MG - Grupo luta para tornar a culinária um bem cultural

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1 MG - Grupo luta para tornar a culinária um bem cultural Coordenador do curso de Gastronomia da Una, Edson Puiati, está entre apoiadores. Divulgação os Gastrônomos, chefs e amantes da cozinha já podem voltar a torcer pelo reconhecimento oficial da gastronomia brasileira como manifestação cultural. O Projeto de Lei (PL) 6562/2013, de autoria do deputado federal Gabriel Guimarães (PT-MG), chegou a ser engavetado no fim da legislatura passada, mas voltou a tramitar na Câmara dos Deputados e foi aprovado por unanimidade pela Comissão de Cultura, no mês passado. A proposta defende a inclusão da gastronomia entre as áreas beneficiadas pela Lei Rouanet e, portanto, que seus projetos alcancem os benefícios do Ministério da Cultura. O texto redefine as regras para a captação de recursos, permitindo que pesquisas, publicações e eventos relacionados à gastronomia

2 obtenham incentivos fiscais. Agora, o projeto precisa passar pela análise da Comissão de Finanças e Tributação para, então, ser encaminhado ao Senado e, se aprovado, submetido à sanção presidencial. A comissão atua na análise dos impactos de medidas que tenham correlação com matérias de tributos e orçamentos, esclareceu Guimarães. Segundo ele, o PL foi criado com o objetivo de valorizar pequenos produtores. Através da gastronomia podemos contar a história de um povo, de uma época. Minha ideia surgiu para valorizar pequenas feiras de alimentação que têm nesta modalidade a melhor forma de manifestação e valorização da cultura local. Em Minas, a Lei Estadual de Incentivo à Cultura contempla desde 2013 projetos de gastronomia. O deputado explica que a lei mineira tem dedução no ICMS, que é o tributo estadual. Já a Lei Rouanet, cujo projeto pretende alterar, traz o benefício da lei federal, que tem por base o Imposto de Renda. Com a aprovação, os produtores mineiros terão mais uma fonte para pleitear a aprovação de projetos, disse. Das cozinhas para as redes sociais No fim do ano passado, uma campanha batizada de Eu Como Cultura foi lançada para arrecadar 1 milhão de assinaturas e pressionar os deputados a aprovarem o projeto que pode incluir a gastronomia brasileira como beneficiária da Lei Rouanet. Encabeçado pelo chef Alex Atala, dos restaurantes D.O.M. e Dalva e Dito, de São Paulo (e presidente do Instituto Atá), o movimento engajou grande quantidade de profissionais, celebridades e simpatizantes com a ideia. Nas redes sociais, Atala desafiou seus seguidores a tirarem fotos de um prato com o nome da comida brasileira predileta e desafiar outras três pessoas para fazer o mesmo. No vídeo de divulgação publicado no site que foi criado para a

3 campanha (gastronomiaecultura.com.br), o chef diz que gastronomia é cultura. No entanto, para ele, no Brasil, isso ainda não é realidade. Nós podemos mudar isso. O projeto visa a regulamentação de ingredientes e receitas. E se trata, principalmente, de projetos de cunho social utilizando e reorganizando as cadeias do alimento. Atala lembra ainda que toda pressão criada na internet funciona, mas não é legal. Abaixo assinado tem que ser de verdade, igual a comida, tem que pegar um pedaço de papel e escrever. Para assinar, basta acessar o site, imprimir o manifesto e enviar para o Instituto Atá. Em Belo Horizonte, uma caminhada em apoio à aprovação do projeto de lei foi comandada pelo coordenador do Centro Universitário Una, Edson Puiati. Participaram estudantes de gastronomia e profissionais do setor. Por Giulia Mendes Fonte original da notícia: Hoje em Dia Beleza natural e culinária são atrativos do arquipélago do Marajó Município de Cametá também é muito procurado pelos veranistas. Praias e lagos marcam a região. Artesanato e culinária são atrativos.

4 Beleza natural e simplicidade marcam a atmosfera de calmaria do Marajó. (Foto: Agência Pará) As ilhas do arquipélago do Marajó, no Pará, devem ser os destinos mais procurados da região no terceiro final de semana de julho. Cerca de quatro mil pessoas irão passar pelo Terminal Hidroviário de Belém, estimativa que supera a previsão realizada no início do mês, que estimava três mil pessoas no local diariamente. Além de paisagens tão belas, quanto exóticas que passam por praias, igarapés, lagos e fazendas o visitante também tem a chance de assistir a cenas que só o Marajó é capaz de produzir, como a convivência harmoniosa dos búfalos com os moradores, que permitem sua livre circulação pelas ruas dos vilarejos. O patrimônio cultural do Marajó remonta aos seus habitantes originais, os marajoaras, considerados um dos grupos humanos mais antigos da Amazônia com registros que datam do século V e reconhecidos pela extraordinária produção ceramista.

