações aqui na Terra, também se beneficiarão. Eles também querem o rendimento máximo de colheita com o mínimo dispêndio em recursos e se beneficiariam enormemente com qualquer nova técnica que possa ajudar às suas colheitas sobreviverem secas, geadas, e outras catástrofes. Neste projeto a NASA tenta descobrir muitos detalhes ainda não conhecidos dos e poderá capacitar-nos no e assim em nosso planeta. processos fisiológicos das plantas cultivo mais eficiente de plantações aumentar a produção total de alimentos

44 Cultivo controlado de grãos de soja em câmaras herméticas feito pela NASA na Rutgers University em New Jersey nos Estados Unidos.

45 Até logo! Bye!

46 Obrigado! Felippe de Souza

CONSTRUÇÃO DE UMA ESTUFA SUSTENTÁVEL E AUTO-SUFICIENTE COM ENERGIA PROVENIENTE DE LUZ SOLAR

CONSTRUÇÃO DE UMA ESTUFA SUSTENTÁVEL E AUTO-SUFICIENTE COM ENERGIA PROVENIENTE DE LUZ SOLAR EXTERNATO INFANTE D.HENRIQUE ANO LETIVO: 2014/2015 DISCIPLINA: Biologia TURMA: 12ºB ELEMENTOS: Bruna Cunha; Duarte Ribeiro; Joana Gandarela; Luís Faria; CONSTRUÇÃO DE UMA ESTUFA SUSTENTÁVEL E AUTO-SUFICIENTE

Leia mais

Automação industrial Sensores

Automação industrial Sensores Automação industrial Sensores Análise de Circuitos Sensores Aula 01 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina O que são sensores?

Leia mais

INTRODUÇÃO A ROBÓTICA

INTRODUÇÃO A ROBÓTICA INTRODUÇÃO A ROBÓTICA RODRIGO PENIDO DE AGUIAR COLÉGIO SÃO PAULO 2015 O que é robótica? A robótica é ciência que estuda a construção de robôs e computação. Ela trata de sistemas compostos por partes mecânicas

Leia mais

Dicas para poupar energia Empresas

Dicas para poupar energia Empresas Dicas para poupar energia Empresas Eficiência energética: Poupar energia, utilizá-la de forma eficiente e inteligente, para conseguir mais, com menos. Importância da eficiência energética: Redução da factura

Leia mais

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA: ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento

Leia mais

Fundamentos de Automação

Fundamentos de Automação Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Conceito,

Leia mais

Instrumentação na Indústria Química. Prof. Gerônimo

Instrumentação na Indústria Química. Prof. Gerônimo Instrumentação na Indústria Química Prof. Gerônimo Ementa 1. Introdução. 2. Histórico. 3. Automação, controle de processo. 4. Instrumentos para controle de processos: - Classificação dos instrumentos -

Leia mais

Detectores de incêndio Apollo

Detectores de incêndio Apollo Detector iónico de fumos Pág. 1 de 5 A parte sensível do detector consiste em duas câmaras uma câmara exterior aberta com uma câmara de referência semi-selada lá dentro. Montada dentro da câmara de referência,

Leia mais

Princípios de combate ao fogo

Princípios de combate ao fogo Princípios de combate ao fogo Mauricio Vidal de Carvalho Entende-se por fogo o efeito da reação química de um material combustível com desprendimento de luz e calor em forma de chama. Grande parte das

Leia mais

PORT Technology A solução inteligente para o tráfego em seu edifício. Gerenciamento de Tráfego

PORT Technology A solução inteligente para o tráfego em seu edifício. Gerenciamento de Tráfego A solução inteligente para o tráfego em seu edifício. Gerenciamento de Tráfego Nas grandes cidades, a vida segue em ritmo acelerado e constante. As megacidades do mundo enfrentam inúmeros desafios para

Leia mais

UPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta

UPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta UPS Uma UPS é um dispositivo que, quando em funcionamento correcto, ajuda a garantir que a alimentação dos equipamentos que estão a ela ligados, não sejam perturbados, fornecendo energia, através de uma

Leia mais

Matéria e energia nos ecossistemas

Matéria e energia nos ecossistemas Aula de hoje Matéria e energia nos ecossistemas Matéria e energia nos ecossistemas A forma e funcionamento dos organismos vivos evoluiu parcialmente il em respostas às condições prevalecentes no mundo

