RELATÓRIO DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS E INTERMUNICIPAIS

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1 RELATÓRIO DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS E INTERMUNICIPAIS 1

2 I - FICHA DE QUALIFICAÇÃO DO ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELO EVENTO: 1. ESTADO: Minas Gerais 2. MUNCÍPIO: Barbacena 3. ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELO EVENTO: Fundação Municipal de Cultura de Barbacena FUNDAC 4. ENDEREÇO DO ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELO EVENTO: Praça Conde de Prados, s/nº - Centro Barbacena MG Cep.: fundac@barbacena.com.br 2

3 II FICHA DE QUALIFICAÇÃO DA CONFERÊNCIA REALIZADA: CONFERÊNCIA MUNICIPAL 1. Nº DO DECRETO DE CONVOCAÇÃO: Decreto nº 5.617, de 13 de outubro de PERÍODO E LOCAL DE REALIZAÇÃO: 31 de outubro de 2005 Máster Plaza Hotel (Rua Francisco Figueiredo Abranches, 47 Centro Barbacena) 3. MUNICÍPIO(S) ENVOLVIDO(S): Barbacena 4. QUANTITATIVO DE PARTICIPANTES: 4.1. SOCIEDADE CIVIL: GOVERNAMENTAL: 17 CONVIDADOS: 4 5. QUANTITATIVO DE DELEGADOS: 5.1. DELEGADOS DA SOCIEDADE CIVIL: DELEGADOS DA ÁREA GOVERNAMENTAL: 12 3

4 III FICHA DE QUALIFICAÇÃO DOS DELEGADOS ELEITOS NA CONFERÊNCIA REALIZADA: A)DELEGADOS REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL NOME CPF RG ENDEREÇO PROFISSÃO FONE/ 1.Claudio José M Rua Silva Jardim, Professor Guilarduci 43. Bairro Boa universitário m.br Morte 2.Maria de Fátima Jorge M Caixa Postal 227 Atriz (cênica) Mário Celso Rios M Rua Santa Luiza, 10 Bairro pontilhão Professor universitário 4.Roberta Adriana da Atriz (cênica) Silva 5.Eduardo Henrique R. Gilberto Produtor de Siqueira Santos Vale,176/101 eventos erra.com.br 4

5 6. Leodemir Soares M Rua Armando Ferreira, 45. São Artista plástico e Pedro santeiro 7.Ângelo José Sátyro de Rua Agenor Antropólogo satyroangelo@ Souza Soares,170, Bairro yahoo.com.br Valentim Prenassi DELEGADOS SUPLENTES (não-governamentais) 1. Fernando Bezerra Mov. Social 5

6 2. Salvador Ângelo C. da Silva Músico 3. Terezinha de Jesus Campos Meio ambiente 4. Alessandra Campos Falco 5.Maria Imaculada Conceição Moreira Silva Estudante Universitária Mov. Social 6. Levi Lelis Silva Músico 6

7 B)DELEGADOS REPRESENTANTES DA ÁREA GOVERNAMENTAL NOME CPF RG ENDEREÇO PROFISSÃO FONE/ 1.Cândido Hollanda Bias Fortes Secretário Executivo da FUNDAC 2. Fabrício Avelino M Vice presidente da FUNDAC 3. David Mendes Saldanha Depto. de Comunicação DELEGADOS 7

8 SUPLENTES (governamentais) 1. Isa Maria França Sette Pinheiro Coord. Museu George Bernanos 2. Charles Rezende Cruz 3. Lucia Pires Amaral Coord. Museu Emeric Marcier Diretora de Cultura da FUNDAC IV FICHA DE DIRETRIZES APROVADAS NA CONFERÊNCIA REALIZADA, COM BASE NOS EIXOS ESTRUTURANTES: 8

9 1. GESTÃO PÚBLICA DA CULTURA: Criação da Agência Nacional e Estadual de Fomento Cultural; Efetivação e incentivo à criação dos Conselhos Municipais Cultural; Construção de Centros Culturais nas cidades (teatro, salas de dança, artes plásticas, etc); Incentivo a realização de Seminários Municipais de Cultura; Qualificação de pessoas para orientar a formulação de Projetos Culturais. 9

10 2. ECONOMIA DA CULTURA: Incentivar a criação da Lei Municipal de Incentivo à Cultura nas cidades (que definirá de onde sairão os recursos); Criação do Fundo de Desenvolvimento à Cultura; Criação de Festivais Culturais na área teatro, música, cinema, dança, etc. 10

