REPARAÇÃO E DIVERGÊNCIAS: AS COTAS RACIAIS NAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS
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- Iago Amarante Damásio
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ CAMPUS DE CAICÓ DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DO CERES ESPECIALIZAÇÃO EM HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA GEOVÁ DANTAS DE MEDEIROS REPARAÇÃO E DIVERGÊNCIAS: AS COTAS RACIAIS NAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS CAICÓ 2016
2 GEOVÁ DANTAS DE MEDEIROS REPARAÇÃO E DIVERGÊNCIAS: AS COTAS RACIAIS NAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS Trabalho de Conclusão de Curso, na modalidade Artigo, apresentado ao Curso de Especialização em História e Cultura Africana e Afro-Brasileira, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ensino Superior do Seridó, Campus de Caicó, Departamento de História, como requisito parcial para obtenção do grau de Especialista, sob orientação do Prof. Dr. José Pereira de Souza Júnior. CAICÓ 2016
3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 14
4 REPARAÇÃO E DIVERGÊNCIAS: AS COTAS RACIAIS NAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS GEOVÁ DANTAS DE MEDEIROS JOSÉ PEREIRA DE SOUZA JÚNIOR RESUMO As ações afirmativas possuem o objetivo da criação de oportunidades iguais de maneira proativa. A prática mais conhecida de ações afirmativas é o sistema de cotas, consistente no estabelecimento de determinado número a ter ocupação em área em especificidade por grupos definidos, podendo ter sua ocorrência de forma proporcional ou não. Mesmo que a Lei nº 3.708/2011, que teve a responsabilidade por criar cotas nas universidades, já venha a tempos mostrando seu papel, poucos estudos analisou o desenvolvimento das cotas raciais nas universidades. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo analisar as divergências relacionadas às cotas raciais nas universidades brasileiras, assim como, tratar alguns conceitos relacionados as ações afirmativas. A pesquisa é caraterizada como bibliográfica, sendo pesquisados livros, artigos, periódicos, revistas e sites da Internet. Palavras-chave: Cotas Raciais. Universidades. Ações Afirmativas. Divergências. 1 Discente do Curso de Especialização em História e Cultura Africana e Afro-Brasileira Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Centro de Ensino Superior do Seridó (CERES), Campus de Caicó, Departamento de História (DHC). Graduado em História pela UFRN, CERES, Campus de Caicó. Professor da Rede Estadual de Ensino, na Escola Estadual Monsenhor Walfredo Gurgel (Caicó-RN), onde ministra a disciplina de História. geovamedeiros@gmail.com. Professor do DHC, CERES, UFRN. josejuniorufrn@gmail.com
5 1. INTRODUÇÃO Quando deparamos, com ações afirmativas que possuem sentido de neutralizar os efeitos relacionados a descriminação em relação a nacionalidade, gênero, aspectos físicos e raça e que se configura sua existência através de uma organização que realiza investimentos em recursos, evite de maneira tal, que pessoas venham a sofrer preconceitos por pertencer a grupos diferenciados. Com isso, as ações afirmativas possuem o objetivo da criação de oportunidades iguais de maneira proativa. A prática mais conhecida de ações afirmativas é o sistema de cotas, consistente no estabelecimento de determinado número a ter ocupação em área em especificidade por grupos definidos, podendo ter sua ocorrência de forma proporcional ou não (MOEHLECKE, 2002). No país, as primeiras medidas de ações afirmativas relacionadas às cotas, foram voltadas para promover a entrada de pessoas com deficiência física no mercado de trabalho. No ano de 1996, teve consideração a possibilidade de implantar políticas de ações afirmativas em nível federal. Entretanto, o tema acabou sendo esquecido, retomando somente depois de pressões da sociedade civil (TELLES, 2006). No ano de 2001, deu-se os primeiros passos para implementar a reserva de vagas nas instituições públicas do ensino superior através das universidades estaduais da Bahia, Mato Grosso do Sul e do Rio de Janeiro. Sendo que a primeira universidade na adoção de cotas para índios e negros foi a Universidade de Brasília no ano de No ano de 2007, uma pesquisa realizada pelo Laboratório de Políticas Públicas, acabou indicando que 52 instituições de ensino, já tinham feito adoção das políticas de ações afirmativas (SILVA, 2007). Mesmo que a Lei nº 3.708/2011, que teve a responsabilidade por criar cotas nas universidades, já venha a tempos mostrando seu papel, poucos estudos analisou o desenvolvimento das cotas raciais nas universidades. Partes dos estudos faz análise da convivência e relacionamentos pessoais perante cotistas e não cotistas, outros tem seu centro nas consequências racionalizadoras das cotas, e até mesmo na oposição das pessoas comuns, já outros tem seu foco nos aspectos mais formais e jurídicos das políticas (BITTAR E ALMEIDA, 2006). Com isso, poucas