Leia mais

Realização: Aquecimento Global. Parceiros: Apoiadores:

Realização: Aquecimento Global. Parceiros: Apoiadores: Realização: Parceiros: Aquecimento Global Apoiadores: O que é o efeito estufa? É um fenômeno natural, provocado por alguns gases da atmosfera, que mantêm o nosso planeta aquecido. Esse processo acontece

Leia mais

A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis

A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis Engenharia A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis A construção sustentável é um novo conceito que está surgindo dentro da engenharia civil. A construção sustentável além de tornar a obra ecológica,

Leia mais

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

5. Resultados e Análises

5. Resultados e Análises 66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas

Leia mais

Material de estudo ROBÔS NO ESPAÇO. André Luiz Carvalho Ottoni

Material de estudo ROBÔS NO ESPAÇO. André Luiz Carvalho Ottoni Material de estudo ROBÔS NO ESPAÇO 2010 André Luiz Carvalho Ottoni Robôs no Espaço O spacewalker (veste robótica). O spacewalker, que significa andador espacial, é uma veste robótica projetada para os

Leia mais

Palmela, 31 Outubro 2012. Schneider Electric - Eficiência Energética HAG 01/2010 1

Palmela, 31 Outubro 2012. Schneider Electric - Eficiência Energética HAG 01/2010 1 Palmela, 31 Outubro 2012 Schneider Electric - Eficiência Energética HAG 01/2010 1 O Consumo de Energia está a aumentar Schneider Electric - Eficiência Energética HAG 01/2010 2 mais rápido do que novas

Leia mais

Ecologia. 1) Níveis de organização da vida

Ecologia. 1) Níveis de organização da vida Introdução A ciência que estuda como os seres vivos se relacionam entre si e com o ambiente em que vivem e quais as conseqüências dessas relações é a Ecologia (oikos = casa e, por extensão, ambiente; logos

Leia mais

UNIRAD 350. Monitor de Radiação Unirad 350 Visão Geral Isótopos Medidos Modos de Operação Interface. Visão Geral Visão Geral dos Produtos

UNIRAD 350. Monitor de Radiação Unirad 350 Visão Geral Isótopos Medidos Modos de Operação Interface. Visão Geral Visão Geral dos Produtos UNIRAD 350 Sair A Process Automation do Brasil Ltda foi criada através de uma associação entre a MS Instrumentos Ltda, empresa localizada no Rio de Janeiro e há mais de 15 anos, atuando no Mercado brasileiro

Leia mais

FACULDADE DE JAGUARIÚNA

FACULDADE DE JAGUARIÚNA Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria

Leia mais

Sinalização de Emergência Dinâmica

Sinalização de Emergência Dinâmica Sinalização de Emergência Dinâmica Sinalização de Emergência Dinâmica ifloor A solução ifloor permite o desenvolvimento de novas soluções onde a monitorização e controlo de pessoas é fundamental. Através

Leia mais

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA 1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA Relembrando a nossa matéria de Arquitetura de Computadores, a arquitetura de Computadores se divide em vários níveis como já estudamos anteriormente. Ou seja: o Nível 0

Leia mais

SIMULADO ABERTO ENEM 2015

SIMULADO ABERTO ENEM 2015 SIMULADO ABERTO ENEM 2015 1) A figura mostra a bela imagem de um gato ampliada pela água de um aquário esférico. Trata-se de uma imagem virtual direita e maior. A cerca do fenômeno óptico em questão, é

Leia mais

Construção, Decoração e Ambientes Volume II Ar Condicionado

Construção, Decoração e Ambientes Volume II Ar Condicionado Construção, Decoração e Ambientes um Guia de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Tecnico não pode ser reproduzido ou distribuido sem a expressa autorizacao de. 2 Índice Conceito básico...3

Leia mais

SISTEMAS PREDIAIS II. Automação Predial

SISTEMAS PREDIAIS II. Automação Predial PCC-2466 SISTEMAS PREDIAIS II Automação Predial Serviços dos Edifícios HIDRÁULICOS Água Fria; Água Gelada; Água Quente; Sistemas de Aquecimento (solar etc.); Esgotos Sanitários; Águas Pluviais; Drenagem

