GUIA A B O R D A G E M A O S E T O R D O T U R I S M O N A R E V I S Ã O D E P D M

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1 GUIA A B O R D A G E M A O S E T O R D O T U R I S M O N A R E V I S Ã O D E P D M ORIENTADOR

2 Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 2

3 Ficha Técnica Coordenação: Fernanda Praça Autoria: Joana Colaço Mariana Manso Edição: Turismo de Portugal, I.P. Direção de Desenvolvimento e Valorização da Oferta Departamento de Ordenamento do Território Junho de 2015 Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 3

4 Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 4

5 Índice Capitulo 1 Introdução Nota Introdutória Estrutura do Documento 8 Capítulo 2 Quadro de Referência do Setor do Turismo Enquadramento Estratégico Nacional do Setor. 9 a. Lei de Bases das Políticas Públicas de Turismo... 9 b. Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT) Quadro de Referência para o Setor do Turismo em Instrumentos de Gestão Territorial em vigor.. 15 a. Âmbito Nacional.. 15 b. Âmbito Regional Planos Regionais de Ordenamento do Território. 17 c. Âmbito Intermunicipal Planos Intermunicipais de Ordenamento do Território Legislação Específica do Setor do Turismo 19 a. Empreendimentos Turísticos.. 19 b. Alojamento Local. 21 c. Atividades de Animação Turística Capítulo 3 Avaliação da Execução do PDM em Vigor. 25 Capitulo 4 Fase de Caracterização e Diagnóstico Caracterização da atividade turística. 27 a. Recursos Turísticos. 27 b. Produtos Turísticos. 28 c. Oferta de Alojamento Turístico Existente e Perspetivada d. Procura de Alojamento Turístico Abordagem ao Setor do Turismo no âmbito dos Instrumentos de Gestão Territorial em vigor.. 31 Capítulo 5 Fase de Proposta de Plano Definição da Estratégia e da Proposta de Ordenamento Aspetos Gerais a contemplar na Proposta de Plano 33 a. Qualificação do solo para a instalação de usos turísticos b. Conceitos e Terminologia Turísticos Aspetos específicos a contemplar na Proposta de Plano 35 a. Relatório. 35 b. Relatório Ambiental.. 36 c. Usos turísticos a contemplar nas propostas de delimitação da REN e da RAN 36 d. Regulamento.. 36 Bibliografia 49 Lista de Siglas e Acrónimos 51 Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 5

6 Anexos: Anexo 1: Planos Setoriais e Planos Especiais de Ordenamento do Território em vigor abordagem ao Setor do turismo Anexo 2: Planos Intermunicipais de Ordenamento do Território em vigor abordagem ao Setor do turismo Anexo 3: Legislação específica do setor do turismo com relevância para o processo de revisão de PDM Anexo 4: Exemplos de situações de desfasamento entre os dados da oferta de alojamento turístico da Câmara Municipal e do Turismo de Portugal, I.P. Anexo 5: Indicadores de avaliação da oferta e da procura de alojamento turístico descrição e fórmulas de cálculo Anexo 6: Exemplos ilustrativos de estreita articulação na abordagem ao setor do turismo entre as fases de caracterização e diagnóstico e da proposta de plano Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 6

7 Introdução Nota Introdutória O Instituto do Turismo de Portugal, I.P. (Turismo de Portugal, I.P.), enquanto autoridade turística nacional, integra as Comissões de Acompanhamento que acompanham os trabalhos de revisão de Planos Diretores Municipais (PDM), sempre que estejam em causa interesses do setor com expressão territorial, assegurando a implementação das políticas do turismo e a sua articulação com os demais interesses setoriais que convergem no território 1. As atuais dinâmicas de planeamento e a aposta crescente dos municípios no turismo, enquanto um dos vetores de desenvolvimento dos seus territórios, têm conduzido à existência de um elevado número de processos de revisão de PDM acompanhados pelo Turismo de Portugal, I.P.. Assim, a elaboração de um Guia com orientações específicas para uma abordagem do setor do turismo na revisão daqueles Instrumentos de Gestão Territorial (IGT) tornou-se, neste contexto, mais do que uma oportunidade, uma necessidade. O principal objetivo deste documento centra-se no apoio aos municípios e equipas projetistas na elaboração dos processos de revisão dos PDM, bem como às demais entidades públicas e privadas com interesses específicos nas matérias de ordenamento turístico. Pretende-se que este Guia, como o nome indica, tenha um caráter orientador, pelo que o seu conteúdo, de caráter geral, deverá ser adaptado, quer às realidades de cada concelho, quer, em particular, à estratégia de desenvolvimento preconizada pelo município. Deste modo, deverá ser encarado como um ponto de partida e um instrumento auxiliar para a melhor compreensão e abordagem do setor do turismo, visando a constituição de modelos de desenvolvimento municipal que promovam o aproveitamento adequado dos recursos, a valorização da oferta turística e, em síntese, um melhor e mais sustentável ordenamento turístico dos municípios e do destino turístico Portugal. Importa ainda sublinhar que o turismo se apresenta como uma verdadeira cadeia de valor, cujo sucesso depende das intervenções em várias áreas, nomeadamente ao nível do ambiente, do património natural e cultural, da qualidade urbanística e dos espaços públicos, das acessibilidades, dos equipamentos ou dos serviços. Contudo, neste documento, de caráter eminentemente operativo, são abordadas, em particular, as matérias mais diretamente relacionadas com o setor do turismo e, em especial, aquelas em que a experiência do Turismo de Portugal, I.P. nos procedimentos de acompanhamento da elaboração/revisão de PDM tem detetado maiores dificuldades de abordagem por parte das equipas dos planos. 1 A intervenção do Turismo de Portugal, I.P. na elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial está consagrada na alínea a) do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de março, com a redação dada pelo n.º 15/2014, de 23 de janeiro, que aprova o Regime Jurídico da Instalação, Exploração e Funcionamento dos Empreendimentos Turísticos (RJET). Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 7

