SISTEMAS ISOLADOS. Instruções para Elaboração e Apresentação de Projetos Alternativos aos Projetos de Referência

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1 SISTEMAS ISOLADOS PLANEJAMENTO DO ATENDIMENTO AOS SISTEMAS ISOLADOS Instruções para Elaboração e Apresentação de Projetos Alternativos aos Projetos de Referência Ministério de Minas e Energia

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3 SISTEMAS ISOLADOS GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MME/SPE Ministério de Minas e Energia Ministro Edison Lobão Secretário Executivo Márcio Pereira Zimmermann PLANEJAMENTO DO ATENDIMENTO AOS SISTEMAS ISOLADOS Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético Altino Ventura Filho Secretário de Energia Elétrica Ildo Grutner Secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Marco Antônio Martins Almeida Secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Carlos Nogueira da Costa Júnior Instruções para Elaboração e Apresentação de Projetos Alternativos aos Projetos de Referência Empresa pública, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, instituída nos termos da Lei n , de 15 de março de 2004, a EPE tem por finalidade prestar serviços na área de estudos e pesquisas destinadas a subsidiar o planejamento do setor energético, tais como energia elétrica, petróleo e gás natural e seus derivados, carvão mineral, fontes energéticas renováveis e eficiência energética, dentre outras. Coordenação Geral Mauricio Tiomno Tolmasquim José Carlos de Miranda Farias Presidente Mauricio Tiomno Tolmasquim Diretor de Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais Amilcar Gonçalves Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica José Carlos de Miranda Farias Diretor de Estudos de Petróleo, Gás e Biocombustível Diretor de Gestão Corporativa Alvaro Henrique Matias Pereira Coordenação Executiva Paulo Roberto Amaro Oduvaldo Barroso da Silva Equipe Técnica Gabriel Malta Castro Gustavo Pires da Ponte Mauro Rezende Pinto Michele Almeida de Souza Ronaldo Antonio de Souza Thiago Ivanoski Teixeira Danilo de Brito Lima (GIZ) URL: Sede SCN, Qd. 01, Bl. C, nº 85, Sl. 1712/ Brasília DF Escritório Central Av. Rio Branco, 01 11º Andar Rio de Janeiro RJ N o. EPE-DEE-RE-121/2014-r0 Data: 23 de setembro de 2014

4 IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO E REVISÕES Área de Estudo EXPANSÃO DA GERAÇÃO Estudo PLANEJAMENTO DO ATENDIMENTO AOS SISTEMAS ISOLADOS Macro atividade Instruções para Elaboração e Apresentação de Projetos Alternativos aos Projetos de Referência Ref. Interna (se aplicável) Revisões Data de emissão Descrição sucinta r0 23/09/2014 Emissão original

5 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO Objetivo Definições Aplicação Contextualização Situação dos Sistemas Isolados Alternativas de Atendimento aos Sistemas Isolados Documentação para Apresentação do Projeto Alternativo Memorial Descritivo Disponibilidade de Recurso Energético Anotação de Responsabilidade Técnica do Projeto - ART Responsabilidade pelo Fornecimento de Energia Licença Ambiental Direito de Usar ou Dispor dos Terrenos Associados Projeto Básico ou Autorização da ANEEL Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica/Outorga do Uso da Água. 17 Quadro Resumo Comprovação de Disponibilidade de Recursos Energéticos Combustível Fóssil Solar e Eólica Biomassa e Biocombustível Hídrico Requisitos Gerais da Documentação Bibliografia Apêndice Suprimento de Sistemas Isolados Anexo I Modelo de Requerimento de Cadastramento e Habilitação Técnica de Projeto Alternativo a ser apresentado em duas vias idênticas para protocolo Anexo II Modelo de Declaração de Responsabilidade pelo Fornecimento de Energia

6 APRESENTAÇÃO A Lei nº , de 9 de dezembro de 2009, em seu artigo 1º, determina que as concessionárias, permissionárias e autorizadas de serviços e instalações de distribuição de energia elétrica nos Sistemas Isolados devem atender à totalidade de seus mercados por meio de licitação, na modalidade de concorrência ou leilão. Para regulamentar esta Lei, no que concerne aos Sistemas Isolados da rede de distribuição, foram publicados o Decreto nº 7.246, de 28 de julho de 2010, e a Portaria MME nº 600, de 30 de junho de Nestas regulamentações, de forma a atender o disposto no 12, art. 3º da Lei nº /2009, ou seja, induzir à eficiência econômica e energética, à valorização do meio ambiente e à utilização de recursos energéticos locais, visando a atingir a sustentabilidade econômica da geração de energia elétrica nos Sistemas Isolados, é permitido que agentes vendedores apresentem Projetos Alternativos ao Projeto de Referência para fins de habilitação técnica pela EPE e, posteriormente, participem dos Leilões de Contratação de Energia Elétrica e Potência Associada para atendimento do mercado dos Sistemas Isolados. Assim, o presente documento visa orientar quanto à apresentação das informações pelos agentes interessados em participar dos Leilões citados com Projetos Alternativos. 2

7 1 Objetivo De modo a atender a regulamentação, o objetivo deste documento é detalhar as características básicas de um Projeto Alternativo e estabelecer os elementos, informações e documentos, necessários para seu cadastramento e habilitação junto à EPE como alternativa ao Projeto de Referência elaborado pela distribuidora. 2 Definições Para o bom entendimento deste manual, devem ser consideradas as definições previstas no art. 2º do Decreto nº 7.246/2010 e as demais que se seguem: Sistemas Isolados 1 : sistemas elétricos de serviço público de distribuição de energia elétrica que, em sua configuração normal, não estejam eletricamente conectados ao Sistema Interligado Nacional SIN, por razões técnicas ou econômicas; Regiões Remotas: pequenos grupamentos de consumidores, situados em Sistema Isolado, afastados das sedes municipais, e caracterizados pela ausência de economia de escala ou de densidade; Projeto de Referência: descrição de solução de suprimento de energia elétrica para atendimento aos consumidores dos Sistemas Isolados proposta pela Distribuidora, a ser elaborado conforme diretrizes do Ministério de Minas e Energia MME; Projeto Alternativo: solução alternativa à apresentada pelo Projeto de Referência para o suprimento de energia elétrica para atendimento aos consumidores dos Sistemas Isolados, respeitando o objeto de contratação, os montantes de energia elétrica e potência e o cronograma descritos no Edital; e Distribuidoras: concessionárias, permissionárias e autorizadas de serviços e instalações de distribuição de energia elétrica. 1 No âmbito do planejamento se utiliza também a designação Localidade para um Sistema Isolado. Em alguns casos, um mesmo Sistema Isolado pode conter duas ou mais Localidades. 3