Leia mais

Relatório da Visita de Estudo à. Central Termoeléctrica da CEM em Coloane. Escola Portuguesa de Macau Disciplina: Física e Química A

Relatório da Visita de Estudo à. Central Termoeléctrica da CEM em Coloane. Escola Portuguesa de Macau Disciplina: Física e Química A Relatório da Visita de Estudo à Central Termoeléctrica da CEM em Coloane Escola Portuguesa de Macau Disciplina: Física e Química A Trabalho realizado por: António Sérgio Ribeiro, 10ºA, Nº3 Data: 19/03/2010

Leia mais

José Novais (1997), Método sequencial para automatização electro-pneumática, 3ª Edição, Fundação

José Novais (1997), Método sequencial para automatização electro-pneumática, 3ª Edição, Fundação AUTOMAÇÃO (M323/3073) CAPÍTULO I Introdução à Automação 2013/2014 Bibliografia José Novais (1997), Método sequencial para automatização electro-pneumática, 3ª Edição, Fundação Calouste Gulbenkian Curtis

Leia mais

Todos os dados de medição. Sempre disponíveis. Em qualquer dispositivo.

Todos os dados de medição. Sempre disponíveis. Em qualquer dispositivo. Análise e relatórios Camara este 14.09.2014 até 16.09.2014 Apresentação gráfica 14/09/2014 15/09/2014 16/09/2014 Data logger 1 ( C) Data logger 2 ( C) Data logger 3 ( C) Apresentação em tabela Alarmes

Leia mais

Inversores de Freqüência na Refrigeração Industrial

Inversores de Freqüência na Refrigeração Industrial ersores de Freqüência na Refrigeração Industrial Os inversores de freqüência possuem um vasto campo de aplicações dentro da área de refrigeração industrial. São utilizados nas bombas de pressurização,

Leia mais

EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE. 1.0 Introdução

EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE. 1.0 Introdução EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE 1.0 Introdução O presente trabalho é resultado de uma visão futurística acerca da preservação do meio ambiente e da manutenção da vida. Alguns anos de estudo e pesquisas na área

Leia mais

Prof.Dr. Wyser José Yamakami

Prof.Dr. Wyser José Yamakami Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho - Campus Ilha Solteira-SP SP Prof.Dr. Wyser José Yamakami Introdução a Engenharia de Segurança: Capítulo 8 Prevenção de Incêndios 8.1 - INTRODUÇÃO

Leia mais

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Economia de Água Um universo de possibilidades ao seu alcance COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Nossas casas, edifícios e indústrias desperdiçam água, antes mesmo do seu consumo. Aplicar os princípios do uso racional

Leia mais

Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015)

Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Transmissão de Dados Digitais Comunicação em rede 1 Transmissão de dados Objetivo: transportar informação mesmo que fosse usado um meio de transporte clássico seria

Leia mais

Com expansão do mercado de aquecimento solar, setor vidreiro tem mais um nicho a explorar

Com expansão do mercado de aquecimento solar, setor vidreiro tem mais um nicho a explorar Tecnologia Isto é sustentabilidade! Com expansão do mercado de aquecimento solar, setor vidreiro tem mais um nicho a explorar Divulgação Transsen iminente de que o pro- Dblema se repita, pode-se notar

Leia mais

A automação em nossas vidas 25/10/2015. Módulo IV Tecnologia. TECNOLOGIA Conceito e História

A automação em nossas vidas 25/10/2015. Módulo IV Tecnologia. TECNOLOGIA Conceito e História Módulo IV Tecnologia Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. TECNOLOGIA Conceito e História A automação em nossas vidas Objetivo: Facilitar nossas vidas no dia-a-dia Em casa: Lavando roupa Esquentando leite

Leia mais

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO 1- Com a finalidade de diminuir a dependência de energia elétrica fornecida pelas usinas hidroelétricas no Brasil, têm surgido experiências bem sucedidas no uso de

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

10 dicas para uma condução mais ecológica

10 dicas para uma condução mais ecológica A Campanha Torne os Automóveis Mais Ecológicos procura reduzir o impacto dos carros no meio ambiente bem como ajudar a que os condutores pensem ecologicamente antes de conduzirem. 10 dicas para uma condução