8 Por fim, salienta-se que este documento é, necessariamente, aberto, pelo que será objeto de atualizações sempre que se justifique, em função, nomeadamente, de alterações legislativas, de alinhamentos de estratégia ou da pertinência da abordagem ou aprofundamento de determinadas matérias Estrutura do Documento O presente Guia encontra-se organizado em cinco capítulos, que apresentam o seguinte conteúdo: Capítulo 1 - capítulo introdutório, onde se define a estrutura do Guia e se justifica a oportunidade de elaboração do mesmo, como documento de apoio ao procedimento de revisão dos PDM. Capítulo 2 - incide sobre o Quadro de Referência do Setor do Turismo. Primeiramente aborda-se o enquadramento estratégico nacional do setor, definido na Lei de Bases das Políticas Públicas de Turismo (LBPPT) e no PENT. De seguida, procede-se à análise do quadro de referência para o setor do turismo em IGT em vigor no território municipal. O capítulo finaliza com a identificação e análise dos aspetos essenciais da legislação do setor do turismo que mais relevam em matéria de ordenamento do território. Capítulos 3 a 5 - são apresentadas orientações que se consideraram relevantes na abordagem do setor do turismo para cada uma das fases do processo de revisão do PDM, respetivamente: a avaliação da execução do PDM em vigor, a fase de caracterização e diagnóstico e a fase de proposta de plano. Estas orientações, que têm por base o quadro legislativo em vigor, assentam, em grande medida, na experiência do Turismo de Portugal, I.P. no acompanhamento das dinâmicas de elaboração dos PDM, particularizando algumas matérias que, pelo seu cariz técnico, carecem de uma maior clarificação. Em anexo, é apresentado um conjunto de informação mais detalhada, relativa a alguns dos temas desenvolvidos neste Guia. Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 8

9 Quadro de Referência do Setor do Turismo Enquadramento Estratégico Nacional do Setor A estratégia nacional definida para o setor do turismo encontra-se vertida na Lei de Bases das Políticas Públicas de Turismo e no PENT. a. Lei de Bases das Políticas Públicas de Turismo A Lei de Bases das Politicas Públicas de Turismo (LBPPT), aprovada pelo Decreto-Lei n.º 191/2009, de 17 de agosto, estabelece as bases das políticas públicas de turismo, enquanto setor estratégico da economia nacional, e define os instrumentos para a respetiva execução. Apresenta os conceitos gerais de «turismo», «recursos turísticos», «turista» e «utilizador de produtos e serviços turísticos» (artigo 2.º da LBPPT). Destacam-se os conceitos de turismo e de turista: «Turismo», o movimento temporário de pessoas para destinos distintos da sua residência habitual, por motivos de lazer, negócios ou outros, bem como as atividades económicas geradas e as facilidades criadas para satisfazer as suas necessidades. «Turista», a pessoa que passa pelo menos uma noite num local que não seja o da residência habitual e a sua deslocação não tenha como motivação o exercício de atividade profissional remunerada no local visitado. Estabelece os princípios gerais das políticas públicas de turismo (artigos 3.º a 6.º da LBPPT), a saber: > Sustentabilidade Traduz-se na adoção de políticas que fomentem: A fruição e a utilização dos recursos ambientais com respeito pelos processos ecológicos, contribuindo para a conservação da natureza e da biodiversidade; O respeito pela autenticidade sociocultural das comunidades locais, visando a conservação e a promoção das suas tradições e valores; A viabilidade económica das empresas como base da criação de emprego, de melhores equipamentos e de oportunidades de empreendedorismo para as comunidades locais. > Transversalidade Traduz-se: Na articulação e envolvimento das políticas setoriais que influenciam o desenvolvimento turístico: Segurança e Proteção Civil, Ambiente, Ordenamento do Território, Transportes e Acessibilidades, Comunicações, Saúde e Cultura. Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 9

10 > Competitividade Traduz-se, nomeadamente: Na adoção de políticas de ordenamento do território que potencializem os recursos naturais e culturais como fontes de vantagem competitiva para os destinos e produtos turísticos; Na adoção de políticas de educação e de formação que garantam o desenvolvimento das competências e qualificações necessárias ao desenvolvimento do turismo. Identifica o PENT como o documento primordial de enquadramento das políticas públicas de turismo, através da definição de diretrizes, metas e linhas de ação (artigo 8.º), apontando como áreas de atuação das referidas políticas: a qualificação da oferta; a formação e qualificação de recursos humanos; a promoção e a informação turística; o apoio ao investimento; as acessibilidades (enfoque no transporte aéreo); o conhecimento e investigação (artigos 10.º a 16.º). b. Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT) O PENT, aprovado pela RCM n.º 53/2007, de 3 de abril, e desenvolvido para o horizonte temporal , com a finalidade de orientar as políticas públicas, de articular o turismo com outras áreas da ação governativa e de permitir aos empresários antecipar as linhas de orientação do destino, foi objeto de revisão para o período , através da RCM n.º 24/2013, de 16 de abril. O documento que sistematiza o processo de análise e reflexão global da revisão do PENT encontra-se disponível para consulta no sítio de internet do Turismo de Portugal, I.P., em na Página Publicações e Relatórios. O PENT é o resultado da revisão da estratégia de desenvolvimento turístico nacional, decorrendo da auscultação de diversos agentes privados e públicos, e incorporando o impacto da evolução global da economia e consequentes alterações do comportamento do consumidor. São definidos novos objetivos nacionais que não se limitam ao ajustamento natural resultante da evolução económica global, mas consideram uma atuação proativa dos agentes do setor, para executar a estratégia prevista. Identificam-se seguidamente as linhas de atuação do PENT que relevam em particular para o ordenamento do território 2, presentes nos Capítulos II, III e IV: Capítulo II - Apresenta a Visão e a Proposta de Valor para o setor turismo: > Visão Portugal deverá tornar-se um dos destinos da Europa com crescimento mais alinhado com os princípios do desenvolvimento sustentável, devendo o Turismo desenvolver-se com base na qualidade do serviço e na competitividade da oferta, tendo como motor: Conteúdos autênticos e experiências genuínas; Excelência ambiental e urbanística; Formação de recursos humanos; Dinâmica e modernização empresarial e das entidades públicas. 2 A identificação das linhas de atuação do PENT que mais relevam para o ordenamento do território constituem uma simplificação, não dispensando a leitura daquele documento estratégico. Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 10

