Identificação. Relatório Execução Objetivos: Convergência e Competitividade e do Emprego. Período de programação:

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2 Identificação PROGRAMA OPERACIONAL Objetivos: Convergência e Competitividade e do Emprego Período de programação: Número do programa (CCI): 2007PT05UPO001 Designação do programa: Programa Operacional Potencial Humano RELATÓRIO ANUAL DE EXECUÇÃO Ano do relatório: Data de aprovação do relatório anual pela Comissão de Acompanhamento: 25 de Junho de 2012 Este foi redigido segundo o novo Acordo Ortográfico Pág. 1 de 447

3 Índice 1. Sumário Executivo Aspetos Gerais da do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) 15 i) A Agenda Operacional Temática para o Potencial Humano 15 ii) Gestão contratualizada ou protocolada 18 iii) Medidas para assegurar a qualidade e a eficácia da execução do Programa Operacional 20 - Sistema de Gestão 20 - Formação Profissional 22 iv) Sistema de Informação 22 v) Sistema de Acompanhamento 25 vi) Sistema de Verificações e gestão 25 - Verificações no local 30 - Verificações administrativas 32 - Consequências financeiras 33 - Participações 33 - Comunicações de irregularidades 34 - Caso particular das queixas e denúncias 35 vii) Auditorias realizadas sob a responsabilidade do IGFSE, na qualidade organismo 36 auditoria viii) Auditorias Sistémicas Automáticas das Altas Instâncias de Controlo Realização e Análise dos Progressos globais do POPH Informação sobre o progresso Financeiro Informação sobre a execução Financeira global 41 - Apoio restituído ou reutilizado Informação sobre a repartição da utilização do Fundo Social Europeu por temas 47 prioritários Informação sobre os progressos físicos Informação da execução física por grupos-alvo Análise qualitativa dos resultados globais 65 i) Análise dos progressos financeiros 65 ii)análise dos temas prioritários 69 iii)análise sinóptica dos progressos físicos 71 - Públicos mencionados no artigo 10º do Regulamento n.º 1081/ Impacto na promoção da igualdade de oportunidades, sociedade de informação e 75 política de ambiente Projetos promovidos pelos parceiros sociais - regiões do Objetivo de Convergência Auditorias Sistémicas Informação sobre a conformidade com direito comunitário Problemas significativos encontrados e medidas tomadas para as resolver Mudanças no contexto de implementação do programa operacional Alteração substancial na aceção do artigo 57º do Reg. (CE) nº 1083/ Complementaridade com outros instrumentos Acompanhamento e avaliação 89 Pág. 2 de 447

4 i)-acompanhamento 89 ii) Avaliação 91 3 por Eixo Prioritário - Cumprimento e metas e análise dos progressos Análise da execução dos eixos prioritários 1, 8 e 9 97 Financeira do Eixo Análise de execução dos eixos prioritários 2, 8 e Financeira do Eixo Eixos prioritários 3, 8 e Financeira do Eixo Análise de execução dos eixos prioritários Financeira do Eixo Análise dos eixos prioritários Financeira do Eixo Análise dos eixos prioritários 6, 8 e Financeira do Eixo Análise dos eixos prioritários 7, 8 e Financeira do Eixo Coerência e Concentração Assistência Técnica Informação e Publicidade 268 Lista de Siglas 273 Índice de Anexos 275 Pág. 3 de 447

5 Índice de Quadros Quadro 2.1 Vertentes de intervenção do POPH 15 Quadro 2.2 Tipologias de intervenção, por regiões e formas de gestão 16 Quadro Contratos com organismos intermédios com subvenção (OISG) 19 Quadro 2.4 Organismos protocolados - OREPP 20 Quadro Distribuição dos recursos humanos em Quadro 2.6 Intervenções nos formulários do SIIFSE na diversidade dos seus módulos 23 Quadro 2.7 Alterações Estruturais e Melhorias das Funcionalidades Transversais em Produção 24 Quadro 2.8- Verificações de gestão acumuladas 28 Quadro 2.9 Motivo das principais participações 34 Quadro 2.10 Fluxo de processo de queixas e denúncias 35 Quadro 2.11 Auditoria às Operações 36 Quadro 2.12 Informação sobre os progressos financeiros face às aprovações brutas 38 Quadro Informação sobre os progressos financeiros face às aprovações corrigidas 40 Quadro 2.14 A Informação sobre a execução financeira no ano 41 Quadro 2.14 B - Informação sobre a execução financeira acumulada 43 Quadro 2.15 Elegibilidade das despesas em função da localização casos específicos (euros)(dtp) 45 Quadro 2.16 Compensação de Créditos 46 Quadro 2.17 Pedidos Restituições 46 Quadro Repartição cumulativa da Contribuição Comunitária por categorias (combinação de códigos das dimensões 1 a 5) 47 Quadro Grau da Aproximação das Metas 56 Quadro 2.20 Repartição dos participantes por objetivos e regiões 62 Quadro 2.21 Repartição participantes por situação no mercado de trabalho, idade e grupos vulneráveis 62 Quadro Metas earmarking/contribuição para o processo de Lisboa 70 Quadro 2.23 Públicos mencionados no Artº 10º do Regulamento (CE) nº 1081/ Quadro 2.24 Igualdade de Oportunidades, Sociedade de Informação e política de ambiente, ano Quadro Candidaturas Integradas de Formação Valores acumulados 77 Quadro Candidaturas Integradas de Formação no ano 78 Quadro 2.27 Assistência Técnica - Reforço da Capacitação Institucional dos Parceiros Sociais Valores acumulados 78 Quadro Assistência Técnica - Reforço da Capacitação Institucional dos Parceiros Sociais no ano 79 Quadro Parceiros Sociais Valores acumulados 79 Quadro Parceiros Sociais no ano 79 Quadro 2.31 Relação das auditorias com carácter sistémico 80 Quadro 2.32 Dotação das tipologias FEDER, no âmbito da complementaridade inter-fundos 87 Quadro Protocolo de Articulação entre POPH e COMPETE 88 Quadro 2.34 Reuniões da Comissão de Acompanhamento 89 Quadro Avaliação Operacional da TI 1.4 e Cursos de Especialização Tecnológica 92 Quadro Avaliação Operacional da TI 2.3 (8.2.3 e 9.2.3) Formações Modulares Certificadas 93 Quadro Avaliação Operacional da TI 3.2 (8.3.2 e 9.3.2) Formação para a Inovação e Gestão 94 Quadro Estudo de Avaliação e Acompanhamento das Reformas do Ensino Básico e Secundário 95 Pág. 4 de 447

