Unidade de Terapia Intensiva Prática Fisioterapêutica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Unidade de Terapia Intensiva Prática Fisioterapêutica"

Transcrição

1 Unidade de Terapia Intensiva Prática Fisioterapêutica Histórico Originarias das salas de recuperação pós-anestésica Guerra da Crimeia Luiz Alberto Forgiarini Junior Enf. Florence Nightingale Fisioterapeuta Hospital Porto Alegre Doutorando em Ciências Pneumológicas UFRGS Mortalidade de 40% 2% Pesquisador do Centro de Pesquisas - HCPA Epidemia de Poliomielite Ventilação por Pressão Negativa 1935 a pacientes (mortalidade 80 %) pacientes 345 insuficiência respiratória Ventilação Manual mortalidade reduzida 50 % Unidade de Terapia Intensiva Tipos de UTIs - Geral Pós-operatória Cardíaca Neurológica Pediátrica Transplante Pneumológica 1928 Boston Histórico Primeiros registros: Ewart W. The treatment of bronchiectasis and chronic bronchial affections by posture and respiratory exercises. Lancet 1901:2; Regulamentação profissional (Brasil) 1967 Criação do primeiro curso 1

2 Histórico 1980 Fisioterapeuta no hospital e UTIs 1983 I Simpósio Internacional de Respiratória Criação da ASSOBRAFIR X UTI Insuficiência Respiratória Tamanho das fibras Fibras Lentas Diminuição do Tamanho e Quantidade das Fibras Fibras Rápidas Doença Crônica e/ou Cirurgia Insuficiência Ventilatória - Complicações Motora Desmame VM Ventilação Mecânica Tratamento Prolongado Respiratória VNI Inatividade e retenção de secreção na Unidade de Terapia Intensiva Mobilização Precoce Programar Alta 2

3 Avaliação do Paciente Tratamento Fisioterapêutico Fatores - Motivo que levou a UTI - Diagnóstico - Comorbidades - Estado atual - Tratamento - Objetivos - Objetivos Fisioterapêuticos - Qual déficit respiratório? - Qual déficit motor? - Há suporte ventilatório? - Avaliar técnica adequada - Precocidade no tratamento Inspiração e Expiração Epitélio Diafragma O diafragma é o principal músculo envolvido respiração. Origina-se na borda inferior das costelas e na vértebra lombar. É o primeiro a mover-se na inspiração, realizando uma depressão no sentido caudal que leva a negativação da pressão intra-tórax. Mecânica Respiratória Inspiração o músculo intercostal externo contrai e o interno relaxa, isso faz com que as costelas se elevem fazendo com que a alteração pressórica gerada insufle os pulmões. Em conjunto o diafragma deprime-se aumentando o volume de ar nos pulmões. Músculo Intercostal Interno Coluna Vertebral Esterno Costelas Músculo Intercostal Externo 3

4 Nem todo o ar mobilizado na ventilação pulmonar será eficáz para a troca gasosa = espaço morto Qual técnica utilizar? VOLUMES PULMONARES Tosse Tosse Dirigida Aumento do fluxo da tosse Aumento do pico expiratório Respir Care 2008;53(8): Drenagem Postural Drenagem Postural Esta técnica consiste no posicionamento de um lobo pulmonar específico fazendo com que a ação da gravidade acelere o clearance das secreções pulmonares potencializando assim a ação mucociliar. 4

5 Drenagem Postural Drenagem Postural Indicações Doenças cavitárias Bronquiectasias Abcesso pulmonar Alteração de condução na secreção Contra-indicações hipertensão não-controlada aneurisma cerebral neurocirurgia distensão abdominal hemoptise recente risco de aspiração REFLUXO GASTROESOFÁGICO Drenagem Postural Netter, F. H. The Ciba Collection of Medical Illustrations. Respiratory System, vol. 7, Terapia Expiratória Manual Passiva TEMP Consiste na compressão da parede torácica durante a fase expiratória. Auxilia no deslocamento das secreções de vias aéreas de grande calibre. 5

6 Terapia Expiratória Manual Passiva Terapia Expiratória Manual Passiva Alterações na pressão intrapleural e no fluxo respiratório. Terapia Expiratória Manual Passiva Terapia Expiratória Manual Passiva Terapia Expiratória Manual Passiva Vibração Vibração é definida como a aplicação manual de um movimento oscilatório usualmente combinado com a compressão da parede da caixa torácica. Tanto a compressão torácica quanto a vibração demonstraram aumentar o fluxo expiratório. 6

7 Vibração Vibração Estudos in vitro demonstram alterações na reologia do muco e aumenta o transporte das secreções. Durante a vibração, o recolhimento pulmonar contribui em 75% da alteração na pressão intrapulmonar, compressão 13% e durante a oscilação 12%. Tomkievics et al 1994; McCarren, 2006 Inspirômetro de Incentivo Inspirômetro de Incentivo Os inspirômetros de incentivo são utilizados com a finalidade de tratar ou prevenir complicações pulmonares, principalmente no período de pósoperatório de cirurgias abdominais e torácicas. A técnica deve ser realizada na posição sentada ou semi-sentada. Inspirômetro de Incentivo Inspirômetro de Incentivo Objetivos Estimular inspiração profunda Recrutar alvéolos colapsados Ventilação Pulmonar Melhora na troca gasosa Feedback Aplicação Inspiração profunda e lenta Pausa inspiratória de 2 3 segundos Expiração lenta 10 respirações = huffing 10 x ciclo 7

8 Inspirômetro de Incentivo b a b Modelos de inspirômetro de Incentivo. a Inspirômetro de Incentivo a Fluxo. b Inspirômetro de Incentivo a Volume. Pressão Positiva Pressão Positiva A terapia por pressão positiva é definida como a utilização de uma resistência durante a fase expiratória a fim de aumentar a ventilação e conseqüente melhorar a troca gasosa. Esta resistência gerada durante a fase expiratória resulta num aumento espontâneo da capacidade residual funcional (CRF). 8

