COMPRAR POSITIVO ON. >> Bens Duráveis . : ANÁLISE. 17 de Julho de Marco Aurélio Barbosa 0xx marco@coinvalores.com.

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1 17 de Julho de 2007 Marco Aurélio Barbosa 0xx POSITIVO ON >> Bens Duráveis COMPRAR Código em Bolsa POSI3 Preço Alvo R$ 54,00 Potencial de Valorização 22,2% Cotação em 16/jul R$ 44,20 Valor de Mercado R$ 3.880,8 milhões No Ano Free Float 29,3% Valorização Em 12 meses 92,2% -x- COTAÇÃO s/vpa 10,40 R$ Milhões 2006 (R) 2007 (P) 2008 (P) Receita Líquida 1.160, , ,4 Lucro Líquido 152,8 253,1 322,8 EBITDA 22,7 275,3 347,5 P/EBITDA (anos) 171,0 14,1 11,2 Enterprise Value/EBITDA (anos) 171,3 14,1 11,2 P/L (anos) 25,4 15,3 12,0 Dividend Yield 0,0% 1,8% 2,3% (R) Realizado (P) Projetado. : ANÁLISE Iniciamos a cobertura da Positivo Informática com a recomendação de compra para investidores com perspectivas de médio/longo prazo. Acreditamos que o setor de informática está sendo favorecido principalmente pelo bom momento da economia brasileira, tendo elevado potencial de crescimento (25,0% a.a. do mercado oficial até 2011), destacadamente, nas classes B e C, impulsionado também por incentivos fiscais. A Companhia A Positivo Informática é líder nacional na fabricação e venda de computadores, respondendo por 12,9% do mercado brasileiro. Segundo a International Data Corporation - IDC, o mercado de desktops apresentou crescimento de 23,9%, enquanto o mercado de notebooks cresceu 125,8% em Adicionalmente, vale destacar que a companhia faz parte do Grupo Positivo, que é o maior grupo do segmento de educação no Brasil, fundado em 1972, a partir da criação de uma escola e de uma gráfica. Possui atualmente empresas líderes nos três segmentos em que atua: educacional, gráfico-editorial e informática. O grupo conta atualmente com aproximadamente colaboradores. A Positivo Informática foi criada em maio de 1989 com o objetivo inicial de fabricar e vender computadores para escolas clientes do Grupo Positivo em todo Brasil. Já em 1990, a companhia identificou a oportunidade de fornecer computadores e soluções de informática para empresas e instituições do poder público, por meio de licitações públicas. Em 1994, a Positivo Informática criou seu Segmento de Tecnologia Educacional, dando início à comercialização dos primeiros softwares educacionais para escolas e para o varejo.

2 p>2 Em 2004, a companhia estreou no mercado de varejo de computadores vendendo para os grandes varejistas do país. Iniciou também, naquele ano, a comercialização da E-Blocks (mesa educacional para ensino da língua inglesa) nos Estados Unidos e, atualmente, a Positivo Informática exporta esse produto para países da América do Sul, Europa, Oriente Médio e África. Ao final de 2005, iniciou a venda para o mercado corporativo de hardware, com uma linha de desktops, notebooks e servidores, e ultrapassou a marca de 500 mil computadores produzidos. No dia 11 de dezembro de 2006, a Positivo Informática iniciou a negociação de suas ações no Novo Mercado da A companhia está listada no Novo Mercado. Bovespa através da oferta pública inicial de ações, foram captados R$ 604,1 milhões. Atualmente, segundo a IDC, a Positivo Informática é a líder no segmento de hardware, com mais de 35,0% do mercado de venda de PCs no varejo no ano de 2006, e um dos principais players no segmento de tecnologia educacional, sendo reconhecidos pela inovação no desenvolvimento de softwares e mesas educacionais. A tabela abaixo contém informações sobre a atual composição acionária da companhia: Acionistas Ações Capital Total (%) Controladores ,7% Free-Float ,3% TOTAL % Principais acionistas POSI3 (%) Cixares Libero Vargas 14,1 Helio Bruck Rotenberg 14,1 Oriovisto Guimaraes 14,1 Ruben Tadeu Coninck Formighieri 14,1 Samuel Ramos Lago 13,1 Paulo Fernando Ferrari Lago 0,3 Samuel Ferrari Lago 0,3 Thais Susana Ferrari Lago 0,3 Outros (free float) 29,3 Perfil A Positivo é líder na fabricação de computadores no Brasil. A Positivo Informática é