6 Quadro Indicador de realização das Ações de dupla certificação (12º ano e Nível IV) 98 Quadro dos cursos de aprendizagem 99 Quadro Fluxos dos formandos de aprendizagem 100 Quadro Formandos por situação face ao emprego, escalão etário e região 100 Quadro Volume de Formação de aprendizagem 101 Quadro Formandos de aprendizagem por área de formação 101 Quadro Distribuição dos formandos de aprendizagem e horas de formação por distrito 102 Quadro dos cursos profissionais 103 Quadro Fluxos dos formandos dos cursos profissionais 103 Quadro Formandos cursos profissionais por situação face ao emprego, escalão etário e região 104 Quadro Volume de Formação dos cursos profissionais 105 Quadro Cursos profissionais, por área de formação 105 Quadro Distribuição dos formandos e horas de formação dos cursos profissionais por distrito 106 Quadro Indicador de realização ações de educação e formação e cursos de ensino artístico especializado 106 Quadro Fluxos dos formandos dos cursos de educação e formação e cursos de ensino artístico especializado 107 Quadro das ações de educação e formação 107 Quadro Formandos dos cursos de educação e formação, por situação face ao emprego,escalão etário e região 108 Quadro Volume de Formação dos cursos de educação e formação 109 Quadro Formandos dos Cursos de educação formação, por área de formação 109 Quadro Distribuição dos formandos e horas dos cursos de educação e formação, por distrito 110 Quadro dos cursos de ensino artístico especializado 111 Quadro Formandos dos cursos de ensino artístico especializado, por situação face ao emprego, escalão etário e região 111 Quadro Volume de Formação dos cursos de ensino artístico especializado 112 Quadro Formandos dos cursos de ensino artístico especializado, por área de formação 112 Quadro Distribuição dos formandos e horas dos cursos de ensino artístico especializado, por distrito 113 Quadro Indicador de realização dos cursos de especialização tecnológica 114 Quadro Fluxos dos formandos dos cursos de especialização tecnológica 114 Quadro Formandos dos cursos de especialização tecnológica, por situação face ao emprego,escalão etário e região 114 Quadro Volume de Formação dos cursos de especialização tecnológica 115 Quadro Formandos dos cursos de especialização tecnológica, por área de formação 116 Quadro Distribuição dos formandos e horas de formação dos cursos de especialização tecnológica, por distrito 116 Quadro Estabelecimentos de ensino apoiados 117 Quadro Equipamentos de acordo com tipologias e quantidades, por região 117 Quadro Estabelecimentos apoiados, por distrito 118 Quadro financeira do eixo Quadro Centros/Equipas Novas oportunidades 122 Quadro Distribuição dos centros/equipas Novas Oportunidades, por distrito 123 Quadro Indicador de realização dos Abrangidos nos Centros de Novas Oportunidades 123 Quadro Fluxos dos abrangidos nos Centros de Novas Oportunidades 124 Pág. 5 de 447

7 Quadro Abrangidos nos Centros de Novas Oportunidades por situação face ao emprego, escalão etário, e vertente 124 Quadro Abrangidos nos Centros de Novas Oportunidades por candidatura a certificação 126 Quadro Certificações concedidas pelos Centros de Novas Oportunidades por ciclos e níveis 126 Quadro Indicador de realização dos cursos de educação formação de adultos (EFA) 127 Quadro Fluxos dos adultos em cursos de educação formação de adultos (EFA) 128 Quadro Adultos abrangidos em cursos de educação formação de adultos (EFA), situação face ao emprego, escalão etário habilitações 128 Quadro Volume de formação dos Adultos abrangidos em cursos de educação formação de adultos (EFA) 130 Quadro EFA por área de formação 130 Quadro Distribuição dos formandos e horas de formação dos cursos EFA por distrito 131 Quadro Indicador de realização dos Adultos abrangidos em formações modulares certificadas 132 Quadro Fluxo dos adultos abrangidos em formações modulares certificadas (contagem simples) 133 Quadro Fluxo dos adultos abrangidos em formações modulares certificadas, (contagem por BI) 133 Quadro Formandos abrangidos em formações modulares certificadas, por situação face ao emprego e escalão etário 133 Quadro Volume de formação dos adultos abrangidos em formações modulares certificadas 135 Quadro Adultos abrangidos em formações modulares certificadas por área de formação 135 Quadro Distribuição e horas de formação dos adultos abrangidos em formações modulares certificadas por distrito 136 Quadro financeira do Eixo Quadro N.º de empresas/entidades abrangidas em programa formação-ação 140 Quadro Distribuição das empresas/entidades executoras por região e dimensão 142 Quadro Empresas/entidades executoras por atividade económica 143 Quadro Indicadores físicos das tipologias e Formação-Ação 144 Quadro Distribuição das empresas por distrito 145 Quadro Indicadores físicos das tipologias e Formação para Empresários 146 Quadro Entidades por atividade económica 147 Quadro Indicadores físicos para as entidades da economia social, por região 147 Quadro Distribuição das entidades da economia social, por distrito 148 Quadro Indicador de realização dos Ativos abrangidos em ações de formação para inovação e gestão 149 Quadro Fluxos dos formandos nas ações de formação para inovação e gestão 150 Quadro Formandos nas ações para inovação e gestão, por situação face ao emprego, escalão etário e regiões 150 Quadro Volume de formação nas ações de formação para inovação e gestão 151 Quadro Formandos nas ações de formação para inovação e gestão por área de formação 152 Quadro Distribuição dos formandos e horas nas ações de formação para inovação e gestão por distrito 153 Quadro Entidades que desenvolvem formação em gestão e inovação, por dimensão e distrito 154 Quadro Indicador de realização dos Ativos abrangidos nas ações de formação para a inovação e gestão da Administração Pública 156 Quadro Fluxos dos Ativos abrangidos nas ações de formação para a inovação e gestão da Administração Pública 156 Quadro Ativos abrangidos nas ações de formação para a inovação e gestão da Administração Pública, por escalão etário e região 157 Quadro Formação para a inovação e gestão da Administração Pública, por grupos profissionais 157 Pág. 6 de 447