9 Pressão Positiva Pressão Positiva Contra-indicações Aumento do trabalho respiratório Presença de hemoptise ativa, Pneumotórax não drenado Instabilidade hemodinâmica Aumento da pressão intracraniana Cirurgias de esôfago Cirurgias ou traumas no crânio e na face Aplicação Expiração 10 a 20 repetições Huff / TEF + tosse Relaxamento de 1 2 minutos min (2 x dia) Máscara de EPAP x Inspirômetro de Incentivo EPAP Melhora na oxigenação Volume minuto Freqüência Respiratória Inspirometro de Incentivo Melhora da força muscular respiratória Arq Bras Cardiol 2007;89(2):94-99 Arq Bras Cardiol 2007;89(2):94-99 Pressão Positiva Máscara de EPAP 9

10 Flutter Flutter O Flutter é um aparelho de pressão expiratória positiva oscilatória de alta freqüência. Este efeito está fundamentado na oscilação do fluxo e da pressão expiratória. Flutter Flutter Oscilação oral de alta freqüência A capacidade de realizar a higiene brônquica se deve a quatro principais fatores: produção de pressão expiratória positiva aumento do fluxo expiratório fluxo oscilatório modificação da viscosidade do muco pela vibração Flutter Flutter Está indicado para ser realizado na desobstrução e higiene brônquica e, contra-indicado na presença de hemoptise, pneumotórax e pacientes enfisematosos. Cone Cilíndrico Tampa Perfurada Bola Metálica Peça Bucal 10

11 Flutter Acapella Acapella Acapella A Acapella utiliza o magnetismo para criar fluxo oscilatório durante a expiração. Produz em efeito percussivo na via aérea através da combinação dos princípios da oscilação de alta-freqüência com a PEP realizada través da atração magnética. O modelo azul para pacientes que realizam fluxo expiratório menor que 15L/min. Modelo verde para pacientes que realizam fluxo expiratório maior que 15 L/min. Acapella Acapella x Flutter Efeitos similares Acapella não é dependente da gravidade. Facilidade no uso. Acapella e extremidade a qual regula a intensidade da resistência magnética. 11

12 PEP x OPEP Padrões Ventilatórios + Coluna D água CHEST 2005; 128: Padrões Ventilatórios + Coluna D água CHEST 2005; 128: Admissão na UTI Nível I Nível II Nível III Nível IV Inconsciente Consciente Consciente Consciente Motora Passiva Respiratória Motora Passiva Respiratória Motora Passiva Respiratória Motora Passiva Respiratória Tosse Posição Sentado Pode mover braço contra gravidade Posição Sentado Sentar pés fora da cama Pode mover perna contra gravidade Posição Sentado Sentar pés fora da cama Sentar fora da cama de forma ativa Crit Care Med 2008 Vol. 36, No. 8 12

13 Tosse Dirigida Aumento do fluxo da tosse Aumento do pico expiratório Respir Care 2008;53(8):

14 Hiperinsuflação Manual Cough Assist X Aumento do volume inspiratório Pressão negativa na fase expiratória Melhora da complacência, volume inspirado, remoção de secreção e oxigenação. (Aust J Physiot 2003;49: / Aust J Physiot 2009;55: ) Hiperinsuflação com ventilador gera menor instabilidade. (Heart Lung 2006;35: ) Remoção de secreção Objetivos e Terapia Ocupacional Interrupção da Sedação X Terapia Padrão Desfecho: funcionalidade 14

15 Crit Care Med 2007; 35: Crit Care Med 2009; 37[Suppl.]:S436 S441 "Nossa loucura é a mais sensata das emoções; tudo o que fazemos deixamos como exemplos para os que sonham um dia serem assim como nós: loucos... mas felizes!!!" Mario Quintana Luiz Alberto Forgiarini Junior forgiarini.luiz@gmail.com 15

C A D E R N O D E P R O V A S

C A D E R N O D E P R O V A S CONCURSO PÚBLICO Edital 001/2014 C A D E R N O D E P R O V A S CADERNO 4 ESPECIALIDADE: FISIOTERAPIA HOSPITALAR COM ÊNFASE EM TERAPIA INTENSIVA PROVA: FISIOLOGIA PULMONAR, FISIOPATOLOGIA PULMONAR E RECURSOS

Leia mais

Fisiologia do Sistema Respiratório. Prof. Camila Aragão Almeida

Fisiologia do Sistema Respiratório. Prof. Camila Aragão Almeida Fisiologia do Sistema Respiratório Prof. Camila Aragão Almeida Funções do Sistema Respiratório Função principal: realizar as trocas gasosas entre O 2 e CO 2 Manutenção do equilíbrio ácido-básico Regulação

Leia mais

VIII SIMPÓSIO DE ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA ARELA/RS

VIII SIMPÓSIO DE ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA ARELA/RS VIII SIMPÓSIO DE ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA ARELA/RS FISIOTERAPIA NA ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA - ELA - Fta Ms: Leila Denise Neto Ortiz Crefito: 67249-F ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA - ELA * CONHECER

Leia mais

Nesse caso, responda aos itens a seguir:

Nesse caso, responda aos itens a seguir: 01 Uma mulher de 39 anos de idade, obesa mórbida, foi submetida à gastroplastia redutora. Evoluiu, no pós-operatório imediato, com dor abdominal intensa, hipotensão arterial, queda da saturação de oxigênio

Leia mais

Funções vitais. Circulação. Circulação Respiração

Funções vitais. Circulação. Circulação Respiração Funções vitais Circulação Respiração Vias aéreas Alvéolo pulmonar Circulação pulmonar Circulação sistêmica Troca I Atmosfera para os pulmões Troca II Pulmões para o sangue Transporte de gases no sangue

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE DE PERNAMBUCO PROCESSO SELETIVO À RESIDÊNCIA EM FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA ATENÇÃO

SECRETARIA DE SAÚDE DE PERNAMBUCO PROCESSO SELETIVO À RESIDÊNCIA EM FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA ATENÇÃO SECRETARIA DE SAÚDE DE PERNAMBUCO PROCESSO SELETIVO À RESIDÊNCIA EM FISIOTERAPIA Não deixe de preencher as informações a seguir. Prédio DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Sala Nome do Candidato Nº de