8 3 Aplicação As informações e requisitos apresentados se aplicam aos agentes vendedores que desejarem elaborar e propor Projetos Alternativos ao Projeto de Referência para participar dos Leilões de Contratação de Energia Elétrica e Potência Associada nos Sistemas Isolados, visto que estes projetos deverão ser cadastrados e habilitados tecnicamente pela EPE. Ressalta-se que o Cadastramento e Habilitação Técnica dos Projetos Alternativos ao Projeto de Referência é uma das etapas prevista no Edital do Leilão, de acordo com o art. 5º, 1º, 2º, 3º, 7º e 8º da Portaria MME nº 600/2010 [1]. Art. 5º Caberá à ANEEL aprovar o Edital e a Sistemática para cada tipo de Leilão previsto no art. 3º, observado que: (...) 1º Em qualquer hipótese, os Editais dos Leilões deverão ser acompanhados de ampla divulgação do Projeto de Referência habilitado pela EPE, para conhecimento dos interessados em participar do processo licitatório, bem como estabelecer período para que os agentes vendedores solicitem o Cadastramento e a Habilitação Técnica de Projetos Alternativos ao Projeto de Referência. 2º Os Projetos Alternativos deverão respeitar o objeto de contratação, o montante máximo de energia elétrica e o cronograma descritos no Projeto de Referência. 3º O Cadastramento e a Habilitação Técnica dos Projetos Alternativos serão realizados pela EPE, por meio de processo equivalente ao aplicado no Projeto de Referência. 7º Excepcionalmente, a EPE poderá habilitar tecnicamente Projetos Alternativos de venda de energia e potência elétrica associada, em Leilões cujo Projeto de Referência seja a aquisição de unidades de geração de energia elétrica, para operação pelos próprios agentes de distribuição. 8º Os agentes vendedores poderão apresentar lances para o Projeto de Referência ou para o Projeto Alternativo de sua autoria. Vale destacar que, segundo o 2º do artigo supracitado, o Projeto Alternativo deverá atender ao montante máximo de energia elétrica discriminado no Projeto de Referência, ou seja, caso o Projeto de Referência compreenda várias localidades, o Projeto Alternativo deverá compreender as mesmas localidades. 4

9 4 Contextualização 4.1 Situação dos Sistemas Isolados De acordo com os dados enviados à EPE pelas concessionárias localizadas nos Sistemas Isolados, há, no ano de 2014, cerca de 200 sistemas isolados na região amazônica composta por regiões dos estados de Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Rondônia, Roraima e Pará sem previsão de conexão ao SIN até o ano de Além destes, há ainda o Sistema Isolado de Fernando de Noronha, no estado de Pernambuco, que tampouco apresenta previsão de conexão com o SIN. A dimensão destes sistemas é bastante variada, existindo sistemas pequenos, com demanda máxima de 3 kw (ex.: Maloca Santa Cruz RR), até sistemas de porte bem mais elevado, com demanda máxima de kw (ex.: Itacoatiara AM), ambas as demandas referem-se ao ano de O gráfico da Figura 1 apresenta a distribuição da totalidade dos Sistemas Isolados em função de sua demanda máxima e sua evolução entre os anos de 2014 e % 90% 80% Sistemas Isolados [%] 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% até 100 kw de 100 a kw superior a kw Figura 1 Distribuição dos Sistemas Isolados em função de sua demanda máxima entre os anos de 2014 e Fonte: EPE Levando em consideração a evolução da demanda de cada um dos Sistemas Isolados, a Tabela 1 apresenta a demanda máxima média para cada um dos grupos. 5

10 Tabela 1 Demanda máxima média dos Sistemas Isolados. Fonte: EPE Grupo Demanda máxima média 2014 [kw] Demanda máxima média 2023 [kw] Até 100 kw De 100 kw a kw Acima de kw Historicamente, os Sistemas Isolados têm sido atendidos pelas próprias Distribuidoras ou por Produtores Independentes de Energia PIE, através de sistemas geradores alimentados a óleo diesel. Vale destacar que, assim como a configuração da atual geração, os Projetos de Referência apresentados pelas Distribuidoras para o atendimento destes mercados também têm como fonte energética, em geral, o óleo diesel. Entretanto, de acordo com o recomendado no Decreto nº 7.246/2010 e na Portaria MME nº 600/2010, o fornecimento de energia elétrica nos Sistemas Isolados deve buscar a eficiência econômica e energética, a mitigação de impactos ambientais e a utilização de recursos energéticos locais, visando atingir a sustentabilidade econômica da geração de energia elétrica. Desta forma, o suprimento energético destas localidades somente a óleo diesel contrasta com o preconizado pela regulação e com o desejado pela sociedade atual que é a utilização crescente de fontes de energia renováveis. Aliado a isto, a análise dos Projetos de Referência enviados à EPE revela que a parcela do custo com combustíveis representa, em geral, de 75% a 85% do custo total de geração nos Sistemas Isolados. Visto que, em geral, a energia produzida através de geradores a diesel tem custo mais elevado que a geração hidráulica, presente em grande parte do SIN, a atual regulamentação determina que a Conta de Consumo de Combustíveis CCC reembolsará a diferença entre o custo total de geração de energia nos Sistemas Isolados e a valoração da quantidade correspondente de energia pelo custo médio do Ambiente de Contratação Regulada ACR do SIN [2]. De modo a reduzir estes dispêndios da CCC, os Projetos de Referência devem buscar, segundo a Portaria MME nº 600/2010, pela redução do custo total da geração nos Sistemas Isolados e da utilização de recursos da Conta de Consumo de Combustíveis CCC. 6