Leia mais

EDIFÍCIO INTELIGENTE CONCEITO E COMPONENTES

EDIFÍCIO INTELIGENTE CONCEITO E COMPONENTES 1 EDIFÍCIO INTELIGENTE CONCEITO E COMPONENTES Dr. Paulo Sérgio Marin, Engº. paulo_marin@paulomarinconsultoria.eng.br 1. Conceito de Edifíco Inteligente Um edifício inteligente pode ser definido como aquele

Leia mais

PRESERVAR O MEIO AMBIENTE UMA MISSÃO DE TODOS NÓS

PRESERVAR O MEIO AMBIENTE UMA MISSÃO DE TODOS NÓS PRESERVAR O MEIO AMBIENTE UMA MISSÃO DE TODOS NÓS Meio Ambiente Tudo que está a nossa volta: todas as formas de vida e todos os elementos da natureza. Ecologia Ciência que estuda a relação dos seres vivos

Leia mais

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem

Leia mais

DETECÇÃO DE INCÊNDIOS E GASES

DETECÇÃO DE INCÊNDIOS E GASES DETECÇÃO DE INCÊNDIOS E GASES COMPLETAMENTE INTEGRADA O sistema de detecção de incêndios e de gases NFS2-3030 funciona com dispositivos padrão industrial 4-20 ma utilizando o módulo FMM-4-20 da NOTFIER

Leia mais

Afinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial?

Afinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial? Afinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial? Por Murilo Riet Correa* Da forma como vamos mostrar aqui (com controlador inteligente) tem tudo a ver com automação industrial.

Leia mais

Laboratório de Sistemas de Energia. Ensaio de Colectores Solares Térmicos e Módulos Fotovoltaicos

Laboratório de Sistemas de Energia. Ensaio de Colectores Solares Térmicos e Módulos Fotovoltaicos Laboratório de Sistemas de Energia Ensaio de Colectores Solares Térmicos e Módulos Fotovoltaicos LSE 05-2013 1 Laboratório de Sistemas de Energia Ensaio de Colectores Solares Térmicos segundo as Normas:

Leia mais

PROPOSTA COMERCIAL CLOUD SERVER

PROPOSTA COMERCIAL CLOUD SERVER PROPOSTA COMERCIAL CLOUD SERVER Sobre a AbsamHost A AbsamHost atua no mercado de hosting desde 2008, fornecendo infraestrutura de data center a diversas empresas no Brasil e no mundo. Focada em servidores

Leia mais

Proposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA

Proposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA E INSTITUTO DE INFOMÁTICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Bruno Silva Guedes Cartão: 159033 Proposta de Trabalho

Leia mais

COLÉGIO. Internacional. Escola verde Green School

COLÉGIO. Internacional. Escola verde Green School Escola verde Green School Sobre o Colégio Positivo Início das aulas: 18 de fevereiro de 2013 Lançamento oficial: 26 de março de 2013 Proposta de ensino bilíngue (português/inglês) Cerca de 350 alunos,

Leia mais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta

Leia mais

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou

Leia mais

Operações de Caixa. Versão 2.0. Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais

Operações de Caixa. Versão 2.0. Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Operações de Caixa Versão 2.0 Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Sumário Introdução... 3 Suprimento... 3 Sangria... 4 Abertura de Caixa... 6 Fechamento de Caixa...

Leia mais

Tecnologia GreenTech EC

Tecnologia GreenTech EC Tecnologia GreenTech EC Benefícios econômicos alcançados pela comutação eletrônica A escolha dos Engenheiros Não desligue o seu ventilador, controle-o de forma inteligente! Aqui está um exemplo prático

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

Performance Ratio. Conteúdo. Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico

Performance Ratio. Conteúdo. Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico Performance Ratio Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico Conteúdo A Performance Ratio é uma das unidades de medida mais importantes para a avaliação da eficiência de um sistema fotovoltaico. Mais

Leia mais

Estudo da Emissão Veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Veículos Movidos à Gasolina

Estudo da Emissão Veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Veículos Movidos à Gasolina Estudo da Emissão Veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Veículos Movidos à Gasolina *MELO JÚNIOR, A. S a.; GATTI, L b.; SEVEGNANI, F c.; SATIE,I. d ; IZIDRO, J. e ; IANNUZZI, A. f a.universidade

