EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CLIII N o - 44 Brasília - DF, segunda-feira, 7 de março de 2016 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Judiciário... 1 Atos do Congresso Nacional... 1 Atos do Poder Executivo... 1 Presidência da República... 9 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Ministério da Cultura Ministério da Defesa Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Justiça Ministério da Saúde Ministério das Cidades Ministério das Comunicações Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 175 Ministério do Esporte Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Previdência Social Ministério dos Transportes Ministério Público da União Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais Atos do Poder Judiciário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL DECISÕES Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade (Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de ) Acórdãos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (1) POR OMISSÃO 22 ORIGEM : ADO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R A : MIN. CÁRMEN LÚCIA REQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA pelo código INTDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA INTDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONAL A D V. ( A / S ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO AM. CURIAE. : ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CERVEJA - CERVBRASIL A D V. ( A / S ) : ANDRÉ CYRINO E OUTRO(A/S) AM. CURIAE. : ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMISSO- RAS DE RÁDIO E TELEVISÃO - ABERT A D V. ( A / S ) : EDUARDO ANTÔNIO LUCHO FERRÃO E OUTRO(A/S) AM. CURIAE. : ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIA- TRIA - ABP A D V. ( A / S ) : ALAN VENDRAME E OUTRO(A/S) Decisão: O Tribunal, por maioria, conheceu da ação, vencido o Ministro Marco Aurélio, que declarava o autor parcialmente carecedor da ação. Por unanimidade, julgou improcedente a ação, acentuando-se que, transitada em julgado, esta decisão tem efeito vinculante, tudo nos termos do voto da Relatora. Impedido o Ministro Teori Zavascki. Ausente, justificadamente, o Ministro Roberto Barroso, que representa o Tribunal na "Brazil Conference", na Universidade de Harvard, e na "Brazilian Undergraduate Student Conf e re n c e ", na Universidade de Columbia, Estados Unidos. Falaram, pelo amicus curiae Associação Brasileira da Indústria da Cerveja - CERVBRASIL, o Dr. Gustavo Binenbojm, OAB/RJ , e pelo amicus curiae Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão - ABERT, o Dr. Eduardo Antônio Lucho Ferrão, OAB/DF Presidiu o julgamento o Ministro Ricardo Lewandowski. Plenário, EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDA- DE POR OMISSÃO. REGULAMENTAÇÃO DE PROPAGANDA DE BEBIDAS DE TEOR ALCOÓLICO INFERIOR A TREZE GRAUS GAY LUSSAC (13 GL). AUSÊNCIA DE OMISSÃO. ATUAÇÃO DO PODER LEGISLATIVO. ART. 2º DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚ- BLICA. IMPOSSIBILIDADE DE ATUAR O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL COMO LEGISLADOR POSITIVO, SUBSTITUINDO-SE AO PODER LEGISLATIVO NA DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS ADO- TADOS NA APROVAÇÃO DAS NORMAS DE PROPAGANDA DE BEBIDAS ALCOÓLICAS: PRECEDENTES. AÇÃO JULGADA IM- PROCEDENTE. DECISÃO COM EFEITOS VINCUANTES. AG.REG. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIO- (2) NALIDADE ORIGEM : ADI SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. EDSON FACHIN AGTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE DIRIGEN- TES LOJISTAS - CNDL A D V. ( A / S ) : EDUARDO ANTONIO FELKL KÜMMEL AGDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA A D V. ( A / S ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO AGDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONAL Decisão: O Tribunal, por maioria e nos termos do voto do Relator, negou provimento ao agravo regimental, vencido o Ministro Marco Aurélio. Ausentes, justificadamente, os Ministros Celso de Mello e Gilmar Mendes. Presidiu o julgamento o Ministro Ricardo Lewandowski. Plenário, AGRAVO REGIMENTAL EM AÇÃO DIRETA DE IN- CONSTITUCIONALIDADE. DIREITO TRIBUTÁRIO. LEGISLA- ÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL. CONTROLE CONCENTRADO DE CONSTITUCIONALIDADE. FISCALIZAÇÃO ABSTRATA. AUSÊNCIA DE LEGITIMIDADE AD CAUSAM. ART. 103, IX, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. 1. O Supremo Tribunal Federal tem entendimento reiterado no sentido de que a parte ora Agravante não é legitimada ad causam para a interposição de processo de índole objetiva no âmbito desta Corte, uma vez que não se enquadra no rol de legitimados do artigo 103, IX, da Constituição Federal. Precedente: ADI-AgR 4.422, de relatoria do Ministro Celso de Mello, Tribunal Pleno, DJe Agravo regimental a que se nega provimento. Secretaria Judiciária MARIA DAS GRAÇAS PEREIRA Secretária. Atos do Congresso Nacional Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do parágrafo único do art. 52 do Regimento Comum e do inciso XXVIII do art. 48 do Regimento Interno do Senado Federal, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 1, DE 2016 (*) Aprova o texto do Protocolo de Emenda ao Acordo Constitutivo da Organização Mundial do Comércio, adotado pelo Conselho Geral da Organização Mundial do Comércio por Decisão de 27 de novembro de 2014, juntamente com seu anexo, o Acordo sobre a Facilitação de Comércio, adotado pelos Membros da OMC na IX Conferência Ministerial, realizada em Bali, Indonésia, em 7 de dezembro de O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o texto do Protocolo de Emenda ao Acordo Constitutivo da Organização Mundial do Comércio, adotado pelo Conselho Geral da Organização Mundial do Comércio por Decisão de 27 de novembro de 2014, juntamente com seu anexo, o Acordo sobre a Facilitação de Comércio, adotado pelos Membros da OMC na IX Conferência Ministerial, realizada em Bali, Indonésia, em 7 de dezembro de Parágrafo único. Nos termos do inciso I do art. 49 da Constituição Federal, ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Protocolo, bem como quaisquer ajustes complementares que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de março de 2016 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal (*) O texto do Protocolo acima citado está publicado no Diário do Senado Federal de 24/2/2016. Atos do Poder Executivo DECRETO N o , DE 4 DE MARÇO DE 2016 Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea "a", da Constituição, DECRETA: Art. 1º Ficam aprovados a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI, na forma dos Anexos I e II. Art. 2º Ficam remanejados, do INPI para a Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, na forma do Anexo III, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS: I - um DAS 101.5; II - um DAS 101.4; e III - dois DAS

2 2 ISSN Art. 3º Os apostilamentos decorrentes das alterações promovidas na Estrutura Regimental do INPI deverão ocorrer na data de entrada em vigor deste Decreto. Parágrafo único. O Presidente do INPI fará publicar, no Diário Oficial da União, no prazo de trinta dias, contado da data de entrada em vigor deste Decreto, relação nominal dos titulares dos cargos em comissão e das funções de confiança a que se refere o Anexo II, que indicará, inclusive, o número de cargos vagos, suas denominações e seus níveis. Art. 4º Os ocupantes dos cargos em comissão que deixam de existir na Estrutura Regimental do INPI por força deste Decreto ficam automaticamente exonerados. Art. 5º O Presidente do INPI deverá editar regimento interno para detalhar as unidades administrativas integrantes da Estrutura Regimental da Autarquia, suas competências e as atribuições de seus dirigentes, no prazo de noventa dias, contado da data de entrada em vigor deste Decreto. Art. 6º Este Decreto entra em vigor vinte e um dias após a data de sua publicação. Art. 7º Fica revogado o Decreto nº 7.356, de 12 de novembro de Brasília, 4 de março de 2016; 195º da Independência e 128º da República. DILMA ROUSSEFF Armando Monteiro Valdir Moysés Simão ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 o O Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI, autarquia federal criada pela Lei nº 5.648, de 11 de dezembro de 1970, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, com sede e foro no Distrito Federal, tem por finalidade principal executar, no âmbito nacional, as normas que regulam a propriedade industrial, tendo em vista a sua função social, econômica, jurídica e técnica, e pronunciar-se quanto à conveniência de assinatura, de ratificação e de denúncia de convenções, tratados, convênios e acordos sobre propriedade industrial. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 2 o O INPI tem a seguinte estrutura organizacional: I - órgãos de assistência direta e imediata ao Presidente: a) Gabinete; b) Assessoria de Assuntos Econômicos; e c) Coordenação-Geral da Qualidade; II - órgãos seccionais: a) Ouvidoria; b) Procuradoria Federal; c) Auditoria Interna; d) Corregedoria; e) Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação; f) Coordenação-Geral de Comunicação Social; g) Coordenação-Geral de Planejamento e Orçamento; e h) Diretoria de Administração; e III - órgãos específicos singulares: a) Diretoria de Patentes; b) Diretoria de Marcas; c) Diretoria de Contratos, Indicações Geográficas e Registros; d) Centro de Defesa da Propriedade Intelectual; e) Coordenação-Geral de Recursos e Processos Administrativos de Nulidade; f) Coordenação-Geral de Articulação e Cooperação Nacional; g) Coordenação-Geral de Assuntos Internacionais; e h) Academia de Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento. 1 Nº 44, segunda-feira, 7 de março de 2016 V - acompanhar o andamento dos projetos de interesse do INPI; e VI - exercer outras competências que lhe forem cometidas pelo Presidente do INPI. Art. 5 o À Assessoria de Assuntos Econômicos compete: I - elaborar, em cooperação com a Academia de Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento e com outras instituições de pesquisa ou de estudos econômicos, relatório de impacto das normas que regulam a propriedade intelectual no País e nos espaços geográficos abrangidos por acordos internacionais referentes à matéria; II - promover, coordenar e executar estudos econômicos acerca do impacto da propriedade intelectual e das ações do INPI sobre o processo de desenvolvimento nacional e sobre a competitividade de empresas e setores de atividade econômica; III - coordenar a preparação técnica do posicionamento oficial do INPI quanto a projetos de lei que visem à mudança das normas que regulam a propriedade industrial no País; IV - coordenar a participação do INPI em foros interinstitucionais que discutam políticas de desenvolvimento industrial, inovação e propriedade intelectual; e V - planejar, elaborar, publicar e manter atualizados os dados estatísticos do INPI. Art. 6 o À Coordenação-Geral da Qualidade compete: I - planejar, coordenar e executar a política de qualidade: a) das atividades de patentes, de marcas, de contratos e de outros registros; b) das atividades de articulação regional e internacional, de disseminação da propriedade intelectual, de ensino e pesquisa e de documentação tecnológica; e c) das demais atividades do INPI; II - promover e coordenar as atividades de elaboração e de atualização das normas e dos procedimentos do INPI; III - promover e coordenar a certificação de todas as atividades do INPI, segundo os padrões e as normas estabelecidos pela presidência; IV - realizar controles para verificar a aplicação da política de qualidade, com a elaboração de relatórios circunstanciados, contendo propostas de medidas para sanear as disfunções detectadas; e COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS CAPÍTULO III DA DIREÇÃO E NOMEAÇÃO Art. 3 o O INPI é dirigido por um Presidente, um Vice- Presidente e quatro Diretores, nomeados na forma da legislação. 