11 Neste contexto, os Projetos Alternativos representam uma oportunidade para que os agentes vendedores apresentem propostas de suprimento através de outras fontes energéticas, reduzindo os reembolsos realizados pela CCC e contribuindo para o cumprimento das diretrizes de redução dos impactos ambientais, utilização dos recursos locais e sustentabilidade econômica e energética. A Figura 2 apresenta o fluxograma de atendimento aos Sistemas Isolados e apresentação de Projetos de Referência e Projetos Alternativos. Início Consolidação mercado consumidor e carga das Localidades Consolidação do balanço de energia e demanda Análise e Habilitação do Projeto de Referência Publicação do edital Localização do Projeto Alternativo no processo de suprimento energético Existem Projetos Alternativos? Sim Cadastramento e Habilitação de Projetos Alternativos Não Realização do leilão Fim Figura 2 Fluxograma do processo para suprimento energético dos Sistemas Isolados, com destaque para a localização do Projeto Alternativo 7

12 Vale ressaltar que o 8º do art. 5º da Portaria MME nº 600/2010 determina que os agentes vendedores poderão apresentar lances para o Projeto de Referência ou para o Projeto Alternativo de sua autoria. 4.2 Alternativas de Atendimento aos Sistemas Isolados Em um sistema isolado, a geração e o consumo de energia devem estar sempre em equilíbrio. Logo, o gerador deve sempre ter capacidade disponível para atender toda a carga a qualquer instante. Neste caso, a capacidade instalada de geradores tende a ser maior que a demanda, para se contar com uma reserva de geração para fazer frente a quebra de equipamentos (paradas forçadas). Já em um sistema interligado, caso um gerador não tenha capacidade suficiente para atender uma carga, outro gerador com capacidade disponível pode atendê-la. Esta configuração permite a otimização das usinas geradoras, resultando em um parque gerador de menor potência se comparado com vários sistemas isolados análogos. A Figura 3 é uma representação gráfica de ambos os sistemas. (a) (b) Figura 3 Esquema de um sistema interligado (a) e vários sistemas isolados (b). O Sistema Elétrico Brasileiro (SEB) apresenta ambas as configurações. O Sistema Interligado Nacional (SIN), correspondente a maior parte do território nacional, é composto de inúmeros geradores e cargas, todos conectados, beneficiando-se dos intercâmbios de energia. Já cada localidade dos Sistemas Isolados, situados majoritariamente na região Norte do País, deve possuir geração suficiente para sua própria carga. Conforme mencionado, a forma de atendimento aos Sistemas Isolados é feita, predominante, através de geradores a diesel. Entretanto, o atendimento também pode ser realizado utilizando combinações de diferentes fontes energéticas, tal qual recomenda a legislação. 8

13 Para mais informações sobre Sistemas Híbridos, consultar o Apêndice Suprimento de Sistemas Isolados. 5 Documentação para Apresentação do Projeto Alternativo Conforme apresentado no fluxograma na Figura 2 do capítulo 4 Contextualização, o Projeto Alternativo deve ser cadastrado durante o processo de licitação para suprimento dos Sistemas Isolados. Conforme 1º do art. 5º da Portaria MME nº 600/2010, o edital para licitação, quando publicado, deverá estabelecer período para a apresentação de Projetos Alternativos. Este projeto deve ser analisado e habilitado pela EPE da mesma forma que o Projeto de Referência submetido pela distribuidora. Desta forma, os Projetos Alternativos devem apresentar informações suficientes a fim de que possa ser aprovado e, consequentemente, participar do processo licitatório. Tal qual o Projeto de Referência, o Projeto Alternativo deverá buscar a redução do custo total da geração nos Sistemas Isolados e da utilização de recursos da Conta de Consumo de Combustíveis CCC. Deverão ser incluídos na documentação do processo de cadastramento os documentos citados a seguir. Ao final, é apresentado um quadro resumo para reunir as informações expostas. 5.1 Memorial Descritivo Deverá ser incluído na documentação do processo de habilitação técnica o memorial descritivo do Projeto Alternativo, contemplando a sumarização a seguir apresentada. A Informações Gerais do Projeto Alternativo Nesta seção devem ser apresentados os dados gerais do Projeto Alternativo. Relativos às características gerais das localidades, deverão ser apresentadas a localização e acessos da(s) localidade(s) a serem atendidas, infraestrutura disponível e condições climáticas. Sobre as informações do mercado e demanda, deverão ser apresentados os montantes de energia e potência associada a serem atendidos. Importante ressaltar que o montante declarado deve ser idêntico ao Projeto de Referência correspondente. 9

14 B Objeto de Contratação Deverá ser especificado o objeto de contratação do Projeto Alternativo. Segundo o 2º do art. 5º da Portaria MME nº 600/2010, o objeto de contratação do Projeto Alternativo deve ser o mesmo do Leilão correspondente, assim como o cronograma de implantação. Observação: a única exceção aceita em relação ao objeto de contratação está determinada no 7º da Portaria MME nº 600/2010, transcrito abaixo: 7º Excepcionalmente, a EPE poderá habilitar tecnicamente Projetos Alternativos de venda de energia e potência elétrica associada, em Leilões cujo Projeto de Referência seja a aquisição de unidades de geração de energia elétrica, para operação pelos próprios agentes de distribuição. C Fonte(s) Energética(s) Deverá ser informada a(s) fonte(s) energética(s) utilizada(s) no Projeto Alternativo. D Configuração do Sistema Gerador Deverá ser apresentada a configuração do sistema gerador ao longo do prazo de vigência do contrato, o ponto de entrega da energia e potência associada, capacidade de tancagem de combustível (se aplicável) e dados da logística de abastecimento de combustível (se aplicável). De maneira geral, o dimensionamento do sistema gerador apresentado no Projeto Alternativo deverá respeitar os requisitos de confiabilidade e reserva apresentadas no Projeto de Referência correspondente de forma a garantir a continuidade do suprimento. Exemplos de requisitos são reserva de potência instalada, Fator de Utilização da Capacidade Instalada 2, indisponibilidade da maior unidade geradora e outros. Deverão ser informados e justificados entre outros, os seguintes parâmetros: Fator de Capacidade Máximo, Autoconsumo, Taxa de Indisponibilidade Forçada, Taxa de Indisponibilidade Programada, Consumo Específico a 100% de carga (para UTE). 2 Fator de Utilização da Capacidade Instalada (FUCI) é definido pela relação entre a demanda requerida anual (demanda prevista majorada de 5%) e a capacidade efetiva total instalada da usina (soma da capacidade de todas as unidades, incluindo as de reserva). 10