11 > Proposta de Valor apresenta os valores essenciais do Destino Portugal : Clima e Luz; História, cultura, tradição e mar; Hospitalidade; Diversidade concentrada; Segurança; Paisagem e património natural. Capítulo III - Define os objetivos estratégicos até 2015: > Aposta nos seguintes 10 produtos estratégicos (ponto 2.1), introduzindo uma maior segmentação no turismo de natureza, náutico, de saúde e circuitos turísticos e culturais, e apostando na valorização dos recursos naturais, paisagísticos e culturais para enriquecimento e promoção do produto: Produto Turístico: Sol e mar Estratégia Global: Valorizar o sol e mar, melhorando as condições dos recursos, equipamentos, serviços e envolvente paisagística dos principais clusters, e assegurar a integração com outras ofertas complementares que enriqueçam a proposta de valor. Circuitos turísticos culturais e religiosos Reforçar os circuitos turísticos religiosos e culturais, segmentando-os para as vertentes generalista e temática, assim como individualizar os primeiros (Turismo Religioso). Estadias de curta duração em cidade (Lisboa e Porto) Dinamizar as estadias de curta duração em cidade, integrando recursos culturais, propostas de itinerários e ofertas de experiências, incluindo eventos, que promovam a atratividade das cidades e zonas envolvente. Turismo de negócios Desenvolver o turismo de negócios qualificando infraestruturas e estruturas de suporte, no reforço da captação proactiva de eventos e no desenvolvimento criativo de ofertas que contribuam para proporcionar experiências memoráveis aos participantes. Golfe Incentivar a promoção do Algarve como destino de golfe de classe mundial e dar maior visibilidade à área de influência de Lisboa. Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 11

12 Produto Turístico: Turismo de natureza Estratégia Global: Estruturar a oferta de turismo de natureza, através da contemplação e fruição do meio rural (turismo rural) e também de segmentos mais ativos, como passeios (a pé, de bicicleta ou a cavalo), de observação de aves ou do turismo equestre, melhorando as condições de visitação e formação dos recursos humanos. Turismo náutico Desenvolver o turismo náutico nos segmentos náutica de recreio e surfing, qualificando as infraestruturas para responder a uma procura crescente e dinamizando as atividades conexas. Turismo residencial Consolidar investimentos e garantir elevados padrões de qualidade em novos projetos de turismo residencial, produto de relevância estratégica acrescida, clarificando incentivos e procedimentos para a instalação em Portugal de indivíduos de nacionalidade estrangeira. h Turismo de saúde Gastronomia e vinhos Qualificar e classificar a oferta de turismo de saúde, com vista ao desenvolvimento e crescimento deste produto de relevância estratégica para Portugal, nas componentes médica, termalismo, SPA e talassoterapia, estimulando a estruturação e a promoção conjunta das valência médica e turística. Promover a riqueza e qualidade da gastronomia e vinhos como complemento da experiência turística, estimulando a aplicação da marca/conceito «Prove Portugal» em produtos, equipamentos e serviços. > Estabelece uma estratégia de desenvolvimento de produto (ponto 2.2), assente na seguinte classificação de produtos turísticos, tendo como premissa a necessidade de concentração de esforços, evitando a dispersão em ações de reduzido impacto: Produto consolidado (P): oferta organizada, procura primária e objeto de promoção externa; Produto em desenvolvimento (D): oferta em estruturação, procura primária e objeto de promoção externa; Produto complementar (C): valoriza e enriquece a oferta e corresponde à satisfação de uma motivação secundária de viagem; Produto emergente (E): requer estruturação para atuação no médio prazo. Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 12

13 PRODUTOS TURÍSTICOS/ DESTINOS Norte (região) Porto (cidade) Sol e mar > Concretiza uma estratégia de desenvolvimento por região (ponto 2.3), sendo esta uma matéria que releva substancialmente para a definição da estratégia de desenvolvimento turístico do território municipal. > Na tabela abaixo sistematizam-se as estratégias de desenvolvimento de produto e por região preconizadas no PENT: Circuitos turísticos, religiosos e culturais P inclui touring relig. Estadias de curta duração em cidade Turismo de negócios Golfe C Turismo de natureza D passeios D t.equestre Turismo náutico E náutica de recreio E surfing Turismo residencial Turismo de saúde P termas C SPA/talass. Gastronomia e vinhos short breaks D D E t. médico C Centro C P D passeios E surfing Lisboa (região) (*) Lisboa (cidade) C P inclui touring relig. P peregrin. Alentejo C P D C passeios D t.equestre D obs. aves D náutica de recreio D surfing P termas E t. médico C SPA/talass. D C SPA/talass. C short breaks P P E t. médico C D t.equestre D obs. aves Algarve P C D P D obs. aves Açores D P passeios D obs. aves Madeira D P P passeios D surfing E C D náutica recreio D surfing D náutica de recreio E surfing D náutica de recreio E surfing Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 13 P C SPA/talass. E t. médico E C SPA/talass. C P Produto consolidado D Produto em desenvolvimento C Produto complementar E Produto emergente (*) Inclui as NUTS III Oeste, Lezíria do Tejo e Médio Tejo > Aponta uma estratégia para um desenvolvimento sustentável a vários níveis (ponto 2.4): Sustentabilidade do desenvolvimento fomentar o empreendedorismo e desenvolvimento de fileiras relacionadas; potenciar a interação com as comunidades locais e suas atividades produtivas; Sustentabilidade económica do setor qualificar os recursos humanos e o produto; Aposta na inovação e desenvolvimento de um modelo de gestão da sazonalidade; Urbanismo valorizar a autenticidade, pela conservação e valorização do património, e intervindo em áreas públicas exteriores; Sustentabilidade do ambiente apostar na utilização racional dos recursos naturais e na valorização do património natural; Paisagens naturais e culturais relação entre o turista e o espaço, região e comunidades da envolvência (experiência global da visita). C C C C