Leia mais

Sistema Respiratório Humano

Sistema Respiratório Humano Sistema Respiratório Humano Sistema Respiratório Os alimentos contêm a energia necessária para nossas atividades. Essa energia é liberada por meio de uma transformação química conhecida como respiração

Leia mais

A importância do treinamento muscular respiratório no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca: revisão bibliográfica

A importância do treinamento muscular respiratório no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca: revisão bibliográfica A importância do treinamento muscular respiratório no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca: revisão bibliográfica 43 Pauline Adéle CALEGARI 1 Jacqueline Rodrigues de Freitas VIANNA 2 Resumo: Pacientes

Leia mais

Protocolos para tórax. Profº Claudio Souza

Protocolos para tórax. Profº Claudio Souza Protocolos para tórax Profº Claudio Souza Indicações Quando falamos em tomografia computadorizada para o tórax temos uma grande variedade de protocolos para estudos diversos, como por exemplo: estudo vascular

Leia mais

Prof. Dr. Paulo Evora Ft. Luciana Garros Ferreira DISCIPLINA: PNEUMOLOGIA CLÍNICA E CIRÚRGICA

Prof. Dr. Paulo Evora Ft. Luciana Garros Ferreira DISCIPLINA: PNEUMOLOGIA CLÍNICA E CIRÚRGICA Prof. Dr. Paulo Evora Ft. Luciana Garros Ferreira DISCIPLINA: PNEUMOLOGIA CLÍNICA E CIRÚRGICA Zonas de Condução e Respiração Mecânica respiratória Contração muscular; Elasticidade e distensibilidade

Leia mais

Capítulo 11. Dispneia. Capítulo 11. Dispneia 1. OBJETIVOS

Capítulo 11. Dispneia. Capítulo 11. Dispneia 1. OBJETIVOS Capítulo 11 Dispneia 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever os principais sinais e sintomas de insuficiência respiratória. Caracterizar dispneia. Listar

Leia mais

Condutas em Insuficiência Respiratória Aguda. Fernando Klein PET Medicina UFC Abril/2012

Condutas em Insuficiência Respiratória Aguda. Fernando Klein PET Medicina UFC Abril/2012 Condutas em Insuficiência Respiratória Aguda Fernando Klein PET Medicina UFC Abril/2012 Definição Insuficiência respiratória é a incapacidade dos pulmões de executarem a sua função básica: a troca gasosa

Leia mais

Cuidados pré e pós-operatórios em cirurgia cardiotorácica: uma abordagem fisioterapêutica

Cuidados pré e pós-operatórios em cirurgia cardiotorácica: uma abordagem fisioterapêutica ARTIGO DE REVISÃO COM APLICAÇÃO PRÁTICA Cuidados pré e pós-operatórios em cirurgia Pre-and postoperative care in cardiothoracic surgery: a physiotherapeutic approach Lívia ARCÊNCIO 1, Marilize Diniz de

Leia mais

Opção Mecanismos Respiratórios

Opção Mecanismos Respiratórios ADENDA Opção Mecanismos Respiratórios Introdução Finalidade A opção de Mecanismos Respiratórios (MR) no ventilador 840 faculta manobras respiratórias assistidas, incluindo Força Inspiratória Negativa (NIF),

Leia mais

Pneumopatia e Exercício. Milena Fogagnoli

Pneumopatia e Exercício. Milena Fogagnoli Pneumopatia e Exercício Milena Fogagnoli Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica () Sexta causa de morte no mundo; 600 milhões de pessoas já sofreram; atinge cerca de 7 milhões de brasileiros (5% da população);

Leia mais

Síndrome de Guillain-Barré

Síndrome de Guillain-Barré Enfermagem em Clínica Médica Síndrome de Guillain-Barré Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com Síndrome de Guillain-Barré É uma doença autoimune que ocorre quando o sistema imunológico

Leia mais

O REANIMADOR DE MÜLLER COMO INSTRUMENTO PARA FORNECER RESPIRAÇÃO POR PRESSÃO POSITIVA INTERMITENTE: UMA REVISÃO

O REANIMADOR DE MÜLLER COMO INSTRUMENTO PARA FORNECER RESPIRAÇÃO POR PRESSÃO POSITIVA INTERMITENTE: UMA REVISÃO 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS SÃO MARCOS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA CARDIOPULMONAR E TERAPIA INTENSIVA ANDERSON ARALDI O REANIMADOR DE

Leia mais

relatam sentir somente a dor irradiada, não percebendo que sua origem está na coluna. Portanto, todo indivíduo com queixa de dor irradiada

relatam sentir somente a dor irradiada, não percebendo que sua origem está na coluna. Portanto, todo indivíduo com queixa de dor irradiada FISIOTERAPIA Coluna e Dores Irradiadas Dores musculoesqueléticas localizadas em pontos distantes da coluna podem ser causadas por distúrbios da própria coluna. Márcia Maria Cruz Problemas da coluna se

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão

Procedimento Operacional Padrão Procedimento Operacional Padrão POP/UNIDADE DE REABILITAÇÃO/018/2016 Fisioterapia no Pré-Operatório de Cirurgia Cardíaca Versão 1.0 UNIDADE DE REABILITAÇÃO Procedimento Operacional Padrão POP/UNIDADE DE

Leia mais

FISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA DANIELLE BERNINI PERES 2016

FISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA DANIELLE BERNINI PERES 2016 FISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA DANIELLE BERNINI PERES 2016 A DOENÇA PULMONAR CRÔNICA Estabilidade da doença (acompanhamento ambulatorial) Reagudização da doença pulmonar (intensificação da assistência)

Leia mais

Ventilação Pulmonar. Vol. Ar Corrente (L) Pressão intrapleural (cm H 2 O) Fluxo de Ar (L/s) pleura parietal. pleura visceral.