líder na fabricação e venda de computadores no Brasil, respondendo por 11,8% do número total de computadores vendidos no mercado brasileiro no ano de 2006, correspondendo à participação de 24,1% no mercado oficial, de acordo com a IDC. Em 2006, a Positivo Informática obteve participação de 35,2% do mercado de varejo. Parcela substancial da produção de computadores da companhia é vendida através de grandes redes de varejo. No primeiro trimestre, a Positivo registrou 12,9% de market share no mercado total. Empresa 1T07 Share % Positivo ,9% Companhia X ,0% Companhia Y ,9% Companhia Z ,4% Companhia w ,7% Companhia K ,6% Outros ,5% Mercado Cinza ,1% Total ,0% Fonte: Positivo A venda de computadores para as classes B e C apresenta grande potencial de crescimento. A companhia está em posição privilegiada para atender à crescente demanda por computadores no País, notadamente para as Classes B e C. A venda de computadores para estas classes sociais apresenta grande potencial de crescimento principalmente devido aos seguintes fatores: baixa penetração de computadores na Classe C, onde apenas 18,8% das residências possuíam computadores em 2006, segundo o IDC; incentivos do Governo Brasileiro para a venda de computadores por preços mais acessíveis, através de linhas de financiamento e redução de impostos; fácil acesso a linhas de créditos oferecidas pelas redes varejistas, com taxas de juros decrescentes e condições facilitadas de pagamento; e aumento da fiscalização do Governo Federal para reduzir a sonegação via pirataria e contrabando.

3 p>3 A capacidade de produção da Positivo Informática é de cerca de 130 mil computadores por mês. Em 2006, o Segmento de Hardware representou 96,1% da receita líquida e o de tecnologia educacional, 3,9%. Dentre os principais produtos no segmento de tecnologia educacional estão: mesas educacionais, laboratórios de informática, canetas tradutoras, simuladores e softwares de autoria multimídia, educação e entretenimento. Composição da Receita Bruta em 2006 Composição da Receita Bruta de Hardware (canal) em ,02% 83,4% 3,98% 2,3% 17,1% Hardware Teconlogia Educacional Varejo Governo Corporativo Setor de atuação Indústria de Informática e Software O Chile liderou o ranking de penetração de PC s com 14,1% em O Brasil ocupa a 3ª colocação com 9,3% de penetração. O mercado brasileiro de PCs possui grande relevância na América Latina, representando 41,2% de aproximadamente 13,3 milhões de unidades vendidas em 2005 (em 2006, o mercado latino foi de 16,7 milhões de unidades, conforme tabela ao lado). Neste mesmo período, o crescimento total do mercado da América Latina foi da ordem de 29,6%, sendo 27,2% no segmento de desktops e 55,4% no segmento de notebooks. A partir do 4º trimestre de 2004, a Positivo Informática passou a ocupar a liderança no mercado brasileiro, o que lhe proporciona a 3ª posição no ranking de fabricantes na América Latina, apesar de, atualmente, a Positivo Informática não atuar no mercado externo. Fonte: IDC/ Positivo Informática A penetração de PCs por país da América Latina é bastante distinta, ainda mais quando se compara com outras regiões do mundo. Segundo a IDC, o Chile liderou o ranking em 2005, com 14,1% de penetração, seguido pelo México, com 10,9% e o Brasil, com 9,3%. Ranking de Fabricantes na América Latina (Em Unidades 2006) Posição Empresa Market-Share 1º Empresa A 14,5% 2º Empresa B 9,3% 3º Positivo 5,0% 4º Empresa C 3,7% 5º Empresa D 2,2% 6º Empresa E 1,7% 7º Empresa F 1,6% 8º Empresa G 1,4% 9º Empresa H 1,4% 10º Empresa I 1,2% - Mercado Cinza 46,0% - Outros 12,0% Total Geral 100,0% Total Geral (US$ Milhões) Total Geral (Mil Unidades) O ritmo de crescimento do setor no Brasil tem se mostrado cada vez mais intenso. Entre 1997 e 2001, foram vendidos no País cerca de 12 milhões de computadores e, no período de 2001 a 2005, cerca de 19 milhões. Somente no ano de 2005, a comercialização de PCs atingiu 5,5 milhões de unidades, representando US$ 4,1 bilhões em vendas.