14 Capítulo IV - Define 8 programas de desenvolvimento para o alinhamento da estratégia com o novo contexto, as novas tendências e a auscultação de partes interessadas, os quais se materializam em 40 projetos e respetivas atividades a desenvolver: 1. Promoção e venda - Afirmação de Portugal como destino turístico de eleição (5 Projetos); 2. Conteúdos e experiências - Inovação na forma como o cliente interage com o produto (2 Projetos); 3. Produtos estratégicos - Criação e desenvolvimento de produtos que atraiam e respondam à procura dos clientes (10 Projetos - 1 por produto); 4. Destinos Turísticos - Desenvolvimento de destinos turísticos acessíveis e sustentáveis (10 Projetos); 5. Capacitação financeira e modernização - Capacitação e modernização das empresas para o exercício da atividade turística (3 Projetos); 6. Qualificação e emprego - Qualificação dos profissionais de turismo para a excelência do serviço e da gestão (6 Projetos); 7. Plataformas e canais de distribuição - Novas formas de apresentar o produto, contactar e dialogar com o cliente (2 Projetos); 8. Inteligência de mercado e I&D - Procura de novos clientes ou de necessidades não servidas a novos parceiros (2 Projetos). > Do ponto de vista do ordenamento do território e do urbanismo, destaca-se o Programa de Produtos Estratégicos, que detalha as linhas de orientação para os 10 produtos turísticos definidos no PENT: Sol e mar - qualificação do produto e enriquecimento da proposta de valor; Circuitos turísticos religiosos e culturais - reforçar o desenvolvimento de experiências turísticas que destaquem a diversidade do património religioso e cultural; Estadias de curta duração em cidade (Lisboa e Porto) - melhorar as centralidades turísticas e enriquecer a oferta; Turismo de negócios - promover a oferta de serviços e infraestruturas; Golfe - incentivar a promoção de Portugal como destino golfe de classe mundial; Turismo de natureza - qualificar os recursos e os agentes em segmentos com potencial de diferenciação; Turismo náutico - desenvolver a oferta de atividades náuticas (vela e surfing); Turismo residencial - promover a oferta existente e facilitar o acesso à informação por cidadãos estrangeiros; Turismo de saúde - tornar Portugal num destino de excelência internacional para o produto; Gastronomia e vinhos - enriquecer a experiência turística por via da gastronomia e vinhos nacionais. Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 14

15 > Relevam-se ainda os seguintes projetos do Programa de Destinos Turísticos, face à importância das atividades que compreendem em matéria de ordenamento turístico: Desenvolver o turismo marítimo e implementar um projeto para captação de cruzeiros; Implementar um projeto para captação de estágios desportivos; Desenvolver o turismo militar; Desenvolver o turismo científico; Reforçar a competitividade do destino Algarve; Desenvolver destinos turísticos sustentáveis; Tornar Portugal um destino turístico para todos Quadro de Referência para o Setor do Turismo em Instrumentos de Gestão Territorial em vigor Os PDM deverão adaptar e incorporar as orientações relativas ao setor do turismo que se encontram estabelecidas nos IGT de âmbito nacional, regional e intermunicipal, em vigor no território municipal. a. Âmbito Nacional Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território: O programa de ação do Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT), aprovado pela Lei n.º 58/2007, de 4 de setembro, com as retificações introduzidas pelas Decl. Ret. n.º 80-A/2007, de 7 de setembro, e n.º 103-A/2007, de 23 de novembro, estabelece objetivos estratégicos e específicos e medidas prioritárias, alguns dos quais versando especificamente matérias do turismo. No âmbito do objetivo estratégico 2 Reforçar a competitividade territorial de Portugal e a sua integração nos espaços ibérico, europeu, atlântico e global, destaca-se o objetivo específico 2.6, que visa implementar uma estratégia que promova o aproveitamento do potencial turístico de Portugal às escalas nacional, regional e local. Na página seguinte descrevem-se a estratégia e as medidas prioritárias definidas para a concretização deste objetivo. Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 15

16 Objetivo específico 2.6 do PNPOT Estratégia para o turismo Medidas prioritárias Implementação de uma estratégia de desenvolvimento turístico na ótica de sustentabilidade, constituindo também uma via para o ordenamento e reabilitação dos territórios; Elaboração de IGT, ou alteração dos existentes, de forma a estimular uma oferta estruturada de produtos de turismo rural, cultural e de natureza, num contexto de desenvolvimento sustentável; Avaliação do potencial da costa portuguesa e da Zona Económica Exclusiva, de forma a aferir a viabilidade de produtos de turismo oceânico; Avaliação das necessidades de requalificação dos destinos sol e praia e análise das melhores formas de aproveitamento sustentável das áreas costeiras; Promoção de modelos de desenvolvimento de turismo para cada um dos destinos turísticos e definição de mecanismos de articulação entre o desenvolvimento das regiões com elevado potencial turístico e as políticas de ambiente e de ordenamento do território; Concretização de ações de qualificação ambiental dos diversos destinos turísticos, em parceria com autarquias locais, regiões, organizações locais de turismo e empresários do setor. Implementar o PENT; Elaborar e concretizar as estratégias definidas nos planos setoriais e de ordenamento turístico que definam as linhas orientadoras dos modelos pretendidos para as áreas de maiores potencialidades de desenvolvimento turístico 3 ; Diversificar a oferta de produtos turísticos numa perspetiva territorial, em particular nos domínios do turismo no espaço rural, cultural e de natureza, potenciando o desenvolvimento de complementaridades sub-regionais e locais. Planos Setoriais e Planos Especiais de Ordenamento do Território em vigor 4 : Os Planos Setoriais em vigor são instrumentos de política sectorial que programam ou concretizam as políticas de desenvolvimento económico e social com incidência espacial, determinando o respetivo impacte territorial. Do ponto de vista do turismo, relevam em particular os planos setoriais vigentes nos domínios da floresta (Planos Regionais de Ordenamento Florestal), ambiente (Plano Setorial da Rede Natura 2000) e recursos hídricos (Planos de Gestão de Bacia Hidrográfica). Os Planos Especiais de Ordenamento do Território (PEOT) em vigor são instrumentos de natureza regulamentar que estabelecem regimes de salvaguarda de recursos e valores naturais e asseguram a permanência dos sistemas indispensáveis à utilização sustentável do território. Os PEOT são os Planos de Ordenamento de Áreas Protegidas (POAP), os Planos de Ordenamento de Albufeiras de Águas Públicas (POAAP), os Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC), os Planos de Ordenamento de Parques Arqueológicos e os Planos de Ordenamento dos Estuários. No Anexo 1 é focada, de uma forma genérica, a abordagem ao setor do turismo preconizada nos planos setoriais mencionados, bem como nos PEOT. 3 Por opção política, esta medida não foi implementada. 4 Nos termos da Lei n.º 31/2014, de 30 de maio, que estabelece as bases gerais da política pública de solos, de ordenamento do território e de urbanismo, são criados os Programas Setoriais e os Programas Especiais, sendo que estes deixarão de vincular direta e imediatamente os particulares. Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 16