1 o As nomeações para os cargos em comissão e funções de confiança integrantes da Estrutura Regimental do INPI serão efetuadas em conformidade com a legislação vigente. 2 o A nomeação do Procurador-Chefe será precedida de indicação do Advogado-Geral da União, na forma do disposto no 3º do art. 12 da Lei nº , de 2 de julho de o A nomeação e exoneração do Auditor-Chefe serão submetidas, pelo Presidente do INPI, à aprovação da Controladoria-Geral da União, conforme legislação específica. 4 o A nomeação do Corregedor será precedida do encaminhamento prévio de sua indicação, pelo Presidente do INPI, à apreciação do Órgão Central do Sistema de Correição. 5 o As Funções Comissionadas do INPI - FCINPI serão ocupadas, privativamente, por servidores ativos em exercício no INPI, nos termos do art. 1º da Lei nº , de 24 de junho de CAPÍTULO IV DA COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS Seção I Dos órgãos de assistência direta e imediata ao Presidente Art. 4 o Ao Gabinete compete: I - assistir o Presidente do INPI em sua representação social e política; II - incumbir-se do preparo e do despacho do expediente pessoal do Presidente do INPI; III - efetuar o acompanhamento da tramitação dos atos legais de interesse do INPI; V - divulgar normas e procedimentos e prestar orientação técnica às unidades envolvidas. Seção II Dos órgãos seccionais Art. 7 o À Ouvidoria compete: I - receber, analisar e dar tratamento adequado às reclamações, denúncias, elogios e sugestões e, quando necessário, encaminhar os pleitos às áreas competentes para atendimento; II - acompanhar as providências adotadas, cobrar soluções e manter o usuário informado, em relação ao definido no inciso I, quando couber; III - medir o nível de satisfação do usuário em relação ao atendimento prestado pela Ouvidoria por meio de sistema informatizado, realizando análises sobre seus resultados nos relatórios gerenciais que couberem; IV - gerar e divulgar relatórios com dados gerenciais e gráficos estatísticos que demonstrem a atuação do INPI, identificando pontos críticos e contribuindo para a melhoria contínua da instituição; V - organizar e interpretar o conjunto das manifestações recebidas e, sempre que possível, sugerir a implementação de ações às áreas, visando à melhoria dos serviços oferecidos pelo INPI no cumprimento de suas finalidades; VI - mediar, uma vez esgotados os demais canais de resolução internos do INPI, eventuais conflitos nas relações de trabalho e na prestação de serviços do INPI; e VII - atuar como canal direto, ágil e imparcial para atendimento das demandas dos usuários do INPI. Art. 8 o À Procuradoria Federal junto ao INPI, órgão de execução da Procuradoria-Geral Federal, compete: I - representar judicial e extrajudicialmente o INPI, observadas as normas estabelecidas pela Procuradoria-Geral Federal; pelo código IV - providenciar o atendimento às consultas e aos requerimentos formulados pela Assessoria Parlamentar do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; II - orientar a execução da representação judicial do INPI, quando sob a responsabilidade dos demais órgãos de execução da Procuradoria-Geral Federal;

3 Nº 44, segunda-feira, 7 de março de ISSN III - exercer as atividades de consultoria e de assessoramento jurídicos no âmbito do INPI e aplicar, no que couber, o disposto no art. 11 da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993; IV - auxiliar os demais órgãos de execução da Procuradoria- Geral Federal na apuração da liquidez e certeza dos créditos, de qualquer natureza, inerentes às atividades do INPI, para inscrição em dívida ativa e cobrança; V - zelar pela observância da Constituição, das Leis e dos atos emanados pelos Poderes Públicos, sob a orientação normativa da Advocacia-Geral da União e da Procuradoria-Geral Federal; VI - coordenar e supervisionar, técnica e administrativamente, as unidades descentralizadas; e VII - encaminhar à Advocacia-Geral da União ou à Procuradoria-Geral Federal, conforme o caso, pedido de apuração de falta funcional praticada por seus membros. Art. 9º À Auditoria Interna compete verificar a conformidade com as normas vigentes dos procedimentos de natureza orçamentária, contábil, financeira, patrimonial, de recursos humanos e operacional, e especificamente: I - elaborar, submeter à aprovação do Presidente do INPI e executar adequadamente os Planos Anuais de Atividades de Auditoria Interna e os Relatórios Anuais de Atividades de Auditoria Interna; II - zelar pela qualidade, pela eficiência e pela efetividade dos controles internos, visando à garantia da regularidade dos atos administrativos e ao atendimento às recomendações emanadas do Tribunal de Contas da União e da Controladoria-Geral da União; III - orientar ou proceder, quando determinado pelo Presidente do INPI, ao exame prévio dos atos administrativos de sua competência, sem prejuízo do eventualmente realizado pelo órgão jurídico, de modo a garantir a conformidade dos atos com a legislação específica e as normas correlatas; IV - orientar os gestores de bens e ordenadores de despesas, quando determinado pelo Presidente do INPI; e V - orientar a elaboração das Prestações de Contas Anuais e emitir pareceres sobre Tomadas de Contas Especiais realizadas no âmbito do INPI. Art. 10. À Corregedoria compete: I - planejar, dirigir, orientar, supervisionar, avaliar e controlar as atividades de correição no âmbito do INPI; II - instaurar ou requisitar a instauração, de ofício ou a partir de representações e denúncias, de sindicâncias, inclusive as patrimoniais, de processos administrativos disciplinares e dos demais procedimentos correcionais para apurar responsabilidade por irregularidades praticadas no INPI e decidir acerca das propostas de arquivamento de denúncias e representações; III - encaminhar ao Presidente do INPI, para julgamento, os processos administrativos disciplinares que possam implicar a aplicação de penalidades de sua competência; IV - propor o encaminhamento ao Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, para julgamento, dos processos administrativos disciplinares cujas penalidades propostas sejam demissão, suspensão superior a trinta dias, cassação de aposentadoria ou disponibilidade, destituição de cargo em comissão e destituição de função comissionada; V - avocar, de ofício ou mediante proposta, sindicâncias, processos administrativos disciplinares e outros procedimentos correcionais em curso no INPI e determinar o reexame daqueles já concluídos ou, conforme o caso, propor ao Presidente do INPI a avocação ou o reexame do feito; e EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL VI - exercer as demais competências previstas no art. 5º do Decreto nº 5.480, de 30 de junho de Art. 11. À Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação compete: I - planejar, coordenar, supervisionar e acompanhar as atividades de tecnologia da informação do INPI; II - propor diretrizes e normas e implementar a política de tecnologia da informação do INPI, observadas as orientações do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática - Sisp; III - representar institucionalmente o INPI em assuntos de tecnologia da informação, junto aos órgãos do Governo e da sociedade; IV - coordenar, supervisionar, orientar, acompanhar e avaliar a elaboração e execução dos planos, dos programas, dos projetos e das contratações de tecnologia da informação; V - prover sistemas e infraestrutura de tecnologia da informação adequados ao INPI, observando os conceitos de segurança da informação e gerenciamento de riscos; pelo código VI - normatizar a metodologia de desenvolvimento de sistemas informatizados; VII - zelar pela eficácia dos processos operacionais, utilizando-se de tecnologia adequada; VIII - avaliar e definir novas tecnologias visando a propor soluções atualizadas para o ambiente dos sistemas de informação; IX - promover a cooperação, o intercâmbio de informações e a transferência de dados entre o INPI e instituições congêneres; e X - realizar o acompanhamento técnico de contratos, de convênios e de projetos relacionados com o uso de tecnologia da informação. Art. 12. À Coordenação-Geral de Comunicação Social compete: I - elaborar, coordenar e supervisionar a política de comunicação do INPI; II - desenvolver, coordenar e supervisionar as ações de promoção e de patrocínio do INPI; III - assessorar a presidência em assuntos relacionados com a comunicação e a realização de eventos; e IV - estabelecer e supervisionar as regras de uso da imagem institucional do INPI. Parágrafo único. No exercício de suas competências, a Coordenação-Geral de Comunicação Social observará as políticas e as diretrizes definidas pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República. Art. 13. À Coordenação-Geral de Planejamento e Orçamento compete: I - planejar, coordenar, dirigir, supervisionar, promover, acompanhar e avaliar a execução das atividades de gestão do sistema de planejamento e programação orçamentária; II - coordenar o processo de planejamento estratégico; III - manter intercâmbio com instituições e organismos públicos e privados que atuem nas áreas de planejamento, orçamento e avaliação institucional; IV - prestar assessoramento às unidades do INPI nas atividades referentes ao planejamento estratégico e à execução orçamentária; V - acompanhar e avaliar o desempenho das atividades do INPI; e VI - planejar, coordenar, dirigir, supervisionar, promover e acompanhar a execução das atividades de organização e inovação institucional. Art. 14. À Diretoria de Administração compete planejar, coordenar, dirigir, supervisionar, promover, acompanhar e avaliar a execução das atividades de: I - administração e desenvolvimento de recursos humanos; II - aquisição de bens e serviços e de serviços gerais; III - administração financeira e contabilidade federal; IV - arquitetura e engenharia e de responsabilidade socioambiental; e V - acompanhamento e fiscalização da execução de convênios, de termos de execução descentralizada, de acordos de cooperação técnica, de contratos de repasse, de projetos e de quaisquer instrumentos de transferência, análise e avaliação de prestação de contas parcial e total e emissão de parecer técnico e financeiro, a ser encaminhado para aprovação do ordenador de despesas. Seção III Dos órgãos específicos singulares Art. 15. À Diretoria de Patentes compete: I - analisar e decidir acerca de privilégios patentários, na forma da Lei n o 9.279, de 14 de maio de 1996, de modo alinhado às diretrizes de política industrial e tecnológica aprovadas pelo Poder Executivo federal; II - participar das atividades articuladas entre o INPI e outros órgãos, empresas e entidades, com vistas à maior participação de brasileiros nos sistemas de proteção da propriedade intelectual; III - avaliar tecnicamente as propostas de novas ações cooperativas, de acordos e de tratados referentes a patentes; IV - coordenar, supervisionar, acompanhar e promover a aplicação de ações cooperativas, de acordos e de tratados internacionais que digam respeito a patentes; V - propor o aperfeiçoamento das práticas e desenvolver padrões operacionais para análise e concessão de patentes; VI - coordenar, supervisionar, acompanhar e promover a aplicação das normas referentes à Autoridade Internacional de Busca e Exame Preliminar no âmbito do Tratado de Cooperação em matéria de Patentes - PCT; e VII - implementar as funções referentes à manutenção e ao tratamento da documentação patentária e à difusão da informação tecnológica. Art. 