Tribunal de Contas da União
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- Lorenzo Espírito Santo Brunelli
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1 Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Decisão 86/98 - Plenário - Ata 08/98 Processo nº TC /93-1 Responsáveis: Ivo Ferreira Saldanha (ex-prefeito) e José Bonifácio Ferreira Novellino (Prefeito) Entidade: Prefeitura Municipal de Cabo Frio - RJ Relator: Ministro Adhemar Paladini Ghisi Representante do Ministério Público: não atuou Unidade Técnica: SECEX-RJ Especificação do "quorum": Ministros presentes: Homero dos Santos (Presidente), Adhemar Paladini Ghisi (Relator), Carlos Átila Álvares da Silva, Marcos Vinicios Rodrigues Vilaça, Iram Saraiva, Humberto Guimarães Souto, Valmir Campelo e o Ministro-Substituto Lincoln Magalhães da Rocha. Assunto: Relatório de Inspeção Ementa: Inspeção. Prefeitura Municipal de Cabo Frio RJ. Aplicação de recursos de Royalties e SUS. Desvio de finalidade na aplicação de recursos do SUS. Alegação de que as verbas foram utilizadas em ações pertinentes à área de saúde. Acolhimento das justificativas apresentadas. Arquivamento. Data DOU: 24/03/1998 Página DOU: 48 Data da Sessão: 11/03/1998 Relatório do Ministro Relator: GRUPO II- Classe V - Plenário TC /93-1 Natureza: Relatório de Inspeção Responsável: Ivo Ferreira Saldanha (ex-prefeito) e José Bonifácio
2 Ferreira Novellino (Prefeito) Entidade: Prefeitura Municipal de Cabo Frio - RJ Ementa: Inspeção realizada com o objetivo de verificar a aplicação dos recursos relativos aos "royalties" do Petróleo e ao Sistema Único de Saúde - SUS. Recursos dos "royalties" analisados com as respectivas contas, consoante deliberado pelo Plenário em outra oportunidade. Audiência prévia relativa ao possível desvio de finalidade ocorrido na aplicação de recursos do SUS. Demonstrada a utilização dos recursos em atividades ligadas à saúde. Arquivamento. Cuidam os autos de Relatório de Inspeção realizada na Prefeitura Municipal de Cabo Frio - RJ, com vistas a apurar possíveis irregularidades na aplicação dos recursos recebidos por força da Lei nº 7.525/86 ("Royalties" do Petróleo), bem assim daqueles provenientes do Sistema Único de Saúde - SUS. 2. Os autos foram submetidos à deliberação do Plenário em , quando, acolhendo o Voto deste Relator, decidiu-se, no que concerne aos "royalties", pela retirada de cópia das peças processuais atinentes aos diversos exercícios, para inserção nos respectivos processos de contas, tendo sido autorizada a promoção de audiências prévias em cada um daqueles autos (Decisão nº 601/95-TCU-Plenário). Restaram para ser apreciadas neste processo as questões relativas ao possível desvio de finalidade na utilização dos recursos do Sistema Único de Saúde - SUS, objeto de audiência prévia dos Srs. Ivo Ferreira Saldanha e José Bonifácio Ferreira Novellino (respectivamente, ex-prefeito e atual Prefeito de Cabo Frio - RJ). 3. Em atendimento, os referidos Senhores remeteram suas razões de justificativa, acompanhadas de documentos diversos, sendo, em síntese: a) Sr. Ivo Ferreira Saldanha: as despesas relativas a assinaturas do DOU foram realizadas objetivando o acompanhamento das normas criadas pelo Governo Federal para a implantação do SUS, uma vez que os órgãos competentes do Governo Federal e Estadual não os mantinham tempestivamente informados; as despesas realizadas com hospedagem e alimentação relacionam-se a eventos diversos (que discriminou) na área de saúde, elaborados entre as Secretarias Municipal e Estadual; as despesas com a realização de coquetel pertinem à Conferência de Saúde da Baixada Litorânea, realizada naquele Município (as despesas com o coquetel foram divididas entre todos os Municípios participantes); as despesas com obras
3 referem-se à recuperação física de unidades ambulatoriais e hospitalares, bem assim as despesas com compra de mobiliário; a aquisição de urnas funerárias decorreu de imperiosa necessidade ante a situação de impasse criada entre órgãos públicos estaduais, não podendo a Prefeitura aguardar mais tempo do que o fez para que fosse definido quem doaria as urnas ( para nós sepultamento também é questão de Saúde Pública ); o denominado Painel Centro de Informações é, na verdade, um painel confeccionado em tecido sobre o corpo humano, criado para administração de palestras em postos de saúde e escolas; a contratação de banda de música objetivou a inauguração do Posto de Saúde, com a finalidade de executar o hino nacional, devido à presença de autoridades estaduais; a aquisição de flores ornamentais também deveu-se à inauguração do Posto de