Ventilação Pulmonar. Vol. Ar Corrente (L) Pressão intrapleural (cm H 2 O) Fluxo de Ar (L/s) pleura parietal. pleura visceral. Difusão de O 2 e nos alvéolos e transporte de gases no sangue: dos pulmões aos tecidos e dos tecidos aos pulmões Efeitos do exercício Lisete Compagno Michelini Ventilação Pulmonar Pressão intrapleural

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO 1 - VISÃO GERAL DA ATIVIDADE NO BRASIL E NO MUNDO HISTÓRICO, CONCEITOS, ETC. Apresentação geral do curso Histórico da medicina hiperbárica Situação atual da medicina hiperbárica

Leia mais

Tratamento com pressão positiva na via aérea superior: Entendendo a nova geração de equipamentos

Tratamento com pressão positiva na via aérea superior: Entendendo a nova geração de equipamentos Tratamento com pressão positiva na via aérea superior: Entendendo a nova geração de equipamentos Lia Rita Azeredo Bittencourt Disciplina de Medicina e Biologia do Sono Departamento de Psicobiologia Universidade

Leia mais

20103328 Lesão nervosa periférica afetando um nervo com alterações sensitivas e/ou motoras SIM PR

20103328 Lesão nervosa periférica afetando um nervo com alterações sensitivas e/ou motoras SIM PR PR VM PRF TA L - LEGENDA Consta no ROL / Consta na TUSS / valores tabela antiga com correções Não consta no ROL / Consta na TUSS / valores tabela antiga com correções Consta no ROL / Consta na TUSS / valores

Leia mais

FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc Enfermeiro Intensivista, mestre e doutorando em Neuropsiquiatria- CCS- UFPE Docente da UPE, FUNESO, FG Plantonista da Unidade de Suporte Avançado

Leia mais

Principais técnicas fisioterapêuticas desobstrutivas e desinsuflativas para o tratamento da asma brônquica

Principais técnicas fisioterapêuticas desobstrutivas e desinsuflativas para o tratamento da asma brônquica 1 Principais técnicas fisioterapêuticas desobstrutivas e desinsuflativas para o tratamento da asma brônquica Críscina Emanuelle de Oliveira Haddad 1 criscinahaddad@gmail.com Dayana Priscila Maia Mejia

Leia mais

Presente em sua vida.

Presente em sua vida. Presente em sua vida www.vittahcolchoes.com.br Viva em Harmonia Vittah proporciona conforto e relaxamento e seu corpo responde com disposição e saúde. Diferenciais Tecido Fibra de Bambu Fibras naturais,

Leia mais

Comparação da eficácia da fisioterapia respiratória convencional com o Flutter VRP1 em pacientes com bronquiectasia

Comparação da eficácia da fisioterapia respiratória convencional com o Flutter VRP1 em pacientes com bronquiectasia Comparação Flutter VRP1 em bronquiectasia Letícia Claúdia de Oliveira Antunes 1 Sônia Maria Fioravante de Carvalho 2 Fabíola Dinardi Borges 3 Vera Lúcia Gobette Nunes de Assis 4 Irma de Godoy 5 Recebido

Leia mais

08/10/2008. ventrículo direito - pulmões - átrio esquerdo. ventrículo esquerdo - artérias - capilares - veias -

08/10/2008. ventrículo direito - pulmões - átrio esquerdo. ventrículo esquerdo - artérias - capilares - veias - VÁLVULAS CARDÍACAS DURANTE A SÍSTOLE Sistema Circulatório Semilunares (aórtica e pulmonar) Lado Direito Válvula Tricúpide Lado Esquerdo Válvula Bicúspide ou mitral VÁLVULAS CARDÍACAS DURANTE A DIÁSTOLE

Leia mais

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A número 09- setembro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é

Leia mais

FRANCISCO FERREIRA. Universo. Saude. Desvios Posturais

FRANCISCO FERREIRA. Universo. Saude. Desvios Posturais FRANCISCO FERREIRA Saude Universo Desvios Posturais DESVIOS POSTURAIS E ATIVIDADE FÍSICA Muito se fala em desvios posturais, mas você sabe do que se trata realmente? A coluna vertebral é dividida em região

Leia mais

ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO. TERAPIA INTENSIVA ADULTO I FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa: DANIELE REZENDE

ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO. TERAPIA INTENSIVA ADULTO I FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa: DANIELE REZENDE ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO TERAPIA INTENSIVA ADULTO I FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa: DANIELE REZENDE Introdução O acidente vascular encefálico pode ser definido como uma disfunção neurológica aguda

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 056 / 2011

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 056 / 2011 PARECER COREN-SP GAB Nº 056 / 2011 Assunto: Aspiração de cateter de pressão intracraniana por profissional Enfermeiro. 1. Do fato Solicitado parecer sobre legalidade/competência do profissional Enfermeiro

Leia mais

TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA

TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA Segundo o grande filósofo e cientista árabe Avicena (980 1037), o

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Objetivos

PLANO DE ENSINO. Objetivos PLANO DE ENSINO Disciplina: Assistência de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em cuidados a pacientes críticos. Carga-horária: 100 h/a Período Letivo: 2º semestre 2013 Professora: Márcia

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A organização

Leia mais

Lombalgia Posição do Problema

Lombalgia Posição do Problema Lombalgia Posição do Problema Riscos associados à manutenção manual Músculo-esqueléticos Lombares Membro superior Riscos lombares O que é lombalgia? Dores nas costas provocadas por diversas causas. Coluna

Leia mais

A natação enquanto forma de fisioterapia

A natação enquanto forma de fisioterapia Instrumento A natação enquanto forma de fisioterapia respiratória Priscila Gonçalves Soares * José de Fátima Juvêncio ** Resumo Neste trabalho, abordamos a utilização da natação enquanto método auxiliar

Leia mais

As Bolhas Fatais do Mergulho

As Bolhas Fatais do Mergulho Walter Ruggeri Waldman Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 3.0 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/legalcode

Leia mais

GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ CAMILO SANTANA VICE-GOVERNADO MARIA IZOLDA CELA DE ARRUDA COELHO SECRETÁRIO DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ CARLILE LAVOR

GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ CAMILO SANTANA VICE-GOVERNADO MARIA IZOLDA CELA DE ARRUDA COELHO SECRETÁRIO DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ CARLILE LAVOR GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ CAMILO SANTANA VICE-GOVERNADO MARIA IZOLDA CELA DE ARRUDA COELHO SECRETÁRIO DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ CARLILE LAVOR DIRETOR GERAL DO HGCC ANTÔNIO ELIEZER ARRAIS MOTA FILHO

Leia mais

Ritmos respiratórios No ritmo respiratório normal, os movimentos são regulares, e não existe pausa entre eles.