16. À Diretoria de Marcas compete: I - analisar e decidir acerca de registros de marca, na forma da Lei n o 9.279, de 1996, de modo alinhado às diretrizes de política industrial e tecnológica aprovadas pelo Governo federal; II - participar das atividades articuladas entre o INPI e outros órgãos, empresas e entidades, com vistas à maior participação de brasileiros nos sistemas de proteção da propriedade intelectual; III - avaliar tecnicamente as propostas de novas ações cooperativas, acordos e tratados referentes a marcas; IV - coordenar, supervisionar, acompanhar e promover a aplicação de ações cooperativas, de acordos e de tratados internacionais que digam respeito a marcas; e V - propor o aperfeiçoamento das práticas e desenvolver padrões operacionais para análise e concessão de marcas. Art. 17. À Diretoria de Contratos, Indicações Geográficas e Registros compete: I - averbar, nos títulos correspondentes, os contratos de licença de direitos de propriedade industrial; II - registrar os contratos que impliquem transferência de tecnologia e franquia, na forma da Lei n o 9.279, de 1996; III - registrar os pedidos de desenhos industriais, de topografias de circuitos integrados e de programas de computador, na forma das Leis nº 9.279, de 1996, nº , de 31 de maio de 2007, nº 9.609, de 19 de fevereiro de 1998, e nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998; IV - prestar orientação, a pedido do interessado, às microempresas, às pequenas empresas e às médias empresas, às instituições de ciência e tecnologia e aos órgãos governamentais, quanto às melhores práticas de licenciamento de direitos de propriedade industrial e outras formas de transferência de tecnologia, inclusive quanto à emissão de licenças compulsórias; V - examinar as propostas e registrar as indicações geográficas, na forma da Lei n o 9.279, de 1996, e fomentar e apoiar a formulação dessas propostas; e VI - participar das atividades articuladas entre o INPI e outros órgãos, empresas e entidades, com vistas à maior participação de brasileiros nos sistemas de proteção da propriedade intelectual. Art. 18. Ao Centro de Defesa da Propriedade Intelectual compete: I - promover, em obediência ao disposto no art. 2 o, caput, inciso V, da Lei n o 9.279, de 1996, medidas que visem a zelar pelo cumprimento da lei de propriedade industrial e correspondente direito internacional aplicável, através de ações necessárias à prevenção, combate e repressão à prática de atos de concorrência desleal, violadores de direitos de propriedade industrial; II - colaborar com entidades nacionais e internacionais na promoção de ações necessárias à repressão a infrações de direitos de propriedade industrial; III - promover e coordenar, em conjunto com a Procuradoria Federal junto ao INPI, ações com o propósito de combater atos de concorrência desleal e infrações de direitos da propriedade industrial; IV - promover ações com o objetivo valorizar o respeito aos direitos de propriedade industrial; e V - promover a utilização de mecanismos extrajudiciais de solução de conflitos relativos aos direitos de propriedade intelectual. Art. 19. À Coordenação-Geral de Recursos e Processos Administrativos de Nulidade compete: I - examinar e fornecer subsídios técnicos para decisão do Presidente do INPI em recursos e processos administrativos de nulidade, interpostos na forma da legislação vigente de propriedade industrial, e emitir parecer sobre a matéria técnica suscitada; II - examinar e fornecer subsídios técnicos para decisão do Presidente do INPI em recursos em matéria de propriedade intelectual cuja competência do registro seja atribuída ao INPI por força de lei;

4 4 ISSN III - examinar, a pedido do titular, os desenhos industriais registrados pelo INPI e instaurar, de ofício, processo de nulidade do registro quando constatada a ausência de pelo menos um dos requisitos estabelecidos nos art. 95 a art. 98 da Lei nº 9.279, de 1996; IV - orientar e coordenar a sistematização, a organização e a atualização das decisões administrativas relativas a propriedade industrial e intelectual, buscando consolidar jurisprudência administrativa da matéria; e V - propor o aperfeiçoamento das diretrizes e dos procedimentos de exame de recursos e processos administrativos de nulidade, interpostos na forma da legislação vigente de propriedade industrial e intelectual. Art. 20. À Coordenação-Geral de Articulação e Cooperação Nacional compete: I - estabelecer parcerias em programas regionais de desenvolvimento e difusão tecnológica; II - orientar as necessidades de capacitação de recursos humanos nos Escritórios de Difusão Regional e na Divisão de Difusão Regional Norte para o atendimento ao fornecimento de informações indispensáveis para a promoção do sistema de propriedade industrial, para as atividades de disseminação sobre a importância do uso da propriedade industrial e da informação tecnológica contida em documentos de patentes; III - coordenar e opinar sobre a conveniência de celebração ou de extinção de convênios e de acordos no âmbito regional; IV - coordenar e opinar sobre as atividades de prestação de informações necessárias ao usuário para melhor utilização do sistema de propriedade industrial junto aos Escritórios; V - promover e implementar atividades de disseminação com vistas a estabelecer entendimento crescente sobre a propriedade industrial, seus marcos legais e seus mecanismos e contribuir para o fortalecimento de ações de inovação tecnológica nos Estados; e VI - fomentar, acompanhar e coordenar parcerias e ações conjuntas com universidades e instituições de pesquisa, com agentes federais, estaduais e regionais de fomento, com entidades empresariais, com representações de classes e com outros organismos públicos e privados dedicados à pesquisa, ao desenvolvimento tecnológico, às atividades de extensão tecnológica e à inovação existentes nos Estados, fomentadas no âmbito das demais unidades do INPI; VII - criar, manter e aperfeiçoar meios para promover maior participação de brasileiros nos sistemas de proteção da propriedade intelectual e disseminar a missão do INPI junto à sociedade brasileira; VIII - coordenar as atividades relacionadas com a promoção e com o fomento à inovação e à proteção da propriedade intelectual dela resultante; IX - organizar, por meio de parcerias, o atendimento capilar do INPI às necessidades e demandas das microempresas, das pequenas empresas e das médias empresas; e X - coordenar a execução de outras atividades técnicas do INPI, quando realizadas nos Escritórios de Difusão Regional e na Divisão de Difusão Regional Norte. Art. 21. À Coordenação-Geral de Assuntos Internacionais compete: I - coordenar as atividades propostas pela presidência do INPI voltadas ao relacionamento internacional do INPI; II - coordenar a realização de programas de cooperação técnica e de intercâmbio com organizações internacionais e instituições estrangeiras nos temas relativos à propriedade intelectual e difusão tecnológica; III - acompanhar, em articulação com as demais áreas, a alocação dos recursos indispensáveis ao cumprimento de compromissos internacionais demandados pela presidência do INPI; IV - identificar, em articulação com as demais áreas do INPI, potenciais parceiros para cooperação internacional, em linha com as diretrizes das atividades preestabelecidas em âmbito bilateral, regional, inter-regional, multilateral e plurilateral; V - promover e coordenar a contribuição do INPI na elaboração da posição do País em temas de propriedade intelectual discutidos em foros internacionais, inclusive no atendimento ao disposto no art. 2º da Lei nº 5.648, de 1970; VI - organizar e apoiar a representação do INPI nos foros internacionais; e VII - elaborar a agenda internacional do Presidente, do Vice- Presidente e dos Diretores do INPI e de outros participantes, por determinação do Presidente, e assessorá-los em suas missões a outros países e organismos internacionais. Art. 22. À Academia de Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento compete: I - promover o ensino e a pesquisa, em nível de pós-graduação, da propriedade intelectual, evidenciando sua relação com a inovação e com o desenvolvimento tecnológico, econômico, social e cultural; II - coordenar e acompanhar atividades de cunho acadêmico, como seminários, ciclos de estudo, workshops, conferências, simpósios e congressos; III - criar mecanismos de disseminação de conhecimentos relacionados com propriedade intelectual, inovação e desenvolvimento; IV - promover e realizar intercâmbio com instituições de ensino e pesquisa e com instituições congêneres, em nível nacional e internacional, para o desenvolvimento de atividades de interesse comum; e V - implementar as funções referentes à literatura técnica de informação tecnológica. CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Art. 23. Ao Presidente incumbe: I - representar o INPI, inclusive judicialmente; II - aprovar a programação orçamentária, para encaminhamento aos órgãos competentes; III - nomear e exonerar servidores, provendo os cargos efetivos, os cargos em comissão, as funções comissionadas e as funções gratificadas, nos termos da legislação em vigor; 1 Nº 44, segunda-feira, 7 de março de 2016 IV - enviar a prestação de contas ao Tribunal de Contas da União; V - representar o INPI em foros nacionais e internacionais; VI - pronunciar-se quanto à conveniência de assinatura, ratificação e denúncia de convenções, tratados, convênios e acordos sobre propriedade industrial; VII - submeter a Tabela de Retribuições dos Serviços prestados pelo INPI, relativos a propriedade industrial, para aprovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; VIII - estabelecer os valores referentes aos Serviços de Registros de Programas de Computador da Tabela de Retribuições dos Serviços do INPI, na forma da legislação em vigor; IX - decidir recursos e processos administrativos que possam alterar decisões primariamente tomadas pelos Diretores, na forma da legislação em vigor; X - zelar pelo desenvolvimento, pela legitimidade e pela credibilidade interna e externa do INPI; e XI - praticar os demais atos administrativos necessários ao funcionamento do INPI. Art. 24. Ao Vice-Presidente incumbe: I - auxiliar o Presidente na condução das políticas do Instituto, e na coordenação e na supervisão das diretorias e das demais unidades do INPI; II - substituir o Presidente em suas faltas e impedimentos; e III - exercer outras atribuições que lhe forem delegadas. Art. 25. Aos Diretores, aos Chefes de Gabinete, da Assessoria de Assuntos Econômicos e do Centro de Defesa da Propriedade Intelectual, ao Procurador-Chefe, ao Ouvidor, ao Auditor-Chefe, ao Corregedor, aos Coordenadores-Gerais e aos demais dirigentes do INPI incumbe planejar, dirigir, coordenar, supervisionar e orientar a execução das atividades das respectivas unidades e exercer outras atribuições que lhes forem cometidas pelo Presidente do INPI. CAPÍTULO VI DOS RECURSOS E DO PATRIMÔNIO Art. 26. Constituem receitas do INPI: I - dotações orçamentárias que lhe forem consignadas no Orçamento Geral da União; II - receitas de serviços prestados; e III - receitas eventuais e o produto de alienação de bens móveis ou imóveis. Art. 27. O patrimônio e as receitas do INPI serão utilizados na consecução de suas finalidades. CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 28. Deverá ser editado regimento interno para detalhar os órgãos integrantes da Estrutura Regimental do INPI, as competências das unidades e as atribuições dos seus dirigentes. Art. 29. Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na aplicação desta Estrutura Regimental serão dirimidos pelo Presidente do INPI e referendados pelo Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ANEXO II a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE CON- FIANÇA DO INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL - INPI UNIDADE CARGO/ FUNÇÃO DENOMINAÇÃO DAS/ FCINPI/ FG 1 Presidente Vi c e - P r e s i d e n t e Assessor Assistente GABINETE 1 Chefe Seção 1 Chefe FG-1 ASSESSORIA DE ASSUNTOS ECONÔMI- COS COORDENAÇÃO-GERAL DA QUALIDA- DE 1 Chefe FCINPI-3 1 Coordenador-Geral FCINPI-4 Divisão 3 Chefe FCINPI-2 OUVIDORIA 1 Ouvidor Divisão 2 Chefe FCINPI-2 PROCURADORIA FEDERAL 1 Procurador-Chefe pelo código Assistente Coordenação 2 Coordenador FCINPI-3 Divisão 1 Chefe FCINPI-2 Serviço 2 Chefe FCINPI-1 AUDITORIA INTERNA 1 Auditor-Chefe Divisão 2 Chefe FCINPI-2 CORREGEDORIA 1 Corregedor Assistente COORDENAÇÃO-GERAL DE CAÇÃO SOCIAL 1 Coordenador-Geral Divisão 2 Chefe FCINPI-2 COORDENAÇÃO-GERAL DE TECNOLO- 1 Coordenador-Geral GIA DA INFORMAÇÃO Coordenação 2 Coordenador FCINPI-3 Divisão 6 Chefe FCINPI-2 Serviço 1 Chefe FCINPI-1 COMUNI- COORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJA- MENTO E ORÇAMENTO 1 Coordenador-Geral Divisão 3 Chefe FCINPI-2 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO 1 Diretor 101.5