4 p>4 Ranking de Fabricantes no Brasil (em Unidades 2006) Posição Empresa Market Share 1º Positivo 11,8% 2º Empresa A 6,1% 3º Empresa B 6,0% Fonte: IDC/ Positivo Informática Outros 25,3% Mercado Cinza 50,8% Total 100,0% As vendas do mercado legal passaram de 292 mil unidades no último trimestre de 2004 para cerca de 574 mil unidades no último trimestre de 2005 e 823 mil no segundo trimestre de 2006, registrando crescimento de 182% entre o último trimestre de 2004 e o segundo trimestre Em 2005, o crescimento total do mercado brasileiro foi de 35,9%, sendo 35,4% no segmento de desktops e 47,5% no segmento de notebooks. Nos últimos dois anos, as vendas de computadores no Brasil (mercado oficial) cresceram a uma taxa média de 89,9%, efeito da queda do preço, expansão do crédito ao consumo, do aumento da renda das classes menos Redução de impostos federais, queda do preço dos componentes, ganho de escala e novos sistemas operacionais são alguns dos motivos da forte redução de preço dos computadores nos últimos anos. favorecidas e do desejo de compra do primeiro PC pelas famílias. A queda do preço dos computadores foi motivada (i) pela redução de impostos federais, através da MP do Bem, em novembro de 2005, que estabeleceu a isenção de PIS e COFINS para desktops de até R$ 2.500,00 e notebooks de até R$ 3.000,00 (cujo limite foi elevado para R$ 4.000,00 no início de 2007 para ambos os produtos); (ii) pela queda no preço dos componentes em função da valorização do real; (iii) pelo ganho de escala de fabricantes nacionais; e (iv) por utilização de sistemas operacionais como Linux e Windows Starter Edition. Varejo: Grande oportunidade para penetração A penetração de PCs por domicílios verificada no Brasil está abaixo de outros países emergentes como República Tcheca (30%), Polônia (36%), República Eslováquia (39%) e Portugal (41%). Segundo o CGI Comitê Gestor da Internet, apenas 19,6% dos domicílios no Brasil possuem computadores. Assumindo que a atual penetração de PCs na classe C, que é de 18,8%, possa atingir o patamar da classe A (86,0%), estima-se um mercado potencial de primeira compra de cerca de 15 milhões de PCs para estes domicílios. Pesquisas recentes indicam que o computador está no topo da lista de desejos da classe C. Segundo pesquisa realizada na cidade de São Paulo pela TNS InterScience, as maiores necessidades dos usuários de serviços de telecomunicações são educação e informação e os recursos mais utilizados para essa finalidade são o computador e a internet. A pesquisa também perguntou o que as pessoas comprariam se tivessem R$ 100,00 a mais em sua renda mensal. Do total da amostra, 33% responderam que comprariam um computador pessoal. Educação e Licitações O Plano de Desenvolvimento da Educação prevê, só para 2007, a aquisição de 100 mil máquinas para 12 mil instituições de ensino. Recentemente, o governo federal anunciou o PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação), ou PAC da Educação, composto por uma série de medidas que visam melhorar a qualidade do ambiente educacional do país. O PDE prevê investimentos de R$ 8,0 bilhões nos próximos 4 anos, sendo R$ 1,0 bilhão para A inclusão digital das escolas é um dos direcionadores mais importantes do PDE, que prevê a compra de 520 mil computadores para escolas públicas de ensino médio e fundamental em todo o país. Esse processo está previsto para iniciar-se em 2007, com a aquisição de 100 mil máquinas, que deverão equipar 12 mil instituições de ensino, urbanas e rurais. Essa iniciativa do governo representa uma grande oportunidade para a Positivo Informática. A empresa está bem posicionada tanto para o fornecimento de computadores quanto de tecnologia educacional, mercado em que também mantém a liderança no país.