6 pesquisas têm seu enfoque na evolução das atitudes relacionadas às cotas antes e depois de sua implantação. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 Ações Afirmativas As ações afirmativas tiveram origem nos Estados Unidos em meados do século XX. Onde seu marco de efetivação foi o caso Brown v. Board of Education julgado em 1954, embora já haviam sido adotadas outras medidas antecedentes a ele. Neste caso, houve a permissão de alunos negros ingressarem em escolas onde eram apenas de pessoas brancas, isto tudo pela péssima qualidade das escolas para negros. A partir da década de 1950, organizações como a NAAPC (National Association for the Advancement of Colored People), expandem suas atividades, ao mesmo tempo em que começam a ser eliminadas a leis segregacionistas vigentes no país. É nesse contexto que se desenvolve a ideia de uma ação afirmativa, exigindo do Estado, não somente a garantia de leis anti-segregacionistas, como também, uma postura ativa para a melhoria das condições da população negra. Com a adoção dessas medidas aplicados nos EUA e outros países, foram obtidos bons resultados. Dworkin (2005, p.232), comenta sobre o sucesso das ações afirmativas: [...] É evidente que as ações afirmativas teu um preço, muitas pessoas brancas se decepcionam quanto as pessoas negras que são bem sucedidas e se ofenderam com a desconfiança que precisam de preferências para conseguir obter seus objetivos e chegar ao êxito. Com isso, essa política acabou criando um clima de ressentimentos, mesmo que a escala desses ressentimentos continue incerta. Desde os tempos mais antigos, a discriminação racial acabou gerando uma política na qual os cargos de poder e de maior prestígio fossem pertencentes a apenas uma raça.não foi um ato irresponsável os críticos se oporem à ação afirmativa, argumentando que faria mais mal do que bem, quando as consequências da política ainda eram incertas. Mas seria um erro a nação proibir tal política agora, quando estatísticas e análises mais abrangentes demonstraram de maneira óbvia o seu valor.
7 Segundo Cruz (2003, p.45): As ações afirmativas podem ser entendidas como medidas públicas e privadas coercitivas ou voluntárias, implementadas na promoção/integração de indivíduos e grupos sociais tradicionalmente discriminados em função de sua origem, raça, sexo, opção sexual, idade, religião, patogenia física/psicológica, etc Elas podem ser consideradas providências, sendo de caráter obrigatório ou voluntários e servem para promover a cidadania e processo de inclusão social na sociedade servindo para efetivação de um estado mais democrático e o princípio de igualdade. Tudo isso é visto como um processo para se ter igualdade, oportunidades, respeito e participação à cerca da política visto esse como igualdade de oportunidades, chances, consideração, respeito e participação nos debates políticos. Visa à eliminação das desigualdades sociais que excluam as minorias, como por exemplo, desigualdades em razão da raça, gênero, orientação sexual, portadores de necessidades especiais, indígenas, etc., considerando-se o pluralismo e a hipercomplexidade das sociedades modernas (CRUZ, 2003). As ações afirmativas têm como alvo mulher e minorias de grupos que sofrem descriminação, sendo por razões raciais ou de etnias e também pessoas que tem algum tipo de deficiência. As medidas têm como objetivo a superação dessas diferenças nos âmbitos institucionais e sociais que de alguma forma possam impedir que membros dos grupos citados acima possam se beneficiar das oportunidades em igualdade perante a outros membros da sociedade. Essas medidas não se têm implicação para que esses grupos se beneficiem de forma que não mereçam ou não necessitem dessas mudanças. Mas, desta forma, elas acabam chamando a atenção e procuram responder à incapacidade do mercado de trabalho em oferecer oportunidades iguais para todos. De acordo com essa lógica, o problema não está nas vítimas da discriminação, mas sim na sociedade e em suas instituições (DUPPER, 2004). Os números de grupos que podem se beneficiar com as medidas das ações afirmativas variam ao longo dos anos. Um exemplo que podemos dar é que no Canadá existe um compromisso com as ações afirmativas que ampliado para vários outros grupos que são chamados minorias visíveis. Já na Índia, as tribos foram as