Leia mais

Eunice CRUZ Gestora de produto de Segurança e Sistemas de Gestão de Edifícios

Eunice CRUZ Gestora de produto de Segurança e Sistemas de Gestão de Edifícios Eunice CRUZ Gestora de produto de Segurança e Sistemas de Gestão de Edifícios Introdução à Solução de Gestão de Iluminação Legrand MUNDO MAIS VERDE... MUNDO MAIS VERDE... MUNDO MAIS VERDE... As práticas

Leia mais

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque

Leia mais

Quadro de consulta (solicitação do mestre)

Quadro de consulta (solicitação do mestre) Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta

Leia mais

Gerenciamento Inteligente do Sensor na Fabricação de Cerveja

Gerenciamento Inteligente do Sensor na Fabricação de Cerveja Gerenciamento Inteligente do Sensor na Fabricação de Cerveja Gerenciamento Inteligente do Sensor O Gerenciamento Inteligente do Sensor, ou simplesmente ISM, é uma tecnologia digital para sistemas analíticos

Leia mais

Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior

Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Durante milhões de anos a Terra passou por ciclos naturais de aquecimento

Leia mais

SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO

SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO 01 DEZEMBRO 2005 SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO SCAI Automação Ltda. INSTRUMENTAÇÃO NÍVEL PRESSÃO VAZÃO GRANDEZAS

Leia mais

MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA

MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA FÍSICA 01. Três especialistas fizeram afirmações sobre a produção de biocombustíveis. Para eles, sua utilização é importante, pois estes combustíveis.

Leia mais

3. Arquitetura Básica do Computador

3. Arquitetura Básica do Computador 3. Arquitetura Básica do Computador 3.1. Modelo de Von Neumann Dar-me-eis um grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro; dois pela segunda, quatro pela terceira, oito pela quarta, e assim dobrando sucessivamente,

Leia mais

Economize energia e CO2 hoje As soluções estão prontas! 517milhões. de toneladas de CO2

Economize energia e CO2 hoje As soluções estão prontas! 517milhões. de toneladas de CO2 MAKING MODERN LIVING POSSIBLE Economize energia e CO2 hoje As soluções estão prontas! 517milhões de toneladas de CO2 poderiam ser economizadas se a Europa dobrasse o uso que faz de aquecimento distrital

Leia mais

TÍTULO: JANELA AUTOMATIZADA QUE OPERA A PARTIR DE DADOS METEOROLÓGICOS OBTIDOS POR SENSORES

TÍTULO: JANELA AUTOMATIZADA QUE OPERA A PARTIR DE DADOS METEOROLÓGICOS OBTIDOS POR SENSORES TÍTULO: JANELA AUTOMATIZADA QUE OPERA A PARTIR DE DADOS METEOROLÓGICOS OBTIDOS POR SENSORES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA

Leia mais

Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos

Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos Aula nº85 22 Maio 09 Prof. Ana Reis Recursos energéticos Vivemos numa época em que os recursos energéticos afectam a vida de todas as pessoas.

Leia mais

Controlo de iluminação local multifuncional

Controlo de iluminação local multifuncional Controlo de iluminação local multifuncional I Controlo de iluminação local multifuncional A nível mundial, sensivelmente 20 % do consumo total de energia diz respeito à iluminação. Dependendo do tipo de

Leia mais

Fontes de Alimentação

Fontes de Alimentação Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que

Leia mais

Edifícios. Variação de Velocidade com o PumpDrive. Eficiência em Acção.

Edifícios. Variação de Velocidade com o PumpDrive. Eficiência em Acção. Edifícios Variação de Velocidade com o PumpDrive. Eficiência em Acção. 2 Vantagens Bombas controladas - planeamento controlado. Com o PumpDrive da KSB. Nos anos mais recentes as exigências profissionais

Leia mais

Controladores Lógicos Programáveis CLP (parte-3)

Controladores Lógicos Programáveis CLP (parte-3) Controladores Lógicos Programáveis CLP (parte-3) Mapeamento de memória Na CPU (Unidade Central de Processamento) de um CLP, todas a informações do processo são armazenadas na memória. Essas informações

Leia mais

MDV4+W VRF COM CONDENSAÇÃO A ÁGUA. Alta eficiência, com máxima economia e flexibilidade. Um produto

MDV4+W VRF COM CONDENSAÇÃO A ÁGUA. Alta eficiência, com máxima economia e flexibilidade. Um produto MDV4+W VRF COM CONDENSAÇÃO A ÁGUA Alta eficiência, com máxima economia e flexibilidade Um produto COMPRESSOR DC INVERTER Os compressores inverter do MDV4+ água possuem eficiência até 25% superior comparado

Leia mais

Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES

Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES Prof. Roberto Leal Sensores Dispositivo capaz de detectar sinais ou de receber estímulos de natureza física (tais como calor, pressão, vibração, velocidade, etc.),

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Tráfego Miconic 10 A solução final para filas e aglomerações no seu edifício comercial.