8 Quadro Volume de formação dos ativos abrangidos nas ações de formação para a inovação e gestão da Administração Pública 159 Quadro Ativos abrangidos nas ações de formação para a inovação e gestão da Administração Pública por área de formação 159 Quadro Distribuição dos ativos abrangidos nas ações de formação para a inovação e gestão da Administração Pública por distrito 161 Quadro Formação-ação para a administração local 161 Quadro Financeira dos indicadores do eixo Quadro financeira das empresas abrangidas em programas de formação ação para PME 163 Quadro Indicador de realização de Bolsas de formação avançada 166 Quadro Fluxos dos bolseiros da formação avançada 166 Quadro Bolsa de doutoramento e pós doutoramento 167 Quadro Bolsas por áreas científicas 167 Quadro Indicador de realização de Empresas e instituições de I&D apoiadas 169 Quadro Instituições de acolhimento, por região 169 Quadro Doutorados de empresas e instituições I&D 170 Quadro Fluxos dos doutorados 170 Quadro Distribuição de instituições e abrangidos, por distrito 170 Quadro Indicador de realização das bolsas dos estudantes do ensino superior 171 Quadro Distribuição das bolsas pelo BREP e OREPP 171 Quadro BREPP - Bolsas de estudante de ensino superior, por região 172 Quadro OREPP - Bolsas de estudante de ensino superior, por região 172 Quadro financeira 173 Quadro Indicador de realização dos Postos de trabalho criados no âmbito dos emprego 175 Quadro Nº projetos (internos) de emprego apoiados e postos de trabalho criados, por região 176 Quadro Nº pessoas abrangidas, por escalões etários 176 Quadro Nº pessoas abrangidas, por situação face ao emprego 177 Quadro Nº pessoas abrangidas, por habilitações 178 Quadro Nº projetos (internos) de emprego e postos de trabalho eliminados, por região 178 Quadro Indicador de realização dos estágios 179 Quadro Estágios apoiados no âmbito do IEFP, IP 180 Quadro Estágios apoiados no âmbito do IEFP, IP, por região 180 Quadro Estagiários no âmbito do IEFP, IP, por nível e situação face ao emprego 181 Quadro Entidades de Acolhimento, por atividades económica 182 Quadro Estágios apoiados no âmbito da administração local 185 Quadro Estagiários na administração local, por nível e situação face ao emprego 185 Quadro Distribuição dos estagiários na administração local, por tipo de entidades de acolhimento e distritos 186 Quadro Distribuição dos projetos apoiados, por região e por entidade de acolhimento dos estagiários 187 Quadro Estágios realizados no estrangeiro 188 Quadro Estagiários por nível e situação face ao emprego 188 Quadro Países de origem das empresas que acolhem os estagiários (1) 189 Quadro Indicador de realização da empregabilidade do desempregado 190 Quadro Entidades promotoras de atividades socialmente úteis, por região 190 Pág. 7 de 447

9 Quadro Desempregados em atividades socialmente úteis, por tipo de destinatário e situação face ao emprego 191 Quadro Indicador de realização dos projetos para a manutenção do emprego 192 Quadro Projetos apoiados, por setor de atividade e por região 193 Quadro Apoios concedidos, por setor de atividade e por região 194 Quadro financeira do eixo Quadro Indicador de realização dos programas para a inclusão 199 Quadro Fluxos dos formandos abrangidos por programas para a inclusão 200 Quadro Formandos abrangidos por programas para a inclusão por situação face ao emprego e escalão etário 200 Quadro Volume de formação das ações por programas para a inclusão 201 Quadro Formandos abrangidos por programas para a inclusão por área de formação 201 Quadro Distribuição dos formandos abrangidos por programas para a inclusão e horas de formação por distrito 203 Quadro Indicador de realização dos Contratos territoriais para o sucesso educativo 204 Quadro Descrição das atividades, para o ano de 205 Quadro Contratos territoriais para o sucesso educativo gabinetes de apoio ao aluno 205 Quadro População escolar alvo, para o ano de 206 Quadro Indicador de realização Equipamentos sociais 208 Quadro Estado dos equipamentos que concorrem para o indicador, por região 208 Quadro N.º de equipamentos por tipo de resposta e tipo de intervenção e n.º de vagas criadas por tipo de resposta 209 Quadro Indicador de realização Contratos Locais de Desenvolvimento Social 210 Quadro Atividades dos CLDS 211 Quadro Distribuição dos CLDS e entidades executoras por distritos 212 Quadro Formandos abrangidos em ações de formação em língua portuguesa 213 Quadro Fluxos dos formandos abrangidos em ações de formação em língua portuguesa 214 Quadro Formandos abrangidos, por situação face ao emprego e escalão etário 214 Quadro Formandos abrangidos em ações de formação em língua portuguesa por nível de habilitações literárias 215 Quadro Países de origem dos formandos abrangidos por formação em língua portuguesa 215 Quadro Volume de formação em ações de formação em língua portuguesa 217 Quadro Distribuição de formandos e horas de formação dos abrangidos em ações de formação em língua portuguesa por distrito 217 Quadro Indicador de realização Consórcios locais 218 Quadro Distribuição dos consórcios por distrito 219 Quadro Indicador de realização dasatividades locais apoiadas 220 Quadro Destinatários abrangidos pelas atividades de âmbito nacional 221 Quadro Entidades que integram os CLAII/Gabinetes Locais de Apoio ao Imigrante, por distrito 222 Quadro Indicador de realização de formação e iniciativas de sensibilização e informação para imigrantes 222 Quadro Atividades no domínio da sensibilização e informação para imigrantes 223 Quadro Indicador de realização Campanhas de sensibilização da opinião pública 224 Quadro Campanhas de sensibilização da opinião pública 225 Quadro Materiais de estudos 225 Quadro Indicador de realização de desenvolvimento pessoal e profissional 226 Pág. 8 de 447