17 b. Âmbito Regional Planos Regionais de Ordenamento do Território Os Planos Regionais de Ordenamento do Território (PROT) definem, nomeadamente, a estratégia regional de desenvolvimento territorial do turismo, no contexto da região abrangida, e estabelecem o quadro de referência para a elaboração de Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT). Cabe aos PDM, através de procedimento de revisão ou de alteração, adaptar e incorporar o modelo territorial turístico e as normas orientadoras dos PROT para a instalação de usos turísticos. Na figura seguinte é efetuado o ponto da situação dos PROT em Portugal continental. PROT- Norte (proposta de plano concluída e enviada à tutela para aprovação) PROT- Centro (proposta de plano concluída e enviada à tutela para aprovação) PROT- Oeste e Vale do Tejo (RCM n.º 64-A/2009, de 6 de agosto, retificado pela Decl. Ret. n.º 71-A/2009, de 2 de outubro) PROT- Área Metropolitana de Lisboa (*) (RCM n.º 68/2002, de 8 de abril) PROT- Alentejo (RCM n.º 53/201O, de 2 de agosto, retificado pela Decl. Ret. n.º 30-A/2010, de 1 de outubro) PROT- Algarve (Revisão) (RCM n.º 102/2007, de 3 de agosto, retificado pela Decl. Ret. n.º 85-C/2007, de 2 de outubro). (*) Mediante o Despacho n.º 10079/2012, de 5 de julho, do Secretário de Estado do Ambiente e do Ordenamento do Território (publicado do DR.º 144, 2.ª Série, de 26 de julho de 2012), foi determinado incumbir a CCDR-LVT de realizar os trabalhos preparatórios para o futuro processo de revisão do PROT da AML. As orientações específicas dos PROT para o setor do turismo apresentam algumas tendências comuns relativamente à abordagem da edificabilidade turística/instalação de empreendimentos turísticos, designadamente, nas formas de inserção de empreendimentos turísticos em solo rural e em solo urbano (embora com conceitos e formas de execução variáveis) e na definição de regras para a ocupação urbano-turística do litoral e de limiares da capacidade de alojamento turístico. O Turismo de Portugal, I.P. Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 17

18 disponibiliza, no seu sítio de internet, fichas síntese dos PROT em vigor, que congregam as normas orientadoras para o setor do turismo preconizadas nos mesmos, em na Página Áreas de Atuação/Desenvolvimento e Valorização da Oferta / Ordenamento do Território. Apresentam-se seguidamente as principais orientações transversais aos PROT em vigor para o setor do turismo: Orientações comuns dos PROT para a instalação de usos turísticos Edificabilidade turística em solo rural Aposta na desterritorialização de usos turísticos, prevendo que os PDM definam critérios para localização de alojamento turístico, enquanto atividade complementar ou compatível com as categorias de uso do solo dominantes; A instalação de alojamento turístico é admitida, por via de regra, nas seguintes formas: > Empreendimentos turísticos inseridos em áreas turísticas estruturantes com forte expressão territorial, comummente identificadas como Núcleos de Desenvolvimento Turístico (NDT): integram conjuntos de empreendimentos turísticos (de diversas tipologias, que variam consoante o PROT), equipamentos de animação turística e atividades de turismo e lazer compatíveis com o estatuto de solo rural. Para a instalação desta figura é exigido um conjunto de critérios de ordenamento e de qualificação urbanística e ambiental, também variáveis em cada um dos PROT (área mínima de NDT, a categoria mínima, a exigência da adoção de critérios de sustentabilidade, etc.), sendo ainda estabelecida a sua forma de execução. > Empreendimentos turísticos a instalar de forma isolada, comummente designados por Empreendimentos Turísticos Isolados (ETI), por contraponto aos NDT, que se assumem como empreendimentos estruturantes do território. Incluem-se neste conceito as seguintes tipologias: - Estabelecimentos hoteleiros; - Empreendimentos de turismo no espaço rural (TER); - Empreendimentos de turismo de habitação (TH); - Parques de campismo e de caravanismo (PCC). Para a concretização dos empreendimentos turísticos, são definidos critérios de ordenamento e de qualificação urbanística e ambiental, que variam em cada um dos PROT. Em estabelecimentos hoteleiros é geralmente exigido: temáticas específicas associadas, tendo por objetivo o aumento do tempo de estada e a diversificação da oferta; categoria mínima; capacidade máxima; outros critérios visando a sustentabilidade do setor. Edificabilidade turística em solo urbano Ocupação turística do litoral Admitidas todas as tipologias de empreendimentos turísticos; Identificação de núcleos urbanos com forte concentração de funções turísticas, residenciais e de lazer, sendo prevista a sua requalificação urbana/ ambiental/ paisagística e a concentração de equipamentos e serviços de apoio ao turismo. Globalmente para o litoral: Estabelecidas regras para controlar a ocupação edificada e promover a requalificação urbanística e paisagística desta faixa; Orla Costeira (0-500m): Interditada a concretização de novas edificações fora de áreas urbanas, exceto infraestruturas e equipamentos de apoio à atividade balnear, náutica de recreio e atividades desportivas (entre outras), desde que compatíveis com POOC e localizadas fora das áreas de risco. Destaque para as disposições do PROT-Oeste e Vale do Tejo e do PROT-Algarve, que incentivam a relocalização de unidades turísticas obsoletas existentes na orla costeira; Zona costeira ( m): A instalação de empreendimentos turísticos circunscreve-se a algumas tipologias, por via de regra, com categoria superior e/ou parâmetros urbanísticos mais exigentes. Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 18