5 p>5 Segmentos de negócios A Positivo Informática atua no segmento de hardware e no segmento de tecnologia educacional. No segmento de hardware, a companhia atende ao mercado de varejo, corporativo e de licitações públicas. No segmento de tecnologia educacional, atende principalmente a instituições de ensino públicas e privadas. Mercado Produtos Canal de vendas Clientes Grandes redes Pessoas Físicas, Micro-Empresas Varejo Desktops e Notebooks Varejistas e pequenas empresas Vendas Diretas, Desktops e Notebooks, Pequenas, médias e grandes Corporativo Agentes, Revendas e Servidores e Redes empresas, programas especiais Distribuidores Licitações Desktops e Notebooks, Servidores, Redes e Soluções Vendas Diretas Governo (compra através de licitações públicas) Hardware Em 2005, a companhia passou a atuar no mercado corporativo, atendendo a grandes e médias empresas. A companhia fabrica desktops, notebooks e servidores. O mercado de varejo, de licitações públicas e corporativo representou, em 2006, participação de 81,3%, 16,5% e 2,2% da receita líquida do segmento de hardware, respectivamente. No mercado de varejo, os preços variam de R$ 999,00 a R$ 5.000,00. Em 2005, a companhia passou a atuar no mercado corporativo, atendendo médias e grandes empresas. Tecnologia Educacional No segmento de Tecnologia Educacional, os produtos são direcionados principalmente para instituições de ensino públicas, privadas e para o mercado doméstico. Particularidade da companhia A principal dedução da receita bruta trata-se da despesa com ICMS. O incentivo de redução do ICMS provido pelo estado do Paraná permite crédito que reduz esta despesa para uma alíquota efetiva de 3,0% sobre a receita com venda de PC s, contudo, tal beneficio exige em contrapartida que a empresa realize investimentos no Estado do Paraná. Em função desse benefício fiscal, a legislação federal do imposto de renda faculta à Positivo Informática contabilizar esse crédito de ICMS na conta de Reserva de Capital, no Patrimônio Líquido, a título de subvenção para investimento. Desempenho Recente A Positivo Informática apresentou sólidos resultados operacionais no 1º trim/07, com destaque para o forte crescimento das vendas de hardware, principalmente nos mercados de varejo e corporativo. As vendas de PC s totalizaram 247,9 mil unidades no 1º trim/07, contra 161,1 mil no ano anterior, representando acréscimo de 53,8%. As vendas de desktops (87,5% da receita bruta) apresentaram crescimento de 42,7% e as de notebooks (12,5% da receita bruta) evoluíram 733,7%. Expressivo crescimento das vendas no trimestre. A forte evolução das vendas no varejo, cujo aumento foi de 72,7%, representando 82,3% das receitas da companhia, foi decisiva para o bom resultado do período. Outro destaque foi o expressivo crescimento das vendas no mercado corporativo, com o fechamento de vendas diretas para importantes empresas nacionais, para o fornecimento de máquinas ao longo de Por outro lado, acompanhamos redução de 3,0% nas vendas para o governo, devido à seletividade da companhia nas licitações e ao cronograma de entregas estabelecido pelo MEC.

6 p>6 O segmento de hardware representou 97,0% da receita bruta no período. Os preços médios em reais apresentaram queda de 3,1%, principalmente em função da valorização do real (em dólar americano os preços apresentaram aumento de 1,0%). Em mar/07, o CPV apresentou queda relativa sobre o mesmo período de O Custo dos Produtos Vendidos CPV - apresentou redução relativa à receita, representando 69,0% neste trimestre, ante 74,4% no mesmo período de A matéria-prima representou 94,3% dos custos e a mão-de-obra representou 3,4% do CPV no 1º trim/07. Neste período, 93,5% do CPV foi atrelado à variação do dólar. Os custos variáveis representaram 94,3% do CPV total. As despesas operacionais apresentaram expressivo crescimento, em função, principalmente, do aumento das despesas com vendas e das despesas gerais e administrativas. As despesas com vendas e administrativas são resultado direto do aumento das vendas, marketing, despesas com assistência técnica e maiores comissões. O resultado financeiro apresentou despesa líquida de R$ 1,1 milhão no 1º trim/07. A redução nos ganhos cambiais em relação ao 1º trim/06 foi decisiva para o menor resultado financeiro líquido. O caixa líquido somou R$ 45,1 milhões em 31/mar/07 e apresentou redução de 15,9% ante o trimestre anterior. Com maiores despesas operacionais, a companhia reportou menores margens neste trimestre, contudo, as curvas apresentam recuperação ascendente desde o 3º trim/06. No 1º trim/07, foram realizados investimentos no total de R$ 4,9 milhões, direcionados aos projetos de pesquisa e desenvolvimento no segmento de tecnologia educacional e em obras na fábrica e reestruturação do call center. Estão programados investimentos da ordem de R$ 35,5 milhões em : PERSPECTIVAS Estamos trabalhando com cenário macro-econômico