CONTRATO DE ARRENDAMENTO DE AERONAVE

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1 UniFMU CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS CURSO DE DIREITO CONTRATO DE ARRENDAMENTO DE AERONAVE MARCELA MALDONADO NOVAES ROMEU RA: TURMA: 315-D FONE: SÃO PAULO 2004

2 MARCELA MALDONADO NOVAES ROMEU Monografia apresentada à Banca Examinadora do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas, como exigência parcial para a obtenção do título de Bacharel em Direito, sob a orientação do Professor Antonio Rulli Junior. SÃO PAULO 2004

3 BANCA EXAMINADORA: Professor Orientador: ANTONIO RULLI JUNIOR Professor Argüidor: Professor Argüidor:

4 Agradeço ao Professor Antonio Rulli Junior, pela ajuda na realização deste trabalho de graduação.

5 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CONTRATO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL Origem Conceito Modalidades de Arrendamento Mercantil Lease Back Self Lease Lease Purchase Dummy Corporation Extinção do Contrato de Arrendamento Mercantil CONTRATO DE ARRENDAMENTO FINANCEIRO Conceito CONTRATO DE ARRENDAMENTO OPERACIONAL Conceito PARALELO ENTRE LOCAÇÃO, ARRENDAMENTO OPERACIONAL E ARRENDAMENTO FINANCEIRO Locação...35

6 4.2 Arrendamento Operacional Arrendamento Financeiro CONTRATO DE ARRENDAMENTO DE AERONAVES Introdução Seguro de Aeronaves O Registro Aeronáutico Brasileiro Procedimento de Registro de Aeronaves A Indústria Aeronáutica As Aeronaves Nacionalidade e Matrícula Certificado de Aeronavegabilidade Propriedade da Aeronave Perda da Propriedade da Aeronave Perecimento da Aeronave Abandono da Aeronave Exploração de Aeronave Contrato de Construção de Aeronave Fretamento de Aeronave Arrendamento de Aeronave CONSIDERAÇÕES FINAIS...58

7 ANEXO I...63 ANEXO II...81 BIBLIOGRAFIA...82

8 SINOPSE A presente monografia tem por tema o Contrato de Arrendamento de Aeronave, sendo certo que esta modalidade de contrato, qual seja, arrendamento, é a opção mais utilizada quando o tema relaciona-se à aeronaves. Para ajustarem-se às suas formas atuais, tanto o contrato de arrendamento quanto o Direito Aeronáutico Brasileiro, sofreram diversas alterações ao longo do tempo, desde suas criações até a atualidade. A Constituição Federal prevê no artigo 21, inciso XII, alínea c, a responsabilidade da União Federal para explorar, da maneira que considerar mais oportuna, seja diretamente ou mediante concessão, permissão ou autorização a navegação aérea, aeroespacial e a infra-estrutura aeroportuária. Neste sentido, faz-se necessário um breve, no entanto conciso, estudo do Direito Aeronáutico Brasileiro, de modo que possamos entender um pouco mais sobre sua estrutura, regulamentação, abrangência e órgãos controladores.

9 A partir deste estudo, poderemos então nos aprofundar no estudo do contrato de arrendamento, bem como suas modalidades e particularidades, a fim de esclarecermos a preferência por esta modalidade de contrato quando a matéria tratar de aeronaves.

10 INTRODUÇÃO A presente monografia, cujo tema é Contrato de Arrendamento de Aeronave, tem por objetivo um estudo mais profundo desta modalidade de contrato, bem como de sua aplicabilidade, particularidades, facilidades e distinções quanto aos demais contratos existentes em nosso ordenamento jurídico. Para tanto, faz-se necessária uma prévia análise do Direito Aeronáutico Brasileiro, sua regulamentação, estrutura, abrangência, órgãos controladores, dentre outros aspectos, a fim de podermos entender a aplicabilidade do contrato de arrendamento no tocante a matéria aeronáutica. O Direito Aeronáutico Brasileiro é regulamentado pelo Código Brasileiro de Aeronáutica ( CBA ), bem como pelos Tratados, Convenções e Atos Internacionais de que o Brasil seja parte, ainda que por legislações complementares, quais sejam: leis especiais, decretos e normas sobre matéria aeronáutica.