19 Orientações comuns dos PROT para a instalação de usos turísticos (cont.) Limiares da capacidade de alojamento turístico Definidos limiares máximos da capacidade de alojamento para a região e concelhos que a integram, variando os critérios em cada um dos PROT; O limiar concelhio é estabelecido em PDM, de acordo com os critérios definidos nos PROT, e em consonância com a estratégia de desenvolvimento municipal. c. Âmbito Intermunicipal Planos Intermunicipais de Ordenamento do Território Os Planos Intermunicipais de Ordenamento do Território (PIOT) em vigor 5 asseguram a articulação entre os PROT e os PMOT, nos casos de áreas territoriais que necessitam de uma coordenação integrada. Abrangem a totalidade ou parte das áreas pertencentes a dois ou mais municípios vizinhos, visando articular estratégias de desenvolvimento económico e social, no domínio da coordenação da incidência intermunicipal dos projetos e distribuição das atividades turísticas. No Anexo 2 é focada a abordagem ao setor do turismo preconizada nos PIOT em vigor Legislação Específica do Setor do Turismo A legislação específica do setor do turismo com maior relevância para o processo de revisão de PDM encontra-se vertida no Regime Jurídico da Instalação, Exploração e Funcionamento dos Empreendimentos Turísticos (RJET) e respetivas Portarias regulamentares, no Regime Jurídico da Exploração dos Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL), no Regime Jurídico da Atividade de Animação Turística e dos Operadores Marítimo-Turísticos (RJAATOMT). Os correspondentes diplomas são elencados no Anexo 3. Considera-se importante clarificar alguns conceitos e competências, em matéria de instalação, previstas na legislação turística, relativamente a: a) Empreendimentos turísticos; b) Alojamento local; c) Atividades de animação turística. a. Empreendimentos Turísticos Conceitos e tipologias: «Consideram-se empreendimentos turísticos os estabelecimentos que se destinam a prestar serviços de alojamento, mediante remuneração, dispondo, para o seu funcionamento, de um adequado conjunto de estruturas, equipamentos e serviços complementares.» (n.º 1 do artigo 2.º do RJET, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de março, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º15/2014, de 23 de janeiro) 5 Nos termos da Lei n.º 31/2014, de 30 de maio (Lei de bases gerais da política pública de solos, de ordenamento do território e de urbanismo), são criados os Programas Intermunicipais. Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 19

20 No esquema seguinte apresentam-se as tipologias de empreendimentos turísticos previstas no RJET (n.º 1 do artigo 4.º). Estabelecimentos Hoteleiros Aldeamentos Turísticos Apartamentos Turísticos Turismo no Espaço Rural (TER) Turismo de Habitação (TH) Parques de campismo e de Caravanismo (PCC) Hotéis Hotéis Rurais Hotéis- Apartamentos Casas de Campo Pousadas Agro-turismo De referir que as casas de campo são consideradas como turismo de aldeia quando situadas em aldeias e exploradas de uma forma integrada por uma única entidade (n.º 5 do artigo 18.º do RJET). Assinala-se ainda que, com a publicação da segunda alteração do RJET, o turismo de natureza deixou de constituir uma tipologia de empreendimento turístico, correspondendo atualmente a uma qualificação. Deste modo, todas as tipologias de empreendimentos poderão ser reconhecidas como turismo de natureza ou associadas a uma marca nacional de áreas classificadas, pelo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. (artigos 4.º e 20.º do RJET). Os requisitos de instalação, classificação e funcionamento de cada tipologia de empreendimento turístico encontram-se definidos no RJET e respetivas Portarias regulamentares. Os correspondentes diplomas são elencados no Anexo 3. Não são empreendimentos turísticos (n.º 2 do artigo 2.º do RJET): > As instalações ou estabelecimentos que, embora destinados a proporcionar alojamento, sejam explorados sem intuito lucrativo ou para fins exclusivamente de solidariedade social, e cuja frequência seja restrita a grupos limitados; > As instalações ou os estabelecimentos que, embora destinados a proporcionar alojamento temporário com fins lucrativos, não reúnam os requisitos para serem considerados empreendimentos turísticos. Competências: Compete ao Turismo de Portugal, I.P.: > Emitir parecer relativamente a pedidos de informação prévia (PIP), pedidos de licenciamento e admissão de comunicação prévia de operações de loteamento que contemplem a instalação de empreendimentos turísticos, limitados à área destes, exceto quando tais operações se situem em área abrangida por plano de Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 20

21 pormenor em que este Instituto tenha tido intervenção 6 (alínea b) do n.º 2 do artigo 21.º e alínea a) do n.º 1 do art.º 26.º do RJET). > Exercer as competências previstas no RJET relativamente a estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos turísticos, apartamentos turísticos, conjuntos turísticos (resorts) e hotéis rurais (n.º 1 do artigo 21,º do RJET), concretamente: Emitir parecer no âmbito de PIP, pedido de licenciamento e admissão da comunicação prévia para a realização de obras de edificação (alínea b) do n.º 1 do artigo 26.º do RJET);j Fixar a capacidade máxima e atribuir a classificação destes empreendimentos turísticos (alínea c) do n.º 2 do artigo 21.º do RJET). > Disponibilizar o Registo Nacional dos Empreendimentos Turísticos (RNET), constituído pela relação atualizada dos empreendimentos turísticos com título de abertura válido (n.º 1 do artigo 40.º do RJET), no seu sítio da internet. O RNET encontra-se disponível em na Página Serviços na Web. Compete aos órgãos municipais: > Exercer as competências atribuídas pelo regime jurídico da urbanização e da edificação relativamente à instalação de empreendimentos turísticos (n.º 1 do artigo 22.º do RJET); > Fixar a capacidade máxima a atribuir a classificação dos empreendimentos TH, TER (com exceção dos hotéis rurais) e PCC (alíneas a) a c) do n.º 2 do artigo 22.º do RJET). > Dar conhecimento ao Turismo de Portugal, I.P. dos Alvarás de Autorização de Utilização para Fins Turísticos (AAUFT) de todas as tipologias de empreendimentos turísticos (n.º 5 do artigo 30.º do RJET). b. Alojamento Local Conceito: Consideram-se «estabelecimentos de alojamento local» aqueles que prestem serviços de alojamento temporário a turistas, mediante remuneração, e que reúnam os requisitos previstos no Regime Jurídico da Exploração dos Estabelecimentos de Alojamento Local (n.º 1 do artigo 2.º do RJAL, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 63/2015, de 23 de abril). A figura do alojamento local, criada pelo Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de março (RJET) e regulamentada através de Portaria, possui agora um regime jurídico próprio, cuja génese está associada ao aparecimento e proliferação de um conjunto de novas realidades de alojamento. Salientam-se seguidamente os aspetos mais relevantes estabelecidos no Regime Jurídico dos Estabelecimentos de Alojamento Local: > É vedada a possibilidade de exploração como estabelecimentos de alojamento local a estabelecimentos que reúnam os requisitos para serem considerados empreendimentos turísticos nos termos de RJET (n.º 2 do artigo 2.º do RJAL); 6 Recorda-se que a intervenção do Turismo de Portugal, I.P. na elaboração de IGT está consagrada na alínea a) do artigo 21.º do RJET. Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 21