15 Para projetos que contemplem as fontes solar e/ou eólica, o sistema gerador deverá conter, obrigatoriamente, parque gerador térmico complementar (ex. diesel, biomassa ou biocombustível) para garantir atendimento à totalidade da carga. Para projetos que contemplem as fontes biomassa, biocombustível e hídrica e caso não seja comprovada a disponibilidade do recurso energético (ver seção E Estudo Energético e de Confiabilidade e capítulo 6 Comprovação de Disponibilidade de Recursos Energéticos ), o sistema gerador deverá conter, obrigatoriamente, parque gerador térmico (ex. diesel, biomassa ou biocombustível), caso a principal fonte do sistema seja hídrica, ou parque gerador diesel, caso a principal fonte do sistema seja biomassa ou biocombustível. Uma exceção ao disposto acima diz respeito aos geradores bicombustíveis, que são capazes de empregar mais de um combustível utilizando as mesmas máquinas. Neste caso, o projeto deverá comprovar a disponibilidade dos combustíveis utilizados. Em relação à reserva de combustível tancagem, no caso de diesel, ou estoque, no caso de biomassa, deverá ser considerada a necessidade de reserva de combustível para atendimento de toda a carga durante o período crítico de abastecimento, isto é, durante o período mais longo entre dois abastecimentos consecutivos. Para tanto, será requerido que o sistema gerador tenha combustível reserva suficiente para que possa operar sem a contribuição da geração intermitente (solar, eólica e/ou hídrica) durante o período crítico. Caso o sistema gerador apresente armazenadores de energia, como por exemplo, baterias, estes também poderão ser usados de forma a atender os requisitos de confiabilidade. E Estudo Energético e de Confiabilidade Para projetos que contemplem as fontes biomassa, biocombustível e hídrica, deverá ser apresentado estudo energético e de confiabilidade de maneira a comprovar que o recurso hídrico e a energia e potência associadas a este recurso são capazes de atender o mercado e demanda em questão a todo momento, ao longo de todo o prazo contratual e de maneira confiável. Para tanto, no caso da fonte hídrica, o estudo deverá comprovar que a vazão mínima diária é capaz de atender os valores máximos de energia e potência do mercado em questão. 11

16 No caso das fontes biomassa e biocombustível, o estudo deve dar enfoque à capacidade de produção e estocagem do recurso de modo que a demanda de energia e potência do mercado em questão seja atendida. Para ambos os casos, observar o disposto no capítulo 6 Comprovação de Disponibilidade de Recursos Energéticos sobre as formas de comprovação da disponibilidade do recurso. Uma sugestão de ferramenta para realizar o estudo energético e de confiabilidade é o software Homer (The micropower optimization model). O Homer é um modelo de otimização, desenvolvido pelo National Renewable Energy Laboratory NREL dos Estados Unidos, especializado em sistemas híbridos. Este software foi concebido para auxiliar no projeto de sistemas de geração, tanto isolados quanto conectados à rede, utilizando múltiplas fontes de energia. Ele é capaz de simular fontes estocásticas, como usinas fotovoltaicas, eólicas e hidroelétricas de pequeno porte, junto com geradores termelétricos. Também é possível representar sistemas de armazenamento de energia elétrica, como baterias e tanques de hidrogênio [3]. A versão 2.68 do Homer, intitulada Homer Legacy, é gratuita e pode ser encontrada no endereço Além do estudo energético, dever ser apresentado um relatório técnico do projeto do empreendimento comprovando o bom funcionamento do sistema. F Desenhos de Projeto F1 Arranjo Geral Previsto Deverá ser apresentado um desenho de localização geral previsto, mostrando a possível área da usina, acessos ao empreendimento, subestação e edificações. Este desenho deverá ser apresentado, no formato dwg. No caso de usinas termelétricas, deverá ser indicada a localização das edificações, casa de força, área de armazenagem de combustíveis, torres de resfriamento e subestação e o arranjo dos equipamentos principais. Para empreendimentos eólicos, deverá ser apresentado o desenho do micrositing indicando-se arranjo dos aerogeradores, subestação e demais edificações do empreendimento. Para empreendimentos solares fotovoltaicos, deverá ser apresentado o desenho com as séries e arranjos fotovoltaicos, indicando o azimute e inclinação (no caso de 12

17 sistemas fixos), a localização dos inversores, subestação e demais edificações do empreendimento. F2 Diagrama Unifilar O Diagrama Unifilar Principal até o ponto de conexão da rede da concessionária local, inclusive com a linha de distribuição. F3 Balanço Térmico Para empreendimentos termelétricos operando com ciclo Rankine, Brayton, Combinado ou em Cogeração, deverá ser apresentado obrigatoriamente o balanço térmico restrito à geração de energia elétrica a 100% de carga. Esta exigência não se aplica no caso de empreendimentos cuja geração é feita por meio de motores de combustão interna. O balanço térmico deverá ser obrigatoriamente apresentado sob a forma de fluxograma de processo, indicando os valores das vazões (em kg/s), a temperatura (em ºC), a pressão (em bar) e a entalpia (em kj/kg), de entrada, de saída e extração, caso ocorra. Deverá seguir o modelo apresentado na Figura 4. Deverá ser apresentada memória de cálculo em forma de planilha contendo, além de todos os dados acima citados, a potência térmica de cada etapa do processo, em kw t, e a potência elétrica gerada, em kw. Figura 4 Exemplo de balanço térmico 13