favorável, deste modo, acreditamos que a taxa de O cenário macro para os próximos anos é bastante favorável às atividades da POSITIVO. crescimento médio do PIB fique ao redor de 4,0% ao ano nos próximos cinco exercícios. O cenário de curto/ médio prazo de controle inflacionário, redução das taxas de juros e perspectivas de aumento do trabalho formal (com carteira assinada), associado ao programa de inclusão digital, corroboram com as perspectivas positivas para as atividades da companhia nos próximos períodos. Sazonalidade A sazonalidade típica do varejo concentra-se no 4º trimestre e a companhia acompanha o setor, tendo suas vendas concentradas no varejo. Estratégias e oportunidades A Positivo Informática é a maior fabricante de PC s do Brasil, sendo que, em 2006, a participação no mercado brasileiro foi de 11,8%, correspondendo a 24,1% no mercado oficial, participação 95,9% e 97,5% superior às participações do segundo e terceiro colocados, respectivamente. A companhia enfrenta a concorrência de grandes empresas internacionais, contudo, tem apresentado contínua elevação da participação no mercado local, favorecido pela estratégia de relacionamento comercial com grandes redes varejistas que são as principais responsáveis pela concessão de crédito e venda de bens às Classes B e C. O Programa Computador para Todos do Governo Federal (detalhado a frente), que financia o varejo em até 24 meses a taxas mais atrativas, também colaborou com a expansão do crédito ao consumo. O governo federal tem incentivado a inclusão digital. A taxa de PIS/COFINS para computadores pessoais (PC s) foi Os incentivos fiscais têm colaborado para o aumento das vendas de computadores. reduzida de 9,25% para 0% em No inicio de 2007, o programa computador para todos ganhou novo reforço e a vigência da concessão de empréstimos para a venda de PC s passou para o final de Estes incentivos têm colaborado para o aumento das vendas de computadores legalizados, redução dos preços e, como conseqüência, o aumento dos internautas residenciais, especialmente, às classes com menor acesso à tecnologia.

7 p>7 Destacamos também que a distribuição da pirâmide etária do Brasil ainda encontra-se muito concentrada na faixa de 10 a 40 anos, período de idade em que se está mais propenso à maior utilização de computadores (educação, trabalhos, comunicação, etc.). Pirâmide etária da população - Brasil População: 80 anos ou Estimativa mais 2006 Masculino Feminino Estimativas 70 a Masculino anos Masculino Feminino Total 0 a 9 anos a anos a 69 anos a 29 anos a 39 anos a 59 anos a 49 anos a 59 anos a 49 anos a 69 anos a 79 anos a 39 anos anos ou mais Total a 29 anos a 19 anos a 9 anos Fonte: População estimada por idade simples - IBGE/2006. Acreditamos que os recentes dados podem sinalizar boas perspectivas para o mercado Oficial de PC s no Brasil. O IDC estima que o mercado oficial deva crescer em média 15,5% ao ano entre 2007 e 2011, destacadamente no segmento de varejo, com o aumento do consumo nas Classes B e C. Computador para todos O Programa Computador para Todos visa aumentar a posse e o uso de computadores para as classes de menor poder aquisitivo. Em novembro de 2005, o Governo Federal lançou o programa de inclusão digital computador para todos. O programa tem como objetivo aumentar a posse e o uso de computadores e, consequentemente, o acesso à internet entre as classes sociais de menor poder aquisitivo. Visa, também, permitir que toda a cadeia produtiva viesse a ser reforçada no Brasil, inibindo a ação do mercado cinza. O programa utiliza a seguinte estratégia para realizar a inclusão:: Baratear custos dos imputs primários através de incentivos fiscais Facilitar pagamento através de crédito pessoal e condições flexíveis de pagamento. Corporativo Em 2005, a Positivo passou a fornecer computadores para o mercado corporativo. A companhia pretende aumentar a participação neste mercado, que em 2005 representou mais de 50,0% do mercado total de PC s, e no qual sua participação é de apenas 0,3%. Faturamento Inicialmente alertamos que a receita líquida utilizada neste relatório será a mesma apresentada no release de resultados divulgados pela companhia, ou seja, mensuramos o valor econômico ajustado pela subvenção para investimentos, diferente dos resultados pela legislação societária. Projetamos expressivo crescimento da receita nos próximos cinco anos. Segundo o IDC, o mercado total de computadores no Brasil deverá crescer a uma taxa média ponderada de 13,6% até 2011 e o mercado oficial deverá apresentar taxa de 15,5% aa de crescimento no mesmo período. Acreditamos que estes índices podem ser considerados conservadores e outras variáveis poderão impulsionar o setor ao longo dos próximos períodos. Num prazo de cinco anos, nosso crescimento médio composto da receita projetada é superior a 50%. O destaque se dará no volume e não no preço, e conseqüentemente, ganho de market share.