22 > Os estabelecimentos de alojamento local integram-se numa das três modalidades previstas - apartamento, moradia e estabelecimentos de hospedagem (artigo 3.º do RJAL), podendo estes últimos utilizar a denominação hostel quando as unidades de alojamento predominantes sejam o dormitório e preencham alguns requisitos adicionais (artigo 14.º do RJAL); > Nos estabelecimentos de hospedagem poderão instalar-se estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços, incluindo os de restauração e bebidas, desde que a autorização de utilização o permita (artigo 15.º do RJAL); > A capacidade máxima dos estabelecimentos de alojamento local é de 9 quartos e 30 utentes, com exceção dos qualificados como hostel (n.º 1 do artigo 11.º do RJAL), bem como daqueles que venham a registar-se nos termos do n.º 4 do artigo 75.º do RJET: empreendimentos turísticos, empreendimentos de turismo no espaço rural e casas de natureza existentes que não possam manter ou obter classificação como empreendimento turístico, nos termos do mesmo diploma, e se reconvertam em modalidades de alojamento local (n.º 5 do artigo 33.º do RJAL). No esquema seguinte apresentam-se as modalidades de estabelecimentos de alojamento local previstas no RJAL (artigo 3.º). Moradias Apartamentos Estabelecimentos de Hospedagem Hostels Registo: Sobre o registo dos estabelecimentos de alojamento local, o RJAL dispõe o seguinte: > O registo é efetuado mediante mera comunicação prévia dirigida ao Presidente da Câmara Municipal, realizada exclusivamente através do Balcão Único Eletrónico, o qual confere a cada pedido um número de registo e remete automaticamente a comunicação ao Turismo de Portugal, I.P. (artigo 5.º do RJAL); > O registo do estabelecimento emitido pelo Balcão Único Eletrónico constitui o único título válido de abertura ao público (artigo 7.º do RJAL); Competências: Compete aos órgãos municipais: > Mediante a mera comunicação prévia apresentada através do Balcão Único Eletrónico, efetuar, no prazo de 30 dias, vistoria para verificação do cumprimento dos requisitos exigidos e das informações que constam da mera comunicação prévia, podendo solicitar ao Turismo de Portugal, I.P., em qualquer momento, a realização de vistoria para averiguação do cumprimento do n.º 2 do artigo 2.º do RJAL 7 (artigo 8.º do RJAL); 7 Relembra-se que o RJAL proíbe a exploração como estabelecimentos de alojamento local dos estabelecimentos que reúnam os requisitos para serem considerados empreendimentos turísticos. Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 22

23 > Proceder ao cancelamento do registo do estabelecimento, no caso de existir qualquer desconformidade em relação a informação ou documento constante da mera comunicação prévia, comunicando o sucedido ao Turismo de Portugal, I.P. e à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (artigo 9.º do RJAL); > Inserir no Balcão Único Eletrónico os dados relativos aos estabelecimentos de alojamento local registados à data da entrada em vigor do RJAL, disponibilizando aos respetivos titulares um novo número de registo (n.º 2 do artigo 33.º do RJAL). Compete ao Turismo de Portugal, I.P.: > Realizar vistoria para verificação do cumprimento do n.º 2 do artigo 2.º do RJAL, quando a Câmara Municipal o solicite (n.º 2 do artigo 8.º do RJAL); > Realizar, a qualquer momento, a vistoria prevista no ponto anterior, caso o número de estabelecimentos de alojamento local for superior a nove no mesmo edifício (n.º 3 do artigo 11.º do RJAL); > Fixar um prazo não superior a 30 dias, prorrogável, para que os estabelecimentos que, em vistoria, se verificou estarem em incumprimento iniciem o processo de autorização de utilização para fins turísticos legalmente exigido (n.º 4 do artigo 21.º do RJAL); > Enviar à Autoridade Tributária e Aduaneira, com a periodicidade semestral, a informação relativa aos estabelecimentos de alojamento local que lhe é remetida pelo Balcão Único Eletrónico (n.º 1 do artigo 10.º do RJAL); > Disponibilizar no seu sítio de internet informação sobre os estabelecimentos de alojamento local (n.º 5 do artigo 10.º do RJAL). O registo do alojamento local encontra-se disponível em na Página Serviços na Web. c. Atividades de Animação Turística Conceito: «Consideram-se atividades de animação turística as atividades de natureza recreativa, desportiva ou cultural, que se configurem como atividades de turismo de ar livre ou de turismo cultural e que tenham interesse turístico para a região em que se desenvolvam.» (n.º 1 do artigo 3.º do RJAATOMT, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 108/2009, de 15 de maio, alterado pelo Decreto-Lei n.º 95/2013, de 19 de julho) As atividades de animação turística enquadram-se nos seguintes tipos (artigos 3.º e 4.º do RJAATOMT): > Atividades de turismo de ar livre (também denominadas por atividades outdoor, de turismo ativo ou de turismo de aventura): decorrem predominantemente em espaços naturais, traduzem-se em vivências diversificadas (fruição, experimentação e descoberta da natureza e da paisagem), supõem organização logística e/ou supervisão pelo prestador e implicam uma interação física dos destinatários com o meio envolvente; > Atividades de turismo cultural: promovem o contacto com o património cultural e natural, através de uma mediação entre o destinatário do serviço e o bem cultural usufruído; Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 23