Saúde; o aluguel de teatro foi para a realização de palestra sobre a AIDS; as despesas com edição, sonorização e mixagem relacionam-se à realização de matéria educativa sobre saúde vinculada nos meios de comunicação devido ao grande número de turistas que visitam a nossa região na época do verão, sendo vinculados assuntos como diarréia, desidratação, AIDS, cólera, doação de sangue e cuidados em geral com o sol; as peças teatrais referem-se, também, à divulgação e orientação, por intermédio das artes cênicas, acerca de doenças grave. Foram montadas as seguintes peças: A Rainha Dengosa (Dengue); A AIDS e o Sr. Bilhões (AIDS); A Falência do Circo Leleco (Cárie Dentária); A Menina Zaira e a Velha Colorida (Cólera); b) Sr. José Bonifácio Ferreira Novellino: as despesas com ligações telefônicas referem-se às linhas utilizadas por Unidades integrantes do SUS, conforme discrimina; as despesas com hospedagem e alimentação objetivaram à participação de servidor da Prefeitura no curso Planejamento Familiar, realizado no Rio de Janeiro. 4. A instrução a cargo da SECEX-RJ destacou que não há nos autos elementos que denotem má-fé com vistas à locupletação, nem tão pouco determinação de afrontar a lei. Então, não há como falar em invalidar o ato, visto que a autoridade municipal apenas procurou promover eventos ligados à saúde para integrar governo/comunidade, sem, até prova em contrário, qualquer outro interesse, mesmo de ordem pessoal, partidário ou favoritismo. (...). Na verdade, suscitamos dúvidas quanto à possiblidade, ou não, de efetivamente estarmos diante de ações praticadas com desvio de finalidade, pois a Lei nº 8.080/90, em seu art. 15, diz que,
4 dentre as atribuições da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, são atribuições comuns, entre outras: a participação na formulação e na execução da política de formação e desenvolvimento de recursos humanos para a saúde (inciso IX); promover articulação com os órgãos de fiscalização do exercício profissional e outras entidades representativas da sociedade civil para a definição e controle dos padrões éticos para pesquisa, ações e serviços de saúde (inciso XVII); e promover a articulação da política e dos planos de saúde (inciso XVIII). 5. Conclusivamente, a SECEX-RJ propôs, em pareceres uniformes, que fossem realizadas as seguintes determinações à Prefeitura Municipal de Cabo Frio - RJ: a) recolher, no prazo de 15 (quinze) dias, à conta do SUS, com recursos próprios, as importâncias inicialmente apontadas como tendo sido utilizadas em desvio de finalidade, encaminhando ao Tribunal o comprovante do efetivo recolhimento; e b) doravante observe fielmente o disposto na Lei nº 8.080, de , no que tange à aplicação dos recursos nas finalidades previstas. É o Relatório. Voto do Ministro Relator: A Lei nº 8.080/90, que implantou o Sistema Único de Saúde - SUS, antes de ser uma cartilha detalhada, se assemelha mais a um regulamento de ordem geral, dispondo acerca da realização de ações conjuntas com vistas à proteção e à recuperação da sáude. Tais ações englobam o funcionamento dos serviços correspondentes, o treinamento de servidores, bem assim a execução de serviços de vigilância sanitária e epidemiológica e de saneamento básico. Mais ainda, prevê que compete à direção municipal do SUS dar execução, no âmbito municipal, à política de insumos e equipamentos para a saúde (art. 18, inciso V). 2. Comungo da linha defendida pela SECEX-RJ, no sentido de que as ações executadas pelos responsáveis, após apresentadas as justificativas, tiveram por fim maior a melhoria das condições de saúde do município e de sua população. Nesse sentido, não cabe, realmente, punir-se aqueles responsáveis com a imputação de multas ou débitos. 3. Nesse raciocínio, considerando que as verbas foram utilizadas, "lato sensu", em ações pertinentes à área de saúde, entendo que a devolução dos recursos, nos termos defendidos pela
5 SECEX-RJ, traria injusto prejuízo à comunidade municipal. Ante o exposto, VOTO no sentido de que o Tribunal adote a deliberação que ora submeto ao Colegiado. Decisão: O Tribunal Pleno, diante das razões expostas pelo Relator, com fulcro nos arts. 1º, II, e 43, II, da Lei nº 8.443/92, c/c art. 194, 1º, do Regimento Interno, DECIDE acolher as razões de justificativa apresentadas pelos Srs. Ivo Ferreira Saldanha e José Bonifácio Ferreira Novellino e arquivar o presente processo. Indexação: Relatório de Inspeção; Royalties; SUS; Aplicação; Recursos Financeiros; Recursos Públicos; Desvio de Finalidade; Prefeitura Municipal; Cabo Frio RJ;
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