8 p>8 Recentemente o Governo Federal realizou a ampliação dos valores de isenção do PIS e COFINS para desktops, de R$ 2,5 mil para até R$ 4,0 mil e de notebooks até R$ 3,0 mil. Acreditamos que estes benefícios já se refletiram nos atuais preços dos produtos. Com isso, avaliamos que os preços deverão acompanhar mais de perto as condições macroeconômicas, destacadamente, o comportamento do câmbio. Custos Segundo a companhia, aproximadamente 94,0% dos custos dos serviços prestados são atrelados direta ou O dólar exerce forte influencia sobre os custos da companhia indiretamente ao dólar. Acreditamos que esta condição não deverá se alterar ao longo dos próximos períodos. Trabalhamos em nossa projeção, manutenção dos custos totais e da margem bruta, apesar do inegável ganho de escala, trabalhamos com leves desvalorizações cambiais nos próximos exercícios. Não vislumbramos os custos como uma fonte de preocupação, ou seja, como um fator de risco de relevada importância. Desta forma, nos parece claro que o comportamento da receita é o fator preponderante na avaliação da Positivo Informática. Principais Riscos Relacionados à companhia Parcela significativa de suas vendas está concentrada em grandes redes de varejo. A Positivo Informática é titular de benefícios fiscais federais e estaduais e a suspensão, o cancelamento ou a não renovação de tais benefícios podem afetar adversamente seus resultados. Relacionados ao setor As matérias-primas e/ou componentes são importados ou têm seus preços diretamente atrelados ao dólar; A companhia está sujeita a possíveis atrasos motivados por greves nas alfândegas, portos e Receita Federal; Não há certezas de que os incentivos governamentais e fiscais de inclusão digital serão mantidos em governos futuros; A Positivo atua em segmentos de alta concorrência, tendo como competidores desde pequenas empresas à grandes multinacionais e; Os resultados da companhia e do setor poderão ser influenciados pelo desempenho do mercado cinza. Despesas Trabalhamos com manutenção do patamar de despesas operacionais com leve melhora ao longo dos anos. O peso maior está nos gastos comerciais que mantém sintonia fina com os esforços de vendas, ou seja, atrelados à variação da receita líquida operacional. Endividamento A Positivo Informática captou em março de 2005 empréstimo junto ao BNDES, por meio do PROGEREN O resultado financeiro tende ser ascendente nos próximos anos. Programa de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda, no montante de R$ 30,1 milhões, indexado a TJLP + 3,5% aa, cuja amortização se encerrou em 15 de março de Em 31 de março de 2007, a companhia não registrou saldo de endividamento. A Positivo apresentou redução de 27,5% nas disponibilidades neste primeiro trimestre, referente principalmente à alta demanda no capital de giro da empresa. Em nossas projeções, mantivemos certo volume de empréstimos no curto prazo, especificamente como capital de giro. Todavia, a forte posição de caixa vis a vis o baixo volume relativo de investimentos faz com que o resultado financeiro seja crescente nos próximos exercícios.

9 p>9 Investimentos A Positivo continuará direcionando a obrigação de investimentos em pesquisa e desenvolvimento, exigidos em A Positiva deve investir ao redor de R$ 35,5 milhões em contrapartida aos benefícios fiscais. Para atender a demanda crescente, a companhia deverá realizar investimentos da ordem de R$ 35,5 milhões em 2007, ampliando em 73,0% a capacidade de produção de PC s, passando para 225 mil unidades/ mês. A companhia também estuda a possibilidade de maior verticalização da produção, avaliando a possibilidade de produzir monitores, o que poderia resultar em elevação da margem bruta. Margem/EBITDA Em decorrência da recuperação do dólar frente ao real nos próximos anos, trabalhamos com estabilidade da margem/ebitda. Todavia, na perpetuidade, projetamos melhora da margem, influenciada por ganhos de escala e produtividade. Conclusão Estamos bastante otimistas em relação aos próximos resultados da Positivo, tendo em vista o cenário favorável A reduzida taxa de penetração dos computadores no país é um dos pontos forte da companhia. que se vislumbra para a companhia e seu setor de atuação. A empresa é pouco alavancada e encontra-se em condições de tocar os investimentos necessários sem alterar sua atual estrutura de capital. Destacamos também sua sólida posição de mercado como um dos pontos fortes desta empresa, além do elevado potencial de crescimento, tendo em vista a reduzida taxa de penetração dos computadores no país. Desta forma, recomendamos a compra de suas ações, projetando preço alvo de R$ 54,00 por ação o que representa potencial de valorização superior a 20% em relação ao seu atual valor de mercado. Análise de Sensibilidade do Preço Justo Prêmio pelo Risco Brasil Rating Moody's B1 Ba3 Ba2 Prêmio de Risco 6,0% 5,4% 4,1% Perpetuidade (g) 3,0% R$ 43,73 R$ 45,86 R$ 51,40 4,0% R$ 46,99 R$ 49,49 R$ 56,08 5,0% R$ 51,01 R$ 54,00 R$ 62,06 6,0% R$ 56,07 R$ 59,75 R$ 69,92 Acima, está um estudo de sensibilidade do preço justo da ação com relação ao crescimento da perpetuidade e, também, com relação à mudança de rating soberano (Brasil). Assim, por exemplo, se mantivermos as premissas da empresa e do setor, uma elevação do rating brasileiro de Ba3 (rating atual) para Ba2 (um nível abaixo do chamado investment grade) provocaria uma elevação de 14,9% no preço justo da ação.

