OFICINA PROLEGAL POLÍTICA FLORESTAL DE PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE ROBERTO G. FREIRE SEMARH

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1 OFICINA PROLEGAL POLÍTICA FLORESTAL DE PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE ROBERTO G. FREIRE SEMARH

2 1. O ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO CERRADO 1.1. CONVERSÃO E DEGRADAÇÃO O Cerrado é a ecorregião com a mais elevada taxa de conversão; Contínua conversão para agricultura em grande escala (cerca da km² por ano); Mais de metade das pastagens estão degradadas ou em processo de degradação (Seagro, Propasto 2002)

3 1.2. ATIVO X PASSIVO AMBIENTAL EM GOIÁS Levantamento de áreas sensíveis e prioritárias Em Goiás: Cerrado nativo cobre 34% do território (11,59 milhões ha) Distribuição desigual dos remanescentes florestais Norte/Nordeste > 80%; Sul/Sudeste < 20%.

4 Fig. 1. Distribuição dos remanescentes florestais nos municípios de Goiás (2004)

5 Fragmentação da paisagem - os remanescentes florestais com área de 25 hectares predominam amplamente - enquanto aqueles com mais 10 mil hectares são cada vez mais raros e tendem ao desaparecimento

6 Freqüência de distribuição dos fragmentos de remanescentes florestais no Estado de Goiás (2004) Área Frag. (ha) Freq. Área Frag. (ha) Freq

7 Desmatamento por Municípios MUNICIPIO FRAG. ÁREA REMA ÁREA MUNIC ÁREA/FRAG % REMA Teresina de Goiás , , ,81 97,02 Cavalcante , , ,60 93,96 Colinas do Sul , , ,87 89,15 Alto Paraíso de Goiás , , ,74 84,71 Santo Antônio do Descoberto , , ,32 81,80 Monte Alegre de Goiás , , ,25 80,72 Nova Roma , , ,62 79,25 Campinaçu , , ,17 79,09 Divinópolis de Goiás , , ,88 76,82 São João d'aliança , , ,71 74,70 Cocalzinho de Goiás , , ,95 73,72 Simolândia , , ,28 73,69 Planaltina , , ,87 72,50 Niquelândia , , ,33 69,06 São Domingos , , ,64 68,86 Minaçu , , ,28 68,83 Mimoso de Goiás , , ,99 68,72 Água Fria de Goiás , , ,34 66,61 Águas Lindas de Goiás , , ,79 65,82

8 Desmatamento por Municípios MUNICIPIO FRAG. ÁREA REMA ÁREA MUNIC ÁREA/FRAG % REMA Santa Bárbara de Goiás 3 449, ,00 149,95 3,02 Avelinópolis 2 472, ,00 236,32 2,87 Trindade , ,00 252,82 2,82 Santa Helena de Goiás , ,00 259,23 2,52 Gouvelândia , ,00 246,27 2,37 Itaguari 3 355, ,00 118,60 2,35 Aloândia 3 242, ,00 80,97 2,35 Inhumas , ,00 292,47 1,91 Goiânia , ,00 142,21 1,72 Ceres 5 351, ,00 70,22 1,60 Inaciolândia 7 876, ,00 125,20 1,27 Itaguaru 2 278, ,00 139,16 1,16 Palminópolis 4 406, ,00 101,65 1,04 Adelândia 1 109, ,00 109,42 0,94 Firminópolis 2 99, ,00 49,74 0,23 Brazabrantes 1 9, ,00 9,56 0,08 Damolândia ,00-0,00 Goianira ,00-0,00 São João da Paraúna ,00-0,00

9 Evolução dos desmatamentos autorizados Araguaia Tocantins Paranaíba Total * Figura 2 - Desmatamentos licenciados em Goiás por bacia hidrográfica (área em ha), 2002 a 2004 *dados coletados até 30/11/2004

10 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Figura 3 Evolução mensal dos desmatamentos licenciados em Goiás (ha)