5 A culinária marajoara também é marcada pelos pratos exóticos. Receitas com carne e queijo de búfalo ou os deliciosos peixes da região convidam a uma viagem gastronômica. O que fazer? Em Salvaterra, o roteiro de visitas obrigatórias passa pela histórica Vila de Joanes, sítio arqueológico do período colonial onde encontram-se as ruínas de um antigo convento jesuíta, destruído quando a ordem foi expulsa por determinação da Coroa Portuguesa no século XVIII. A praia fluvial tem água levemente salgada e abriga uma variedade de bares e restaurantes que, além do cardápio tentador, oferecem aos visitantes momentos de relaxamento à beira-mar. Outro programa que merece um tempo reservado é o que leva à Associação Educativa Rural e Artesanal da Vila de Joanes (AERAJ), que congrega a produção de artesanato local, e as apresentações de grupos de carimbó, ritmo típico da região, que acontecem em diferentes espaços. Embora não sejam programadas, as revoadas de pássaros (guarás e colhereiros) são espetáculos à parte.

6 Joanes é o marco da ocupação portuguesa do Marajó, que antes se chamava Ilha Grande de Joanes. (Foto: Agência Pará) A distância entre o porto e a vila de Joanes é de aproximadamente 22 km. Do Camará, é possível ir de van até a comunidade. Se for de carro, basta seguir a sinalização. Ainda em Salvaterra, a Praia Grande também recebe muitos turistas. Do município para Soure, o deslocamento é feito por meio da travessia por balsa, que demora cerca de cinco minutos. Caminhando pelo centro de Soure é possível observar os casarios antigos que ainda sobrevivem ao tempo e também a convivência dos búfalos com a população e sua utilização como montaria pelo Batalhão de Polícia. A Praia do Pesqueiro, localizada na foz do Rio Amazonas, a 13 quilômetros da sede do município, oferece um cenário deslumbrante, composto por pequenas piscinas naturais, de areias finas e firmes. O passeio pode incluir, ainda, visita às típicas fazendas marajoaras, de fácil acesso a partir da sede.

7 O roteiro oferece de tudo um pouco trilhas na floresta e nos mangues, canoagem pelo rio, cavalgada, passeio de búfalo, praias desertas, igarapés, além de uma rica fauna. A visita ao ateliê de cerâmica e ao Centro de Processamento do Artesanato do Couro de Búfalo encerram o itinerário. Dica: Não deixe de provar os pratos típicos da região: frito do vaqueiro, filé marajoara feitos com carne, queijo e outros derivados do búfalo. Peixes e frutos da região também são muito saborosos. Aos mais audaciosos, o desafio é provar o caldo de turu, fartamente temperado com cebola, cheiro verde e leite de coco. Alguns restaurantes oferecem apresentações de danças folclóricas. Como chegar? Opção 1 (de barco): Do terminal hidroviário de Belém, armazém 09 (CDP), saem regularmente navios com destino ao Porto de Camará, na Ilha do Marajó. A viagem dura aproximadamente três horas. Do Camará, o deslocamento pode ser feito por vans até o centro de Salvaterra ou de Soure. Já de Salvaterra para Soure o transporte é feito por balsas, que saem de hora em hora. Opção 2 (com carro e balsa): Saídas de balsas do distrito de Icoaraci, em Belém. A travessia dura entre 3 e 4 horas até o porto do Camará. De lá você chega de carro aos destinos de seu interesse. Fonte original da notícia: G1 PA Pamonha resiste à rotina das

8 cidades e se mantém tradição goiana como No início, famílias faziam pamonhadas, mas hoje recorrem às pamonharias. Pamonha é um dos pratos mais tradicionais da culinária goiana. (Foto: Vitor Santana/G1) A pamonha é um dos principais símbolos da culinária goiana. Junto com o pequi e o pit-dog, deixou de ser apenas um quitute para fazer parte das características culturais do estado. A receita, de origem indígena, ganhou força devido ao perfil agrário do estado. No início, era feito nas fazendas. Depois começaram a ser vendidas de porta em porta, com os tradicionais carros da pamonha. Mas com o crescimento e evolução da cidade, o gosto pela iguaria e acompanhamentos, começaram a surgir estabelecimentos dedicados a ela, relata Maria Nailce Moreira de Carvalho, de 59 anos, dona da