10 p>10. : PROJEÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL R$ MILHÕES Ativo Passivo Realizado Projetado Projetado Realizado Projetado Projetado Circulante 543,0 897, ,8 Circulante 251,2 434,4 555,8 Disponível 62,2 210,2 381,5 Fornecedores 176,2 259,6 332,9 Clientes (Líquido) 257,5 383,5 490,1 Financiamentos 8,6 12,9 16,5 Estoque 152,0 231,6 296,9 Dividendos e JSCP 0,0 68,5 90,5 Outros Ativos de CP 71,3 71,8 72,3 IR/CS e Outros Impostos 8,7 35,0 56,7 Outros Passivos de CP 57,6 58,4 59,2 Realizável a Longo Prazo 6,6 6,7 6,8 Exigível a Longo Prazo 13,1 13,2 13,3 Financiamentos 0,0 0,0 0,0 Outros Passivos de LP 13,1 13,2 13,3 Permanente 34,1 44,7 50,6 Patrimônio Líquido 319,5 500,9 729,1 Investimentos 0,2 0,2 0,2 Imobilizado (Líquido) 10,8 12,3 13,7 Diferido 23,0 32,2 36,7 Total do Ativo 583,7 948, ,2 Total do Passivo 583,7 948, ,2. : PROJEÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS SINTÉTICAS R$ MILHÕES 2006 (R) 2007 (P) 2008 (P) Receita Líquida 1.160, , ,4 CPV (862,2) (1.287,5) (1.654,6) Despesas Operacionais (126,5) (197,6) (252,8) EBITDA 22,7 275,3 347,5 Margem EBITDA % 2,0% 15,7% 15,5% Res. Financeiro Líquido (12,8) 13,0 31,5 Ñ Operac. Equivalência Patrimonial e Outros 0,0 0,0 0,0 Impostos (6,1) (28,0) (47,7) Lucro Líquido 152,8 253,1 322,8 (R) Realizado IMPORTANTE (P) - Projetado Destaca-se que os Comentários, Análises e Projeções contidas neste trabalho foram elaboradas de forma absolutamente independente das posições detidas por esta instituição, refletindo a opinião pessoal dos analistas que as avaliam. Os analistas da Coinvalores não mantêm vínculo algum com qualquer pessoa natural que atue no âmbito das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise no relatório divulgado, esclarecendo a natureza do vínculo. A Coinvalores bem como os fundos, carteiras e clubes de investimentos em valores mobiliários por ela administrados não possui participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% (um por cento) do capital social de quaisquer das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise no relatório divulgado, ou esteja envolvida na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado. Nenhum dos analistas da Coinvalores é titular, direta ou indiretamente, de valores mobiliários de emissão da companhia objeto de sua análise, que representem 5% (cinco por cento) ou mais de seu patrimônio pessoal, ou esteja envolvido na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado. O analista que assina este trabalho e a Coinvalores não recebe remuneração por serviços prestados ou apresenta relações comerciais com qualquer das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise no relatório divulgado, ou pessoa natural ou pessoa jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse desta companhia. Nenhum diretor, empregado ou representante da Coinvalores exerce cargo de diretor, conselheiro da administração ou fiscal das companhias cujos valores mobiliários são alvo de análise neste trabalho. E, finalmente, a remuneração ou esquema de compensação dos Analistas de Investimentos da Coinvalores não está de forma alguma ligada à precificação de quaisquer dos valores mobiliários emitidos por companhias analisadas no relatório, ou às receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela instituição a qual está vinculado, Este trabalho é fornecido a seu destinatário com a finalidade exclusiva de apresentar informações e os valores mobiliários de que trata, não se constituindo numa oferta de venda ou uma solicitação