8ª série / 9º ano U. E. 15. O sistema nervoso e os órgãos dos sentidos

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1 8ª série / 9º ano U. E. 15 O sistema nervoso e os órgãos dos sentidos Os sentidos mais desenvolvidos na espécie humana são a visão e a audição, os que mais utilizamos como fontes de informações. O paladar e o olfato humano são menos desenvolvidos em comparação com os dos outros animais. Nosso olfato, por exemplo, é pobre quando comparado ao do cão, porém é suficiente para as informações de que necessitamos. Os órgãos sensoriais são responsáveis pela visão, pela audição, pelo olfato, pelo paladar e pelo tato. Os olhos captam formas, cores e distâncias. As orelhas captam sons. Nas fossas nasais, encontram-se células sensoriais que nos permitem perceber os odores. Na língua, as células sensoriais captam os diferentes sabores. E a pele contém sensores que nos fazem perceber a textura, a forma e a temperatura dos objetos. OLFATO O olfato é um sentido percebido pela estimulação do epitélio olfatório, localizado no teto das cavidades nasais. O epitélio olfatório é formado por células sensoriais quimiorreceptoras (mucosa olfatória), que possuem pelos sensoriais, os quais são estimulados por moléculas que se dissolvem no muco que reveste suas membranas. Quando as moléculas de odor chegam através do ar, encaixam-se nos receptores das membranas dos pelos sensoriais, estimulando--os. Os impulsos do epitélio olfatório são encaminhados para o bulbo olfatório. Saindo daí, os impulsos caminham pelo nervo olfatório, atravessam o tálamo e o hipotálamo e chegam às áreas do olfato, perto do córtex cerebral. 1 TATO Na pele, encontramos os receptores capazes de perceber diferentes sensações: calor, frio, pressão e dor. A pele é, portanto, um

2 receptor de superfície. A sensação dolorosa pode ser provocada quando se estimula de maneira muito intensa qualquer receptor. Esses receptores não estão distribuídos regularmente por toda nossa pele. Há zonas mais sensíveis, como os dedos, a palma das mãos e os lábios, que apresentam estruturas especializadas na detecção de toques leves. A excitação das células receptoras se transforma em impulsos nervosos. Através dos nervos sensitivos, esses impulsos chegam até o córtex cerebral, onde são interpretados. PALADAR O sabor é uma mistura de sensações de paladar e de olfato, além das sensações táteis da consistência dos alimentos. A superfície da língua é coberta por milhares de minúsculas saliências, que são as células receptoras agrupadas, que recebem o nome de papilas gustatórias. Na base de cada papila, há feixes de células sensoriais, que são os botões gustatórios, capazes de distinguir quatro tipos de receptores de paladar: doce, azedo, salgado e amargo. Todos os demais sabores são combinações desses quatro, em intensidades variáveis. 2

3 AUDIÇÃO A orelha é um órgão responsável por duas funções: a audição e o equilíbrio, fornecendo ao cérebro informações sobre o movimento e a posição de nosso corpo. A orelha é formada pelas seguintes partes: Orelha externa É o canal que se abre para o exterior no pavilhão auditivo. É revestido por um tecido rico em células secretoras do cerume (um material gorduroso) e por pelos que têm a função de reter as partículas de poeira e microrganismos. Orelha média Está localizada dentro do osso temporal, espaço cheio de ar, onde encontramos três ossículos: martelo, bigorna e estribo. Quando a membrana timpânica vibra, ela transmite a vibração para os três ossículos, que, em sequência, ampliam as vibrações e as transmitem para uma placa óssea, a janela oval, que é a entrada do ouvido interno. O movimento do estribo faz vibrar a janela oval. Encontramos também, neste espaço, um tubo longo conhecido como tuba auditiva (trompa de Eustáquio), que comunica a orelha média com a faringe e tem a função de equilibrar as pressões da orelha média e do meio externo. Orelha interna Enquanto a orelha média está cheia de ar, a orelha interna está cheia de líquido e é formada por três áreas: o vestíbulo, os canais semicirculares e a cóclea. O vestíbulo está em contato com a janela oval. Quando a janela oval vibra, transmite essa vibração para o líquido que está no interior de um tubo com a forma da concha de um caracol a cóclea, que está situada na parte interna da orelha. A vibração desse líquido estimula células sensitivas dentro da cóclea. Elas transformam essas vibrações em estímulos nervosos, que são levados ao cérebro pelo nervo auditivo. No cérebro, essas informações são decodificadas em som. 3 VISÃO A energia luminosa (luz) chega aos nossos olhos trazendo informações do que existe ao nosso redor. Nossos olhos conseguem transformar o estímulo luminoso em uma outra forma de energia (potencial de ação) capaz de ser transmitida até o nosso cérebro. Esse último é responsável pela criação de uma imagem a partir das informações retiradas do meio. O olho é revestido por três membranas: esclera, coróide e retina. A esclera á a camada mais externa, o que chamamos de branco do olho. A parte anterior da esclera é constituída pela córnea, que é uma membrana curva e transparente por onde passa a luz. Além da córnea, há a coróide essa membrana intermediária apresenta muitos vasos sanguíneos que nutrem as células oculares. Na parte anterior da coróide, sob a córnea, encontra-se a íris, que é a parte colorida do olho. No centro da iria, há uma abertura, a pupila, por onde a luz entra no olho. A cor da íris depende da quantidade de melanina (substância também responsável pela cor da pele) que a pessoa possui. A quantidade de pigmento é hereditária, ou seja, é determinada pelos genes.