9 Pamonharia da Vovó. Inicialmente, as pamonhadas, quando as pessoas se reuniam para preparar esse prato, eram verdadeiros eventos sociais. Para a gente era muito bom, porque passava muito tempo sem ver algumas pessoas, de repente era aquela festa de gente, todo mundo feliz, se juntando pra cozinhar na roça, disse a aposentada Vacilda Rodrigues Cardoso, de 64, que mantém até hoje a tradição centenária na família, aprendida com a mãe. Ainda segundo Vacilda, as pamonhadas tinham a época certa para serem feitas, o que fazia com que todos os familiares se programassem o ano inteiro. Na fazenda você tem a época certa para plantar o milho, que é a época da chuva. Não é igual hoje, na cidade, que você encontra milho em qualquer época do ano. Aí reunia a família e todo mundo ajudava na preparação. Uns iam ralando, cozinhando, outros temperando, conta. Com essa reunião, as famílias aproveitavam para estreitar os laços de amizade, até mesmo com os vizinhos. Mas essa tradição não é tão forte mais porque a cidade foi crescendo, o estilo de vida das pessoas foi mudando. Muitas vezes, até por preguiça, você deixa de fazer em casa, porque em cada esquina já tem um lugar que vende pronto, então você escolhe o lugar que acha melhor, compra e leva pra casa, disse a aposentada. Para a fisioterapeuta Benedita Linhares da Rocha, de 40 anos, a substituição da tradição das pamonhadas pelo costume da pamonharia não é surpreendente. A cidade evoluiu, então os costumes também evoluem. Continuamos amando pamonha, mas não temos tempo de reunir toda a família e passar o dia todo preparando a massa, cozinhando. Continuamos juntando toda a família, mas compramos o lanche já pronto. Por isso, hoje em dia tem tanta pamonharia na cidade, argumenta. Rotina agitada Para o consultor do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Edward Guimarães Júnior, essa

10 mudança na rotina das cidade impacta diretamente no comércio, com o surgimentos de diversos estabelecimentos dedicados à culinária. O comércio de alimentos fora do lar vem sendo impulsionado por mudanças nos hábitos de alimentação dos goianos e a tendência é de profissionalização do setor. Entre as opções preferidas estão os típicos pit-dogs e pamonharias da capital. Alguns desses são famosos e até já estão se tornando franquias, relata. De acordo com a Prefeitura de Goiânia, não existe um número exato de quantas pamonharias existem na capital, pois os estabelecimentos são divididos apenas em três categorias: bares, lanchonetes e restaurantes. A ausência de um sindicato ou associação do setor também dificulta a obtenção desse dado. Se você fizer um levantamento superficial pelos bairros da Grande Goiânia, vai perceber que devem existir cerca de mil pamonharias. É um prato muito típico e tradicional da nossa cultura e muito procurado por todos, por isso tantos estabelecimentos abertos, diz Jean David Ferreira, de 37 anos, um dos proprietários da Toca do Milho. Para o empresário, que já está há seis anos no segmento, a grande concorrência não o assusta. O maior concorrente somos nós mesmos. Se eu fico preocupado com o outro, não tenho tempo de criar, atender bem o cliente. Tem espaço para todos. A sua qualidade, o seu diferencial é que vai fidelizar o cliente, ressalta. No mercado há 25 anos, Maria Nailce também acredita que, a paixão do goiano pelo prato feito à base de milho, associado a qualidade, é o diferencial de cada estabelecimento. Tem gente de todos os lugares de Goiânia que vem toda semana, duas ou três vezes por semana pegar pamonha aqui e levar para casa, disse a dona da Pamonharia da Vovó. Para ela, mesmo que a vida do goiano seja corrida, a pamonha sempre estar presente na mesa dos goianos. É um alimento todo