Sistema de Gerenciamento de Tráfego Miconic 10 A solução final para filas e aglomerações no seu edifício comercial. Sistema de Gerenciamento de Tráfego Miconic 10 A solução final para filas e aglomerações no seu edifício comercial. Elevadores de Passageiros Schindler Tempo O menor tempo entre você e o seu andar O Miconic

Leia mais

Lâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica

Lâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica Como racionalizar energia eléctrica Combater o desperdício de energia eléctrica não significa abrir mão do conforto. Pode-se aproveitar todos os benefícios que a energia oferece na medida certa, sem desperdiçar.

Leia mais

POR QUE UM PROBLEMA EM MEU MOTOR MUITAS VEZES AFETA O FUNCIONAMENTO DA MINHA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA?

POR QUE UM PROBLEMA EM MEU MOTOR MUITAS VEZES AFETA O FUNCIONAMENTO DA MINHA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA? POR QUE UM PROBLEMA EM MEU MOTOR MUITAS VEZES AFETA O FUNCIONAMENTO DA MINHA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA? De repente, minha transmissão não está mais funcionando direito... E eu acabei de revisá-la estes dias!

Leia mais

Alarme Automotivo com mensagem para móvel utilizando Arduino

Alarme Automotivo com mensagem para móvel utilizando Arduino Alarme Automotivo com mensagem para móvel utilizando Arduino Maycon Cirilo dos Santos¹, Wyllian Fressatti¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil mayconsi2012@gmail.com, wyllian@unipar.br

Leia mais

Disciplina: Fontes Alternativas de Energia

Disciplina: Fontes Alternativas de Energia Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.

Leia mais

1 Título. 2 Objetivos. 3 - Fundamentos Teóricos. Página 1 de 5 Universidade Federal de Juiz de Fora. Prática 1 Aplicações das Funções Lógicas

1 Título. 2 Objetivos. 3 - Fundamentos Teóricos. Página 1 de 5 Universidade Federal de Juiz de Fora. Prática 1 Aplicações das Funções Lógicas Página 1 de 5 1 Título Prática 1 Aplicações das Funções Lógicas 2 Objetivos Identificação do encapsulamento dos Circuitos Integrados (CIs) que serão utilizados no decorrer das aulas práticas, interpretação

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC MINAS E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

Controle universal para motor de passo

Controle universal para motor de passo Controle universal para motor de passo No projeto de automatismos industriais, robótica ou ainda com finalidades didáticas, um controle de motor de passo é um ponto crítico que deve ser enfrentado pelo

Leia mais

Unidade IV Ser Humano e saúde. Aula 17.1

Unidade IV Ser Humano e saúde. Aula 17.1 Unidade IV Ser Humano e saúde. Aula 17.1 Conteúdo: O efeito estufa. Habilidade: Demonstrar uma postura crítica diante do uso do petróleo. REVISÃO Reações de aldeídos e cetonas. A redução de um composto

Leia mais

Leis e Modelos Científicos

Leis e Modelos Científicos Leis e Modelos Científicos Pág 2 Antes de existir meios para desenvolver pesquisas em relação à Ciência, a maior parte dos seres humanos tinham a ideia de que o mundo apareceu devido a uma obra divina.

Leia mais

FAQ - PROGRAMA REDUZA E COMPENSE CO2

FAQ - PROGRAMA REDUZA E COMPENSE CO2 FAQ - PROGRAMA REDUZA E COMPENSE CO2 1. O que é compensação? 2. O que é CO2? O que são gases de efeito estufa? 3. O que é crédito de carbono? 4. Eu sou obrigado a compensar as minhas emissões? 5. O que

Leia mais

Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique:

Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique: Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique: - Joana Moreira Lima nº16 - José Fernando nº17 - Sandra oliveira nº23 O carvão, o petróleo e o gás natural são combustíveis fósseis.