Ritmos respiratórios No ritmo respiratório normal, os movimentos são regulares, e não existe pausa entre eles. EXAME FÍSICO DE TÓRAX APARELHO RESPIRATÓRIO Antes do exame físico, podem-se obter informações sobre as condições do aparelho respiratório por meio da anamnese, inquirindo-se sobre a presença de sintomas

Leia mais

Teste de Caminhada de 6 minutos

Teste de Caminhada de 6 minutos Nome: Idade: Altura: F.C. máx prev, = Teste de Caminhada de 6 minutos Sexo: Peso: F.C. sub. máx prev.= Opção de teste: ( ) esteira ( ) terreno plano Glicemia: Teste Ergométrico Data: Tempo (min) Repouso

Leia mais

DECISÃO DOS RECURSOS (INFRARRELACIONADOS) I DOS RECURSOS RECURSOS INTERPOSTOS À COMISSÃO EXAMINADORA

DECISÃO DOS RECURSOS (INFRARRELACIONADOS) I DOS RECURSOS RECURSOS INTERPOSTOS À COMISSÃO EXAMINADORA 1 COFFITO- ASSOBRAFIR CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL DECISÃO DOS RECURSOS (INFRARRELACIONADOS) I DOS RECURSOS Trata-se de recursos interpostos pelos candidatos infrarrelacionados

Leia mais

número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida

Leia mais

1. Conceitos. 2. Objetivos: 3. Abrangência:

1. Conceitos. 2. Objetivos: 3. Abrangência: Hospital Universitário Professor Polydoro Enrnani de São Tiago Procedimento Operacional Padrão (POP) Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Título POP 21 Cuidados para Prevenção de Pneumonia Associada

Leia mais

Capítulo. Traumatismos 28 Vertebro-Medulares. Capítulo 28. Traumatismos Vertebro-Medulares 1. OBJETIVOS

Capítulo. Traumatismos 28 Vertebro-Medulares. Capítulo 28. Traumatismos Vertebro-Medulares 1. OBJETIVOS Capítulo Traumatismos 28 Vertebro-Medulares 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever os mecanismos produtores de Traumatismos Vertebro-Medulares TVM. Descrever

Leia mais

COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL

COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL REQUISITOS BÁSICOS PARA ADEQUADA AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Elaboração: Edênia Santos Garcia Oliveira Colaboração: Equipe Tele-educação da Rede de Teleassistência de Minas

Leia mais

Departamento de Anestesiologia do Hospital Pedro Hispano

Departamento de Anestesiologia do Hospital Pedro Hispano Departamento de Anestesiologia do Hospital Pedro Hispano ANALGESIA EPIDURAL PARA O PARTO A DOR NO PARTO Durante nove meses o seu bebé desenvolve-se no seu ventre. Passado esse tempo de adaptação e preparação,

Leia mais

DOENÇAS CARDIO VASCULARES. O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. Provérbios 15:13

DOENÇAS CARDIO VASCULARES. O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. Provérbios 15:13 DOENÇAS CARDIO VASCULARES O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. Provérbios 15:13 INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM) INTRODUÇÃO EPIDEMIOLOGIA FATORES DE RISCO COMPLICAÇÕES

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RN COM GASTROSQUISE E ONFALOCELE

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RN COM GASTROSQUISE E ONFALOCELE Oliveira s 1. Introdução A gastrosquise e a onfalocele são defeitos congênitos da parede abdominal e ocorrem em aproximadamente um a cada 7.0 nascidos vivos. A gastrosquise se refere ao fechamento incompleto

Leia mais

Escola Secundária Morgado Mateus Vila Real

Escola Secundária Morgado Mateus Vila Real Escola Secundária Morgado Mateus Vila Real Cuidados Humanos e de Saúde Básicos Página1 / Resumo 1 de CHSB / Prof. Ricardo Montes Ano Lectivo 2009/2010 Sinais Vitais Os sinais vitais são indicadores das

Leia mais

Aula V 2013 Biologia Cursinho Ação Direta. Respiração:

Aula V 2013 Biologia Cursinho Ação Direta. Respiração: Aula V 2013 Biologia Cursinho Ação Direta Respiração: O processo de respiração tem como objetivo básico tornar possível extrair a energia química presente nos alimentos e utilizá-las nas diversas atividades

Leia mais

Introdução à Anestesia Inalatória

Introdução à Anestesia Inalatória Introdução à Anestesia Inalatória Vantagens (em relação à anestesia injetável) maior controle do plano anestésico biotransformação e eliminação rápida recuperação rápida administração de O2 maior segurança

Leia mais

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE E TRABALHO PARA O SUS GERÊNCIA DA ESCOLA ESTADUAL DE SAÚDE PÚBLICA DE GOIÁS COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL

Leia mais

INFLUÊNCIA DA VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO-INVASIVA NO EDEMA PULMONAR CARDIOGÊNICO

INFLUÊNCIA DA VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO-INVASIVA NO EDEMA PULMONAR CARDIOGÊNICO INFLUÊNCIA DA VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO-INVASIVA NO EDEMA PULMONAR CARDIOGÊNICO Diego França Pedrosa Fisioterapeuta; Mestre em Ciências Fisiológicas pela UFES Vitória, ES dfpedrosa@gmail.com Marcelo Campos

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Cardiologia e Ciências Cardiovasculares

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Cardiologia e Ciências Cardiovasculares Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Cardiologia e Ciências Cardiovasculares Pressão Positiva Expiratória na Via Aérea Associada ao Inspirômetro de

Leia mais

HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA NÍVEIS DE PREVENÇÃO I - HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA NÍVEIS DE PREVENÇÃO I - HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA NÍVEIS DE PREVENÇÃO 1 I - História Natural da Doença 1 - Padrões de progressão da 2 - Determinação da História Natural da Doença 3 - Fases da história natural da a) Período de

Leia mais

ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA.

ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA. ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA. Professor Rogério Ultra - www.rogerioultra.com.br 2 ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA. AUTOR: ROGÉRIO ULTRA Professor Rogério Ultra - www.rogerioultra.com.br 3 INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA

Leia mais

Ventilação Não-Invasiva e Fisioterapia Respiratória para pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica

Ventilação Não-Invasiva e Fisioterapia Respiratória para pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica Ventilação Não-Invasiva e Fisioterapia Respiratória para pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica Noninvasive Ventilation and Respiratory Physical Therapy for Amyotrophic Lateral Sclerosis patients

Leia mais

FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NA ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA

FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NA ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NA ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA LINDEN JUNIOR, Eduardo * ZAMPROGNA, Geovana Teo ** PRONER, João Aluisio *** BAPTISTELLA, Antuani Rafael **** KROTH, Adarly ***** SARETTO, Chrystianne

Leia mais

CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO DESMAME DA VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA

CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO DESMAME DA VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO DESMAME DA VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA Gabrielle Dantas Menezes 1 Maiara Simões Carvalho 2 Alisson Azevedo Gois 3 Enfermagem ISSN IMPRESSO 1980-1769 ISSN ELETRÔNICO 2316-3151

Leia mais

Revista Saúde Física & Mental

Revista Saúde Física & Mental Revista Saúde Física & Mental 30 MENSURAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR INSPIRATÓRIA MÁXIMA EM ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIABEU. MEASUREMENT OF INSPIRATORY MUSCLE STRENGTH IN UNDERGRADUATE

Leia mais

EMERGÊNCIA DESCONTO NA PRÉ-VENDA DE UMA OBRA COMO ESTA DEVE SER LEVADO A SÉRIO. APROVEITE.

EMERGÊNCIA DESCONTO NA PRÉ-VENDA DE UMA OBRA COMO ESTA DEVE SER LEVADO A SÉRIO. APROVEITE. EMERGÊNCIA DESCONTO NA PRÉ-VENDA DE UMA OBRA COMO ESTA DEVE SER LEVADO A SÉRIO. APROVEITE. de R$ 250,00 por R$,00 200 2º LOTE COM 20% OFF VALIDADE DO 2º LOTE até 17/05/2016 As situações de emergências

Leia mais

Fisioterapia respiratória em paciente com bronquiectasia Revisão de Literatura

Fisioterapia respiratória em paciente com bronquiectasia Revisão de Literatura Resumo Fisioterapia respiratória em paciente com bronquiectasia Revisão de Literatura Ana Lúcia Silva Belém 1 luciafisiobel@hotmail.com Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós-graduação em Fisioterapia em Terapia

Leia mais

Encefalopatia. Progressiva

Encefalopatia. Progressiva Paralisia Cerebral??? Crônica Infantil Encefalopatia Não Progressiva Tipos de envolvimento neuromuscular: Anormal do tônus: Espasticidade/Hipertonia Velocidade dependente Inspeção * força?? Espasticidade

Leia mais

CADEIRAS E POLTRONAS: ERGONOMIA E PRODUTOS ESTE GUIA FOI CRIADO PARA AUXILIAR O PROFISSIONAL NA CONFIGURAÇÃO DE SUA ÁREA DE TRABALHO.

CADEIRAS E POLTRONAS: ERGONOMIA E PRODUTOS ESTE GUIA FOI CRIADO PARA AUXILIAR O PROFISSIONAL NA CONFIGURAÇÃO DE SUA ÁREA DE TRABALHO. CADEIRAS E POLTRONAS: ERGONOMIA E PRODUTOS ESTE GUIA FOI CRIADO PARA AUXILIAR O PROFISSIONAL NA CONFIGURAÇÃO DE SUA ÁREA DE TRABALHO. Obrigado por ter adquirido os nossos produtos. A Lavore Móveis segue

Leia mais

MATERIAL DIDÁTICO PEDAGÓGICO EDUCAÇÃO POSTURAL NA FASE ESCOLAR

MATERIAL DIDÁTICO PEDAGÓGICO EDUCAÇÃO POSTURAL NA FASE ESCOLAR Secretaria de Estado da Educação SEED Superintendência da Educação - SEUD Políticas e Programas Educacionais DIPOL Programa de Desenvolvimento Educacional PDE 2008 MATERIAL DIDÁTICO PEDAGÓGICO EDUCAÇÃO

Leia mais

PENSAMENTO claro mente CRIATIVA

PENSAMENTO claro mente CRIATIVA PENSAMENTO claro mente CRIATIVA Erica Martinovski Ilustrações: Constanza Menine Guia de movimentos para o corpo, a respiração e a retomada de foco. Para fazer em 15 minutos daquele dia difícil... Introdução

Leia mais

Abordagem fisioterapêutica em pacientes no pós-operatório de ressecção de bolha enfisematosa: uma revisão de literatura

Abordagem fisioterapêutica em pacientes no pós-operatório de ressecção de bolha enfisematosa: uma revisão de literatura 1 Abordagem fisioterapêutica em pacientes no pós-operatório de ressecção de bolha enfisematosa: uma revisão de literatura Adrianny Pinheiro da Silva 1 e-mail: adrianny25@gmail.com Dayana Priscila Maia

Leia mais

Fisiologia do Sistema Respiratório

Fisiologia do Sistema Respiratório Fisiologia do Sistema Respiratório Nataniel Gonçalves Rosa 29 de Outubro de 2014 Engenharia Biomédica Funções do sistema respiratório Troca de gases Regulação de ph Vocalização Síntese Protecção 2 1 Anatomia

Leia mais

Rua Dr. Cesário Motta Jr., 61- CEP: 01221-020 - São Paulo - SP. Telefone: (55 11) 3367-7700