11 natural, não tem conservantes, é só a massa do milho, então tem muitos benefícios para a saúde. É diferente de um pit-dog, por exemplo, que tem muita coisa enlatada, frita, defende. E, embora já tenha tentado abandonar o negócio gastronômico, ela afirma que o gosto do goiano pelo quitute a faz continuar. Antes eu tinha um espaço grande, com 25 funcionários, tinha pamonha de nove sabores. Criei duas filhas com o sustento das pamonhas. Hoje tenho um espaço menor, só com três sabores tradicionais da receita e quatro funcionários. Eu já tentei sair, mas meus clientes gostam tanto de pamonha que não me deixam parar, brinca Maria Nailce. Confira um roteiro com opções de pamonharias em Goiânia: Pamonha da Vovó Rua 83, nº 21, Setor Sul. (62) Toca do Milho Avenida Contorno, Qd 04 Lt 16, Jardim da Luz (62) Pamonharia Sabor do Brasil Rua Benjamin Constant nº 15 Jardim da Luz (62) Pamonha Oeste Avenida R9, nº 124, Setor Oeste (62) Pamonharia Frutos da Terra Avenida C-234, esquina com rua C-247, nº969, Qd 547, Lt 09, Setor Nova Suiça (62) Pamonharia Carvalho Avenida Horácio Costa Silva, QD 01, Lt 23, Jardim Balneário Meia Ponte (62) Delícia Pura Pamonharia Avenida Liberdade, nº 1220, Qd 30, Lt 01, Conjunto Riviera (62) Pamonharia Espiga de Ouro Rua 261, nº 113, Setor Leste Universitário (62) Chacrinha do Milho Rua 1040, esquina com 1032, nº150, Setor Pedro Ludovico (62)

12 Por Vitor Santana Fonte original da notícia: G1 GO Museu do Balneário Rincão (SC) resgatará história do município Todo o material coletado durante a realização do projeto será arquivado e inventariado no próprio museu. Se recordar é viver, o Museu de Arqueologia Igreja Nossa Senhora dos Navegantes do Balneário Rincão vive um momento de recuperação da identidade do município. A partir do projeto Mesma Paisagem, Novos Olhares, contemplado pelo edital Elisabete Anderle de estímulo à cultura da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), o município trabalha no

13 mapeamento dos bens culturais e históricos locais, como relatos, fotografias, artesanato histórico e rupestre, costumes típicos, práticas de benzedura, culinária e conhecimentos populares em geral. Uma cidade tem que ter um passado, esse resgate cultural não só serve para conhecermos mais nós mesmos, mas para nos organizarmos melhor também como cidade turística. A partir dos registros pode-se determinar onde serão instalados nossos pontos de visitação escolar e turísticos, e com isso futuramente nos será possível captar mais recursos para área, revela Reginaldo Vargas, diretor de Cultura do Balneário Rincão. Todo o material coletado

14 durante a realização do projeto será arquivado e inventariado no próprio museu, a fim de que sejam produzidos materiais didáticos da informação coletada. Esse trabalho será repassado aos professores do município através de cursos de capacitação, o que futuramente resultará no ensino do histórico municipal para as crianças. O projeto é coordenado pelas historiadoras Elisangela Machieski e Luana Mendes, que contam com o auxílio de dois estagiários de história, Cleberson do Nascimento e Clarice Evaristo, na coleta dos dados. Ajuda A população local também pode colaborar com o registro dessas informações no próprio museu, junto à igreja de Nossa Senhora Dos Navegantes que fica na rua Florianópolis, Centro. Os interessados podem colaborar com a coleta de testemunho oral histórico, ou ainda através do compartilhamento de fotos ou documentos antigos, não sendo necessária a doação do material. Para mais informações, os telefones do museu são (48) ou (48) Fonte: Engeplus Flores da Cunha (RS) Restauração do Casarão dos Veronese deve iniciar ainda este ano

15 O Casarão dos Veronese foi tombado como patrimônio histórico cultural do Rio Grande do Sul em 1986 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado (Iphae). Desde então o Município busca fazer a recuperação do prédio que hoje se encontra em más condições estruturais. A casa centenária está localizada no entroncamento das estradas entre o distrito Otávio Rocha e as localidades de Linha 60 e Santa Justina e após a reforma será usada como sede do roteiro Turístico Caminhos da Colônia, além de ser aproveitada para a organização de um museu, espaços culturais multiusos e um local para a gastronomia, imigrantes italianos. preservando a culinária dos A restauração que deve se iniciar ainda este ano terá um custo de R$ 2,5 milhões e será patrocinado pela Fábrica de Móveis Florense e Keko Acessórios. Por Gabriela Fiorio Fonte: Rádio Solaris