11 Quantificação/qualificação dos desmatamentos Entre 1980 a 2004 média de desmatamentos: 1,14%/ano; sendo autorizados: 0,77%/ano De 2000 a 2004 média de desmatamentos: 0,46%/ano; sendo autorizados: 0,35%/ano

12 O balanço do desmatamento mostra que: A CONDIÇÃO DE MERCADO DETERMINA O ÍNDICE DE DESMATAMENTO E A QUANTIDADE DE ÁREA A SER DESMATADA; É NECESSÁRIO COMBINAR DOIS MECANISMOS: COMANDO E CONTROLE + INSTRUMENTOS ECONÔMICOS

13 2. POR QUÊ O CÓDIGO FLORESTAL NÃO CONSEGUE CONTER A DEVASTAÇÃO? Custos altos: para o governo aplicar a lei para os proprietários cumprirem a lei Vontade política insuficiente; Ineficiência ecológica Conscientização pública e acesso à informação insuficientes

14 3. ALTERNATIVAS VIÁVEIS: I.E.G.A PARA CONSERVAÇÃO DO CERRADO Começam com uma ferramenta para monitorar a cobertura vegetal e o nível de atendimento às exigências do Código Florestal (tudo acessível pela Internet); Passam pela compensação da reserva legal fora da propriedade; Terminam com Comercialização de títulos na Bolsa de Valores

15 3.1. funcionamento dos IEGA Monitoramento da Paisagem Licenciamento da Propriedade Rural Comercialização dos Direitos de Exploração Florestal Diagrama do funcionamento de IEGA para a Gestão Florestal

16 3.2. Um Exemplo Prático de IEGA em Goiás Área de reserva legal extrapropriedade averbada em Goiás, 2003 a 2004 BACIA ÁREA DE RESERVA EXTRA(há) ARAGUAIA 6.716,9822 PARANAÍBA ,7551 TOCANTINS 9.752,6290 TOTAL ,3663

17 3.3. AVRLE: tipo de IEGA que deu certo em GO Aplicação da Lei sem Trocas (comando e controle) Aplicação da Lei com Trocas (mecanismo de mercado) Propriedade 1: RL < 20% Propriedade 2: RL > 20% Propriedade 1 Propriedade 2 Terra Desmatada Terra Desmatada Terra Desmatada Terra Desmatada Desmatar 20% Trading Rights 20% Reflorestar Floresta Baixa Qualidade Floresta Alta Qualidade Floresta Baixa Qualidade Floresta Alta Qualidade Propriedade 1 - alto custo de reflorestamento Propriedade 1 deixa de reflorestar e compensa o direito de desmate da Propiedade 2 - possibilidade de desmatar Propriedade 2 comprando o excesso de mata intacta Fig. 4 -A comercialização do direito de exploração florestal para a proteção da biodiversidade

18 a) Servidão Florestal 4. IEGA INSTITUÍDOS EM GOIÁS PELO DEC. Nº 5.392/2001 área da propriedade rural com vegetação nativa, excluída a de preservação permanente que exceder os 20% da reserva legal, sobre a qual o proprietário renuncia a direitos de supressão ou exploração; b) Cota de Reserva Florestal CRF titulo representativo de vegetação nativa sob regime de Servidão Florestal, de RPPN, ou de reserva legal que exceder os 20%; cada CRF corresponde a uma área em hectare, delimitada e declarada no titulo;

19 5. IEGA EM DISCUSSÃO a) Bolsa de Reserva Florestal os títulos de CRF poderão ser emitidos e negociados em bolsa; estes títulos poderão compensar a Reserva Legal

20 5.1. A BOLSA DE RESERVA FLORESTAL Aplicação da Lei com Trocas (mecanismo de mercado) N Propriedades Bolsa de Reserva Florestal Compensação Agregada em área previamente selecionada Terra Desmatada 100% Floresta Alta Qualidade Floresta Baixa Qualidade 20% CRF s Trading Rights ou Compensações Maior ou igual a 0.20.n Fig. 5 - A Bolsa de Reserva Florestal e as CRF s como IEGA para a proteção da biodiversidade

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