8 primeiras a receberem os benefícios com as chamadas políticas e reserva, e ainda, essas políticas incluíram as classes socialmente educacionalmente atrasadas que não constituem uma classe definida. As medidas e processos que delineiam as ações afirmativas, possuem, a tendência de beneficiar pessoas abastardas, deixando consequentemente de lado aqueles que realmente necessitam. Isso poderá causar conflitos entre os grupos, e com isso aumentar as desigualdades. Para tentar contornar este problema, segundo Tomei (2006, p.12): Vários observadores sugeriram uma abordagem mais individualizada na ação afirmativa, que leve em conta não apenas o pertencimento a um determinado grupo, mas também outros fatores, como condições socioeconômicas, de modo a determinar quem está qualificado para se beneficiar das medidas de ação positiva. Pode-se notar que uma das características que fazem a distinção como citado anteriormente diferentes das medidas especiais é a natureza temporária. Podemos citar um exemplo de medidas especiais as necessidades biológicas voltadas e específicas a proteção de mulher grávidas de conturbações e perigos que possam afetar a sua gestão e o desenvolvimento do bebê. As medidas de ações afirmativas devem permanecer até que que sejam obtidos resultados concretos para os problemas que são previamente detectados. Segundo Tomei (2006), as medidas de ação afirmativa serão suspensas assim que cessarem de existir as causas que justificaram sua adoção. Mas, as medidas temporárias e permanente é necessário um monitoramento e da prática para colocar fim a um tratamento diferente quando não for mais necessário. Estudos com os grupos beneficiados e interessados são fundamentais para se determinar a medida das ações afirmativas. Para evitar a negativamente, é fundamental criar uma ideia clara de percepções e expectativas para os beneficiários e para os públicos em geral. Isso acaba se tornando relevante à medida que as ações afirmativas são voltadas a diferentes públicos. Caso não tenha uma boa administração, pode-se gerar ressentimentos para os não beneficiados e também para grupos mais antigos. Nos Estados Unidos, por exemplo, a inclusão de
9 trabalhadores imigrantes e de americanos de origem asiática ou latina entre os beneficiários das medidas de ação afirmativa gerou tensões com os afro-americanos (SOWELL, 2004). 2.2 Ações Afirmativas e as Cotas Raciais nas Universidades Brasileiras A ação afirmativa com denominação às cotas, não originou-se no país com a implantação da reserva de vagas para tais grupos em universidades. Precedem desde a denominada Lei dos 2/3, vigorando a partir do mês de dezembro de 1930, garantindo a presença de um mínimo de dois terços de brasileiros natos, perante todas as pessoas, em empresas, companhias, dentre outros, que explorassem ou contratassem qualquer fornecimento de serviços e obras do Governo Federal (OLIVEIRA, 2009). Embora o país tenha ratificado no ano de 1968 a Convenção perante a eliminação de todas as maneiras de Discriminação Racial, com aprovação através da Organização das Nações Unidas (ONU) no ano de 1965, o debate acerca da situação dos negros apenas teve início no ano de 1995, sob pressão dos movimentos negros. Com isso, o atual presidente da época, Fernando Henrique Cardoso, pela primeira vez fez admissão que os negros eram discriminados (PIOVESAN, 2005). Apesar desse primeiro passo, de reconhecimento oficial do racismo no Brasil, pode-se dizer que até agosto de 2000 o governo brasileiro não havia empreendido grandes esforços para que a discussão eimplementação de ações afirmativas entrasse na agenda política e/ou nacional brasileira (SANTOS, 2005, p. 15). O documento oficial brasileiro, que teve apresentação na Conferência das Nações Unidas Contra o Racismo na cidade de Durban na África do Sul no ano de 2001, fez defesa quanto a adoção de medidas afirmativas para as pessoas afrodescendentes no contexto da educação e do trabalho. O documento acabou propondo a adoção de ações afirmativas para a garantia de um maior acesso a estas pessoas as universidades públicas, assim como o uso em licitações públicas, de um critério de desempate que considere a presença de afrodescendentes,