11 Há uma infra-estrutura aeronáutica, devidamente disciplinada pelo CBA, cuja finalidade é promover segurança, regularidade e eficiência à navegação aérea. Essa infra-estrutura é composta pelos seguintes órgãos: (i) o sistema aeroportuário; (ii) o sistema de proteção ao vôo; (iii) o sistema de segurança de vôo; (iv) o Registro Aeronáutico Brasileiro; (v) o sistema de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos; (vi) o sistema de facilitação, segurança e coordenação do transporte aéreo; (vii) o sistema de formação e adestramento de pessoal destinado à navegação aérea e infra-estrutura aeronáutica;

12 (viii) o sistema de indústria aeronáutica; (ix) o sistema de serviços auxiliares; e (x) o sistema de coordenação da infra-estrutura aeronáutica. O capítulo II do CBA dispõe sobre o sistema aeroportuário, que é composto pelo conjunto de aeródromos brasileiros, entenda-se aeroportos, incluindo todas as pistas de pouso e de táxi, estacionamento de aeronave, terminal de carga aérea e de passageiros, bem como as respectivas facilidades. Nos termos do parágrafo único do artigo 26 do CBA, entende-se por facilidades o balisamento diurno e noturno; a iluminação do pátio; serviço contra incêndio especializado e o serviço de remoção de emergência médica; área de pré-embarque, climatização, ônibus, ponte de embarque, sistema de esteira pra despacho de bagagem, carrinhos para passageiros, pontes de desembarque, sistema de ascenso-descenso de passageiros por escadas rolantes, orientação por circuito fechado de televisão, sistema semi-automático anunciador de mensagem, sistema de som, sistema informativo de vôo, climatização geral, locais destinados a serviços públicos, locais destinados a

13 apoio comercial, serviço médico, serviço de salvamento aquático especializado e outras, cuja implantação seja autorizada ou determinada pela autoridade aeronáutica. Os aeródromos podem ser civis ou militares, sendo o aeródromo civil destinado ao pouso e decolagem de aeronaves civis e o militar ao pouso e decolagem de aeronaves militares. Assim como os aeródromos, as aeronaves podem ser de natureza civil ou militar. As aeronaves civis compreendem aeronaves públicas ou particulares. Aeronaves públicas são aquelas utilizadas a serviço da Administração Pública. Todas as demais são privadas. O artigo 47 do CBA dispõe sobre o sistema de proteção ao vôo, cuja finalidade é regularizar, assegurar e manter eficiente o fluxo de tráfego no espaço aéreo, abrangendo atividades como: controle do tráfego aéreo; controle das telecomunicações aeronáuticas e dos auxílios à navegação aérea; controle de meteorologia aeronáutica; de busca e salvamento; de inspeção em vôo, entre outras.

14 O capítulo IV do CBA dispõe sobre o sistema de segurança de vôo, a qual deve ser mantida através dos padrões mínimos de segurança estabelecidos. Tais padrões encontram-se dispostos no artigo 66, incisos I e II, 1 e 2. O capítulo V do CBA dispõe sobre o Registro Aeronáutico Brasileiro ( RAB ), órgão regulamentado pelo Poder Executivo, mantido pelo Departamento de Aviação Civil e responsável pela emissão de certificados de matrícula e aeronavegabilidade, bem como certificados de nacionalidade nos casos de aeronaves sujeitas à legislação brasileira; pelo reconhecimento de aquisição de domínio na transferência por atos entre vivos e dos direitos reais de gozo e garantia; pelo cadastramento geral; e inda, por assegurar a autenticidade, inalterabilidade e a conservação de documentos inscritos e arquivados. O artigo 74 do CBA dispõe sobre as incumbências do RAB, quais sejam: (i) A matrícula de aeronave, em livro próprio, por ocasião de primeiro registro no País, mediante os elementos constantes do título apresentado e da matrícula anterior, se houver;