4 Observe seus olhos em um espelho. Você verá uma "bolinha" bem preta no centro da região colorida. É a pupila. Mas, o que é a pupila? Nada mais do que um orifício que deixa passar a luz. Você já saiu de um local escuro e entrou em outro ambiente bem claro? O que aconteceu? Provavelmente, você ficou ofuscado, isto é, deixou de enxergar por alguns segundos. A região colorida de seus olhos é conhecida como íris. Trata-se de uma delicada musculatura que faz sua pupila ficar grande ou pequena, de acordo com a quantidade de luz que ela recebe. Quando a quantidade de luz é pequena, é preciso aumentar esse orifício para captar a maior quantidade possível de energia luminosa. Já quando a luminosidade é grande, a íris diminui a pupila, tornando menor a entrada de luz, para seus olhos não receberem tanta "informação" ficando incapazes de transmiti-las ao cérebro. Partes internas do olho As estruturas transparentes, existentes no interior do olho, permitem que a luz atravesse o globo ocular e chegue até a retina, que é sensível ao estímulo da luz. Essas estruturas são: o cristalino, a córnea, o humor aquoso e o humor vítreo. Cristalino localizado atrás da íris, o cristalino é uma membrana elástica, que muda de espessura conforme a distancia em que se encontra o objeto focalizado. Córnea: porção transparente da túnica externa (esclerótica); é circular no seu contorno e de espessura uniforme. Sua superfície é lubrificada pela lágrima, secretada pelas glândulas lacrimais e drenada para a cavidade nasal através de um orifício existente no canto interno do olho. Humor aquoso: fluido aquoso que se situa entre a córnea e o cristalino, preenchendo a câmara anterior do olho. Humor vítreo: fluido mais viscoso e gelatinoso que se situa entre o cristalino e a retina, preenchendo a câmara posterior do olho. Sua pressão mantém o globo ocular esférico. 4

5 PROBLEMAS VISUAIS Leitura rápida Conjuntivite A conjuntivite é a inflamação da conjuntiva, membrana transparente e fina que reveste a parte da frente do globo ocular (o branco dos olhos) e o interior das pálpebras. Em geral, a conjuntivite ataca os dois olhos, pode durar de uma semana a 15 dias e não costuma deixar sequelas. A conjuntivite pode ser aguda ou crônica, afetar um dos olhos ou os dois. Leitura rápida Surdez A surdez é um problema do ouvido que pode começar em qualquer idade, sendo que a surdez leve é muito comum em indivíduos com mais de 65 anos. Dependendo da sua gravidade, a surdez pode ser classificada como total ou parcial. Já de acordo com as estruturas que afeta pode ser surdez unilateral ou bilateral. A surdez pode ter cura, principalmente se surgir depois do nascimento o tratamento consiste em colocar aparelhos auditivos ou implante coclear. 5

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