18 F4 Balanço Hídrico Para empreendimentos operando com ciclo Rankine, Brayton, Combinado ou em Cogeração deverá ser incluído obrigatoriamente o balanço hídrico a 100% de carga. O balanço hídrico deverá ser apresentado sob a forma de fluxograma, indicado as vazões (em m³/h) na captação, tratamento, usos, perdas e descartes. Para empreendimentos cuja fonte é um subproduto de um processo industrial, o balanço hídrico deverá ser restrito ao processo de geração de energia elétrica. O balanço hídrico deverá seguir o modelo apresentado na Figura 5. Figura 5 Exemplo de balanço hídrico G Operação e Manutenção Deverão ser apresentados os procedimentos e planos de operação e manutenção do(s) sistema(s) gerador(es) do Projeto Alternativo. Recomenda-se que sejam seguidas as boas práticas de operação e manutenção disseminadas para os recursos energéticos considerados, ou seja, técnicas identificadas como as melhores em termos de eficácia e eficiência para os envolvidos e afetados direta ou indiretamente. 14

19 Especialmente, deverão ser respeitados os requisitos de qualidade do fornecimento e dos serviços de energia elétrica para os Sistemas Isolados, regulados pela ANEEL, conforme o art. 3º do Decreto 7.246/2010. Deverá ser informado o Custo Fixo Anual de Operação e Manutenção (O&M fixo ), justificado por meio de planilhas discriminando todos os custos incorridos na determinação desses valores, em R$/ano. Se existente, além do O&M fixo, é necessário apresentar o Custo Variável de Operação e Manutenção, em R$/MWh. H Orçamento e Cronograma Físico Deverá ser apresentado o orçamento para implementação do Projeto Alternativo, com a composição dos principais custos diretos e indiretos. Igualmente, deverá ser detalhado seu cronograma estimado de implementação. I Preço de Referência Estimada com base no orçamento apresentado, deve ser apresentada sugestão de preços de referência para a energia e potência a serem ofertadas, considerando o Custo Variável Unitário (CVU) de geração, receita fixa anual e custos de operação e manutenção (O&M) fixos e variáveis. 5.2 Disponibilidade de Recurso Energético Devem ser apresentados os dados e documentos comprobatórios sobre a disponibilidade do(s) recurso(s) energético(s) utilizado(s) no Projeto Alternativo. A especificação dos documentos necessários à comprovação se dará conforme requisitos discriminados no capítulo 6 Comprovação de Disponibilidade de Recursos Energéticos. 5.3 Anotação de Responsabilidade Técnica do Projeto - ART Deverá ser apresentada a Anotação de Responsabilidade Técnica ART e o respectivo comprovante de recolhimento, em conformidade com a Lei 6.496, de 7 de dezembro de 1977, regulamentada pela Resolução CONFEA nº 1.025, de 30 de outubro de 2009, e atendendo ao disposto na Resolução CONFEA nº 218, de 29 de junho de 1973, do profissional responsável pelo projeto. Destaca-se que na ART deverão constar obrigatoriamente o nome e endereço da empresa contratante e da empresa contratada, nome e número do registro do 15

20 profissional, título (mecânica, elétrica, civil, etc.) do responsável pelo projeto, nome do empreendimento, potência instalada e o endereço onde o mesmo será construído. 5.4 Responsabilidade pelo Fornecimento de Energia Deverá ser apresentada uma declaração onde o empreendedor se responsabilize integralmente junto à Distribuidora quanto ao fornecimento de energia elétrica no Sistema Isolado em questão no caso de atraso no início do suprimento ou de não atendimento, no todo ou em parte, da potência e energia contratada, devido à indisponibilidade da usina por qualquer período de tempo. O Anexo II apresenta um modelo de declaração que poderá ser utilizada para o cadastramento junto à EPE. 5.5 Licença Ambiental Segundo o modelo de edital para leilão de aquisição de energia elétrica e potência associada de agente vendedor nos Sistemas Isolados, anexo da Resolução Homologatória nº de 20 de maio de 2014, o empreendedor proponente do Projeto Alternativo deverá observar a legislação, os requisitos ambientais e providenciar, por sua conta e risco, a obtenção de todas as outorgas necessárias à instalação da(s) central(is) geradora(s), incluindo as Licenças Ambientais Prévia, de Instalação e de Operação, quando for o caso, comprometendo-se com a qualidade das informações porventura solicitadas pelo órgão ambiental competente (...). Além disso, o modelo de edital também determina as datas-limite para obtenção e apresentação, reforçando o exposto acima sobre providenciar a obtenção das outorgas necessárias e Licenças Ambientais, por sua conta e risco. Observa-se que a Licença Ambiental deve estar em conformidade com a legislação ambiental vigente, notadamente a Lei Federal n 6.938/1981, o Decreto Federal n /1990 e as Resoluções CONAMA n 01/1986, 06/1987, 237/1997 e 279/2001, bem como a Legislação Estadual, quando for o caso. 5.6 Direito de Usar ou Dispor dos Terrenos Associados Para os empreendimentos que utilizem biomassa e biocombustíveis deverá ser apresentada a comprovação do direito de usar ou dispor dos terrenos associados (ex.: terrenos necessários para produção da biomassa), de forma a garantir que os locais necessários ao desenvolvimento do empreendimento estejam disponíveis para o empreendedor. 16

21 5.7 Projeto Básico ou Autorização da ANEEL Para os empreendimentos que contemplem aproveitamento hídrico através de centrais geradoras hidrelétricas (CGH), deverá ser apresentado o projeto básico do sistema gerador. Para os empreendimentos que contemplem pequenas centrais hidrelétricas (PCH), deverá ser apresentado o documento de aprovação do projeto básico emitido pela ANEEL ou a Autorização emitida pela ANEEL. Para empreendimentos que contemplem usinas hidrelétricas (UHE), serão analisados caso a caso. 5.8 Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica/Outorga do Uso da Água Para os empreendimentos que utilizem recursos hídricos, deverá ser obrigatoriamente apresentada cópia autenticada da Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRDH) ou da Outorga de Uso da Água, emitidas pelos órgãos competentes, cujo prazo de validade esteja vigente na data do seu protocolo na EPE. A DRDH ou Outorga deve indicar a localização geográfica do ponto de captação, o volume de água diário outorgado e o vínculo com o empreendimento (nome do empreendimento, nome do empreendedor ou CPNJ). Para os casos de isenção de outorga (derivações e captações consideradas insignificantes), deverá ser apresentado um documento do órgão competente atestando esta situação. 5.9 Quadro Resumo Cada um dos documentos citados anteriormente se refere a determinadas fontes energéticas. Uma vez que o Projeto Alternativo pode apresentar empreendimentos que utilizem mais de uma fonte energética, o empreendedor deverá apresentar os documentos pertinentes a cada tipo de geração constante em seu projeto. A Tabela 2 resume os requisitos descritos acima e apresenta os documentos que devem ser apresentados segundo cada tipo de fonte energética incluída no Projeto Alternativo. 17