10 Quadro Pessoas com deficiência ou incapacidades em ações de formação de desenvolvimento pessoal 227 Quadro Pessoas com deficiências em ações formativas 227 Quadro Distribuição dos formandos e horas de formação por distrito 227 Quadro Volume de formação das ações com pessoas com deficiência e incapacidades 228 Quadro Situação face ao emprego, escalão etário e região das pessoas com deficiências e incapacidades em ações formativas 228 Quadro Informação, Avaliação e Orientação Profissional, por tipo de deficiência e região 230 Quadro Indicador de realização.de pessoas com deficiência 231 Quadro Nº de projetos (internos), por região 231 Quadro Nº de pessoas abrangidas, por escalão etário e habilitações 232 Quadro Indicador de realização das Ações de carácter complementar e estruturante das pessoas com deficiências ou incapacidades 235 Quadro Técnicos e outros profissionais da reabilitação em ações de formação 235 Quadro N.º de técnicos e outros profissionais da reabilitação em ações de formação 235 Quadro Abrangidos por situação face ao emprego, escalão etário e região 235 Quadro Volume de formação das ações dos técnicos e outros profissionais da reabilitação 236 Quadro Ações para a qualidade dos serviços e organizações 237 Quadro Descrição das atividades para a qualidade dos serviços e organizações 238 Quadro Distribuição dos projetos pelas regiões 238 Quadro Indicador de realização de Ações de investigação, sensibilização e promoção de boas práticas 239 Quadro Descrição das atividades de sensibilização e promoção de boas práticas 240 Quadro Descrição dos estudos, por região 241 Quadro financeira 241 Quadro Indicador de realização planos para a igualdade 246 Quadro Pessoas abrangidas pelos planos para a igualdade, por região 246 Quadro Indicador de realização dos Projetos promovidos por ONG 247 Quadro Projetos promovidos por ONG, por região 248 Quadro Destinatários dos projetos promovidos por ONG 248 Quadro Indicador de realização em ações de formação igualdade do género 250 Quadro Fluxo dos/as formandos/as em ações de formação de igualdade de género de violência de género 250 Quadro Ações de formação de igualdade de género e de violência de género, por situação face ao emprego, escalão etário e região 251 Quadro Volume de Formação das ações formação de igualdade de género e de violência de género 252 Quadro Formandos/as das ações de formação de igualdade de género e violência de género, por área de formação 252 Quadro Distribuição dos/as formandos/as e horas de formação de igualdade de género e de violência de género, por distrito 253 Quadro Indicador de realização da criação de empresas por mulheres 254 Quadro Criação de empresas geridas por mulheres e ações de consultoria 254 Quadro Empresas constituídas, por distritos 255 Quadro Mulheres das ações de formação para a criação de empresas, por situação face ao emprego e escalão etário 255 Quadro Indicador de realização nas ações complementar e estruturante em violência de género 256 Pág. 9 de 447

11 Quadro Atividades no quadro da violência de género 256 Quadro Parcerias nos projetos contra a violência de género (no âmbito do OI) 257 Quadro Projetos da CIG (fora do âmbito do OI) contra a violência de género 258 Quadro Indicador de realização de ações de informação e divulgação 259 Quadro Descrição das ações de informação e divulgação 260 Quadro Atividade no domínio da sensibilização e divulgação da igualdade de género 260 Quadro Financeira do eixo 260 Quadro 4.1 Matriz Qualitativa 264 Quadro 5.1 financeira - Assistência Técnica 267 Quadro 5.2- da Assistência Técnica para o ano, por tipo de entidade beneficiária 267 Quadro da Assistência Técnica acumulada, por tipo de entidade beneficiária 267 Quadro 6.1 Indicadores de realização de atividades de Informação e publicidade 269 Quadro 6.2 Anúncios inseridos na imprensa escrita e noutros meios 270 Pág. 10 de 447

12 Índice Gráfico Gráfico 2.1 Áreas de Formação 22 Gráfico 2.2 Verificações de Gestão 32 Gráfico 2.3 Montantes aprovados por Eixo 65 Gráfico 2.4 Montantes aprovados por região 66 Gráfico 2.5 Montantes executados por eixo prioritário 67 Gráfico Montantes executados por região 67 Gráfico Aprovações e Total do POPH 68 Gráfico 2.8- Comparação entre Taxas de compromisso, execução e realização 69 Gráfico 2.9 Comparação entre Taxas de compromisso corrigida, execução e realização 69 Gráfico 2.10 Repartição da contribuição comunitária por categoria de despesa e objetivo 70 Gráfico Formandos Abrangidos por Sexo 97 Gráfico financeira do eixo Gráfico Abrangidos no eixo 2, por tipologia 121 Gráfico financeira do eixo Gráfico Formandos abrangidos no eixo Gráfico Despesa executada por tipo de entidades envolvidas/tipologia (inclui eixos 8 e 9) 164 Gráfico Abrangidos por Tipologia 165 Gráfico Despesa executada do Eixo Gráfico Nº de abrangidos no eixo Gráfico Despesa Executada no Eixo Gráfico Abrangidos diretos nas três dimensões de política 198 Gráfico Nº de respostas sociais em implementação 209 Gráfico Despesa executada no ano 243 Gráfico Representação das dimensões físicas do Eixo Gráfico Distribuição da despesa executada pela tipologia 262 Gráfico 6.1 Visitas Janeiro a Dezembro de 270 Pág. 11 de 447