5 Nº 44, segunda-feira, 7 de março de ISSN Assistente Coordenação-Geral de Recursos Humanos 1 Coordenador-Geral Divisão 6 Chefe FCINPI-2 Seção 5 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Administração 1 Coordenador-Geral Coordenação 1 Coordenador FCINPI-3 Divisão 5 Chefe FCINPI-2 Serviço 8 Chefe FCINPI-1 Seção 1 Chefe FG-1 CENTRO DE DEFESA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL 1 Chefe FCINPI-4 Divisão 2 Chefe FCINPI-2 COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS E PROCESSOS ADMINISTRATIVOS DE NULIDADE 1 Coordenador-Geral FCINPI-4 Divisão 4 Chefe FCINPI-2 Coordenação 1 Coordenador FCINPI-3 Serviço 4 Chefe FCINPI-1 DIRETORIA DE PATENTES 1 Diretor Assistente Serviço 1 Chefe FCINPI-1 Coordenação-Geral de Patentes I 1 Coordenador-Geral FCINPI-4 Divisão 6 Chefe FCINPI-2 Coordenação-Geral de Patentes II 1 Coordenador-Geral FCINPI-4 Divisão 4 Chefe FCINPI-2 Coordenação-Geral de Patentes III 1 Coordenador-Geral FCINPI-4 Divisão 4 Chefe FCINPI-2 Coordenação-Geral de Patentes IV 1 Coordenador-Geral FCINPI-4 Divisão 6 Chefe FCINPI-2 Coordenação-Geral do Tratado de Cooperação 1 Coordenador-Geral FCINPI-4 em Matéria de Patentes Divisão 2 Chefe FCINPI-2 Seção 1 Chefe FG-1 Centro de Disseminação da Informação Tecnológica 1 Chefe FCINPI-4 Coordenação 2 Coordenador FCINPI-3 Divisão 3 Chefe FCINPI-2 Serviço 1 Chefe FCINPI-1 Seção 4 Chefe FG-1 Coordenação 1 Coordenador FCINPI-3 Serviço 3 Chefe FCINPI-1 Seção 6 Chefe FG-1 DIRETORIA DE MARCAS 1 Diretor Assistente Serviço 1 Chefe FCINPI-1 Coordenação-Geral de Marcas I 1 Coordenador-Geral FCINPI-4 Divisão 4 Chefe FCINPI-2 Coordenação-Geral de Marcas II 1 Coordenador-Geral FCINPI-4 Divisão 4 Chefe FCINPI-2 Coordenação 1 Coordenador FCINPI-3 Divisão 1 Chefe FCINPI-2 Serviço 2 Chefe FCINPI-1 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Coordenação 1 Coordenador FCINPI-3 Divisão 1 Chefe FCINPI-2 Serviço 2 Chefe FCINPI-1 DIRETORIA DE CONTRATOS, INDICA- ÇÕES GEOGRÁFICAS E REGISTROS 1 Diretor Assistente COORDENAÇÃO-GERAL DE ARTICULA- ÇÃO E COOPERAÇÃO NACIONAL 1 Coordenador-Geral FCINPI-4 Coordenação 1 Coordenador FCINPI-3 Divisão 2 Chefe FCINPI-2 Escritório de Difusão Regional 6 Chefe FCINPI-3 Divisão 1 Chefe FCINPI-2 Seção 17 Chefe FG-1 COORDENAÇÃO-GERAL DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS 1 Coordenador-Geral Divisão 3 Chefe FCINPI-2 ACADEMIA DE PROPRIEDADE INTE- 1 Coordenador-Geral LECTUAL, INOVAÇÃO E DESENVOLVI- M E N TO 1 Assistente Coordenação 2 Coordenador FCINPI-3 Divisão 2 Chefe FCINPI-2 Serviço 1 Chefe FCINPI-1 Seção 1 Chefe FG-1 b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE CON- FIANÇA DO INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL - INPI CÓDIGO DAS- UNITÁRIO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL DAS ,27 1 6,27 1 6,27 DAS , , ,20 DAS , , ,08 DAS , ,36 2 7,68 DAS , , , 43 SUBTOTAL , ,66 FCINPI-4 2, , ,20 FCINPI-3 1, , ,98 FCINPI-2 0, , ,08 FCINPI-1 0, , ,80 SUBTOTAL , ,06 FG-1 0, , ,00 SUBTOTAL , ,00 TOTAL (1+2+3) , ,72 Coordenação-Geral de Contratos de Tecnologia 1 Coordenador-Geral FCINPI-4 Coordenação 1 Coordenador FCINPI-3 Divisão 2 Chefe FCINPI-2 Serviço 1 Chefe FCINPI-1 Seção 2 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Indicações Geográficas e 1 Coordenador-Geral FCINPI-4 Registros Coordenação 1 Coordenador FCINPI-3 Divisão 2 Chefe FCINPI-2 Serviço 1 Chefe FCINPI-1 Seção 2 Chefe FG-1 pelo código ANEXO III REMANEJAMENTO DE CARGOS EM COMISSÃO CÓDIGO DAS-UNITÁRIO DO INPI P/ A SEGES/MP QTDE. VALOR TOTAL ,04 1 5, ,84 1 3, ,84 2 7,68 TO TA L 4 16,56

6 6 ISSN Nº 44, segunda-feira, 7 de março de 2016 DECRETO N o , DE 4 DE MARÇO DE 2016 Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos cargos em comissão e das funções de confiança do Ministério dos Tr a n s p o r t e s. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea "a", da Constituição, DECRETA: Art. 1 o Ficam aprovados a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos cargos em comissão e das funções de confiança do Ministério dos Transportes, na forma dos Anexos I e II. Art. 2 o Ficam remanejados, na forma do Anexo III, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS: I - do Ministério dos Transportes para a Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão: COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS a) um DAS 101.5; b) um DAS 102.5; c) quatro DAS 101.4; d) um DAS 102.4; e) três DAS 101.3; f) doze DAS 101.2; g) seis DAS 102.2; h) dezoito DAS 101.1; e i) dez DAS 102.1; e II - da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para o Ministério dos Transportes: um DAS Art. 3 o Os ocupantes dos cargos em comissão e das funções de confiança que deixam de existir na Estrutura Regimental do Ministério dos Transportes por força deste Decreto ficam automaticamente exonerados ou dispensados. Art. 4 o Os apostilamentos decorrentes da aprovação desta Estrutura Regimental deverão ocorrer até a data de entrada em vigor deste Decreto. Parágrafo único. O Ministro de Estado dos Transportes fará publicar, no Diário Oficial da União, no prazo de trinta dias, contado da data de entrada em vigor deste Decreto, relação nominal dos titulares dos cargos em comissão e das funções de confiança a que se refere o Anexo II, que indicará, inclusive, o número de cargos e funções vagas, suas denominações e seus níveis. Art. 5 o O Ministro de Estado dos Transportes poderá editar regimentos internos para detalhar a estrutura dos órgãos, as competências das suas unidades e as atribuições de seus dirigentes. Art. 6 o Este Decreto entra em vigor no dia 30 de março de Art. 7 o Fica revogado o Decreto n o 7.717, de 4 de abril de Brasília, 4 de março de 2016; 195 o da Independência e 128 o da República. DILMA ROUSSEFF Antônio Carlos Rodrigues Valdir Moysés Simão ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA Art. 1 o O Ministério dos Transportes, órgão da administração pública federal direta, tem como áreas de competência os seguintes assuntos: I - política nacional de transportes ferroviário, rodoviário e aquaviário; II - marinha mercante e vias navegáveis; e III - participação na coordenação dos transportes aeroviários. Parágrafo único. As áreas de competências atribuídas nos incisos I e II do caput compreendem: I - a formulação, coordenação e supervisão das políticas nacionais; pelo código II - a participação no planejamento estratégico, o estabelecimento de diretrizes para a sua implementação e a definição das prioridades dos programas de investimentos; III - a aprovação dos planos de outorgas; IV - o estabelecimento de diretrizes para a representação do Brasil nos organismos internacionais e em convenções, acordos e tratados referentes aos meios de transportes; V - a formulação e a supervisão da execução da política referente ao Fundo de Marinha Mercante - FMM, destinado à renovação, recuperação e ampliação da frota mercante nacional, em articulação com os Ministérios da Fazenda, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e do Planejamento, Orçamento e Gestão; e VI - o estabelecimento de diretrizes para afretamento de embarcações estrangeiras por empresas brasileiras de navegação e para liberação do transporte de cargas prescritas. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 2 o O Ministério dos Transportes possui a seguinte estrutura organizacional: I - órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado: a) Gabinete; b) Secretaria-Executiva: 1. Subsecretaria de Assuntos Administrativos; e 2. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento; e c) Consultoria Jurídica; II - órgãos específicos singulares: a) Secretaria de Política Nacional de Transportes: 1. Departamento de Planejamento de Transportes; e 2. Departamento de Informações de Transportes; b) Secretaria de Gestão dos Programas de Transportes: 1. Departamento de Programas de Transportes Rodoviário e Aquaviário; e 2. Departamento de Programas de Transporte Ferroviário; e c) Secretaria de Fomento para Ações de Transportes: 1. Departamento da Marinha Mercante; e 2. Departamento de Concessões; III - entidades vinculadas: a) autarquias: 1. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT; e 2. Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT; b) empresas públicas: 1. Valec - Engenharia, Construções e Ferrovias S.A.; e 2. EPL - Empresa de Planejamento e Logística S.A.; e c) sociedade de economia mista: Companhia Docas do Maranhão - CODOMAR; e IV - órgão colegiado: Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante - CDFMM. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS Seção I Dos órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado Art. 3 o Ao Gabinete compete: I - assistir o Ministro de Estado em sua representação política e social, ocupar-se das relações públicas e do preparo e do despacho de seu expediente pessoal; II - monitorar o andamento dos projetos de interesse do Ministério, em tramitação no Congresso Nacional; III - providenciar o atendimento às consultas e aos requerimentos formulados pelo Congresso Nacional; IV - providenciar a publicação oficial e a divulgação de matérias relacionadas com a área de atuação do Ministério; V - exercer as atividades de comunicação social relativas às realizações do Ministério e das entidades a ele vinculadas; VI - exercer as atividades de cerimonial e de apoio à organização de solenidades oficiais no âmbito do Ministério; VII - exercer as atividades relacionadas aos assuntos de cooperação e assistência técnica internacionais no âmbito do Ministério; VIII - fornecer apoio administrativo aos expedientes de interesse do Ministério; e IX - exercer outras atribuições que lhe forem designadas pelo Ministro de Estado. Art. 4 o À Secretaria-Executiva compete: I - assistir o Ministro de Estado na supervisão e na coordenação das atividades das Secretarias integrantes da estrutura do Ministério e das entidades a ele vinculadas; II - supervisionar e coordenar as atividades relacionadas com os Sistemas de Planejamento e Orçamento Federal, de Contabilidade e Finanças, de Administração Financeira, de Organização e Modernização Administrativa, de Administração dos Recursos de Informação e Informática, de Recursos Humanos e de Serviços Gerais, no âmbito do Ministério e das entidades a ele vinculadas; III - promover a articulação entre os diferentes órgãos supervisionados pela Secretaria-Executiva; IV - coordenar, no âmbito do Ministério, as atividades relacionadas com a corregedoria; V - exercer as atividades relacionadas com assuntos socioambientais no âmbito do Ministério; VI - auxiliar o Ministro de