16 TO - Unitins lança livro arqueológico As diferentes faces e interfaces do patrimônio Com a proposta de preservar a memória histórica e a riqueza cultural do Tocantins, a Fundação Universidade do Tocantins (Unitins), por meio do Núcleo Tocantinense de Arqueologia (NUTA), lança na sexta-feira, 11, às 16h no auditório da sede administrativa da Unitins (108 Sul), o livro As Diferentes Faces e Interfaces do Patrimônio. O livro é resultado da pesquisa de levantamento e resgate patrimônio histórico, cultural, e arqueológico de municípios inseridos na região impactada com a implantação Usina Hidrelétrica de Estreito (UHE), na região norte do 12 da do

17 Estado. Este trabalho não é somente para o Tocantins, podemos estendê-lo como um registro do patrimônio cultural da humanidade, pontua o reitor Joaber Divino Macedo, sobre a importância dos registros apresentados no catálogo. Segundo a coordenadora do Nuta, Antonia Custódio Pedreira, doutora em ciências da educação, o trabalho de pesquisa da universidade ocorreu entre o ano de 2005 e 2012, e um dos registros mais importantes foi a evidencia da presença de povos antigos e pré-históricos na região. Ao todo foram encontrados cerca de 70 sítios arqueológicos que revelaram antigas pinturas rupestres e urnas funerárias feitas de cerâmica. Antonia conta que a escolha da Unitins pelo Consórcio de Estreito Energia (Ceste), dentre tantas no Brasil que realizam esse tipo de trabalho, teve grande relevância, pois todo o material coletado ficou no Tocantins. Esse foi o maior ganho para os tocantinenses, os objetos recolhidos se encontram no acervo arqueológico do Nuta em exposição permanente para o público, assim poderemos transmitir o conhecimento para as gerações futuras coordenadora. sobre nossas origens, explica a

18 Urna funerária Divulgação com esqueleto humano preservado. A catalogação do resgate histórico foi bem ampla e abrangeu o registro da flora, fauna, culinária, sítios arqueológicos e símbolos culturais. Os bens coletados agora fazem parte do patrimônio cultural brasileiro e pertencem a União sob a guarda da Unitins. O livro teve sua primeira tiragem com 2 mil cópias e será distribuído nas escolas e bibliotecas públicas do Estado. Cidades

19 As atividades de pesquisa foram realizadas em 12 municípios inseridos na extensão da bacia do curso médio do rio Tocantins, na região norte do Estado com o sul do Maranhão. As cidades foram: Arguianópolis, Palmeiras do Tocantis, Darcionópolis, Babaçulandia, Filadélfia, Barra do Ouro, Goiatins, Palmeirantes, Tupiratins, e Itaperatins, além de dois municípios do Maranhão: Estreito e Carolina. Museu do Nuta O acervo encontrado na pesquisa está em exposição no Núcleo Tocantinense de Arqueologia (NUTA) em Porto Nacional. Fonte: Conexão Tocantins

20 SC - Serra Dona Francisca é recanto de gastronomia e cultura alemã No local, visitantes podem apreciar culinária e arquitetura alemã. Estrada começou a ser construída em 1858 por imigrantes europeus. Serra Dona Francisca foi aberta em (Foto: Prefeitura de Campo Alegre/Divulgação) A Serra Dona Francisca, estrada que liga o Norte de Santa Catarina ao estado do Paraná, guarda parte do traçado original da estrada aberta em 1858, segundo informações passadas pela Prefeitura de Campo Alegre. Ao longo da estrada, os visitantes podem conhecer um pouco mais da gastronomia e da cultura alemã.

21 De acordo com as informações da Prefeitura de Campo Alegre, as terras da região foram dadas como dote do casamento da princesa Francisca Carolina, irmã de Dom Pedro II, com o príncipe francês François Ferdinand Phillippe Louis Marie. A região, no Norte de Santa Catarina, foi colonizada por imigrantes europeus que construíram a estada para ligar Joinville e o Litoral de Santa Catarina com o planalto de Curitiba para escoamento da produção. A rua começa no centro de Joinville e atravessa a cidade em direção ao Paraná. Ela corta a BR-101 e passa por Campo Alegre, São Bento do Sul, Rio Negrinho e Mafra, seguindo até o município de Rio Negro, divisa do Paraná com Santa Catarina. Durante o trajeto é possível também ver espécies típicas da fauna e flora da Mata Atlântica. A Prefeitura de São Bento do Sul, uma das cidades que faz parte do roteiro, sugere alguns pontos de parada que guardam a tradição alemã na região, com destaque para a arquitetura e gastronomia típicas. Por Luíza Fregapani Confira alguns dos locais sugeridos: Arquitetura

22 Casa Schlagenhaufer pode ser visualizada no caminho. (Foto: Prefeitura de São Bento do Sul/divulgação) Casa Eichendorf, Casa Neumann, Escola Km 80, Casa Schlagenhaufer, Escola Km 75 (Aracy Hansen), Casa Struck: unidades arquitetônicas tombadas pelo patrimônio histórico. As casas são utilizadas como residências e por isso estão disponíveis apenas para visitação externa. Estabelecimentos comerciais Sítio Ponte de Pedra em São Bento do Sul.