10 homossexuais e mulheres, no quadro funcional das empresas concorrentes (PIOVESAN, 2005). Segundo Santos (2005), neste tempo, iniciar as discussões relacionadas ao tema nos mais variados meios comunicativos. Jornais, programas de televisão, dentre outros, trouxeram à tona as mais variadas opiniões acerca das ações afirmativas, em específico perante as cotas raciais nas universidades públicas do país. Tiveram divulgação de intelectuais, políticos, militantes de movimentos sociais negros, juízes e autoridades públicas, fazendo com que o tema, mesmo que de maneira incipiente, adentrasse na agenda nacional. A polêmica em tornou da aprovação da Lei Estadual no Rio de Janeiro foi enorme, sendo que essa previa a implantação de cotas para pessoas autodeclaradas negras ou pardas, e candidatos advindos de escola pública. Entre 2000 e 2001, tiveram edição as Leis Estaduais nº 3524 e 3708, ingressando nas universidades estaduais no ano de 2003, a primeira turma através do sistema de cotas (PIOVESAN, 2005). Após debates entre a direção das universidades, o governo do estado e setores do Movimento Negro, houve a elaboração da Lei nº 4.151/2003, que unificou e modificou as leis anteriores, prevendo em seu artigo 5º que seriam reservadas aos estudantes carentes um mínimo de 45% das vagas, distribuídas da seguinte forma: 20% para estudantes da rede pública de ensino; 20% para negros e 5% para pessoas com deficiência (SANTOS, 2006, p. 28). Após realizar várias pesquisas, teve elaboração a Lei nº 5.346/2008, criando um novo sistema de cotas para ingressar nas universidades. As vagas acabaram passando a ter reserva da seguinte maneira: 20% para estudantes negros indígenas, 20% para estudantes advindos da rede pública de ensino, e 5% para pessoas com deficiência e filhos de policiais civis e militares, bombeiros militares e inspetores de segurança e administração penitenciária, mortos ou incapacitados por causa do serviço (OLIVEIRA, 2009). Partindo da implantação nas universidades do Rio de Janeiro, diversas outras instituições de ensino iniciaram a adoção de políticas afirmativas. A Universidade do
11 Estado da Bahia (UNEB), através de intermediações da Resolução nº 196/2002, fez o estabelecimento da cota mínima de 40% das vagas para população afrodescendente, com relação aos cursos de graduação e pós-graduação. A primeira Universidade Federal na implantação do sistema de cotas foi a Universidade de Brasília no ano de 2004, adotando o Plano de Metas para a Integração Social, Étnica e Racial, reservando 20% das vagas para os estudantes negros (MADRUGA, 2005). Instituições de ensino como é o caso da UNICAMP, UFF, FATEC, UFRN, UFPE e USP, fizeram a adoção de um sistema distinto ao da maior parte das universidades adeptas de ações afirmativas. Se trata do sistema de bônus, consistente na adição de pontos ou percentuais nas notas dos alunos afrodescendentes e advindos das escolas públicas (OLIVEIRA, 2009). A Universidade de Campinas acabou sendo precursora adotando este programa de ações afirmativas sem cotas. Este programa teve instituição no ano de 2004, após estudo que demonstrou que estudantes advindos de escola pública possuíam melhores resultados que os outros ao longo dos cursos com oferecimento pela instituição. Com isso, com o intuito de melhorar o desempenho médio dos estudantes através de uma política inclusiva social, elaborou o Programa de Ação Afirmativa e Inclusão Social (PAAIS) (OLIVEIRA, 2009). Ainda de acordo com Oliveira (2009), no ano de 2009, existiam 79 instituições pública de ensino superior, sendo 41 estaduais, 34 federais e 3 municipais, que fizeram a adoção do sistema de políticas afirmativas. A maior parte das universidades que fizeram a adoção das políticas de ações afirmativas, coexistem as cotas raciais e as sociais, com destino aos estudantes de baixa renda e advindos da rede pública de ensino, critérios com adoção baseados na autonomia universitária com previsão no art. 207 da Constituição Federal de Esses critérios são baseados nos intuitos que são buscados, quais seja, a inclusão e a procura pela diversidade racial no ensino superior, e a compensação pela baixa qualidade do ensino na rede pública, procurando a inclusão socialista das pessoas mais economicamente fragilizadas.