Estado na definição de diretrizes e na implementação ações da área de competência do Ministério; e VII - supervisionar as entidades vinculadas ao Ministério. Parágrafo único. A Secretaria-Executiva exerce, ainda, o papel de órgão setorial dos Sistemas de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC, de Organização e Inovação Institucional do Governo Federal - SIORG, de Administração dos Recursos de Informação e Informática - SISP, de Serviços Gerais - SISG, de Planejamento e Orçamento Federal e de Contabilidade e Finanças. Art. 5 o À Subsecretaria de Assuntos Administrativos compete: I - planejar, coordenar e supervisionar a execução de atividades relacionadas aos Sistemas de Organização e Modernização Administrativa, de Administração dos Recursos de Informação e Informática, de Recursos Humanos e de Serviços Gerais, no âmbito do Ministério; II - promover a articulação com os órgãos centrais dos sistemas referidos no inciso I e informar e orientar os órgãos do Ministério quanto ao cumprimento das normas administrativas estabelecidas; III - promover e coordenar a elaboração e a consolidação de planos, programas e atividades da sua área de competência e submetê-los à decisão superior; IV - acompanhar e promover a avaliação de projetos e atividades; V - realizar tomadas de contas dos responsáveis por bens e valores públicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade que resulte em dano ao erário; VI - exigir e processar as prestações de contas referentes aos convênios firmados pelo extinto Departamento Nacional de Estradas e Rodagens - DNER que não foram prestadas ou aprovadas; VII - processar as tomadas de contas especiais em curso e instaurar aquelas relacionadas com fatos ocorridos no âmbito do extinto DNER; e VIII - liquidar e executar as despesas autorizadas na Lei Orçamentária Anual e suas alterações, as inscrições em restos a pagar e as despesas de exercícios anteriores, inclusive aquelas referentes a pessoal e encargos sociais, e proceder ao levantamento dos valores a serem liquidados e executados, atestar sua exatidão e promover as medidas cabíveis para garantir a dotação e a disponibilização dos recursos necessários. Art. 6 o À Subsecretaria de Planejamento e Orçamento compete: I - planejar, coordenar e supervisionar a execução das atividades relacionadas com os Sistemas de Planejamento e Orçamento Federal, de Administração Financeira e de Contabilidade e Finanças, no âmbito do Ministério;

7 Nº 44, segunda-feira, 7 de março de ISSN II - promover a articulação com os órgãos centrais dos sistemas referidos no inciso I e informar e orientar os órgãos do Ministério quanto ao cumprimento das normas administrativas estabelecidas; III - desenvolver, no âmbito do Ministério, as atividades de acompanhamento e de execução orçamentária, financeira e contábil; IV - acompanhar, por meio de relatórios gerenciais, a execução orçamentária, financeira e contábil e encaminhar relatórios mensais ao Secretário-Executivo; V - monitorar e promover a avaliação de demandas de recursos orçamentários e submetê-las à aprovação do Secretário-Executivo; VI - planejar e controlar as atividades relacionadas com o programa de dispêndios globais, de modo a subsidiar os processos de alocação e de gestão de recursos públicos e realimentar as atividades de planejamento e orçamento federais; VII - supervisionar e monitorar a análise e a avaliação do comportamento das despesas programadas e propor medidas necessárias para as correções de eventuais distorções identificadas; e VIII - promover estudos e propor medidas para aperfeiçoar o acompanhamento e a avaliação da execução orçamentária do Ministério. Art. 7 o À Consultoria Jurídica, órgão setorial da Advocacia- Geral da União, compete: I - prestar assessoria e consultoria jurídica no âmbito do Ministério, na forma do regimento interno; II - fixar a interpretação da Constituição, das leis, dos tratados e dos demais atos normativos, a ser uniformemente seguida na sua área de atuação e coordenação, quando não houver orientação normativa do Advogado-Geral da União; III - exercer a coordenação jurídica da área finalística dos órgãos jurídicos das entidades vinculadas ao Ministério, respeitadas as orientações da Advocacia-Geral da União e da Procuradoria-Geral Federal; IV - atuar, em conjunto com os órgãos técnicos, na elaboração de propostas de atos normativos que serão submetidas ao Ministro de Estado; V - realizar revisão final da técnica legislativa e emitir parecer conclusivo sobre a constitucionalidade, a legalidade e a compatibilidade com o ordenamento jurídico das propostas de atos normativos; VI - assistir o Ministro de Estado, e, conforme dispuser o regimento interno, as demais autoridades do Ministério, no controle interno da legalidade dos atos do Ministério e das entidades a ele vinculadas; e VII - examinar, prévia e conclusivamente, no âmbito do Ministério: a) os textos de edital de licitação e de contratos ou instrumentos congêneres, a serem publicados e celebrados; e b) os atos pelos quais se reconheça a inexigibilidade ou se decida pela dispensa de licitação. Seção II Dos órgãos específicos singulares EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Art. 8 o À Secretaria de Política Nacional de Transportes compete: I - planejar e supervisionar a formulação, a implementação e a avaliação da Política Nacional de Transportes e propor diretrizes para as ações governamentais a ela relacionadas; II - promover a integração da Política Nacional de Transportes com as diversas esferas de Governo e com a sociedade civil; III - orientar as entidades vinculadas ao Ministério para o cumprimento das diretrizes da Política Nacional de Transportes; IV - orientar o estabelecimento de critérios e prioridades para os planos e programas em logística e infraestrutura de transportes; V - estabelecer diretrizes para o desenvolvimento da infraestrutura de dados geográficos e geoinformações; VI - supervisionar as atualizações do Sistema Nacional de Viação - SNV; VII - subsidiar tecnicamente o Ministério dos Transportes, os órgãos e as entidades do Governo federal quanto às questões internacionais afins e correlatas à Política Nacional de Transportes; e pelo código VIII - assistir tecnicamente o Ministro de Estado dos Transportes nas matérias pertinentes ao Conselho Nacional de Integração de Política de Transportes. Art. 9 o Ao Departamento de Planejamento de Transportes compete: I - coordenar a formulação, monitorar e avaliar a implementação da Política Nacional de Transportes, considerando infraestrutura, operação e serviços para transporte e logística de cargas e passageiros; II - orientar e monitorar o planejamento estratégico do Ministério necessário ao cumprimento das diretrizes da Política Nacional de Transportes; III - promover e coordenar a análise de cenários para o planejamento de longo prazo e as ações estruturantes para logística e transportes; IV - promover a disseminação de documentação técnica sobre política e planejamento de transportes; e V - orientar e avaliar a atualização do Sistema Nacional de Vi a ç ã o. Art. 10. Ao Departamento de Informações de Transportes compete: I - produzir, adquirir, tratar, manter e disponibilizar dados, estatísticas e informações técnicas sobre transportes; II - promover a integração dos sistemas de informações geográficas, técnicas, estatísticas e gerenciais ao planejamento e à gestão de transportes; III - promover e orientar estudos e pesquisas necessários à gestão da informação de transportes; IV - promover a incorporação de novas tecnologias ao planejamento e à gestão da informação de transportes; V - orientar e monitorar a atualização da base de dados georreferenciada do SNV; e VI - planejar e implementar a estratégia de aprimoramento de disponibilidade, qualidade e integração das informações em transportes no âmbito do Ministério. Art. 11. À Secretaria de Gestão dos Programas de Transportes compete: I - coordenar e orientar a implementação de planos, programas e ações destinadas ao desenvolvimento do SNV; II - monitorar e avaliar projetos e empreendimentos do Plano Plurianual de Investimentos do setor transportes; III - disponibilizar informações que permitam avaliar o desempenho dos programas do Plano Plurianual de Investimentos do setor transportes; IV - avaliar o desempenho dos programas do Plano Plurianual de Investimentos do setor transportes; V - coordenar sistema de informações gerenciais com vistas a manter o acompanhamento de programas, projetos e ações do Plano Plurianual de Investimentos do setor transportes; VI - estabelecer procedimentos para a apresentação de informações pelos Estados e pelo Distrito Federal relativas à destinação dos recursos provenientes da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - Cide incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível, instituída pela Lei n o , de 19 de dezembro de 2001; e VII - adotar as medidas necessárias à publicação dos Programas de Trabalho - Cide no Diário Oficial da União, conforme disposto no art. 1 o -A, 8 o, da Lei n o , de Art. 12. Ao Departamento de Programas de Transportes Rodoviário e Aquaviário compete: I - auxiliar na elaboração de proposição orçamentária e do Plano Plurianual de Investimentos, referente aos subsetores de transportes rodoviário e aquaviário; II - monitorar a implementação e avaliar projetos e empreendimentos dos programas e das principais ações do Plano Plurianual de Investimentos, nos subsetores de transportes rodoviário e aquaviário; III - coletar informações que permitam o acompanhamento dos principais empreendimentos em execução na infraestrutura de transportes rodoviário e aquaviário; e IV - desenvolver e coordenar atividades para a análise da execução e do desempenho dos empreendimentos e das atividades relacionadas aos programas de transportes rodoviário e aquaviário, previstos no Plano Plurianual de Investimentos. Art. 13. Ao Departamento de Programas de Transporte Ferroviário compete: I - auxiliar na elaboração de proposição orçamentária e do Plano Plurianual de Investimentos, referentes ao setor de transporte ferroviário, e no acompanhamento das ações advindas das peças orçamentárias; II - incentivar e estimular a elaboração de pesquisas para desenvolver novas tecnologias e metodologias que contribuam para a redução de custos e para o aumento da produtividade, da qualidade, da segurança e da otimização no setor de transporte ferroviário; III - sistematizar a coleta de informações gerenciais para o acompanhamento dos principais empreendimentos em execução no setor de transporte ferroviário; e IV - monitorar e avaliar a evolução físico-financeira das ações contidas nos programas federais e nos projetos e nas ações ligadas ao setor de transporte ferroviário realizadas pelo Ministério e pelas entidades a ele vinculadas. Art. 14. À Secretaria de Fomento para Ações de Transportes compete: I - participar da elaboração e supervisionar a implementação de políticas e diretrizes para a captação de recursos para o setor de transportes; II - identificar e desenvolver fontes de financiamento para o setor de transportes; III - coordenar, supervisionar e auxiliar a execução das atividades relacionadas ao Sistema Federal de Financiamentos Internacionais, no âmbito do Ministério; IV - articular as políticas de fomento com as diferentes modalidades de investimento do setor de transportes; V - participar da elaboração e supervisionar a implementação de políticas e diretrizes para o desenvolvimento da marinha mercante e da indústria naval; VI - participar da formulação da política de aplicação dos recursos do FMM; VII - supervisionar a execução das receitas vinculadas ao FMM e dos financiamentos concedidos ao setor de transportes; VIII - implementar e supervisionar a política e as diretrizes de concessão no setor de transportes; IX - estabelecer as diretrizes para a elaboração de planos de outorga e de propostas tarifárias; X - avaliar os planos de outorgas e os instrumentos de delegação de infraestrutura de transportes para aprovação pelo Ministro de Estado; e XI - coordenar e supervisionar as atividades inerentes à concessão, à autorização e à permissão de exploração da infraestrutura e de prestação de serviços de transportes. Art. 15. Ao Departamento da Marinha Mercante compete: I - promover estudos técnicos e econômicos sobre a marinha mercante e a indústria naval; II - auxiliar na identificação e no desenvolvimento de fontes de recursos para o fomento da marinha mercante e da indústria naval; III - subsidiar a Secretaria de Fomento para Ações de Transporte na implementação e na supervisão da política de aplicação dos recursos do FMM; IV - monitorar a liberação ou o recebimento de recursos junto aos agentes financeiros, relativos aos contratos de financiamento do FMM; V - monitorar a execução de convênios firmados com agentes financeiros do FMM; VI - supervisionar a execução orçamentária, financeira e física dos recursos no âmbito do FMM; VII - assistir técnica e administrativamente o CDFMM;

