04/02/16 INTRODUÇÃO. Proposta de Zoneamento Urbano Ambiental do Entorno da Área de Disposição Final de Resíduos Sólidos de Goiânia, Goiás, Brasil

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1 Proposta de Zoneamento Urbano Ambiental do Entorno da Área de Disposição Final de Resíduos Sólidos de Goiânia, Goiás, Brasil INTRODUÇÃO Os resíduos sólidos urbanos (RSU) são considerados um dos maiores impactos ambientais dos centros urbanos. Autores: Diógenes A. de Melo Germana de F. Arantes, Janamaina C. B. de Azevedo Paulo César Pereira Viana do Castelo, 15 de setembro de 2015 No Brasil, a Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS) - Lei /10, foi aprovada para regularizar a gestão e o gerenciamento dos resíduos sólidos, consistindo em um grande avanço para a mudança do quadro atual. No Brasil, em 2008, 60% dos RSU foram dispostos em aterros sanitários e 40% destes, o equivalente a 74 mil toneladas/dia foram encaminhados para vazadouros a céu aberto ou aterros controlados, ambos chamados de lixões. INTRODUÇÃO A rota tecnológica predominante é a coleta indiferenciada seguida da disposição final no solo, com apenas 2,2% dos RSU encaminhados para unidades de compostagem e triagem para reciclagem (BRASIL, 2012). OBJETIVO GERAL Propor o zoneamento urbano ambiental do entorno da área de disposição final de resíduos sólidos (RS) do Município de Goiânia, como forma de atendimento aos critérios técnico-operacionais da gestão de RS, aos parâmetros urbanísticos do município e às condicionantes ambientais. A maior parte das instalações de recuperação de recicláveis e orgânicos estão concentradas nas regiões Sul e Sudeste (BRASIL, 2012). A Região Centro-Oeste possui maior percentual de disposição de RSU em lixões, cerca de 70% (ABRELPE, 2013). OBJETIVOS ESPECÍFICOS Recuperar a área do atual Aterro; Instalar novas tecnologias de recuperação de resíduos; Atender os parâmetros urbanísticos e a proteção do ambiente local para cumprir a função social dessa área e de sua operação. METODOLOGIA APLICADA Etapa 1 Diagnóstico da realidade local: Caracterizar Goiânia, levantar o quadro atual das legislações, normas técnicas e políticas públicas; Etapa 2 Determinantes do Zoneamento: Identificar impactos da atividade de manejo e disposição final de RS na área estudada; Etapa 3 Proposta de Zoneamento: apresentar proposta de zoneamento urbano da área em estudo. Figura1: Fluxograma de Etapas 1

2 População na década de 1940: habitantes; População Atual (IBGE /2014): ; O adensamento acelerado gerou: ü Desequilíbrio entre a zona rural e a zona urbana; ü Infraestruturação desqualificada; ü Pontos de descargas clandestina em seu território; ü Sujidade urbana, sendo a limpeza urbana e o gerenciamento dos resíduos sólidos, um dos atuais desafios do município; O Plano Diretor original do município não previa áreas adequadas destinadas ao tratamento e disposição final dos RS; Na década de 70 consolidou-se um lixão, o qual foi recuperado ao nível de Aterro Sanitário Municipal em 1994, e que atualmente não atende aos critérios técnico-operacional e ambientais de Aterro Sanitário. FRAMEWORK DA LEGISLAÇÃO FRAMEWORK DA LEGISLAÇÃO A PNRS, marco legal dos RS no Brasil, objetiva: ü A proteção da saúde pública e da qualidade ambiental; ü A não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos; ü O incentivo ao desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados para a melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento dos resíduos sólidos, incluídos a recuperação e o aproveitamento energético; Os objetivos expressos no PNRS fundamentam a proposição do zoneamento do Aterro de Goiânia; O Plano Diretor de 2007 (Município de Goiânia GO): Previu o desenvolvimento da ampliação da vida ú3l do aterro sanitário e a seleção de nova área des3nada a implantação de novo aterro sanitário que atenda o município de Goiânia. Lei Complementar nº 246/2013: Art. 223-A. Fica nos termos desta Lei criado o Pólo Industrial e de Serviços do Ramo de Reciclagem de Resíduos Sólidos e da Construção Civil e de Lavanderias Industriais e Hospitalares, na área lindeira ao aterro sanitário, cujos limites e confrontações serão fixados pelo Poder Executivo. SITUAÇÃO DA GESTÃO E GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS EM GOIÂNIA Coleta Indiferenciada de t/ mês sendo encaminhada ao Aterro de Goiânia. Sendo 1/3 desse volume passando pelo Transbordo; Coleta diferenciada definida pelo PGCS, o qual coletou t/mês e os encaminhou para as 14 centrais de triagem geridas por cooperativas de catadores (COMURG, 2013), onde 50% dos materiais são considerados rejeitos e retornam ao Aterro após a triagem; Figura 3: Rota tecnológica adotada pelo município de Goiânia manejo dos resíduos sólidos no ano de 2013 Lixão a céu aberto : 1979 a março de 1994, Aterro Sanitário: 1994 a 2010, Goiânia referência em Aterro Sanitário próprio do município Aterro Classe II-a Não Perigosos Não-Intertes do tipo área - bolo de noiva. Aterro Controlado = Lixão: 2010 até o presente momento, não possui licenciamento ambiental; O entorno imediato do aterro é composto por diversas glebas caracterizadas como vazios urbanos. APM > m², m² para os RSU, c/ m² para aterramento, m² para o transbordo dos RSS e m² para ETE. 2