15 (ii) A inscrição de: (a) títulos, instrumentos ou documentos em que se institua, reconheça, transfira, modifique ou extinga o domínio ou os demais direitos reais sobre a aeronave; (b) documentos relativos ao abandono, perda, extinção ou alteração essencial de aeronave; e (c) atos ou contratos de exploração ou utilização, assim como de arresto, seqüestro, penhora e apreensão de aeronave; (iii) A averbação na matrícula e respectivo certificado das alterações que vierem a ser inscritas, assim como dos contratos de exploração, utilização ou garantia; (iv) A autenticação do Diário de Bordo de aeronave brasileira; e (v) A anotação de usos e práticas aeronáuticas que não contrariem a lei, a ordem pública e os bons costumes. Tendo em vista o exposto acima, analisaremos na seqüência as características e particularidades do Contrato de Arrendamento Mercantil e

16 suas modalidades, quais sejam: arrendamento financeiro e operacional, com enfoque quanto à sua aplicação quando tratar-se de matéria aeronáutica.

17 CONSIDERAÇÕES FINAIS A presente monografia teve por objetivo o estudo do Contrato de Arrendamento de Aeronave e suas principais características. No entanto, por tratar-se de matéria aeronáutica, foi necessária uma prévia apresentação do Direito Aeronáutico Brasileiro. Neste sentido, dispusemos sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica que é o instrumento que regula a atividade aeronáutica no Brasil, desde sua infra-estrutura, o sistema aeroportuário, o sistema de segurança de vôo e o Registro Aeronáutico Brasileiro. Vale lembrar que o Código Brasileiro de Aeronáutica não é o único instrumento regulador da matéria aeronáutica no Brasil. É primordial que se observe o estabelecido nos Tratados, Convenções e Atos

18 Internacionais dos quais o Brasil seja signatário, bem como as legislações complementares integrantes do nosso ordenamento jurídico. Demos especial atenção ao Registro Aeronáutico Brasileiro tendo em vista a suma importância que este órgão representa ao Direito Aeronáutico, uma vez que é o responsável pela emissão dos certificados de matrícula, aeronavegabilidade e registro, bem como pelo fornecimento de certidões que atestam todos os documentos registrados relativamente às aeronaves Brasileiras. Uma vez entendido o procedimento aeronáutico Brasileiro, demos início ao estudo do Contrato de Arrendamento Mercantil, desde sua origem até a forma pela qual é praticado atualmente. Conforme estudamos, figuram como parte do contrato de arrendamento: a arrendadora, instituição financeira ou sociedade de arrendamento mercantil; a arrendatária, empresa que arrenda um determinado bem de sua necessidade e, pode ainda figurar o alienante do bem objeto do arrendamento, ou seja, a empresa que irá fabricar o equipamento nos moldes das necessidades da arrendatária.

19 O contrato de Leasing é considerado uma espécie do gênero locação pela maioria dos doutrinadores. Nos termos deste contrato, trata-se de um negócio jurídico pelo qual a arrendatária, ao invés de adquirir um determinado bem de seu interesse, consegue a uma arrendadora o faça em seu lugar. Desta forma, a arrendatária pagará a arrendadora o preço do equipamento em parcelas acordadas entre as partes por um prazo determinado. Por esta modalidade de contrato, o arrendatário não fica obrigado a adquirir o bem ao final do contrato. A ele são facultadas as seguintes opções: (i) devolução do bem à arrendadora ao final do contrato; (ii) prorrogação do contrato de arrendamento por um prazo determinado de tempo; e (iii) aquisição do bem, mediante o exercício da opção de compra, que deve ser exercido com o pagamento do valor residual garantido.