13 Índice das Análises das Tipologias TI 1.1 e Cursos de Aprendizagem 98 TI 1.2, e Cursos Profissionais 102 TI 1.3 e Cursos de Educação e Formação de Jovens 107 TI 1.4 e Cursos de especialização tecnológica (CET) 113 TI Reequipamento dos Estabelecimentos de Ensino 117 TI Ensino Artístico Especializado 110 TI 2.1, 8.2.1, Reconhecimento, validação e certificação de competências 122 TI 2.2, 8.2.2, Cursos de educação e formação de adultos 127 TI 2.3, 8.2.3, Formações modulares certificadas 132 TI e Formação-ação para PME 141 TI e Formação-ação para entidades da economia social 146 TI 3.2, e Formação para a Inovação e Gestão 149 TI 3.3, 3.4, 3.5 e Administração central, local, saúde e recursos humanos da educação TI Formação Avançada 165 TI Emprego científico TI 4.3 Ensino superior 171 TI Apoio ao Emprego 175 TI Estágios promovidos pelo IEFP 179 TI Estágios promovidos pela Administração Local 184 TI Programa de estágios internacionais 187 TI Apoio à inserção de desempregados 190 TI Qualificação Emprego 192 TI 6.1, 8.6.1, Formação para a inclusão 199 TI 6.2, 8.6.2, Qualificação das pessoas com deficiências e incapacidades 226 TI 6.3, 8.6.3, Apoio à mediação e integração das pessoas com deficiências e incapacidades 230 TI 6.4 a, a, 9.6.4a Profissionais da Reabilitação 235 TI 6.4b, 8.6.4b, 9.6.4b Certificação das organizações 237 TI 6.5, e Promoção de boas práticas 239 TI 6.6, 8.6.6, Formação em língua portuguesa para estrangeiros 213 TI 6.7, 8.6.7, Consórcios Locais para a promoção da inclusão 217 TI 6.8, 8.6.8, Acolhimento e integração de imigrantes 220 TI 6.9, e Iniciativas de Sensibilização Dirigidas a Públicos Estratégicos _ 222 TI Campanhas de sensibilização da opinião pública 224 TI 6.11, , Promoção do sucesso escolar 203 TI 6.12, , Respostas integradas de apoio social 207 TI 6.13, , Contratos Sociais de Desenvolvimento Social 210 TI 7.1 e Informação e divulgação 259 TI 7.2, 8.7.2, Planos para a igualdade 245 TI 7.3, 8.7.3, Organizações não governamentais 247 TI 7.4, 8.7.4, Formação sobre igualdade de género 249 TI 7.6, 8.7.6, Empreendedorismo feminino 253 TI 7.7, 8.7.7, Combate á violência de género 256 Pág. 12 de 447

14 1. Sumário executivo 1. O Programa Operacional Potencial Humano (POPH) apoia o desenvolvimento das políticas públicas e agentes económicos através do financiamento de projetos enquadrados nas ações elegíveis das sua tipologias de intervenção: 42 para o conjunto das regiões do objetivo da convergência, 28 na região do Algarve e 25 na região de Lisboa. No âmbito da assistência técnica suporta as atividades da Autoridade de Gestão (AG) e dos Organismos Intermédios com subvenção global (OISG) ou sem subvenção (OISS). Cada tipologia de intervenção identifica os públicos-alvo e regiões de abrangência. 2. A gestão mediante delegação de competências da Autoridade de Gestão está atribuída a 12 (doze) organismos intermédios com subvenção global e a 5 (cinco) sem subvenção global 1. A gestão de outras tipologias está protocolada com seis (6) organismos responsáveis pela execução de políticas públicas (OREPP). A gestão e a verificação dos projetos estão em larga escala desmaterializadas, mediante utilização do SIIFSE, sistema de informação que permite a recolha, análise e prossecução de todos os circuitos associados ao ciclo de vida de um projeto. Para o SIIFSE confluem os elementos de candidatura e de execução registados diretamente pelos beneficiários a partir de 17 estruturas de informação distintas, designadas por formulários. 3. Existe uma forte relação entre os objetivos da maioria das tipologias de intervenção do POPH e as estratégias definidas para as reformas estruturais do Programa Nacional de Reformas As dimensões Igualdade de Oportunidades, Tecnologias de Informação e Comunicação, bem como o Ambiente, são áreas com uma natureza transversal a todo o Programa, através das quais se procura uma adequada articulação com as políticas comunitárias. Estas áreas encontram expressão na formação profissional apoiada no âmbito do POPH, quer seja em formação especialmente centrada nos domínios em causa, quer através da introdução de módulos específicos no âmbito da formação realizada em outras áreas temáticas. 5. O POPH tem uma dotação em termos de Despesa Pública Total no valor de ,06, dos quais ,29 correspondem à comparticipação do FSE. Destes montantes encontram-se executados, com reporte a 31 de Dezembro de, ,05, em despesa pública total, o que representa uma taxa de execução de 54,00%. Daquele montante, ,19 corresponde a comparticipação do FSE. O valor das aprovações ascende a ,80, dos quais ,61 em FSE, enquadrando o financiamento dos projetos aprovados, dos quais são projetos (ativos) com execução. Estes montantes colocam o POPH com uma taxa de compromisso bruta de 87,6% face à dotação A contar para a execução do ano de foram apuradas participações individuais (abrangidos) em projetos de diversas naturezas, tais como, formação profissional, com destaque para as formações modulares, estágios, bolsas de investigação e de ensino superior e centros de novas oportunidades e formações modulares (diagnóstico ou reconhecimento). Quanto à estrutura destas participações verifica-se que foram as mulheres (cerca de 54% do total) quem constituiu a maioria dos participantes. Em termos de estrutura do emprego, os empregados representam a 1 3 destes OISS já concluíram os respetivos contratos: DGRHE e DGIDC (a ) e ANQ (a ). A ANQ prosseguiu como OISG Pág. 13 de 447