22 Vale ressaltar que, a qualquer momento, a EPE poderá requisitar documentação adicional a fim de proceder à análise e habilitação do Projeto Alternativo, independentemente do recurso energético utilizado e sem prejuízo da documentação previamente requisitada. 18

23 Tabela 2 Documentos necessários à apresentação segundo as fontes energéticas Projeto de Referência Combustível fóssil Solar e Eólico Biomassa e Biocombustível Hídrico Memorial Descritivo X X X X X Disponibilidade de Recurso Energético Segundo a fonte X X X Anotação de Responsabilidade Técnica do Projeto ART Declaração de Responsabilidade pelo Fornecimento de Energia X X X X X X X X Comprovação do Direito de Usar ou Dispor dos Terrenos Associados X X Documento de Aprovação do Projeto Básico Emitido pela ANEEL ou Autorização Emitida pela ANEEL Caso PCH Caso PCH Projeto Básico Caso Hídrico X Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica, Outorga do Uso da Água Caso Hídrico X 19

24 6 Comprovação de Disponibilidade de Recursos Energéticos Da mesma forma como nos leilões do ACR (Ambiente de Contratação Regulada) do SIN, há a necessidade de se comprovar a disponibilidade de recursos energéticos para suprir o mercado e carga da localidade em análise. Neste capítulo, são apresentados os requisitos necessários para a comprovação do recurso energético, separados por fonte. Caso o sistema gerador se trate de um sistema híbrido, isto é, apresente mais de uma fonte energética para suprimento da localidade (ex. diesel e solar), será necessária a comprovação da disponibilidade de cada uma das fontes utilizadas. 6.1 Combustível Fóssil Para empreendimentos que apresentem combustíveis fósseis, como gás natural, carvão ou derivados de petróleo, deverá se apresentado o plano de logística contendo o tipo de combustível, origem, tipo de transporte, frequência e tempo de entrega, além de tancagem. Caso o empreendimento se consagre vencedor do Leilão, deverá apresentar a autorização expedida pelo poder concedente em virtude do cumprimento dos requisitos expostos na Resolução Normativa ANEEL nº 390, de 15 de dezembro de Solar e Eólica Conforme citado na seção 5.D Configuração do Sistema Gerador, os empreendimentos que utilizem a fonte solar e/ou eólica como recurso energético deverão conter parque gerador térmico para atender a totalidade da carga. Desta forma, a energia elétrica gerada através da conversão das energias solar e eólica terá como principal função a redução no consumo de combustível do parque térmico. Exceções a essa regra podem ser feitas no caso de haver algum tipo de armazenamento de energia, como baterias. Nesses casos, deverá ser comprovada a confiabilidade do atendimento (ver seção 5.D Configuração do Sistema Gerador ). 20

25 6.3 Biomassa e Biocombustível O aproveitamento energético da biomassa pode ser dividido de duas formas: a sua utilização direta para produção de energia através da queima; ou pela sua transformação em biocombustível para posterior utilização. A utilização direta da biomassa para geração de energia elétrica se dá pela sua queima em caldeiras. O calor proveniente destas caldeiras aquece um fluido de trabalho de ciclo Rankine para geração de eletricidade em um conjunto turbina-gerador. Para empreendimentos operando com biomassa através do ciclo Rankine, deverão ser apresentados os balanços térmico e hídrico, conforme solicitado no Memorial Descritivo. Para o aproveitamento da biomassa, incluindo resíduos de processos agroindustriais, é importante atentar para as licenças ou autorizações ambientais vigentes emitidas pelos órgãos ambientais competentes. Entende-se por licença ou autorização ambiental vigente, por exemplo, a Licença Ambiental compatível com a fase do empreendimento (ex.: Licença Prévia, Instalação ou Operação). A comprovação da disponibilidade de biomassa passa a ter duas importantes funções: primeiramente, garantir que a biomassa seja proveniente de áreas devidamente autorizadas para seu plantio e/ou corte; e, em segundo lugar, certificar que a área em questão pode produzir a quantidade de biomassa a ser utilizada pelo Projeto Alternativo. Além da comprovação da disponibilidade da biomassa, deverão ser apresentados os dados de Planejamento da Produção, ou similar, contendo: as fases de plantio e colheita em toneladas/ano, o volume a ser colhido da biomassa que será empregada como combustível, para consumo e estoque, área total de plantio necessária para atender a demanda de combustível, bem como o índice de produtividade do combustível. Nos casos de matéria prima florestal, de espécies plantadas ou nativas, deverá ser apresentado o Plano de Manejo Florestal aprovado pelo órgão competente. A biomassa a ser utilizada nos empreendimentos de geração pode ser obtida de duas formas: a utilização de biomassa nova, ou seja, biomassa plantada e/ou nativa para utilização exclusiva na geração de energia elétrica; e 21

26 a utilização de resíduo de biomassa proveniente de processo agroindustrial. Assim, a comprovação do recurso energético dependerá da origem direta da biomassa: Biomassa Nova Caso a biomassa seja proveniente de produção própria, deverá ser apresentada a respectiva comprovação do direito de usar ou dispor dos terrenos associados. Caso a biomassa seja adquirida de terceiros, deverá ser apresentado Contrato ou Termo de Compromisso de aquisição da biomassa. Este Contrato ou Termo deve conter: cláusula de eficácia de fornecimento de combustível; indicação da quantidade máxima mensal de biomassa a ser suprida e o prazo de entrega; e cláusula estabelecendo penalidade pela falta de biomassa, conforme legislação vigente. O Contrato ou Termo deve ter vigência até, pelo menos, o fim da vigência do Contrato de Serviço de Suprimento de Energia Elétrica nos Sistemas Isolados (CSESI) a ser assinado caso o empreendimento se consagre vencedor do Leilão. No caso de empreendimentos que contemplem biomassa nova, é importante atentar para a licença ou autorização ambiental vigente da área onde a biomassa é produzida. Resíduo de Biomassa Caso a indústria seja de propriedade, total ou parcial, do empreendedor, deverá ser apresentado documento comprobatório deste fato (ex. Contrato Social da indústria). Caso a biomassa utilizada na indústria seja proveniente de produção própria, deverá ser apresentada a respectiva comprovação do direito de usar ou dispor dos terrenos associados. Caso o empreendedor adquira o resíduo de terceiros, deverá ser apresentado Contrato ou Termo de Compromisso de aquisição do resíduo nos mesmos moldes da biomassa nova. Deverá ser igualmente apresentado Contrato ou Termo de 22