20 Conforme estudamos, há controvérsias na doutrina e na jurisprudência sobre o exercício da opção de compra realizar-se antes do término do contrato. Até fevereiro de 2004, entendia-se que o exercício desta opção antes do final do contrato, desconfigurava o arrendamento, tornando-o compra e venda a prazo. No entanto, o Superior Tribunal de Justiça entendeu este ano que o pagamento do valor residual pode ser exercido antes do término do contrato sem que se descaracterize o contrato de arrendamento. Estudamos também as modalidades de contrato de arrendamento, em especial as mais utilizadas, quais sejam: arrendamento financeiro e arrendamento operacional. Basicamente, a estrutura dos contratos é a mesma, vez que trata-se em ambos os casos, de contrato de arrendamento. No entanto, algumas diferenças podem ser observadas. Entre elas notamos que no arrendamento financeiro as despesas de manutenção e serviços de assistência técnica relacionados ao bem, ficam a cargo da arrendatária, enquanto no contrato de arrendamento operacional, a responsabilidade por estas despesas poderá ser tanto da arrendadora quanto da arrendatária, ficando a sua estipulação a critério das partes. Ainda no tocante as diferenças entre as modalidades de arrendamento, observamos que no contrato de arrendamento operacional o preço do bem para o exercício da opção de compra deve corresponder ao valor de mercado do bem arrendado, enquanto no arrendamento financeiro o preço pode ser livremente pactuado entre as partes. Por fim, tratamos especificamente do Contrato de Arrendamento de Aeronave, unindo as informações relativas ao Direito Aeronáutico Brasileiro aos entendimentos a cerca do contrato de arrendamento.

21 Em face do exposto acima, esperamos ter atingido os objetivos propostos, nesta monografia, colaborando, de alguma forma, para um melhor entendimento do Direito Aeronáutico Brasileiro e também do contrato de arrendamento.

22 ARRENDAMENTO MERCANTIL FINANCEIRO VS. ARRENDAMENTO MERCANTIL OPERACIONAL BASE LEGAL REQUISITOS DA LEI DO LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL FINANCEIRO Lei do Leasing Lei 6.099/74, alterada pela Lei 7.132/83 Código Brasileiro de Aeronáutica Lei 7.565/86 Código Civil Normas do Banco Central do Brasil - Resolução nº 2.309/96, alterada pela Resolução nº 2.465/98 - Art. 2º - O arrendamento de bens contratado entre pessoas jurídicas coligadas ou interdependentes (direta ou indiretamente), assim como o contratado com o próprio fabricante, não terá o tratamento previsto na Lei do Leasing. - ART. 5 - Prazo do contrato; - Valor de cada contraprestação por períodos determinados, não superiores a um semestre; - Opção de compra ou renovação do contrato como faculdade do arrendatário; - Preço para opção de compra ou critério para sua fixação. ARRENDAMENTOMERCAN TIL OPERACIONAL Idem Idem Idem Idem Idem REQUISITOS DO - ART Instrumento público ou particular com testemunhas registrado no RAB; - Descrição da aeronave com o respectivo valor; - Prazo do contrato; Idem

23 CBA - Valor de cada prestação periódica ou o critério para sua determinação; - Data e local dos pagamentos; - Cláusula de opção de compra ou de renovação contratual como faculdade do arrendatário; - Indicação do local onde a aeronave deverá estar matriculada durante o prazo do contrato; - Resolução nº 2.309/96, alterada pela Resolução nº 2.465/98 - ART.5 - As contraprestações e demais pagamentos previstos no contrato, devidos pela arrendatária, devem ser normalmente suficientes para que a arrendadora recupere o custo do bem arrendado durante o prazo contratual da operação e, adicionalmente, obtenha um retomo sobre os recursos investidos. - O preço para o exercício da opção de compra deve ser livremente pactuado, podendo ser, inclusive, o valor de mercado do bem arrendado. - Resolução nº 2.309/96, alterada pela Resolução nº 2.465/98 - ART.6 - As contraprestações a serem pagas pela arrendatária devem contemplar o custo de arrendamento do bem e os serviços inerentes a sua colocação à disposição da arrendatária, não podendo o valor presente dos pagamentos ultrapassar 90% (noventa por cento) do custo do bem. - O prazo contratual deve ser inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do prazo de vida útil econômica do bem - O preço para o exercício da opção de compra deve ser o valor de mercado do bem arrendado; REQUISITOS BACEN - Não deve haver previsão de pagamento de valor residual garantido, - As operações de arrendamento mercantil operacional são privativas dos bancos múltiplos com