15 maioria numa proporção de cerca de 56% do total. Os desempregados assumiram um peso mais reduzido (cerca de 28%), enquanto os inativos representam cerca de 16% do universo. A estrutura etária destas participações aponta para uma distribuição relativamente equilibrada nas faixas anos, anos e +44anos, com uma representação de cerca de 25% do total para cada uma delas. Os escalões inferiores aos 25 anos representam os restantes 25% do universo. 7. As verificações no local no ano de, ultrapassaram a Taxa de Esforço a que o POPH está obrigado, porquanto o parâmetro global se situou nos 5,6% da despesa submetida pelos beneficiários acumulada desde o início. As verificações no local incidiram sobre projetos, o que representa também cerca de 6,61% dos projetos com execução (ativos e revogados). 8. Diferenciadas pelas responsabilidades externas à gestão, devem referir-se ainda os 519 relatórios de auditoria realizados sob a responsabilidade do IGFSE, na qualidade de organismo de auditoria. 9. O compromisso nacional assumido em sede de programação de afetar um montante financeiro indicativo de cerca de 2% da dotação atribuída às regiões do objetivo da Convergência para o período , destinado a apoiar projetos promovidos pelos Parceiros Sociais, está assegurado nos 49 projetos promovidos pelos parceiros sociais. 10. O escrutínio exercido pela Autoridade de Auditoria, Comissão Europeia, Tribunal de Contas Europeu e nacional sobre os sistemas de gestão e controlo da Autoridade de Gestão e dos organismos intermédios, traduzse na conclusão, só em, de 7 auditorias sistémicas. 11. Neste enquadramento cabe ainda referir a realização de reuniões da Comissão de Acompanhamento do POPH (8 no total) e reuniões da Comissão Permanente de Acompanhamento do POPH, da qual fazem parte a Autoridade de Gestão do POPH, o IGFSE e os Parceiros Sociais (5 no total). 12. No que se refere à execução do Plano de Avaliação do POPH, os estudos que integram a Avaliação da Operacionalização do PO Potencial Humano no contexto da Operacionalização do QREN para o período avaliação da operacionalização das Tipologias de Intervenção das tipologias de intervenção 1.4 e _ Cursos de Especialização Tecnológica; 2.3, e _ Formações Modulares Certificadas; 3.2, e _Formação para a Inovação e Gestão - ficaram concluídos (relatórios finais entregues). 13. Por último, as medidas previstas no Plano de Comunicação encontram-se implementadas. Refira-se ainda a articulação coerente entre o Plano de Comunicação do POPH e o Plano de Comunicação da marca QREN no quadro da rede de comunicação do QREN, cuja coordenação é assegurada pelo Observatório enquanto entidade que preside à Comissão Técnica de Coordenação do QREN. Pág. 14 de 447

16 2. Aspetos Gerais da do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) i) A Agenda Operacional Temática para o Potencial Humano O Programa Operacional Potencial Humano (POPH) foi aprovado pela Comissão Europeia, em 16 de Outubro de 2007, pela Decisão C (2007) 5157, em torno dos seguintes objetivos estratégicos: a superação do défice estrutural de qualificações da população portuguesa; a promoção do conhecimento científico, a inovação e a modernização do tecido produtivo e da Administração Pública, alinhados com a prioridade de transformação do modelo produtivo português pelo reforço das atividades de maior valor acrescentado; o estímulo à criação e à qualidade do emprego, destacando-se a promoção do empreendedorismo; a promoção da igualdade de oportunidades e promoção da inserção social de pessoas vulneráveis a trajetórias de exclusão social. Neste objetivo inclui-se a integração da igualdade de género como fator da coesão social. Estes objetivos estratégicos concretizam-se através de nove grandes vertentes ou eixos prioritários, aos quais se adiciona o eixo de apoio a operações de assistência técnica: Quadro 2.1 Vertentes de intervenção do POPH Eixos Designação 1 Qualificação inicial 2 Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida 3 Gestão e Aperfeiçoamento Profissional 4 Formação Avançada 5 Apoio ao Empreendedorismo e à Transição para a Vida Ativa; 6 Cidadania, Inclusão e Desenvolvimento Social 7 Igualdade de Género Algarve: integrando as regiões elegíveis para financiamento pelos Fundos Estruturais a título do 8 Objetivo da Convergência, ao abrigo do regime de apoio transitório e específico (phasing out); Lisboa: integrando as regiões elegíveis para financiamento pelos Fundos Estruturais a título do 9 Objetivo da Competitividade Regional e do Emprego, em regime de phasing in, Assistência técnica: Os eixos 8 e 9 integram igualmente o domínio de intervenção da assistência 10 técnica, para idênticos fins. As mudanças no contexto de implementação do Programa Operacional provocadas pela crise económica e financeira não obrigaram a alterações com significado na estrutura inicial das tipologias de intervenção, sobretudo porque estas tinham sido definidas tendo em conta, já, fragilidades identificadas de natureza estrutural da economia portuguesa, ou a necessidade de estimular a criação de emprego na população ativa jovem. As Pág. 15 de 447

17 alterações introduzidas, em 2009, refletem-se apenas no eixo 5, para dar acolhimento às medidas extraordinárias de combate ao desemprego e à manutenção de postos de trabalho 2. Em 2010 foi introduzida uma nova revisão ao texto programático, alargando o âmbito de intervenção ao nível da formação inicial, consubstanciada nomeadamente na introdução de uma nova tipologia na fileira do eixo 1 (tipologia ensino artístico especializado). A gestão destas dimensões estratégicas é desenvolvida com recursos próprios, mas também mediante um conjunto relevante de contratualizações e protocolos com organismos públicos e entidades privadas. Estes stakeholders institucionais 3 assumem três naturezas jurídicas distintas: OISG - Organismo Intermédio com Subvenção Global; OREPP Organismo Responsável pela de Políticas Públicas; OISS Organismos Intermédios sem Subvenção. O conjunto das intervenções operacionais é composto por 42 tipologias para as regiões do objetivo da convergência, 28 na região do Algarve e 25 na região de Lisboa. O quadro 2.2 apresenta a caraterização desse conjunto em termos das regiões de abrangência e stakeholders institucionais responsáveis pela gestão. Quadro 2.2 Tipologias de intervenção, por regiões e formas de gestão Eixos Convergência Identificação dos eixos e tipologias 1 Qualificação Inicial Convergência Regiões abrangidas Algarve (Eixo 8) Lisboa (Eixo 9) Sistema de Aprendizagem BREPP Cursos Profissionais Cursos de Educação e Formação de Jovens Cursos de Especialização Tecnológica Reequipamento dos Estabelecimentos de Ensino 1.5 Ensino artístico especializado Modalidade gestionária e forma especial candidatura (*) 2 Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências OISS; OISG 7 Cursos de Educação Formação de Adultos Formações Modulares Certificadas Gestão e Aperfeiçoamento Profissional Formação-ação para PME s OISG Programa de Formação-Ação para Entidades da Economia Social Formação para a Inovação e Gestão Conforme Decisão C (2009) A formalização das relações contratualizadas e protocoladas, à data de 02 de Maio de, encontra-se descrita no ponto 2 ii). 4 Limitado aos anos de 2008 e 2009, relativamente aos cursos realizados por escolas secundárias públicas e aos cursos de formação na área da hotelaria, restauração e turismo promovidos pelo TP, IP. 5 Limitado aos anos de 2008 e 2009, relativamente aos cursos realizados pelas Escolas Tecnológicas do MEE. 6 A partir de 7 A partir de 2010 Pág. 16 de 447