8 8 ISSN VIII - analisar e emitir parecer técnico sobre projetos a serem desenvolvidos e implementados com recursos do FMM; IX - acompanhar a arrecadação e a aplicação do Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante - AFRMM e das demais receitas do FMM; e X - monitorar e avaliar os projetos financiados pelo FMM. Art. 16. Ao Departamento de Concessões compete: I - promover estudos técnicos e econômicos sobre concessões no setor de transportes; II - auxiliar na identificação e no desenvolvimento de fontes de recursos para o fomento do transporte terrestre e aquaviário; III - subsidiar a Secretaria de Fomento para Ações de Transporte na implementação e na supervisão da política de concessões do setor de transportes; IV - analisar e submeter à Secretaria de Fomento para Ações de Transporte os planos de outorgas encaminhados pelas agências reguladoras; V - analisar e submeter à Secretaria de Fomento para Ações de Transporte os instrumentos de delegação de infraestrutura de transportes encaminhados pelos Estados e pelo Distrito Federal; VI - monitorar as atividades inerentes à concessão de exploração e de prestação de serviços de transportes; VII - analisar, desenvolver e avaliar os projetos de concessão, permissão e autorização do setor de transportes; e VIII - identificar oportunidades de concessão em transportes. Seção III Do órgão colegiado Art. 17. Ao CDFMM compete exercer as atribuições estabelecidas no Decreto nº 5.269, de 10 de novembro de CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Seção I Do Secretário-Executivo Art. 18. Ao Secretário-Executivo incumbe: I - coordenar, consolidar e submeter ao Ministro de Estado o plano de ação global do Ministério; 1 Nº 44, segunda-feira, 7 de março de 2016 II - supervisionar e avaliar a execução dos projetos e das atividades do Ministério; III - supervisionar e coordenar a articulação dos órgãos do Ministério com os órgãos centrais dos sistemas afetos à área de competência da Secretaria-Executiva; e IV - exercer outras atribuições que lhes cometidas pelo Ministro de Estado. Seção II Dos Secretários e dos demais dirigentes Art. 19. Aos Secretários incumbe planejar, dirigir, coordenar, orientar, monitorar e avaliar a execução das atividades das unidades que integram suas Secretarias e exercer outras atribuições que lhes forem cometidas em regimento interno. Art. 20. Ao Chefe de Gabinete, ao Consultor Jurídico, ao Corregedor, aos Subsecretários, aos Diretores, aos Coordenadores- Gerais e aos demais dirigentes incumbe planejar, dirigir, coordenar e orientar a execução das atividades de suas unidades e exercer outras atribuições que lhes forem cometidas em suas áreas de competência. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ANEXO II a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE CON- FIANÇA DO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES: UNIDADES CARGOS/ DENOMINAÇÃO NE/DAS FUNÇÕES CARGO/FUNÇÃO 4 Assessor Especial do Ministro Assessor Especial de Controle Interno 4 Assessor do Ministro Assessor Técnico GABINETE 1 Chefe de Gabinete Assistente Assistente Técnico Assessoria Parlamentar 1 Chefe de Assessoria Divisão 3 Chefe Assessoria de Comunicação Social 1 Chefe de Assessoria Divisão 3 Chefe Serviço 4 Chefe Assessoria Administrativa 1 Chefe de Assessoria Divisão 3 Chefe Serviço 4 Chefe Assessoria Internacional 1 Chefe de Assessoria Divisão 2 Chefe Serviço 1 Chefe Assessoria de Eventos e Cerimonial 1 Chefe de Assessoria Divisão 1 Chefe Serviço 1 Chefe S E C R E TA R I A - E X E C U T I VA 1 Secretário-Executivo NE 4 Assessor Assessoria Socioambiental 1 Chefe de Assessoria Serviço 2 Chefe Corregedoria 1 Corregedor Assistente Técnico Serviço 2 Chefe Gabinete 1 Chefe de Gabinete Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Coordenação 1 Coordenador Divisão 1 Chefe Assistente Técnico FG-1 68 FG-2 85 FG-3 Subsecretaria de Assuntos Administrativos 1 Subsecretário Assessor Assistente Serviço 1 Chefe Coordenação 1 Coordenador Coordenação-Geral de Gestão de 1 Coordenador-Geral Pessoas Serviço 3 Chefe Coordenação 4 Coordenador Divisão 8 Chefe Serviço 6 Chefe Coordenação-Geral de Recursos Logísticos 1 Coordenador-Geral Serviço 1 Chefe Coordenação 3 Coordenador Serviço 1 Chefe Divisão 6 Chefe Assistente Técnico Serviço 11 Chefe Coordenação-Geral de Tecnologia 1 Coordenador-Geral da Informação Coordenação 3 Coordenador Divisão 5 Chefe Serviço 2 Chefe Subsecretaria de Planejamento e 1 Subsecretário Orçamento 1 Assistente Assistente Técnico Serviço 1 Chefe Coordenação-Geral de Orçamento 1 Coordenador-Geral Coordenação 2 Coordenador Divisão 4 Chefe Serviço 6 Chefe Coordenação-Geral de Acompanhamento 1 Coordenador-Geral e Avaliação Coordenação 2 Coordenador Divisão 4 Chefe Serviço 4 Chefe Coordenação-Geral de Finanças e 1 Coordenador-Geral Contabilidade Coordenação 2 Coordenador Divisão 4 Chefe Serviço 5 Chefe CONSULTORIA JURÍDICA 1 Consultor Jurídico Assistente Divisão 3 Chefe Coordenação 1 Coordenador Divisão 1 Chefe Coordenação-Geral Jurídica de Assuntos 1 Coordenador-Geral Administrativos Divisão 1 Chefe Coordenação-Geral de Assuntos Jurídicos 1 Coordenador-Geral de Transportes Divisão 1 Chefe Coordenação-Geral Jurídica de Assuntos 1 Coordenador-Geral Judiciais 1 Assistente Divisão 1 Chefe pelo código

9 Nº 44, segunda-feira, 7 de março de ISSN SECRETARIA DE POLÍTICA NA- 1 Secretário CIONAL DE TRANSPORTES 1 Assessor Assistente Técnico Divisão 1 Chefe Departamento de Planejamento de Transportes 1 Diretor Assistente Técnico Coordenação-Geral de Planejamento 1 Coordenador-Geral Coordenação 2 Coordenador Coordenação-Geral de Estratégia e 1 Coordenador-Geral Av a l i a ç ã o Divisão 1 Chefe Coordenação 1 Coordenador Departamento de Informações de Tr a n s p o r t e s 1 Diretor Assistente Técnico Coordenação-Geral de Informações 1 Coordenador-Geral em Transportes Divisão 1 Chefe Coordenação 1 Coordenador Coordenação-Geral de Pesquisa e 1 Coordenador-Geral Estatística em Transportes Coordenação 1 Coordenador SECRETARIA DE GESTÃO DOS 1 Secretário PROGRAMAS DE TRANSPOR- TES 1 Assessor Assistente Técnico Gerente de Projeto Serviço 1 Chefe Departamento de Programas de Transportes Rodoviário e Aquaviário Coordenação-Geral de Programas de Transporte Rodoviário Coordenador-Geral de Programas de Transporte Aquaviário Departamento de Programas de Transporte Ferroviário SECRETARIA DE FOMENTO PA- RA AÇÕES DE TRANSPORTES. 1 Diretor Assistente Técnico Gerente de Projeto Coordenador-Geral Assistente Assistente Técnico Coordenador-Geral Assistente Assistente Técnico Diretor Gerente de Projeto Assistente Assistente Técnico Secretário Assistente Assistente Técnico EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL DESPACHOS DA PRESIDENTA DA REPÚBLICA MENSAGEM Presidência da República Nº 66, de 4 de março de Encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal de informações para instruir o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO CONSULTORIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA CONJUNTA N o - 1, DE 1 o - DE MARÇO DE 2016 Dispõe sobre os elementos mínimos a serem observados na fundamentação das manifestações dos órgãos consultivos da Advocacia-Geral da União, em atividade de apoio a julgamento de procedimentos disciplinares. O CONSULTOR-GERAL DA UNIÃO, o PROCURA- DOR-GERAL FEDERAL e o CORREGEDOR-GERAL DA AD- VOCACIA DA UNIÃO, no uso das atribuições que lhes conferem pelo código Coordenação-Geral de Programação 1 Coordenador-Geral e Captação para o Desenvolvimento de Transportes Coordenação 2 Coordenador Serviço 2 Chefe Departamento da Marinha Mercante os artigos 35, 39, I, e 40, III, do Decreto nº 7.392, de 13 de dezembro de 2010, e, Considerando que, no curso das correições realizadas pela Corregedoria-Geral da Advocacia da União, tem-se identificado heterogeneidade nas peças produzidas por diversos órgãos consultivos, na atividade de apoio a julgamento de procedimentos disciplinares, quanto à análise de aspectos formais e de mérito, e Considerando a necessidade de se aprimorar os serviços consultivos, por meio da uniformização das respectivas atividades, resolvem: Art. 1º A manifestação jurídica proferida no âmbito de órgão consultivo da Advocacia-Geral da União, em sede de apoio ao julgamento de procedimento disciplinar, aferirá, quando for o caso: I - a observância do contraditório e da ampla defesa; II - a regularidade formal do procedimento, com verificação da adequação dos atos processuais ao ordenamento jurídico vigente, em especial: a) se o termo de indiciamento contém a especificação dos fatos imputados ao servidor e as respectivas provas; 1 Diretor Gerente de Projeto Assistente Assistente Técnico Departamento de Concessões 1 Diretor Coordenação-Geral de Estruturação 1 Coordenador-Geral de Projetos Coordenação 2 Coordenador Divisão 1 Chefe Coordenação-Geral de Monitoramento 1 Coordenador-Geral e Avaliação Coordenação 1 Coordenador b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE CON- FIANÇA DO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES: CÓDIGO DAS-UNITÁRIO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA QTD. VALOR TOTAL QTD VALOR TOTAL NE 6,41 1 6,41 1 6, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 SUBTOTAL , ,72 FG-1 0, , ,20 FG-2 0, , ,20 FG-3 0, , ,20 SUBTOTAL , ,60 TO TA L , ,32 ANEXO III REMANEJAMENTO DE CARGOS CÓDIGO DAS-UNITÁRIO DO MT P/ SEGES/MP (a) DA SEGES/MP P/ O MT (b) QTD. VALOR TOTAL QTD. VALOR TOTAL ,04 1 5, , , ,10 3 6, , , , , ,04 1 5, ,84 1 3, , , ,27 6 7, , , TO TA L 56 86,44 1 2,10 Saldo do Remanejamento (a - b) 55 84,34 b) se, no relatório final, foram apreciadas as questões fáticas e jurídicas, relacionadas ao objeto da apuração, suscitadas na defesa; c) se ocorreu algum vício e, em caso afirmativo, se houve prejuízo à defesa; d) se houve nulidade total ou parcial indicando, em caso afirmativo, os seus efeitos e as providências a serem adotadas pela Administração; III - a adequada condução do procedimento e a suficiência das diligências, com vistas à completa elucidação dos fatos; IV - a plausibilidade das conclusões da Comissão quanto à: a) conformidade com as provas em que se baseou para formar a sua convicção; b) adequação do enquadramento legal da conduta; c) adequação da penalidade proposta; d) inocência ou responsabilidade do servidor. Parágrafo único. No caso de submissão de processo administrativo disciplinar a julgamento antecipado, deverá ser aferida, conforme o caso, a aplicabilidade deste artigo.