27 Compromisso entre a indústria e a área onde a biomassa é produzida, de forma que seja possível rastrear a origem do resíduo adquirido pelo empreendedor. No caso de empreendimentos que contemplem resíduo de biomassa, é importante atentar para as licenças ou autorizações ambientais vigentes da área de produção da biomassa e da indústria geradora do resíduo. Além do emprego direto da biomassa ou resíduo, esta pode ser utilizada para produzir biocombustível. O biocombustível, tal como é definido no inciso XXIV do art. 6º da Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, é substância derivada de biomassa renovável, tal como biodiesel, etanol e outras substâncias estabelecidas em regulamento da ANP, que pode ser empregada diretamente ou mediante alterações em motores a combustão interna ou para outro tipo de geração de energia, podendo substituir parcial ou totalmente combustíveis de origem fóssil. Assim, para a utilização de biocombustíveis na geração de energia elétrica, além da necessidade de se comprovar a disponibilidade da matéria-prima (biomassa), é necessário comprovar a capacidade de produção do biocombustível em questão. Para tanto, aplicam-se as mesmas necessidades de comprovação que no caso da biomassa (Plano de Manejo, Planejamento da Produção e outros), além de um Relatório Técnico da planta de produção de biocombustível, atestando seu funcionamento e capacidade de produção. Caso o empreendimento se consagre vencedor do Leilão, deverá apresentar a autorização expedida pelo poder concedente em virtude do cumprimento dos requisitos expostos na Resolução Normativa ANEEL nº 390/ Hídrico Para empreendimentos que utilizem o recurso hídrico como fonte energética, os requisitos necessários variam conforme a classificação da usina geradora. A classificação da usina geradora é determinada segundo sua potência instalada. A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) adota três classificações: Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGH): potência instalada de até kw, inclusive; Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH): potência instalada entre e kw; e 23

28 Usina Hidrelétrica (UHE): potência instalada superior a kw. Devido à extensa experiência brasileira com aproveitamentos hídricos para geração de energia elétrica, todo o processo de desenvolvimento de empreendimentos de geração hidrelétrica é bem definido e, às vezes, complexo. Para tanto, órgãos do setor elétrico, como ANEEL e Eletrobras, elaboraram ao longo dos anos Manuais, Guias e Instruções para auxiliar o empreendedor em sua decisão de investir na geração de energia hidrelétrica. Os requisitos apresentados nestas Instruções para Projetos Alternativos são baseados nestes Manuais. Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGH) Os empreendimentos que utilizam potenciais hidráulicos iguais ou inferiores a kw, ou seja, as Centrais Geradoras Hidrelétricas, estão dispensadas de concessão, permissão ou autorização. Tal dispensa está expressa na Lei 9.074/1995, art. 8º, e no Decreto 2.003/1996, art. 5º, e determina que tais empreendimentos devem apenas ser comunicados ao poder concedente. Entretanto, segundo a Resolução nº 395, de 4 de dezembro de 1998, da ANEEL, em seu artigo 22, 2º, a dispensa de concessão, permissão ou autorização, está relacionada apenas com a exploração de serviços e instalações de energia elétrica e de aproveitamento energético dos cursos de água. Os procedimentos para obtenção das licenças e/ou autorizações ambientais devem ser executados conforme a legislação pertinente. Conforme informado na seção 5.E Estudo Energético e de Confiabilidade, o Projeto Alternativo que contemple a fonte hídrica e não possa comprovar a disponibilidade do recurso energético, deverá instalar parque gerador térmico capaz de atender a totalidade da demanda. Neste caso, a fonte hídrica desempenhará a função de reduzir o consumo de combustível do parque térmico. Entretanto, caso seja comprovada a disponibilidade do recurso e que esta disponibilidade seja capaz de atender parte da demanda continuamente, o projeto pode apresentar um sistema gerador hidrotérmico. Neste caso, o parque térmico não deverá necessariamente atender à totalidade da demanda do mercado. A comprovação da disponibilidade do recurso e, por conseguinte, da energia e potência associada a este recurso, será realizada através da apresentação dos seguintes itens: 24

29 Série histórica de vazões diárias abrangendo um período não inferior a 1 (um) ano; Extrapolação dos dados de vazão diária para um período não inferior a 20 (vinte) anos baseada em série histórica de vazões médias mensais de outros rios da mesma bacia hidrográfica e que apresentem características semelhantes ao rio em questão; e Dados de indisponibilidade forçada e programada da CGH. Visto que as medições hidrométricas na região amazônica são irregulares, os casos em que Projetos Alternativos contemplem a fonte hídrica deverão ser analisados caso a caso. Segundo a Agência Nacional das Águas (ANA), os aproveitamentos hidrelétricos através de CGHs ficam sujeitos à emissão de outorgas preventivas e outorgas de direito de uso de recursos hídricos na modalidade obras hidráulicas [4]. A classificação de Centrais Geradoras Hidrelétricas engloba todos os arranjos possíveis, como centrais geradoras com represamento, de desvio, de derivação, hidrocinético e outros. Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH) Segundo a Lei 9.427/1996, art. 26, inciso I, as Pequenas Centrais Hidrelétricas, de qualquer potência, necessitam apenas de autorização concedida pela ANEEL ou MME, não sendo objeto de concessão ou permissão. Para ser configurado como PCH, o empreendimento deve estar enquadrado conforme a Resolução ANEEL nº 652, de 9 de dezembro de Os procedimentos para registro, elaboração, aceite, análise, seleção e aprovação de projeto básico e para autorização de aproveitamento de potencial de energia hidráulica com características de PCH estão expressos na Resolução Normativa ANEEL nº 343, de 9 de dezembro de Logo, para fins de atendimento aos requisitos destas Instruções, os empreendimentos que apresentem aproveitamento hídrico através de PCH deverão apresentar o projeto básico aprovado pela ANEEL, e respectivo documento de aprovação, ou a autorização emitida pela ANEEL. 25