18 Eixos Convergência Identificação dos eixos e tipologias Qualificação dos profissionais da Administração Pública Central e Local e dos Profissionais da Saúde Convergência Regiões abrangidas Algarve (Eixo 8) Lisboa (Eixo 9) OISS Qualificação dos Profissionais do Sector da Educação OISS 9 4 Formação Avançada Bolsas de Formação Avançada 4.1 BREPP Modalidade gestionária e forma especial candidatura (*) Promoção do Emprego Científico 4.2 OREPP Bolsas e programas para estudantes do ensino superior 4.3 BREPP;OREPP 5 Apoio ao Empreendedorismo e à Transição para a Vida Ativa Apoios ao Emprego, do Eixo 5 Apoio ao Empreendedorismo e à Transição para a Vida Ativa 5.1 BREPP; OREPP Estágios Profissionais 5.2 OREPP; OISS INOV Contacto 5.3 BREPP Apoio à inserção de desempregados 5.4 OREPP Qualificação - emprego 5.5 OREPP 6 Cidadania, Inclusão e Desenvolvimento Social Formação para a Inclusão Qualificação das Pessoas com Deficiências e Incapacidades OISG Apoio à Mediação e Integração das Pessoas com BREPP; Deficiências e Incapacidades OREPP Qualidade dos Serviços e Organizações OISG Ações de Investigação, Sensibilização e Promoção de Boas Práticas Formação em Língua Portuguesa para estrangeiros OISG Apoio a consórcios locais OREPP Apoio ao Acolhimento e Integração de Imigrantes e inclusão social de crianças e jovens OREPP Ações de Formação e Iniciativas de Sensibilização dirigidas a públicos estratégicos no domínio do BREPP acolhimento e integração dos Imigrantes Ações de Investigação e Promoção de Campanhas de BREPP Sensibilização da Opinião Pública em matéria de Imigração Programas integrados de promoção do sucesso educativo OISS 11 Apoio ao investimento em respostas integradas de apoio social OISG Contratos locais de desenvolvimento social OREPP 7 Igualdade de Género Sistema estratégico de informação e conhecimento 7.1 BREPP Planos para a igualdade OISG 8 Na Administração Pública central na região de Lisboa aplica-se o spill-over effects na proporção de 68,5%, 27,5 e 4%, respetivamente, para regiões de convergência, Lisboa e Algarve. 9 Só até 31 de Dezembro de Nestas tipologias intervém igualmente a AG 11 Só até 31 de Dezembro de 2010 Pág. 17 de 447

19 Eixos Convergência Identificação dos eixos e tipologias Apoio Técnico e Financeiro às Organizações Não Governamentais Convergência Regiões abrangidas Algarve (Eixo 8) Lisboa (Eixo 9) OISG Apoio a projetos de formação para públicos estratégicos OISG Sensibilização e divulgação da Igualdade de Género e Prevenção da Violência de Género 7.5 Apoio ao empreendedorismo, associativismo e criação de redes empresariais de atividades económicas geridas por OISG mulheres Projetos de intervenção no combate à violência género OISG 10 Assistência técnica Reforço de capacitação institucional dos parceiros sociais ) 12) Modalidade gestionária e forma especial candidatura (*) Assistência técnica ) 12) (*) Legenda : OISS Organismos intermédio sem subvenção; OISG Organismo intermédio com subvenção global; BREP Beneficiário responsável pela execução de políticas públicas; OREPP Organismos responsável pela execução de políticas públicas De salientar que a qualidade de BREPP - Beneficiário Responsável pela de Políticas Públicas de um determinado organismo, tal como assinalada neste quadro, não obstante a sua dimensão institucional, não significa senão uma forma especial de candidatura sem tradução em qualquer tipo de acordo de gestão ou contratualização. ii) Gestão contratualizada ou protocolada A gestão de algumas tipologias de intervenção do POPH foi delegada em organismos intermédios, mediante celebração de contratos com ou sem subvenção global, distinguindo-se pelo âmbito da delegação de competências efetuada. Em geral, estes contratos de delegação de competências têm a duração de quatro anos. Numa contratualização com subvenção global o organismo intermédio executa todas as operações associadas ao ciclo de vida de um projeto, desde a fase de seleção até à aprovação do pedido de pagamento de saldo, incluindo as verificações no local. Esta delegação pode ainda compreender as operações de pagamento. Os organismos intermédios com subvenção global assumem, assim, perante os beneficiários, o pleno das obrigações que estão cometidas à autoridade de gestão. Já numa contratualização sem subvenção global a obrigação do organismo intermédio incide apenas na fase de seleção dos projetos, cabendo à autoridade de gestão desenvolver todas as restantes operações de gestão. O quadro 2.3 resume os montantes contratualizados com organismos intermédios com subvenção global, os quais foram agrupados entre públicos e privados (ver detalhe em anexo 1 Quadro A.1.A) 12 Estes Eixos integram verbas para assistência técnica, embora não tenha numeração de tipologia correspondente. O cálculo segue a metodologia do spill-over effects Pág. 18 de 447