10 10 ISSN Art. 2º O disposto no art. 1º, incisos I, II e IV, "b", "c" e "d", não se aplica aos casos de sindicância investigativa e sindicância patrimonial. Art. 3º A manifestação de que trata o art. 1º conterá relatório sucinto dos fatos sob apuração, abordagem sobre os principais incidentes ocorridos no curso do processo, fundamentação e conclusão. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Fica revogada a Portaria Conjunta nº 1, de 30 de maio de 2011, publicada no Diário Oficial da União, de 9 de junho de JOSÉ LEVI MELLO DO AMARAL JUNIOR Consultor-Geral da União RENATO RODRIGUES VIEIRA Procurador-Geral Federal ADEMAR PASSOS VEIGA Corregedor-Geral da Advocacia da União SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL SUPERINTENDÊNCIA DE AERONAVEGABILIDADE GERÊNCIA-GERAL DE AERONAVEGABILIDADE CONTINUADA GERÊNCIA DE ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO PORTARIA N o - 491, DE 4 DE MARÇO DE 2016 O GERENTE DE ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 1º, inciso I, da Portaria nº 969/SAR, de 16 de abril de 2014, tendo em vista o disposto no Regulamento Brasileiro de Aviação Civil nº 145 (RBAC nº 145), com fundamento na Lei nº 7565, de 19 de dezembro de 1986, e considerando o que consta do processo nº / , resolve: Art. 1º Tornar pública a revogação de suspensão do Certificado de Organização de Manutenção de nº /ANAC, emitido em favor da oficina de manutenção de produto aeronáutico J. C. PIRES TAPEÇARIA LTDA.-ME. Art. 2º O inteiro teor do Certificado encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - endereço: w w w. a n a c. g o v. b r / c e r t i f i c a c a o / Av G e r a l / A I R B a s e s. a s p. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. EDUARDO AMÉRICO CAMPOS FILHO SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA A E R O P O RT U Á R I A SUPERINTENDÊNCIA DE PADRÕES OPERACIONAIS GERÊNCIA DE OPERAÇÕES DA AVIAÇÃO GERAL PORTARIA Nº 495, DE 4 DE MARÇO DE 2016 O GERENTE DE OPERAÇÕES DA AVIAÇÃO GERAL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 1º, inciso I, da Portaria nº 3375/SPO, de 20 de dezembro de 2013, tendo em vista o disposto no Regulamento Brasileiro da Aviação Civil nº 137 (RBAC nº 137), e com fundamento na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e considerando o que consta do, resolve: Ratificar a emissão da Revisão 01 do Certificado de Operador Aéreo (COA) nº IDD-07-01, emitido em 29 de fevereiro de 2016, em favor de IBICUÍ AVIAÇÃO AGRÍCOLA LT- DA., e enviado à interessada em 29 de fevereiro de 2016, pelo Ofício nº 074/2016/GOAG-PA/SPO. Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. O inteiro teor da Portaria acima encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - endereço w w w. a n a c. g o v. b r / l e g i s l a c a o. MARCUS VINICIUS FERNANDES RAMOS 1. Nº 44, segunda-feira, 7 de março de 2016 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GABINETE DA MINISTRA RETIFICAÇÃO Na Portaria Ministerial nº 39, de 3 de março de 2016, publicada no Diário Oficial da União de 4 subsequente, Seção 1, pagina 4, onde se lê: "...e Gratificação de Desempenho de Atividade de Cargos Especiais - GDACE, referente ao 6 o ciclo e da Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo - GDPG- PE, referente ao 3 o ciclo." Leia-se: "... e Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo - GDPGPE, referente ao 6º ciclo e da Gratificação de Desempenho de Atividade de Cargos Especiais - GDACE, referente ao 3º ciclo. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA RETIFICAÇÃO Na PORTARIA Nº 266, DE 19 DE AGOSTO DE 2014, publicada no Diário Oficial da União nº 160, de 21 de agosto de 2014, Seção 1, página 3, onde se lê "<Alamedo Mogno, nº 1958>" leia-se "<Alameda Mogno, nº 1982>". SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA COMITÊ GESTOR INTERMINISTERIAL DO SEGURO RURAL RESOLUÇÃO N o - 45, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2016 (*) Altera o anexo da Resolução nº 40, de 18 de novembro de 2015, e o Anexo II da Resolução nº 13, de 4 de julho de O Comitê Gestor Interministerial do Seguro Rural - CGSR, no exercício da competência que lhe confere o artigo 5º, inciso III, alínea "e", da Lei Nº , de 19 de dezembro de 2003, bem como o artigo 22, do Decreto nº 5.121, de 29 de junho de 2004, observado o disposto no inciso IV, do artigo 5º, do Regimento Interno do Comitê Gestor Interministerial do Seguro Rural - CGSR, editado pela Resolução nº 5, de 3 de agosto de 2005, resolve: Art. 1º O anexo - Laudo de Fiscalização da Subvenção Econômica ao Prêmio do Seguro Rural - da Resolução nº 40, de 18 de novembro de 2015, passa a vigorar na forma do Anexo I desta Resolução. Art. 2º O Anexo II - Termo de Responsabilidade do Produtor Rural - da Resolução nº 13, de 4 de julho de 2006, passa a vigorar na forma do Anexo II desta Resolução. Art. 3º Ficam inalteradas as demais condições da Resolução nº 40, de 2015 e da Resolução nº 13, de Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO I Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ANDRÉ MELONI NASSAR Presidente do Comitê COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PORTARIAS DE 4 DE MARÇO DE 2016 Laudo de Fiscalização da Subvenção Econômica ao Prêmio do Seguro Rural O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AE- ROPORTUÁRIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 41, incisos VIII e X, do Regimento Interno aprovado pela Resolução n 110, de 15 de setembro de 2009, tendo em vista o disposto na Resolução nº 158, de 13 de julho de 2010, com fundamento na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, resolve: Nº Alterar e renovar a inscrição do aeródromo público de Pilão Arcado/BA (SNYD) no cadastro de aeródromos. Processo nº / A renovação de inscrição tem validade de 10 (dez) anos. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Fica revogada a Portaria DAC nº 515/SIE, de 10 de maio de 2000, publicada no Diário Oficial da União de 19 de maio de 2000, Seção 1, página 13. Nº Excluir o Aeródromo Público Belém de São Francisco/PE (SNFR) do cadastro de aeródromos. Esta Portaria entra em vigor em 26 de maio de O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AE- ROPORTUÁRIA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 1º da Resolução nº 206, de 16 de novembro de 2011, com fundamento na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, resolve: Nº Validar as curvas de ruído para o Aeroporto Internacional de Guarulhos - SBGR, apresentadas pela Concessionaria do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. O inteiro teor das Portarias acima encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - endereço w w w. a n a c. g o v. b r / l e g i s l a c a o. FABIO FAIZI RAHNEMAY RABBANI Dados da Seguradora Nome: pelo código Agrícola Pecuário Florestamento/reflorestamento Dados do Segurado Nome: CPF/CNPJ: Endereço Residencial: Complemento: Município: UF: CEP: Telefone 1: Telefone 2: Dados do Seguro Nome da Propriedade: ( ) Própria ( ) Arrendada Endereço da Propriedade: Complemento: Município: UF: CEP: Nº da Proposta: Nº da Apólice: Número de Endosso: Vigência da Apólice: Atividade Segurada: Área: ha Nº de Glebas: Nº de Animais: Importância Segurada: R$ Produtividade Segurada: kg/ha Prêmio Total: R$ Valor da Subvenção: R$ Avaliação da Apólice Subvencionada Estágio da cultura: ( ) Plantio ( ) Desenvolvimento ( ) Em Colheita ( ) Colhida ( ) Não se aplica Foi observado o Zoneamento Agrícola estabelecido pelo MAPA? ( ) Sim ( ) Não. Especificar ( ) Não se aplica ( ) Não soube responder No ano de contratação desta apólice, o produtor contratou outras apólices que se enquadram no Seguro Rural do Governo Federal? ( ) Não ( ) Sim. Informar o(s) nome(s) da(s) seguradora(s) e o(s) número(s) da(s) apólice(s): A lavoura segurada através desta apólice também foi segurada pelo ( ) Sim, para a mesma área ( ) Sim, para áreas diferentes PROAGRO? ( ) Não ( ) Não se aplica O produtor tem conhecimento de que parte do prêmio foi pago pelo ( ) Sim Governo Federal, através do Programa de Subvenção ao Prêmio do ( ) Não Seguro Rural - PSR? Se afirmativo, como ficou sabendo? Como o produtor avalia a iniciativa do Governo Federal de pagar ( ) Ótimo ( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim. Justificar: parte do prêmio do seguro rural? Qual(is) desses eventos aconteceu(ram) dentro do período de vigência da apólice? ( ) Ventos Fortes ( ) Seca ( ) Chuva Excessiva ( ) Granizo ( ) Geada ( ) Doenças ou Pragas ( ) Incêndio ( ) Inundação/Alagamento/Tromba D'água ( ) Variação Acentuada de Temperatura ( ) Nenhum ( ) Outros. Especificar:

11 Nº 44, segunda-feira, 7 de março de ISSN Caso tenha ocorrido um ou mais eventos acima listados, especificar a situação atual da apólice: A visita foi acompanhada por: ( ) Seguro indenizado ( ) Encerramento sem indenização ( ) Em análise ( ) O segurado não acionou o seguro ( ) Produtor rural ( ) Preposto / Outro - Especificar: Parecer da Equipe Responsável pela Fiscalização Situação encontrada pela equipe de fiscalização: ( ) REGULAR ( ) IRREGULAR ( ) NÃO FISCALIZADA Motivo da irregularidade ou da não fiscalização: Local: Data: Assinatura do produtor rural / preposto: Fiscal 1 (assinatura sobre carimbo) Fiscal 2 (assinatura sobre carimbo) Nome Completo: CPF: ANEXO II TERMO DE RESPONSABILIDADE DO PRODUTOR RURAL Informo que estou ciente de minha responsabilidade como beneficiário do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural - PSR: a) ( ) na modalidade agrícola, para a cultura de ; b) ( ) na modalidade pecuário c) ( ) na modalidade florestas; d) ( ) na modalidade aqüícola. Para o correto enquadramento do seguro que estou propondo, DECLARO que: a) concordo com a fiscalização a ser realizada por preposto do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA; autorizo o seu acesso ao empreendimento objeto do seguro rural subvencionado e concordo em oferecer as condições necessárias ao desempenho de trabalho, facultando inclusive o acesso aos documentos relativos ao empreendimento; b) estou ciente de que não posso contratar seguro rural, com subvenção econômica do Governo Federal ao prêmio, para a mesma lavoura