para compra de ações. As informações utilizadas para sua elaboração foram obtidas de fontes públicas e/ou diretamente junto à(s) companhias(s), objeto da análise. Consideramos tais fontes confiáveis e de boa fé, porém não há nenhuma garantia, expressa ou implícita, sobre sua exatidão. As informações, opiniões, estimativas e projeções contidas neste documento referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças, não implicando necessariamente na obrigação de qualquer comunicação no sentido de atualização ou revisão com respeito a tal mudança. As opiniões aqui contidas a respeito da compra, venda ou manutenção dos papéis das companhias em análise ou a ponderação de tais valores mobiliários numa carteira teórica expressam o melhor julgamento dos analistas responsáveis por sua elaboração, porém não devem ser tomados por investidores como recomendação para uma efetiva tomada de decisão ou realização de negócios de qualquer natureza. Desta forma, a Coinvalores e os analistas envolvidos em sua elaboração não aceitam responsabilidade por qualquer perda direta ou indireta decorrente da utilização do conteúdo deste documento.

11 p>11 EQUIPE COINVALORES >> Analistas de Investimentos Marco Aurélio Barbosa (CNPI) Alimentos, Autopeças, Aviação, Bancos, r. 441 Bens de Consumo, Bens Duráveis, Concessões/Transporte, Internet/Software, Saúde, Serviços Diversos, Telecom Fixa, Telecom Móvel, Têxtil, TV p/assinatura e Varejo. Carlos R. V. Nunes (CNPI) Bens de Capital, Construção Civil, carlosnunes@coinvalores.com.br r. 443 Energia, Matl Construção, Mineração, Negócios Imobiliários, Papel e Celulose, Petróleo, Petroquímico / Químico, Saneamento Básico e Siderurgia. >> Assistentes de Análise Marco Antônio Ozeki Saravalle marco.saravalle@coinvalores.com.br r. 444 Marluci de Lima Costa marlucicosta@coinvalores.com.br r. 445 Sandra Peres sandra@coinvalores.com.br r. 442 >> Mesa de Operações / Bovespa Anderson dos Santos anderson.santos@coinvalores.com.br Antonio Cláudio Bonagura bonagura@coinvalores.com.br Eliane Cristina Soboslai eliane@coinvalores.com.br Gênesis Rodrigues genesis@coinvalores.com.br Gustavo A. Monteiro Lucas de Lima gustavo@coinvalores.com.br João Domingos Inaimo joaodomingos@coinvalores.com.br João Paulo de Souza Angeli Dias joaopaulo@coinvalores.com.br João Pinto Braga Filho zito@coinvalores.com.br José Antonio Penna penna@coinvalores.com.br Kelly Scheiner kelly@coinvalores.com.br Leonardo Antonio Sampaio Campos lcampos@coinvalores.com.br Luiz Carlos Camasmie Gabriel lalo@coinvalores.com.br Marcelo do Val Gasparian marcelogasparian@coinvalores.com.br Ricardo Facchini ricardofacchini@coinvalores.com.br Ricardo Siqueira rsiqueira@coinvalores.com.br Rodrigo Ramos de Carvalho rodrigoramos@coinvalores.com.br William Celso Scarparo william@coinvalores.com.br >> Atendimento Home Broker Otávio Ulisses de Araújo Sant anna otavio@coinvalores.com.br Paulo Botelho de Abreu Sampaio Neto paulo@coinvalores.com.br Marcio Espigares mespigares@coinvalores.com.br Ângelo José Paiva Larozi angelolarozi@coinvalores.com.br Rafael Viana Godoy rafaelgodoy@coinvalores.com.br >> Diretoria Fernando Ferreira da Silva Telles fernandostelles@coinvalores.com.br Francisco Candido de Almeida Leite franciscoleite@coinvalores.com.br Hélio Ramos Ferreira coin@coinvalores.com.br Henrique Freihofer Molinari molinari@coinvalores.com.br José Ataliba Ferraz Sampaio coin@coinvalores.com.br Paulino Botelho de Abreu Sampaio paulino@coinvalores.com.br

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