Rua Dr. Cesário Motta Jr., 61- CEP: 01221-020 - São Paulo - SP. Telefone: (55 11) 3367-7700 DISCIPLINA DE SISTEMA RESPIRATÓRIO e ANATOMIA PATOLÓGICA I Departamento de Clínica Médica da FCMSCSP Departamento de Ciências Patológicas da FCMSCSP 3º ANO/2012 1º RODÍZIO- GRUPO B Coordenador da Disciplina

Leia mais

COLETA DE ASPIRADO TRAQUEAL FISIOTERAPIA

COLETA DE ASPIRADO TRAQUEAL FISIOTERAPIA 1- OBJETIVO Padronizar o procedimento de coleta de secreção brônquica através de aspirado traqueal. 2- ABRANGÊNCIA Centro de Tratamento Intensivo Adulto (CTI), Unidade de Cuidados Especiais (UCE), Emergência

Leia mais

Fisiologia no Mergulho - I

Fisiologia no Mergulho - I www.web-dive.com Fisiologia no Mergulho - I Este é o primeiro de dois artigos dedicados ao tema da Fisiologia no Mergulho. Estes artigos têm como objectivo explicar os fenómenos fisiológicos relacionados

Leia mais

Checklist. Funções do Corpo

Checklist. Funções do Corpo Checklist Funções do Corpo Nota: Assinale com uma cruz (X), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado à situação de acordo com os seguintes qualificadores: 0- Nenhuma deficiência;

Leia mais

CURSO ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14

CURSO ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 CURSO ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: Fisiologia Humana Código: ODO-008 Pré-requisito: Anatomia Humana

Leia mais

0,5-3,5 / EXACERBAÇÕES / ANO 107.154 ADMISSÕES SUS,2012

0,5-3,5 / EXACERBAÇÕES / ANO 107.154 ADMISSÕES SUS,2012 DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA E VENTILAÇÃO MECÂNICA INTRODUÇÃO 0,5-3,5 / EXACERBAÇÕES / ANO 107.154 ADMISSÕES SUS,2012 MORTALIDADE 6,14% ; CUSTO 96.222.000 Int J Chron Obstruct Pulmon Dis. 2009 CARACTERÍSTICAS

Leia mais

SISTEMA CIRCULATÓRIO. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira

SISTEMA CIRCULATÓRIO. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira SISTEMA CIRCULATÓRIO 2 A função básica do sistema cardiovascular é a de levar material nutritivo e oxigênio às células. O sistema circulatório é um sistema fechado, sem comunicação com o exterior, constituído

Leia mais

Imagem da Semana: Radiografia de Tórax

Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Figura: Radiografia de tórax em sentido ântero-posterior. Enunciado Paciente sexo feminino, 28 anos, instrutora de mergulho e mergulhadora de altas profundidades

Leia mais

Sistema Circulatório

Sistema Circulatório Anatomia Funcional do Sistema Cardio-respiratório dos Répteis Anatomia Funcional do Sistema Cardio-respiratório dos Répteis Especialização Anclivepa-SP Anclivepa-SP Cristina Fotin Sistema Circulatório

Leia mais

Recomendações sobre o uso dos testes de exercício na prática clínica. Recommendations on the use of exercise testing in clinical practice

Recomendações sobre o uso dos testes de exercício na prática clínica. Recommendations on the use of exercise testing in clinical practice P Palange SA Ward K-H Carlsen R Casaburi CG Gallagher R Gosselink DE O Donnell L Puente-Maestu AM Schols S Singh BJ Whipp Recomendações sobre o uso dos testes de exercício na prática clínica Recommendations

Leia mais

ARTIGO DE REVISÃO VENTILAÇÃO NÃO-INVASIVA NO EDEMA AGUDO DE PULMÃO CARDIOGÊNICO NONINVASIVE VENTILATION IN ACUTE CARDIOGENIC PULMONARY EDEMA

ARTIGO DE REVISÃO VENTILAÇÃO NÃO-INVASIVA NO EDEMA AGUDO DE PULMÃO CARDIOGÊNICO NONINVASIVE VENTILATION IN ACUTE CARDIOGENIC PULMONARY EDEMA ARTIGO DE REVISÃO RESUMO VENTILAÇÃO NÃO-INVASIVA NO EDEMA AGUDO DE PULMÃO CARDIOGÊNICO NONINVASIVE VENTILATION IN ACUTE CARDIOGENIC PULMONARY EDEMA Laura Jurema dos Santos 1, Juliano Oliveira Belato 2,

Leia mais

Incontinência Urinária. É possível evitar e tratar.

Incontinência Urinária. É possível evitar e tratar. Incontinência Urinária É possível evitar e tratar. incontinência urinária o QuE É incontinência urinária? É a perda de urina em quantidade e frequência suficientes para acarretar problemas sociais ou higiênicos.

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 1. Introdução A monitorização de capnometria e capnografia servem como parâmetros da estimativa da pressão arterial de dióxido de carbono (PaCo 2 ) nos intervalos entre as gasometrias arteriais e, portanto

Leia mais

Treinamento de Força

Treinamento de Força Treinamento de Força O B J E T I V O Possibilitar aos alunos de educação física uma experiência teórica e prática no estudo generalizado da ciência dos exercícios contra-resistência. Apresentar em linhas

Leia mais

Programa de Residência Médica em Pneumologia

Programa de Residência Médica em Pneumologia Programa de Residência Médica em Pneumologia Proposta da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia - 2010 A formação do Especialista em Pneumologia deve se pautar nos Programas de Excelência de

Leia mais

IMPORTANTE: Manter as vias aéreas desobstruídas. Divisão:

IMPORTANTE: Manter as vias aéreas desobstruídas. Divisão: SISTEMA RESPIRATÓRIO É uma característica dos seres vivos, pois o O² O é importante para energia celular. Obtemos o O² O do ar que respiramos. FUNÇÃO: Responsável pela respiração, isto é: Fornecimento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA: CIÊNCIAS MÉDICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA: CIÊNCIAS MÉDICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA: CIÊNCIAS MÉDICAS INFLUÊNCIA DO ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NA TROCA GASOSA DE PACIENTES COM LESÃO

Leia mais

Palavras-Chave: Pressão Expiratória Positiva Final (PEEP). Ventilação Mecânica. Unidade de Terapia Intensiva.