23 (Foto: Prefeitura de São Bento do Sul/divulgação) Sítio Ponte de Pedra: localizado na divisa de São Bento do Sul e Campo Alegre, o local leva este nome devido a ponte construída no ano de O local também trabalha com refeições e café colonial para grupos mediante agendamento prévio. Telefones (47) / Sociedade de Cantores 25 de Junho Sängerhalle: uma das mais antigas sociedades da região, fundada em 10/10/1881 abrigando e integrando os colonizadores e seus descendentes através da promoção de atividades culturais de canto, teatro e dança. Açougue Bela Aliança: produtos mais procurados são o pão de carne, salsichas alemãs, salames de vários tipos, linguiça Blumenau e linguiça. Telefone (47) Bar Donato Kobs: um dos primeiros estabelecimentos comerciais da Estrada Dona Francisca. Permite ao visitante experimentar uma volta ao passado. Horário de funcionamento de segundafeira a sábado: 8h às 18h. Sitio 8 de Dezembro: Paiol adaptado para servir bufê de café colonial. Atendimento: segunda-feira a domingo, com reserva mínima de 10 pessoas. Telefone: (47) e cafecolonialdositio8dedezembro@hotmail.com. Artesanato Chácara Linzmeier: venda de roupas de tricô, toalhas, crochê, bordados, quadros, panos de prato pintados, sob encomenda. Telefone: (47) Broth Haus: Café Colonial. Fones de Contato: (47) Fonte: G1 SC

24 Timbó (SC) - Culinária dos imigrantes italianos faz parte do Projeto Receitas da Imigração Equipe de técnicos do Iphan visita propriedade no bairro Tiroleses e conhecem a história de vida dos imigrantes locais. Fotos: Elisabeth Germer No mês de setembro aconteceu mais uma roda de conversa entre a equipe técnica de produção do Projeto Receitas da Imigração e os moradores do Médio Vale do Itajaí. Segundo a historiadora timboense, Elisabeth Germer, que está acompanhando os profissionais neste trabalho, no dia 27 de setembro a equipe

25 técnica do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) esteve em Timbó. A equipe busca informações, através de deliciosas conversas sobre histórias, memórias e tradições culinárias com descendentes dos imigrantes que se instalaram no Vale do Itajaí e que trouxeram consigo suas marcas culturais, identitárias e linguísticas, explica Elisabeth ao contar que este está sendo o trabalho da equipe de produção do Projeto Receitas da Imigração. De acordo com a historiadora, os registros do Projeto, são carregados de emoção e vem acompanhados de depoimentos nas línguas brasileiras de imigração ainda hoje muito faladas nas cidades de Indaial, Gaspar, Blumenau, Timbó e Pomerode: polonês, italiano, pomerano e alemão. De acordo com Elisabeth, são registros muito valiosos como o da família de Mário e Olívia Darui, moradores do bairro Tiroleses. Estiveram presentes no encontro a filha Norma Darui, que é secretária do Consulado Italiano para o Sul do Brasil e sua filha Paola Dauri Gadotti, observa Elisabeth ao contar que na oportunidade foram repassadas tantas lembranças das marcas trazidas pelos antepassados e das transformações que a família foi fazendo ao longo das gerações buscando adaptar-se ao novo clima, espaço, costumes e língua. O Projeto Receitas da Imigração é uma aventura gastronômica, histórica e linguística. Na ocasião, a italiana Olívia Darui além de preparar uma galinha caipira à moda da roça, cozinhou uma polenta no parolo, sobre um fogão à lenha, tendo como acompanhamento a tradicional fortai e radicci. Além disso, Mario e Olívia em entrevista relataram como era a vida do imigrante italiano, aqui no Médio Vale, relata Elisabeth. A historiadora destaca que o Projeto Receitas da Imigração, contará com as tradições culinárias das comunidades de imigrantes do Médio Vale do Itajaí como fio condutor para