24 REQUISITOS BACEN - As despesas de manutenção, assistência técnica e serviços correlatos à operacionalidade do bem arrendado devem ser de responsabilidade da arrendatária. - ART. 7 - Instrumento público ou particular; - Descrição dos bens que constituem o objeto do contrato, com todas as características que permitam sua perfeita identificação; - O prazo de arrendamento, - O valor das contraprestações ou a fórmula de cálculo das contraprestações, bem como o critério para seu reajuste; - A forma de pagamento das contraprestações por períodos determinados, não superiores a 1 (um) semestre, salvo no caso de operações que beneficiem atividades rurais, quando o pagamento pode ser fixado por períodos não superiores a 1 (um) ano; - As condições para o exercício por parte da arrendatária do direito de optar pela renovação do contrato, pela devolução dos bens ou pela aquisição dos bens arrendados; A concessão arrendatária de - à opção de compra dos bens arrendados, devendo ser estabelecido o preço para seu exercício ou critério utilizável carteira de arrendamento mercantil e das sociedades de arrendamento mercantil; - No cálculo do valor presente dos pagamentos deverá ser utilizada taxa equivalente aos encargos financeiros constantes do contratos; - A manutenção, a assistência técnica e os serviços correlatos à operacionalidade do bem arrendado podem ser de responsabilidade da arrendadora ou da arrendatária. Idem

25 (continuação) na sua fixação; - As despesas e os encargos adicionais, inclusive despesas de assistência técnica, manutenção e serviços inerentes à operacionalidade dos bens arrendados, admitindo-se, ainda, para o arrendamento mercantil financeiro: - - a previsão de a arrendatária pagar valor residual garantido em qualquer momento durante a vigência do contrato, não caracterizando o pagamento do valor residual garantido o exercício da opção de compra; - - o reajuste do preço estabelecido para a opção de compra e o valor residual garantido; - As condições para eventual substituição dos bens arrendados, inclusive na ocorrência de sinistro, por outros da mesma natureza, que melhor atendam as conveniências da arrendatária, devendo a substituição ser formalizada por intermédio de aditivo contratual; - As demais responsabilidades que vierem a ser convencionadas, em decorrência de: - - uso indevido ou impróprio dos bens arrendados, - - seguro previsto para cobertura de risco dos bens arrendados, - - danos causados a terceiros pelo uso dos bens; - - ônus advindos de vícios dos bens arrendados; - As despesas e os encargos adicionais, inclusive despesas de assistência técnica, manutenção e serviços inerentes à operacionalidade dos bens arrendados;

26 REQUISITOS BACEN (cont) - A faculdade de a arrendadora vistoriar os bens objeto de arrendamento e de exigir da arrendatária a adoção de providencias indispensáveis à preservação da integridade dos referidos bens; - As obrigações da arrendatária, nas hipóteses de inadimplemento, destruição, perecimento ou desaparecimento dos bens arrendados; A faculdade de a arrendatária - transferir a Terceiros no País, desde que haja anuência expressa da entidade arrendadora, os seus direitos e obrigações decorrentes do contrato, com ou sem coresponsabilidade solidária. - ART. 8, I, b - Prazo mínimo de 3 anos. - ART. 8, II - Prazo mínimo de 90 dias. Idem - - ART.9 - Os contratos de arrendamento mercantil de bens cuja aquisição tenha sido efetuada Idem com recursos provenientes de empréstimos contraídos, direta ou indiretamente, no exterior devem ser firmados com cláusula de variação cambial. Idem - ART.10 - A operação será considerada como de compra e venda à prestação se a opção de compra for exercida antes de decorrido o prazo mínimo acima. - ART.13 - As operações de

27 arrendamento mercantil contratadas com o próprio vendedor do bem ou com pessoas a ele coligadas ou interdependentes somente podem ser contratadas na modalidade de arrendamento mercantil financeiro. Tais operações somente podem ser realizadas com pessoas jurídicas, na condição de arrendatárias.

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