12 O caminho engendrado pelas Universidades e Governo, qual seja, a combinação das cotas raciais com as cotas sociais, parece o mais adequado e democrático, pois, simultaneamente, estar-se-á buscando, no meio universitário, uma maior representatividade da parcela negra da população, historicamente submetida a forte exclusão e do jovem oriundo de escola pública, onde a baixa qualidade de ensino é reconhecida (MADRUGA, 2005, p. 35). Vale destacar que os questionamentos perante a reserva de vagas para os alunos advindos de escola pública não têm tanta intensidade relacionado aos destinados às cotas raciais. De acordo com César (2007), as cotas iniciais têm sua existência necessidade de valorização e pelo fato de não existir minoria racial representativa em diversas entidades federativas do país. Ainda de acordo com César (2007), destaca o fato de que são considerados em legitimidade os tratamentos diferentes para as comunidades locais, especialmente relacionado ao número de negros que existem em cada localidade. É possível perceber que na maior parte das instituições, o percentual que tem destino aos negros, mantem-se em 20% com exceção de diversas que reservam 40% em razão da composição racial da população. Com isso, é possível verificar, que com base na autonomia universitária, as instituições fazem a utilização de meios variados para a instituição das cotas. Há algumas que fazem a aplicação das políticas afirmativas através de resoluções dos conselhos universitários, e outras que acabam valendo dos próprios editais dos vestibulares (CÉSAR, 2007). O próprio quadro da distribuição de vagas em universidades públicas do país, estaduais e federais, acaba demonstrando como estas instituições de ensino superior se anteciparam às indefinições dos poderes públicas perante a competência da legislação acerca dessa matéria (OLIVEIRA, 2009). A Lei Áurea de maio de 1888, foi responsável pela libertação de um considerável número de escravos, mas no ato dessa chamada abolição da escravatura no Brasil, não haviam delineado como seria a vida dessa gente daí pra frente. Não se cogitou se quer como essas pessoas seriam inclusos na sociedade, gerando dessa maneira uma desigualdade crônica entre brancos e negros. Em 2010, foi sancionada uma lei que buscava construir a igualdade de oportunidades entre negros e não negros, que é o Estatuto da Igualdade Racional,
13 através dessa lei há possibilidade de se incorporar as ações afirmativas no quadro jurídico nacional, reparando desde já as desigualdades que foram impostas ao longo do tempo aos pretos e pardos. Vale salientar que as descendentes não contribuíram de maneira incisiva para o país como seus antepassados, que deixaram para as gerações de hoje um legado formador, da identidade nacional. O supremo Tribunal Federal foi provocado a decidir sobre a adoção de cotas no âmbito do ensino superior público e privado, levando também a julgamento o Prouni, porque é aí que se inicia todo esse processo de cotas. Por fim o STF decidiu que as ações afirmativas são constitucionais. Para que nós possamos afirmar que vivemos em uma democracia, o Brasil precisa emitir o mais rápido possível os títulos de posse de terras aos afrodescendentes, bem como a implementação das ações afirmativas, para que todos, sem exceção possam usufruir das riquezas econômicas e culturais em igualdade de oportunidade. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS As ações afirmativas não é um tema considerado novo no ordenamento jurídico nacional, sendo que há determinações constitucionais relacionadas aos direitos de grupos que são socialmente excluídos e que já existiram leis infraconstitucionais que instituíram cotas. Mas o que é possível observar é que essa temática acabou ganhando um grande destaque partindo de seu uso no campo da educação, trazendo à discussão conceitos consagrados, como é o caso do mérito acadêmico e a concepção formal do princípio da igualdade. Algumas universidades como é o caso da UFSC, através de ato administrativo, criou o Programa de Ações Afirmativas. Esse ato tem seu revestimento de legitimidade, imperatividade e exigibilidade, se caracterizando como discricionário, pois não há lei que obrigue ou faça a previsão do sistema de cotas em instituições federais de ensino.