26 (re)contar a história e as memórias do estabelecimento daquelas populações na região. Segundo eles, está previsto como principal produto deste projeto uma publicação de livro que contará a história do estabelecimento das famílias de imigrantes na região do Médio Vale do Itajaí. Essa história será contada, principalmente, através das receitas culinárias consideradas fundamentais no estabelecimento dos imigrantes na região. O livro será plurilíngue, ou seja, estará nas línguas de imigração e em português, observa a timboense que além de ter muita história para contar sobre sua vida e da sua família, também é uma exime conhecedora da história de vida dos moradores mais antigos do Médio Vale do Itajaí, em especial dos municípios vizinhos à Timbó. Elisabeth relata que o Projeto Receitas da Imigração é executado pelo Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística (Ipol) com o apoio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). As informações são dos dois profissionais que estiveram em minha casa, Peter e Mariela Silveira, observa a historiadora ao relatar que os profissionais estiveram buscando junto à ela relatos de receitas, usos e costumes dos primeiros imigrantes. Por Clarice Graupe Daronc Fonte: Jornal do Médio Vale Revelando São Paulo mostra tradições paulistas na 50ª edição Estimativa é que cerca de dois milhões de pessoas participem

27 de evento. Representantes de mais de 200 municípios do estado estarão em festival. Imagens de Nossa Senhora e outros santos feitos de palha. (Foto: Arquivo/Ardilhes Moreira/G1) Começa nesta sexta-feira (13) a 50ª edição do Revelando São Paulo Festival da Cultura Tradicional Paulista. O evento, que acontecerá até o dia 22 de setembro no Parque Vila Guilherme, na Zona Norte da capital paulista, foi criado há 17 anos e desde então reúne manifestações culturais, além de artesanato e culinária tradicionais de municípios de todo o estado de São Paulo. O festival será produzido pela Abaçai Cultura e Arte e promovido pela Rede Globo. Mais de 200 municípios deverão participar do evento e cerca de dois milhões de pessoas deverão passar pelo local durante os 10 dias de festival. O programa Revelando São Paulo também já teve edições regionais no Vale do Paraíba, São José dos Campos, Vale do Ribeira,

28 Iguape e Atibaia. Durante o evento, o público poderá acompanhar apresentações de aproximadamente 250 grupos de cultura tradicional de diversos municípios do estado, com espetáculos de danças e músicas típicas. No pavilhão de artesanatos, cerca de 400 artesãos produzirão peças em barro, trançados em fibra, palha e cipó, esculturas em madeira e ferro, e fuxicos, bordados e panos de prato, entre outros. O projeto Verdejando, da Globo, estará presente no festival e reunirá municípios produtores de frutos e flores, que vão construir uma grande praça com a pluralidade de plantas produzida no estado. Haverá também oficinas de horta na telha, rodas de conversa sobre temperos e chás e o plantio de mudas nativas, trazidas pelos municípios participantes. Visitantes puderam experimentar passeio em carro de bois. (Foto: Arquivo/Ardilhes Moreira/G1)

29 O público ainda poderá provar várias iguarias da culinária de 120 municípios paulistas, preparadas em fogões a lenha. Serão doces caseiros, bolinhos caipiras, broas, pamonhas, bolos, café caipira, virados, afogados, galinhadas, feijão tropeiro, farinha de mandioca, peixes e moquecas. Para os interessados, o festival também deverá trazer cachaças artesanais dos municípios de Angatuba, Charqueada, Cananeia, Capão Bonito, Guararema, Monteiro Lobato, Palmital, Paraibuna, Santa Fé do Sul, Jambeiro e Palmital. O Espaço Fazendinha terá cerca de 150 animais, entre cavalos, bois, búfalos e mulas, permitindo que as crianças façam um passeio rural em charretes e carros de boi pela arena do parque. Durante o festival, os visitantes ainda poderão participar de cortejos religiosos, como o Ubuntu, com as irmandades de São Benedito e Nossa Senhora do Rosário, e da Caminhada pela Paz, com cerca de 40 segmentos religiosos pelas ruas da Zona Norte de São Paulo. XVII Revelando São Paulo Data: de 13 a 22 de setembro Horário: das 9h às 21h Local: Parque Vila Guilherme Avenida Figueiredo s/nº Vila Guilherme Entrada gratuita Nadir Dias de