3 Vida útil 20 anos (2008), projeto para ampliação da área de descarga; Disposição final de RSU e RCC; Captação e tratamento preliminar do chorume (02 lagoas anaeróbias e 01 facultativa); Queima espontânea do biogás, 44 drenos verticais e flaire desativado (SENA et al, 2012); Manta PEAD de impermeabilização de sua base, O aterro recebeu em 2013: t RSD, t RSC e RSI tipo classe II, t de RCC, e Galhadas, num total de t TOTAL: t. Tabela 2 Quantidade de Resíduos Sólidos aterrados por mês e ano EM Goiânia ( ) Figura 4a e 4b Maciço de Residuos do Aterro de Goiânia Figura 4a e 4b Flarie e Lagoa Anaeróbia DETERMINANTES DO ZONEAMENTO DETERMINANTES DO ZONEAMENTO Tabela 4 - Condicionantes Ambientais e Urbanísticos do Zoneamento Proposto Tabela 3 - Identificação dos Impactos da Disposição Final de esíduos RS de Goiânia e Medidas Mitigadoras 3

4 Objeto: Estudo Preliminar para o Master Plan do entorno do Aterro, com vistas a criação de um pólo nos moldes da Lei Comp. nº 246/2013. Aliança Público-Privada: Formação de parcerias entre a municipalidade e os proprietários das glebas do entorno. Programa de Necessidades: Instalações de tratamento, recuperação,, reciclagem e destinação dos resíduos sólidos: recicláveis (RSR), orgânicos (RSO) via compostagem, da construção civil (RCC) e eletroeletrônicos (REE); Pólo de lavanderias industriais e hospitalares; Usinas de Reciclagem; Usina de beneficiamento do biogás; Ponto de vista ambiental: Delimitou-se a zona de amortecimento de 200m a partir dos limites físicos do Aterro, parque linear nas Áreas de Preservação Permanente e Unidades de Uso Sustentável geradas pelos córregos limítrofes. Ponto de vista social: Destinou-se as áreas públicas municipais para a implantação do centro comunitário e creche, voltados ao atendimento dos moradores do entorno e dos funcionários do Pólo e para a implantação de escola modelo voltada à capacitação das Cooperativas de Catadores de Lixo. Ponto de vista A implantação do pólo aparece no cenário atual como um programa estratégico, com vistas a redução gradativa da disposição final do lixo no Aterro e em consequência, a ampliação de sua vida útil. CONCLUSÕES O Master Plan proposto configura uma estratégia para cumprimento às exigências da ACP do MP-GO e à legislação federal e municipal; A faixa de 200 m revegetada mitigará efeitos como ruído e mau cheiro, e ainda permitirá uma melhor qualidade ambiental no ambiente local; A Instalação do Pólo permitirá o desvio do Aterro das frações recuperáveis, como os recicláveis que serão encaminhados para as Centrais de Triagem e respectivas usinas de reciclagem de recicláveis domiciliares. Os orgânicos serão encaminhados para a compostagem e as frações recicláveis dos RCC serão processados na Usina de Reciclagem de RCC. Pólo de Lavanderias e Reciclagem de Goiânia estruturará as políticas públicas municipais para o cumprimento das metas da PNRS a partir da incorporação do conceito resíduo zero nas práticas de gerenciamento de resíduos da capital. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE LIMPEZA PÚBLICA E RESIDUOS ESPECIAIS ABRELPE. Panorama dos Resíduos Sólidos do Brasil Disponível em: acesso em: 20/ jun/15. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRAS DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT. NBR 10004: Resíduos Sólidos: classificação. Rio de Janeiro, ARANTES, Germana de Faria. Reabilitação urbana como gentrificadora e segregadora social: O caso dos Parques Vaca Brava e Flamboyant. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Planejamento Territorial) Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, BRASIL (2012).Plano Nacional dos Resíduos Sólidos -Versão pós Audiências e Consulta Pública para Conselhos Nacionais.Disponível em: Acesso em: 20/ jun/2015. BRASIL (2010).Política Nacional dos Resíduos Sólidos, Lei , de 2 de agosto de Brasília, DF. Disponível em: Acesso em: 4/jun/2015. COMPANHIA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO DE GOIÂNIA COMURG (2011). Relatório de Pesagem dos Resíduos Sólidos Encaminhados ao Aterro Sanitário de Goiânia de 2008 e Prefeitura Municipal de Goiânia. Companhia de Urbanização de Goiânia.Goiânia, DBO Engenharia (2008). Projeto de Ampliação do Aterro Sanitário de Goiânia. Goiânia, p. 4

5 GOMES, Ricardo Avelino; OLIVEIRA, Kallenya Thays L. L. Contribuições da recuperação do biogás de aterro sanitário: uma a n á l i s e p a r a G o i â n i a. G o i â n i a : D i s p o n í v e l e m : Acesso em 20/10/2014. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA.Cidades Goiânia. Brasil: Disponível em: Acesso em: 21/jun/15. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA.Pesquisa Nacional de Saneamento Básico. Brasil: INSTITUTO MAURO BORGES DE ESTATÍSTICAS E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS-IMB. Perfil dos Municípios Goianos-Goiânia Disponível em: Acesso em: 20/jun/15. MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE GOIAS (MP-GO). Ação Civil Pública Aterro Sanitário de Goiânia D i s p o n í v e l e m : %C3%82NIA.pdf. Acesso em: 1/jun/2015. PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIANIA-GOIANIA (2007).Plano Diretor 2007.Lei Complementar No 171, de 29 de maio de G o i a n i a, G O. D i s p o n í v e l e m : Acesso em 1/jun/2015. PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIANIA - GOIANIA (2013).Lei Complementar No 246, de 29 de abril de Goiania, GO. D i s p o n í v e l e m em 1/jun/2015. PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIANIA - GOIANIA (2015).Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de Goiânia Produto 2-Diagnóstico Situacional. Goiania, GO. Disponível em: Acesso em 4/jun/2015. PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIANIA - GOIANIA (2015).Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de Goiânia Produto 2-Diagnóstico Situacional. Goiania, GO. Disponível em: Acesso em 4/jun/2015. SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HIDRICOS DE GOIAS SEMARH-GO. Diagnóstico do Monitoramento dos Sistemas de Disposição do Lixo Urbano dos Municípios Goianos Disponível em: Acesso em 5/jul/2015. SENA, Cristiane Pereira; OLIVEIRA, Wellington Nunes;FERREIRA, Osmar Mendes; PASQUALETTO, Antônio. Análise sócio-econômico-ambiental da ocupação antrópica do entorno do aterro sanitário de Goiânia. Disponível em: Acesso em 20/10/2014. MUITO OBRIGADO!!! Diógenes Melo diogenes.residuos@gmail.com Germana Arantes arq.germana@gmail.com

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