20 Quadro Contratos com organismos intermédios com subvenção (OISG) Designação Sigla Natureza Tipologias abrangidas (1) Montantes contratualizados (custo total - em ) Instituto do Emprego e Formação Profissional IEFP Público 6.2; 6.4a Comissão para a Cidadania e Igualdade do Género CIG Público 7.2; 7.3; 7.4; 7.6; Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural ACIDI Público Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e Inovação IAPMEI Público Agência Nacional para a Qualificação e Ensino Profissional 13 ANQEP Público Instituto da Segurança Social, IP ISS Público Total contratualizado com organismos públicos (para a vertente dos projetos) Associação Empresarial de Portugal AEP Privado Associação Industrial do Minho AIM Privado Conselho Empresarial do Centro Câmara do Comércio e Indústria do Centro CEC/ CCIC Privado Associação Industrial Portuguesa/Confederação Empresarial AIP/CE Privado Confederação do Comércio e Serviços de Portugal CCP Privado Confederação dos Agricultores de Portugal CAP Privado Total contratualizado com organismos privados (para a vertente dos projetos) (1)identificadas a partir do objetivo convergência Total Já no que se refere aos Organismos Responsáveis pela de Políticas Públicas (OREPP), os 6 (seis) protocolos celebrados vêm, por um lado, reconhecer um conjunto de operações que decorrem das responsabilidades destes organismos em termos de execução de políticas públicas nacionais e, por outro lado, definir as regras a que essas operações devem obedecer para efeitos de garantia de elegibilidade no que respeita ao financiamento do FSE. Na primeira dimensão, relevam as regras de seletividade, gestão e pagamento no âmbito dos projetos, bem como o reconhecimento da utilização de sistemas de informação próprios, depositários dos projetos individuais. Na segunda dimensão, os protocolos definem um conjunto de regras supletivas, a partir da legislação específica do FSE e de compromissos assumidos pelo POPH no processo do Compliance Assessment, designadamente: âmbito da elegibilidade das ações; limitação do financiamento às entidades executoras aos custos por elas incorridos; evidenciação em SIIFSE de uma pista de auditoria entre este sistema e aos seus próprios sistemas de informação, que permita a individualização da informação sobre os projetos; verificações administrativas aos custos dos projetos individuais; segregação de funções. O quadro 2.4 apresenta a relação de Organismos Responsáveis pela de Políticas Públicas (OREPP), cujos protocolos não fixam montantes financeiros. Estes organismos candidatam-se diretamente à AG, pelo que 13 Ex ANQ Agência Nacional para a Qualificação Pág. 19 de 447

21 é no montante aprovado e executado no conjunto dos projetos que se encontra definido o montante dos compromissos assumidos, montante que vai sendo atualizado em cada ano de execução (ver detalhe em anexo 1 Quadro A.1.B) Quadro 2.4 Organismos protocolados - OREPP Designação Sigla Natureza Tipologias abrangidas Instituto do Emprego e Formação Profissional IEFP Público 5.1; 5.2.1; 6.3 e análogas Direção Geral do Ensino Superior DGES Público 4.3 Fundação para a Ciência e a Tecnologia FCT Público 4.2 Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural ACIDI Público 6.8 e análogas Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural Programa Escolhas ACIDI, GPE Público 6.7 e análogas Instituto da Segurança Social, IP ISS Público 6.13 e análogas Em Anexo (ver detalhe em anexo 1 Quadro A.1.C)a o presente relatório é apresentada a relação dos contratos e protocolos assinados, grau de execução ou realização atingidos. O detalhe da execução física e financeira desses contratos e protocolos é apresentado no ponto 3 para a dimensão da realização para o ano de. O anexo em causa apresenta igualmente uma relação dos organismos intermédios sem subvenção iii) Medidas para assegurar a qualidade e a eficácia da execução do Programa Operacional Sistema de gestão O modelo de governação dos Programas Operacionais do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) estabelece, para cada Programa Operacional (PO), um órgão de direção política, um órgão de gestão e um órgão de acompanhamento. O Órgão de direção política do POPH corresponde à Comissão Ministerial de Coordenação, sendo constituída pelos Ministros com as responsabilidades governativas mais relevantes no âmbito do PO. Podem ser chamados ainda a participar nas reuniões da Comissão Ministerial de Coordenação outros ministros relevantes em razão das matérias. Das competências atribuídas à Comissão Ministerial de Coordenação destacam-se as que assumem um carácter mais operacional e que são: a aprovação dos regulamentos específicos; a aprovação dos contratos celebrados entre a autoridade de gestão e os organismos intermédios; a apreciação das propostas dos relatórios anuais e do relatório final de execução; a apreciação e aprovação da proposta de plano de avaliação do PO; Pág. 20 de 447

22 a apreciação das propostas de revisão e de reprogramação do PO, sem prejuízo da competência da Comissão de Acompanhamento. O órgão de gestão é a Autoridade de Gestão, que reporta diretamente à Comissão Ministerial de Coordenação do PO, aos órgãos técnicos de coordenação e monitorização estratégica, operacional e financeira do QREN (Observatório do QREN e Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu), de auditoria e controlo (Inspeção-Geral das Finanças) e de certificação (Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu), estes últimos investidos de Autoridade de Auditoria e de Autoridade de Certificação previstas no Regulamento (CE) n.º 1083/2006, de 11 de Julho. À Autoridade de Gestão compete assegurar a gestão e qualidade da execução do PO, de acordo com os princípios da boa gestão financeira, tendo a natureza jurídica de estrutura de missão e sendo composta pelos seguintes órgãos: a) Comissão Diretiva; b) Secretariado Técnico. À data de 31 de Dezembro de o Secretariado Técnico do POPH contava com 180 colaboradores, situandose assim abaixo da dotação total prevista na RCM 25/2008, que o constituí. Com os três elementos da Comissão Diretiva o número total de elementos atingia os 183 efetivos. Quadro Distribuição dos recursos humanos em Central Norte Centro Alentejo Algarve Efetivo total Previsto na RCM n.º 25/2008 Comissão Diretiva Secretariado Técnico Secretários Técnicos Coordenadores Equipas de Projeto Técnicos Superiores Assistentes Técnicos Informáticos Assistentes Operacionais Total No que concerne à segmentação do quadro de recursos humanos por tipo de vínculo, a distribuição é a seguinte: a) Nomeação (Comissão Diretiva e Secretários Técnicos); b) Mobilidade interna (trabalhadores pertencentes aos quadros de outros organismos); c) Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Determinável com o POPH. Pág. 21 de 447

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