30 Fonte: G1 São Paulo

31 PE - Quando o alimento vira patrimônio Iphan e Unesco são as instituições competentes para carimbar culturas gastronômicas. Bolo de rolo e a sobremesa cartola estão na mesma situação do souza leão, mas não são tombados pelas entidades especializadas. Ao longo dos seus mais de 500 anos de história, o Brasil desenvolveu uma cultura multifacetada, composta e sustentada por influências completamente díspares. No tocante à sua culinária, não é diferente, afinal, a comida tem uma função que vai além do ato de alimentar puro e simples, de suprir uma necessidade primária para a sobrevivência, está inexoravelmente ligada aos aspectos socioculturais da trajetória de um povo, compondo sua identidade com um rico repertório de aromas e sabores. Moqueca, feijoada, bolo de rolo, cachaça, acarajé, tapioca, tacacá. Cada região brasileira, com seu clima, geografia, e até movimentos migratórios diferentes, ou seja, um terroir próprio, criou algo particular, difícil apontar um único símbolo gastronômico para traduzir à mesa o nosso País. A culinária brasileira, na última década, vem sendo, finalmente, reconhecida enquanto patrimônio cultural. Seja através da valorização do produto local pelos chefes e pela Academia, ou pelos órgãos do governo, que têm visto a nossa cozinha como

32 passível de tombamento, afirma o professor de História da Gastronomia do Centro Universitário Senac, Sandro Dias. O intangível De acordo com o texto da bibliotecária da Fundação Joaquim Nabuco, Lúcia Gaspar, no próprio site, patrimônio cultural imaterial trata-se da nossa herança cultural que é transmitida de geração para geração, mas não pode ser tocada. Por isso, também é chamado de patrimônio intangível. Para ser compreendido, no entanto, é necessário que se tenha uma representação material dele. No Brasil, a defesa desse patrimônio, quando é de interesse nacional, é atribuição da União, por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Em Pernambuco, o órgão responsável pelo registro do patrimônio cultural do Estado é a Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe). Em âmbito federal, o primeiro bem registrado ligado à cozinha nacional foi o Ofício das Baianas de Acarajé, em A prática tradicional de produção e venda, em tabuleiro, das chamadas comidas de baiana, feitas com azeite de dendê e ligadas ao culto dos orixás, amplamente disseminadas na cidade de Salvador é patrimônio imaterial do povo brasileiro. Você pode se perguntar O ofício? Mas e o acarajé?. A técnica da coordenação de registro do Departamento do Patrimônio Imaterial do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Diana Dianovsky, explica que nenhum produto é de salvaguarda. A Unesco define como Patrimônio Cultural Imaterial as práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas junto com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares culturais que lhes são associados que as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural, conta. Mas o saber instituído numa prática culinária ou um local de produção de uma comida específica pode entrar nos livros do

33 Iphan, como o Modo Artesanal de Fazer Queijo de Minas nas Regiões do Serro, da Serra da Canastra e Salitre/Alto Paranaíba (tombado em 2008) ou a Região Doceira de Pelotas, no Rio Grande do Sul, que ainda está em processo de registro. Como dito, os bens também podem ser reconhecidos em âmbito estadual. Por aqui, o bolo de rolo e o souza leão, a cachaça e a cartola são considerados patrimônio cultural imaterial pela Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). A Gastronomia define nossa identidade tanto quanto os sons do samba, a arquitetura barroca ou a modernista, disse alguma vez o sociólogo Carlos Alberto Dória. Daí, tamanha a importância de proteger esse bem. No Brasil, o artigo número 216 da Constituição de 1988 define o patrimônio cultural como os bens de natureza material e imaterial, individualmente ou em conjunto, que se referem à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira. Em um momento que se vive movimentos de globalização e, consequentemente, uma padronização até mesmo das ideias e dos afazeres ligados à culinária, protegê-la torna-se mais do que necessário e nós estamos vendo essa ação, argumenta o professor Sandro. Até alguns acontecimentos, como o ocorrido na Bahia em 2010, quando grupos evagélicos vendiam o acarajé como bolinho de Jesus, podem descaracterizar algo enraizado na história do Brasil. Afinal, o vínculo religioso da comida está diretamente relacionado ao camdomblé e à orixá Iansã. O fato é que nenhum alimento é neutro, tudo é coberto por elementos que compõem a nossa história os ingredientes que, hoje, fazem parte da mesa podem ser todos explicados pelas manifestações culturais e sociais, pelas influências sofridas por todos os povos que contribuíram para a formação nacional. Por Rachel Morais Fonte original da notícia

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