30 Conforme informado na seção 5.E Estudo Energético e de Confiabilidade, o Projeto Alternativo que contemple a fonte hídrica e não possa comprovar a disponibilidade do recurso energético, deverá instalar parque gerador térmico capaz de atender a totalidade da demanda. Neste caso, a fonte hídrica desempenhará a função de reduzir o consumo de combustível do parque térmico. Entretanto, caso seja comprovada a disponibilidade do recurso e que esta disponibilidade seja capaz de atender parte da demanda continuamente, o projeto pode apresentar um sistema gerador hidrotérmico. Neste caso, o parque térmico não deverá necessariamente atender à totalidade da demanda do mercado. A comprovação da disponibilidade do recurso e, por conseguinte, da energia e potência associada a este recurso, será realizada através da apresentação dos seguintes itens: Série histórica de vazões diárias abrangendo um período não inferior a 1 (um) ano; Extrapolação dos dados de vazão diária para um período não inferior a 30 (vinte) anos baseada em série histórica de vazões médias mensais de outros rios da mesma bacia hidrográfica e que apresentem características semelhantes ao rio em questão; e Dados de indisponibilidade forçada e programada da CGH. Visto que as medições hidrométricas na região amazônica são irregulares, os casos em que Projetos Alternativos contemplem a fonte hídrica deverão ser analisados caso a caso. Caso o empreendimento se consagre vencedor do Leilão, deverá ser apresentada a autorização expedida pela ANEEL. Para o desenvolvimento de empreendimentos de PCHs, os seguintes documentos deverão ser considerados: Diretrizes para Estudos e Projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas, editado pela Eletrobras [5]; e Guia do Empreendedor de Pequenas Centrais Hidrelétricas, editado pela ANEEL [6]. 26

31 Usinas Hidrelétricas de Energia (UHE) Visto que aproveitamentos hídricos com potência instalada superior a kw existem em menor número e que os requisitos para sua realização são mais específicos, o empreendedor que deseje utilizar tais aproveitamentos deve entrar em contato com a EPE. 7 Requisitos Gerais da Documentação Os requerimentos do cadastramento devem satisfazer às seguintes condições gerais: a) Os documentos anexados deverão ser apresentados em português em todas as suas partes e componentes, inclusive os desenhos. No caso de documentos apresentados em língua estrangeira, deve ser fornecida a tradução, apresentada no mesmo padrão de formatação do documento original; b) Deverá ser adotado o Sistema Internacional de Unidades; c) Mapas e plantas de localização do empreendimento devem ser apresentados em escalas apropriadas que permitam a identificação clara de todos os seus elementos, abrangendo o local de usina e sua área de influência, com obstáculos, benfeitorias e outros detalhes imprescindíveis a uma perfeita identificação da localização da unidade e sua inserção na região; d) Reduções ou ampliações de desenhos, mapas, plantas e gráficos apresentados devem ter suas escalas devidamente ajustadas; e) Deverá ser entregue à EPE uma via impressa de toda da documentação requerida, exceto o Requerimento de Cadastramento e Habilitação Técnica que deverá ser apresentado em duas vias impressas para protocolo e devolução ao empreendedor; f) Sob inteira responsabilidade do empreendedor, o cadastramento poderá ser feito pelos correios. Neste caso, o cadastramento será ultimado, desde que toda a documentação requerida para este fim chegue à EPE até a data limite de cadastramento estabelecido na norma legal específica do leilão. Destacamos que, caso a documentação esteja incompleta, o cadastramento não será efetuado e a documentação devolvida ao empreendedor; 27

32 g) Após o cadastramento, a alteração dos representantes na EPE deverá ser solicitada à EPE, através de uma carta assinada por um responsável devidamente identificado e comprovadamente vinculado à empresa que cadastrou o projeto; h) Todos os documentos relativos aos projetos enviados à EPE após o cadastramento deverão ser encaminhados através de carta referenciando o leilão a que se destina, o nº do processo na EPE e o nome do projeto, bem como especificando em seu texto a documentação enviada; O endereço para o envio será o seguinte: Empresa de Pesquisa Energética EPE Av. Rio Branco, nº 1, 11º andar, Centro Rio de Janeiro RJ. CEP: A/C: "LEILÕES DE ENERGIA SISTEMAS ISOLADOS" i) Todas as comunicações da EPE serão encaminhadas aos representantes para o endereço de correspondência informado na Ficha Cadastral; e j) Caso o empreendedor queira declinar da participação no leilão inscrito, esta desistência deverá ser formalizada através carta encaminhada à EPE, assinada e com firma reconhecida, pelo representante legal do empreendimento. 28

33 Bibliografia [1] MME - Ministério de Minas e Energia, Portaria n 600, [2] Brasil, Decreto n 7.246, [3] NREL, Getting Started Guide for HOMER Legacy (Version 2.68), Boulder: HOMER Energy, National Renewable Energy Laboratory, [4] ANA, Manual de Procedimentos Técnicos e Administrativos de Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos da Agência Nacional de Águas, Agência Nacional de Águas, Ministério do Meio Ambiente, Brasília, [5] Eletrobrás, Diretrizes para Estudos e Projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas, Centrais Elétricas Brasileiras S.A., Ministério de Minas e Energia, Janeiro, [6] ANEEL, Guia do Empreendedor De Pequenas Centrais Hidrelétricas, Agência Nacional de Energia Elétrica, Ministério de Minas e Energia, Brasília, [7] IEA, Technology Roadmap Energy Storage, [Online]. Available: [8] EMAE, Elevatórias, Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A., [Online]. Available: [Acesso em ]. 29

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