24 > Atividades de turismo de natureza: desenvolvem-se em áreas classificadas ou outras com valores naturais, e que sejam reconhecidas, como tal, pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.; > Atividades marítimo-turísticas: desenvolvem-se mediante a utilização de embarcações com fins lucrativos (passeios marítimo-turísticos, aluguer de embarcações com ou sem tripulação, táxi fluvial ou marítimo, pesca turística, entre outros). Não são atividades de animação turística (n.º 2 e n.º 3 do artigo 2.º do RJAATOMT): > As visitas a museus, palácios e monumentos nacionais ou outras atividades de extensão cultural, quando organizadas pela Direção-Geral do Património Cultural ou pelas Direções Regionais de Cultura, considerando-se estas como atividades de divulgação do património cultural nacional; > As atividades de informação, visitação, educação e sensibilização das populações/agentes/organizações, na área da conservação da natureza e da biodiversidade, que tenham em vista a criação de uma consciência coletiva de importância dos valores naturais, quando organizadas pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. ou pelos respetivos serviços dependentes. Competências: De entre as diversas atribuições do Turismo de Portugal, I.P. previstas no quadro legal que regula as atividades de animação turística, destaca-se a competência de organizar e manter um registo das empresas de animação turística, designado por Registo Nacional dos Agentes de Animação Turística (RNAAT), que integra o registo destas empresas e dos operadores marítimo-turísticos com título válido para o exercício da atividade, com acesso disponível ao público no seu sítio na Internet. O RNAAT encontra-se disponível em na Página Serviços na Web. Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 24

25 Avaliação da Execução do PDM em Vigor 3 Na fase de Avaliação da Execução do PDM em vigor, a abordagem do setor do turismo deverá incidir sobre a aferição dos desvios à concretização da estratégia do PDM em termos de desenvolvimento turístico. Para tal, esta análise deverá compreender matérias que permitam apurar não só o nível de execução da estratégia prevista, como também a avaliação de outros aspetos que concorreram para o desenvolvimento da atividade turística no concelho. A abordagem ao turismo deverá, assim, ser contemplada no âmbito da avaliação da concretização dos objetivos de desenvolvimento estratégico, da classificação e qualificação do solo, da regulamentação do uso, ocupação e transformação do solo e do programa de execução: Grau de concretização dos objetivos de desenvolvimento estratégico: > Indicação dos objetivos de desenvolvimento turístico concretizados, não concretizados (com apresentação das respetivas justificações para este facto) e dos que se encontram em fase de concretização. Análise do uso turístico nas várias categorias de solo: > Caracterização dos usos admitidos e parâmetros de edificabilidade nas eventuais categorias/subcategorias de solo destinadas especificamente a usos turísticos; > Indicação das categorias/subcategorias de solo, com outros usos dominantes, onde são admitidos usos turísticos, com especificação das tipologias de empreendimentos turísticos admitidas e respetivos parâmetros de edificabilidade. Grau de concretização do uso turístico: > Indicação do peso percentual de eventuais categorias/subcategorias de solo (urbano e rural) cuja utilização dominante é a atividade turística; > Avaliação do grau de concretização destes espaços com funções turísticas, através da especificação da percentagem de área efetivamente ocupada e da caracterização da natureza da ocupação (fundamentalmente turística ou contemplando outros usos); > Apresentação da fundamentação para a eventual não concretização dos espaços cuja utilização dominante é a atividade turística; > Identificação da concretização de outras áreas turísticas com expressão territorial, que não se encontravam expressamente previstas no PDM em vigor, mas que resultaram da concretização das suas disposições (por ex:. mediante a compatibilização/complementaridade do uso turístico com outras categorias de solo), ou resultantes da elaboração de Planos de Urbanização (PU) ou Planos de Pormenor (PP) que alteraram o PDM. Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 25

26 Programa de execução: > Avaliação do grau de concretização das unidades operativas de planeamento e gestão (UOPG) cujo programa contempla o setor do turismo, designadamente com a elaboração de PU ou PP, especificando se estes planos foram concluídos/publicados, se estão em elaboração, ou se não foram elaborados; > Apresentação de justificação para a eventual não concretização dos programas com usos turísticos, patentes nas UOPG; > Indicação da concretização de PU ou de PP que não se encontravam expressamente previstos no PDM em vigor e que concretizam ocupação dominantemente turística do solo. Para a realização desta avaliação, o Turismo de Portugal, I.P. poderá disponibilizar informação relativa à oferta de alojamento turístico existente e perspetivada 8 no concelho, constante das suas bases de dados. Esta informação é, por via de regra, facultada às Câmaras Municipais na primeira reunião da Comissão de Acompanhamento (CA) da revisão do PDM. Contudo, poderá ser remetida previamente, sempre que solicitado pelas Câmaras Municipais, ou atualizada sempre que se justifique, a pedido da CM ou por iniciativa deste Instituto. Com estes dados, a avaliação de execução do PDM poderá também contemplar: > A capacidade de alojamento turístico (existente e perspetivada), por tipologia e categoria, em áreas expressamente destinadas a usos turísticos; > A capacidade de alojamento turístico (existente e perspetivada), por tipologia e categoria, em áreas em que o uso turístico não constitui uso dominante. 8 No âmbito da oferta de alojamento perspetivada, são considerados PIP e pedidos de parecer sobre projetos de empreendimentos turísticos (licenciamento ou comunicação prévia), assim como empreendimentos turísticos previstos em loteamentos, PU ou PP analisados favoravelmente por este Instituto. Num âmbito mais lato, poderão também ser englobadas intenções de investimento que prevejam a instalação de empreendimentos turísticos. Guia Orientador Abordagem ao Setor do Turismo na Revisão de PDM 26

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