11 3. PATRIMÔNIO CULTURAL: Criação da Lei Municipal de Incentivo à Cultura O Estado de Minas Gerais tem um modelo de Lei de Incentivo bastante avançado e que poderia balizar as Leis Municipais. As Leis Municipais devem partir de um princípio único a serem adaptadas a cada realidade local. Ou seja, o Estado fornece o modelo técnico e os Municípios elaboram a lei, com a participação da comunidade através de um amplo debate. Que a Lei Municipal de Incentivo à Cultura crie o fundo Municipal de Cultura, um Conselho que regule o fundo e determine o montante a ser repassado ao fundo. Criação de um Escritório Cultural Através de uma parceria entre a Federação Estado e Município, seriam criados escritórios para atender a demanda de Projetos Culturais. Estes escritórios, regionalizados, seguiriam o modelo do Sistema S, oferecendo suporte técnico e interdisciplinar com o intuito de fomentar a cultura, ajudar 11

12 no mapeamento de produtos e percepção da identidade cultural de cada localidade. Os artistas e agentes culturais teriam mecanismo constante de diálogo aberto com o poder público. Capacitação de Profissionais Criação de uma equipe estadual de capacitação no setor Cultural. Dessa forma, os municípios poderiam enviar profissionais a serem capacitados nos mais diversos seguimentos e que, após este preparo viriam a atuar em suas cidade através de cursos abertos e gratuitos a população e também na confecção de projetos culturais e regulamentação de entidades. Patrimônio Que os entes federados assumam a responsabilidade de seus bens culturais imóveis cedidos a particulares e dê-lhes uma destinação cultural. 12

13 4. CULTURA É CIDADANIA E DEMOCRACIA (CULTURA É DIREITO E CIDADANIA): Criação da Lei Municipal de Incentivo à Cultura O Estado de Minas Gerais tem um modelo de Lei de Incentivo bastante avançado e que poderia batizar as Leis Municipais. As Leis Municipais devem partir de um principio único a serem adaptadas a cada realidade local. Ou seja, o Estado fornece o modelo técnico e os Municípios elaboram a lei, com a participação da comunidade através de um amplo debate. Que a Lei Municipal de Incentivo à Cultura cria o fundo Municipal de Cultura e determine o montante a ser repassado ao fundo. Criação de um Escritório Cultural Através de uma parceria Federação Estado e Município, seriam criados escritórios para atender a demanda de Projetos Culturais. Estes escritórios, regionalizados, seguiriam o modelo do Sistema S, oferecendo suporte técnico e interdisciplinar com o intuito de fomentar a cultura, ajudar no mapeamento de produtos e percepção da identidade cultural de cada 13

14 localidade. Os artistas e agentes culturais teriam mecanismo constante de diálogo aberto com o poder público. Capacitação de Profissionais Criação de uma equipe estadual e federal de capacitação no setor Cultural. Dessa forma, os municípios poderiam enviar profissionais a serem capacitados nos mais diversos seguimentos e que, após este preparo viriam a atuar em suas cidade através de cursos abertos e gratuitos a população e também na confecção de projetos culturais e regulamentação de entidades. Propostas dos seguimentos Proposta voltada para o resgate das diversas expressões culturais do povo. Que os egressos de nossa Universidade e Centros Acadêmicos possam participar com seus talentos juntos às Entidades Estatais de Cultura, para maior ampliação do conhecimento e retorno daquilo que é investido em sua 14

15 formação. Acrescentar às atribuições dos gestores culturais a incumbência de promover encontros dos vários Grupos Culturais das cidades. Que o percentual destinado à Cultura seja reajustado anualmente com piso de 2% até 6% em Incluir as comunidades tradicionais nas questões culturais, levando informações e estimulando as aptidões conforme a realidade dos mesmos. Que órgãos gestores da cultura se transformem em um mecanismo propulsor da cultura local, dando suporte às diversas manifestações culturais de nosso Município. Que se estimule a promoção de Encontros Municipais de Cultura para discutirmos mais profundamente a Cultura local. 15

16 5. COMUNICAÇÃO É CULTURA: Criação de um Escritório Cultural através de uma parceria Federação Estado Município seriam criados escritórios para atender a demanda de Projetos Culturais. Estes escritórios, regionalizados e itinerantes, seguiriam o modelo do Sistema S, oferecendo suporte técnico e interdisciplinar de produtos e percepção da identidade cultural de cada localidade. Os artistas e agentes culturais teriam mecanismo constante de diálogo aberto com o poder público. Posto de referência cultural Meios de comunicação - Rádio comunitária; - Jornal comunitário; - Teatro e cinema na Praça; - Biblioteca Itinerante (trabalhos itinerantes) - Museu da Imagem e do Som; 16

17 - Internet. Intercâmbio - Federal Estadual Municipal; - Entre secretarias; - Entre as comunidades; - Regionalização; Seminário Municipal de Cultura. MINISTÉRIO DA CULTURA OBS.: a Comissão de Sistematização entendeu que as propostas deviam ser encaminhadas, através deste relatório, tais quais foram remetidas para a discussão em plenário. Em tempo: a Comissão Organizadora não foi responsável, nem tampouco motivou a elaboração, a votação e a aprovação de propostas de redações semelhantes para grupos distintos; embora reconheça que sejam meritórias e contribuam para a elaboração de um bom documento. 17