Palavras-Chave: Pressão Expiratória Positiva Final (PEEP). Ventilação Mecânica. Unidade de Terapia Intensiva. ANÁLISE DOS OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS PARA UTILIZAÇÃO DO PARÂMETRO PRESSÃO EXPIRATÓRIA POSITIVA FINAL EM PACIENTES INTERNADOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTA DO HOSPITAL GERAL PÚBLICO DE PALMAS

Leia mais

TEMA: Broncoscopia com lavado broncoalveolar + biópsia

TEMA: Broncoscopia com lavado broncoalveolar + biópsia NTRR 30/2013 Solicitante: Juiz Napoleão da Silva Chaves Número do processo: 0043850.93.2013.8.13.0525 Reu: Estado de Minas Gerais Data: 23/03/2013 Medicamento Material Procedimento X Cobertura TEMA: Broncoscopia

Leia mais

REANIMAÇÃO EM CASO DE AFOGAMENTO

REANIMAÇÃO EM CASO DE AFOGAMENTO Página 1 de 5 1. Abordagem. Após a fase de aproximação. 2. Ventilações de emergência na água. Após verificação de inconsciência da vítima. 3. Reboque. Após a abordagem à vítima. Rescue tube, nadadeira,

Leia mais

USO DA VNI DURANTE O EXERCÍCIO NO PACIENTE DPOC NIV USE DURING EXERCISE IN PATIENT COPD

USO DA VNI DURANTE O EXERCÍCIO NO PACIENTE DPOC NIV USE DURING EXERCISE IN PATIENT COPD USO DA VNI DURANTE O EXERCÍCIO NO PACIENTE DPOC NIV USE DURING EXERCISE IN PATIENT COPD Fernanda Martins de Carvalho 1, Fabíola Maria Ferreira da Silva 2 1 Fisioterapeuta pela Universidade Estadual de

Leia mais

W22 Motor trifásico. Motores Energia Automação Tintas. g Alto rendimento. g Economia de energia. g Baixo custo operacional.

W22 Motor trifásico. Motores Energia Automação Tintas. g Alto rendimento. g Economia de energia. g Baixo custo operacional. Motores Eneria Automação Tintas Motor trifásico Alto rendimento Economia de eneria Baixo custo operacional Lona vida útil Baixa manutenção www.we.net Eficiência e Confiabilidade na Indústria Alta eficiência

Leia mais

Cuidados de Enfermagem Pós-anestésicos Reflexão 1 O enfermeiro na Unidade de Cuidados Pós-Anestésicos

Cuidados de Enfermagem Pós-anestésicos Reflexão 1 O enfermeiro na Unidade de Cuidados Pós-Anestésicos Reflexão 1 O enfermeiro na Unidade de Cuidados Pós-Anestésicos A Unidade de Cuidados Pós-Anestésicos (UCPA) é uma unidade dotada de instalações, pessoal e equipamento capaz de assegurar cuidados pós-anestésicos

Leia mais

Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa

Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu Universidade em Especialização Católica Fisioterapia de Brasília em Terapia Intensiva Trabalho de Conclusão de Curso Curso de Pós-Graduação Lato Sensu,

Leia mais

Técnica de Alívio da Dor por meio da Mobilização do Qi e Sangue. Professor: Paulo Amorim

Técnica de Alívio da Dor por meio da Mobilização do Qi e Sangue. Professor: Paulo Amorim Técnica de Alívio da Dor por meio da Mobilização do Qi e Sangue Professor: Paulo Amorim Prática da Acupuntura Acupuntura volta-se ao tratamentos de diversas síndromes e patologias. Fatores psicológicos-emocionais,

Leia mais

Fisiologia do Sistema Respiratório. Profa. Débora Martinho Morsch

Fisiologia do Sistema Respiratório. Profa. Débora Martinho Morsch Fisiologia do Sistema Respiratório Profa. Débora Martinho Morsch Sistema Respiratório Quase todas as células utilizam continuamente o oxigênio (O 2 ) para as reações metabólicas que liberam energia a partir

Leia mais

PROPRIEDADES DOS FLUÍDOS

PROPRIEDADES DOS FLUÍDOS NATAÇÃO I Fundamentos do Desporto PROPRIEDADES DOS FLUÍDOS Fluidez e noção de fluxo Compressibilidade e incompressibilidade Massa específica, peso volúmico e densidade Viscosidade, fluidos reais e fluidos

Leia mais

ELETROCONVULSOTERAPIA(ECT) PROF. JOÃO GREGÓRIO NETO

ELETROCONVULSOTERAPIA(ECT) PROF. JOÃO GREGÓRIO NETO ELETROCONVULSOTERAPIA(ECT) PROF. JOÃO GREGÓRIO NETO INTRODUÇÃO A eletroconvulsoterapia (ECT) consiste na indução controlada de crises com finalidade terapêutica. É um dos tratamentos biológicos mais utilizados

Leia mais

O USO DO OSCILADOR ORAL DE ALTA FREQUÊNCIA FLUTTER VRP1 NA TERAPIA RESPIRATÓRIA

O USO DO OSCILADOR ORAL DE ALTA FREQUÊNCIA FLUTTER VRP1 NA TERAPIA RESPIRATÓRIA O USO DO OSCILADOR ORAL DE ALTA FREQUÊNCIA FLUTTER VRP1 NA TERAPIA RESPIRATÓRIA Carla Helrigle ¹ Kleber Fernando Pereira² Vanessa Silva Lemos³ HELRIGLE, C.; PEREIRA, K. F.; LEMOS, V. S. O uso do oscilador

Leia mais

Trabalhar em pé dá dor nas pernas?

Trabalhar em pé dá dor nas pernas? A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Trabalhar em pé dá dor nas pernas? Muitos trabalhadores e estudantes são obrigados a permanecer na mesma posição por longos períodos. Alguns ficam sentados,

Leia mais