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

21/03/2012. WorkFlow. Gestão Eletrônica de Documentos. Workflow HISTÓRICO

21/03/2012. WorkFlow. Gestão Eletrônica de Documentos. Workflow HISTÓRICO WorkFlow Gestão Eletrônica de Documentos Workflow HISTÓRICO 1 CSCW - Computer-supported CooperativeWork trabalho cooperativo auxiliado por computador Estudo dos conceitos que definem e desenvolvem o trabalho

Leia mais

FINAL HONEYWELL.indd 3 07/07/13 18:02

FINAL HONEYWELL.indd 3 07/07/13 18:02 C l i m a t i z a d o r e s FINAL HONEYWELL.indd 3 07/07/13 18:02 Como um Climatizador fu Resfriamento Eficiência Su O climatizador é um modo natural de resfriar o ambiente, assim como uma brisa de cachoeira.

Leia mais

SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO

SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO AUTOMAÇÃO SEGURANÇA SOM SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO MANUAL DO UTILIZADOR www.only-pt.pt INTRODUÇÃO... 4 EQUIPAMENTOS... 4 CONTROLOS E INDICAÇÕES... 5 CONFIGURAÇÃO ATRAVÉS DO OTC-CLIMA... 6 1. Ajuste de data

Leia mais

Material de Apoio INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL BOSCH. Programa Especial - Injeção Eletrônica LE-Jetronic

Material de Apoio INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL BOSCH. Programa Especial - Injeção Eletrônica LE-Jetronic INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL BOSCH A necessidade de se reduzir o consumo de combustível dos automóveis, bem como de se manter a emissão de poluentes pelos gases de escape dentro de limites, colocou

Leia mais

ECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS

ECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS ECOLOGIA GERAL Aula 05 Aula de hoje: FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS Sabemos que todos os organismos necessitam de energia para se manterem vivos, crescerem, se reproduzirem e, no caso

Leia mais

CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM GERADOR DE VAPOR

CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM GERADOR DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM 1 INTRODUÇÃO: A principal forma

Leia mais

MCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA

MCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA MCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA Arq. Mario Fundaro Seminário internacional arquitetura sustentável São Paulo 2014 A CASA SUSTENTÁVEL Conceitos

Leia mais

PROTEJA-SE E PROTEJA A SUA FAMÍLIA CONTRA O ASSASSINO SILENCIOSO O SEU ESTÁ INSTALADO?

PROTEJA-SE E PROTEJA A SUA FAMÍLIA CONTRA O ASSASSINO SILENCIOSO O SEU ESTÁ INSTALADO? PROTEJA-SE E PROTEJA A SUA FAMÍLIA CONTRA O ASSASSINO SILENCIOSO O SEU ESTÁ INSTALADO? PROTEJA-SE E PROTEJA A SUA FAMÍLIA CONTRA O ASSASSINO SILENCIOSO Nos últimos anos, a Província do Ontário sofreu um

Leia mais

FUNDAMENTOS DE HARDWARE CD-ROM. Professor Carlos Muniz

FUNDAMENTOS DE HARDWARE CD-ROM. Professor Carlos Muniz FUNDAMENTOS DE HARDWARE CD-Rom Até pouco tempo atrás, as opções mais viáveis para escutar música eram os discos de vinil e as fitas cassete. Porém, a Philips, em associação com outras empresas, desenvolveu

Leia mais

Acumuladores hidráulicos

Acumuladores hidráulicos Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas

Leia mais

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 Curso Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM Prof. Ariovaldo Ghirardello INTRODUÇÃO Os controles de potência,

Leia mais

Processos industriais INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Pirâmide da automação 29/1/2012. Controle automático de processo

Processos industriais INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Pirâmide da automação 29/1/2012. Controle automático de processo Processos industriais INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Controle automático de processo Processos Contínuos: são aqueles que possuem saídas contínuas como, por exemplo, processos de geração de energia. Processos

Leia mais

QUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42

QUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42 Processo Seletivo/UNIFAL- janeiro 2008-1ª Prova Comum TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 41 Diferentes modelos foram propostos ao longo da história para explicar o mundo invisível da matéria. A respeito desses modelos

Leia mais