14 Com relação a atuação do Ministério Público, vale destacar que embora há indicativas da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão no contexto de que o Ministério Pública precisa apoiar a aplicação de ações afirmativas, os Procuradores da República, em decorrência do princípio da autonomia funcional, podem se posicionar ao contrário. Entretanto, diversos fazem a admissão da necessidade da aplicação de medidas afirmativas, mas discordam de maneira de implantação em algumas universidades. É possível depreender que enquanto o Supremo Tribunal Federal, não tiver um posicionamento explícito perante o tema das reservas de vagas nas instituições de ensino superior, acabará permanecendo a insegurança dos jurisdicionados que procuram uma resposta do Poder Judiciário. Por fim, não será a elaboração de uma lei em especificidade que fará a pacificação da discussão, sendo que uma vez contando com publicação, poderá ser levada à apreciação do Poder Judiciário, com questionamento a sua constitucionalidade.
15 REPAIR AND DIFFERENCES: THE RACIAL QUOTAS IN BRAZILIAN UNIVERSITIES GEOVÁ DANTAS DE MEDEIROS JOSÉ PEREIRA DE SOUZA JÚNIOR ABSTRACT Affirmative actions have the goal of creating equal opportunities proactively. The best-known practice of affirmative action is the quota, consistent system to establish certain number to have occupation area defined by specific groups and may have its occurrence in proportion or not. Even though the Law No. 3,708 / 2011, which had the responsibility for creating quotas in universities, have come to time showing its role, few studies have analyzed the development of racial quotas in universities. Thus, this study aims to analyze the differences related racial quotas in Brazilian universities, as well as treating certain concepts related affirmative action. The research is characterized as literature, and researched books, articles, journals, magazines and Internet sites. Keywords: Racial Quotas. Universities. Affirmative Action. Divergences.
16 REFERÊNCIAS BITTAR, Mariluce; MOROSINI, Marília Costa. Políticas públicas e educação superior. In: MOROSINI, Marília Costa (Org.) Enciclopédia de pedagogia universitária: glossário. Brasília: Inep, vol. 2, CÉSAR, Raquel Coelho Lenz. Política de inclusão no ensino superior brasileiro: um acerto de contas e de legitimidade. In: BRANDÃO, André Augusto. Cotas Raciais no Brasil: A primeira avaliação. Rio de Janeiro: DP&A, CRUZ, A. R. S. O direito à diferença: ações afirmativas como mecanismo de inclusão social de mulheres, negros, homossexuais e pessoas portadoras de deficiência. Belo Horizonte: Del Rey, DWORKIN, R. A virtude soberana: a teoria e a prática da igualdade. Trad. Jussara Simões. São Paulo: Martins Fontes, FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES. Cotas: Continuidade da Abolição. Disponível em: < Acesso em: 05 de mai MADRUGA, Marcos Augusto. O direito à educação e a constituição. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Ed., MOEHLECKE, S. Propostas de ações afirmativas para o acesso da população negra ao ensino superior no Brasil: experiências e debates. In: PROGRAMA A COR DA BAHIA. A Educação e os afro-brasileiros. Salvador: UFBA; Ford Foundation; Novos Toques, 2000, p OLIVEIRA, Lucillana Lua Roos de. Aspectos jurídicos polêmicos do sistema de cotas: o caso da Universidade Federal de Santa Catarina. Trabalho de conclusão de curso. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2009.
17 PIOVESAN, Flávia. Ações Afirmativas sob a perspectiva dos direitos humanos. In: SANTOS, Sales Augusto Dos. Ações Afirmativas e Combate ao Racismo nas Américas. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, SANTOS, Sales Augusto dos Santos (org). Ações Afirmativas e Combate ao Racismo nas Américas. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, SILVA, H. Uma possibilidade de implementação da Convenção 111: o caso de Belo Horizonte. In: MUNANGA, K. (org.). Estratégias e políticas de combate à discriminação racial. São Paulo: Edusp, 2007, p TELLES, Edward Racismo à brasileira. Rio de Janeiro: Volume Dumará. TEMPLETON, Alan R Raças Humanas: uma Perspectiva Genética e Evolucionária ". American Anthropologist, vol. 100, n. 3. TOMEI, M. Ação Afirmativa Para a Desigualdade Racial: características, impactos e deságios. São Paulo: Silva Acles, 2006.
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