em que eu for beneficiário do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária - PROAGRO. Por isso, informo que a cultura referente a esta proposta, para a qual estou pleiteando a subvenção federal: ( ) não é beneficiária do PROAGRO; ( ) é beneficiária do PROAGRO, na mesma propriedade rural e, por isso, estou anexando a esta proposta croqui ou documento contendo as coordenadas geográficas da lavoura que deverá ser objeto de subvenção federal; c) o valor recebido do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural do Governo Federal, por ano civil, a partir de 1º de janeiro de 2016, não ultrapassa o limite de R$ ,00 (setenta e dois mil reais), na modalidade agrícola, e de R$ ,00 (vinte e quatro mil reais) em cada uma das modalidades de seguro: pecuário, de florestas e aquícola. d) estou ciente de que será consultada a minha adimplência junto ao Cadastro Informativo de créditos não quitados do setor público federal (Cadin), em decorrência do disposto no artigo 6 o da Lei , de 19 de julho de 2002, e de que, caso haja alguma restrição, não poderei me beneficiar da subvenção ao prêmio do seguro rural; e) comprometo-me a cumprir as recomendações estabelecidas nas portarias de zoneamento agrícola de risco climático do MAPA (cultivar, data do plantio e tipo de solo), na forma disciplinada no Plano Trienal do Seguro Rural - PTSR; f) caso eu descumpra qualquer condição do Programa e, consequentemente, haja o cancelamento da subvenção federal ao prêmio, estou ciente de que terei de devolver o valor da subvenção federal acrescido das sanções previstas no Regulamento de Operacionalização da Subvenção; g) estou anexando à Proposta de Seguro, para efeito de comprovação de regularidade fiscal (somente para pessoa jurídica ou firma individual): - Certificado de Regularidade do FGTS, na forma do artigo 27, alínea "c", da Lei n o 8.036, de 11/5/1990, e do artigo 44, inciso III, do Decreto n o , de 8/11/1990; - Certidão da Secretaria de Receita Previdenciária quanto às contribuições sociais, na forma estabelecida no Decreto n o 5.586, de 19 de novembro de h) estou ciente de que esta proposta de seguro não confere direito subjetivo à subvenção federal, pois ainda será submetida ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, podendo ser aprovada ou reprovada, de acordo os critérios estabelecidos no PSR, principalmente no que se refere ao limite orçamentário do Programa. i) as informações por mim prestadas no presente Termo e na Proposta de Seguro são completas e verídicas, não contendo quaisquer omissões ou inexatidões. Data: / / Assinatura do Proponente: (*) Republicado por ter saído no DOU de , Seção 1, pág. 7, com incorreção do original. SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL NO ESTADO DO PARANÁ PORTARIA N o - 68, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016 O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA NO PARANÁ- SUBSTITUTO, no uso das atribuições contidas no art. 44, do Regimento Interno das Superintendências Federais de Agricultura, aprovado pela Portaria Ministerial nº 428, de 09 de junho de 2010, publicado no DOU de 14 de junho de 2010, e tendo em vista o disposto no art. 26 da Instrução Normativa nº 53, de 23 de outubro de 2013, na Lei nº 6.894, de 16 de dezembro de 1980, no Decreto nº 4.954, de 14 de janeiro de 2004, e o que consta no Processo nº / , resolve: Art. 1 Credenciar a instituição privada de pesquisa CWR PESQUISA AGRÍCOLA LTDA, CNPJ n / , localizada na Rua Theodoro Kluppel, 30 - bairro Olarias, no município de Ponta Grossa/PR, para realizar ensaios de eficiência e viabilidade agronômica visando o registro de produtos novos abrangidos pelo regulamento da Lei 6.894, de Art. 2 O credenciamento de que trata esta Portaria terá validade de cinco anos. Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL GUILHERME BIRON BURGARDT PORTARIA N o - 69, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016 O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA NO PARANÁ- SUBSTITUTO, no uso das atribuições contidas no art. 44, do Regimento Interno das Superintendências Federais de Agricultura, aprovado pela Portaria Ministerial nº 428, de 09 de junho de 2010, publicado no DOU de 14 de junho de 2010, e tendo em vista o disposto no inc. III do art. 32 da Instrução Normativa nº 53, de 23 de outubro de 2013, na Lei nº 6.894, de 16 de dezembro de 1980, no Decreto nº 4.954, de 14 de janeiro de 2004, e o que consta no Processo nº / , resolve: pelo código Art. 1 Cancelar, a pedido da instituição, o credenciamento da instituição privada de pesquisa SGS GRAVENA PESQUISA, CONSULTORIA E TREINAMENTO AGRÍCOLA LTDA, CNPJ n / , localizada na Estrada São Rafael, Zona Rural, no município de Rolândia/PR, concedido pela Portaria nº 415, de 04 de setembro de 2014, para realizar ensaios de eficiência e viabilidade agronômica visando o registro de produtos novos abrangidos pelo regulamento da Lei 6.894, de Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GUILHERME BIRON BURGARDT PORTARIA N o - 70, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016 O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA NO PARANÁ, no uso das atribuições contidas no art. 44, do Regimento Interno das Superintendências Federais de Agricultura, aprovado pela Portaria Ministerial nº 428, de 09 de junho de 2010, publicado no DOU de 14 de junho de 2010, e tendo em vista o disposto no art. 26 da Instrução Normativa nº 53, de 23 de outubro de 2013, na Lei nº 6.894, de 16 de dezembro de 1980, no Decreto nº 4.954, de 14 de janeiro de 2004, e o que consta no Processo nº / , resolve: Art. 1 Credenciar a instituição privada de pesquisa 3M EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLAS S/S LTDA., CNPJ n / , localizada na Rua Padre João Piamarta, s/n - bairro Santa Tereza, no município de Ponta Grossa/PR, para realizar ensaios de eficiência e viabilidade agronômica visando o registro de produtos novos abrangidos pelo regulamento da Lei 6.894, de Art. 2 O credenciamento de que trata esta Portaria terá validade de cinco anos. Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. DANIEL GONÇALVES FILHO PORTARIAS DE 2 DE MARÇO DE 2016 O SUPERINTENDENTE FEDERAL DA AGRICULTURA NO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições previstas no Artigo 44, do Regimento Interno das SFA, aprovado através da Portaria Ministerial nº 428, de 09 de junho de 2010, publicada no DOU de 14 de junho de 2010, Portaria Ministerial nº 1508, de 16 de setembro de 2015, publicada no DOU nº 180, de 21 de setembro de 2015, e para fins de aplicação do disposto no Decreto-Lei nº 818, de 05 de setembro de 1969 e Instrução Normativa nº 22 de 20 de junho de 2013, resolve: N o Habilitar o Médico Veterinário RODRIGO PENITENTE, CRMV-PR nº 11975, para fornecer GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL DE AVES no Estado do Paraná (processo nº /2016); N o Habilitar a Médica Veterinária KATIA ANDREA LIBARDI, CRMV-PR nº 12198, para fornecer GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL DE AVES no Estado do Paraná (processo nº /2016); N o Habilitar o Médico Veterinário VINICIUS PREISLER, CRMV-PR Nº 8614 para fornecer GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL das espécies EQUINA, ASININA e MUAR no Estado do Paraná (processo nº /2016). N o Habilitar o Médico Veterinário FERNANDO ASSIS ME- NEZES REIS, CRMV-PR Nº 6114, para fornecer GUIA DE TRÂN- SITO ANIMAL das seguintes espécies (processo nº /2016): 1-EQUINOS, ASININOS E MUARES no Estado do Paraná; 2-BOVINOS, BUBALINOS, OVINOS E CAPRINOS exclusivamente para a saída de eventos agropecuários do Estado do Paraná, destinados aos municípios do Estado do Paraná. N o Habilitar o Médico Veterinário LUCIANO JOSÉ FIDELIS, CRMV-PR Nº 4977, para fornecer GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL das seguintes espécies (processo nº /2016): 1-EQUINOS, ASININOS E MUARES no Estado do Paraná; 2-BOVINOS, BUBALINOS, OVINOS E CAPRINOS exclusivamente para a saída de eventos agropecuários do Estado do Paraná, destinados aos municípios do Estado do Paraná. DANIEL GONÇALVES FILHO

12 12 ISSN Nº 44, segunda-feira, 7 de março de Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N o - 181, DE 4 DE MARÇO DE 2016 Divulga a atualização da Lista de Controle de Exportação de Bens Relacionados a Mísseis e Serviços Diretamente Vinculados, aprovada pela Comissão Interministerial de Controle de Exportação de Bens Sensíveis - CIBES. O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, tendo em vista o disposto no parágrafo único do art. 4º e no inciso II do art. 5º da Lei nº 9.112, de 10 de outubro de 1995, no inciso II do caput do art. 3º e no art. 6º do Anexo à Resolução nº 1, de 19 de outubro de 2004, da Comissão Interministerial de Controle de Exportação de Bens Sensíveis - CIBES, resolve: Art. 1º Divulgar, na forma do Anexo a esta Portaria, a Resolução nº 25, de 2 de fevereiro de 2016, da Comissão Interministerial de Controle de Exportação de Bens Sensíveis - CIBES, que atualiza a Lista de Controle de Exportação de Bens Relacionados a Mísseis e Serviços Diretamente Vinculados. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Fica revogada a Resolução nº 24, de 2 de fevereiro de 2015, da Comissão Interministerial de Controle de Exportação de Bens Sensíveis - CIBES, publicada no Diário Oficial da União nº 80, de 29 de abril de 2015, Seção 1, página 4 e seguintes. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS CELSO PANSERA COMISSÃO INTERMINISTERIAL DE CONTROLE DE EXPORTAÇÃO DE BENS SENSÍVEIS COORDENAÇÃO-GERAL DE BENS SENSÍVEIS RESOLUÇÃO N o - 25, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2016 A COMISSÃO INTERMINISTERIAL DE CONTROLE DE EXPORTAÇÃO DE BENS SENSÍVEIS - CIBES, no uso da competência que lhe foi outorgada pelo art. 4º, inciso II, do Decreto nº 4.214, de 30 de abril de 2002, resolve: Art. 1º Aprovar a atualização da Lista de Bens Relacionados a Mísseis e Serviços Diretamente Vinculados, em anexo. SÉRGIO ANTÔNIO FRAZÃO ARAUJO Coordenador-Geral ANEXO LISTA DE BENS RELACIONADOS A MÍSSEIS E SERVIÇOS DIRETAMENTE VINCULADOS Esta Lista consiste de duas categorias de itens, que abrangem equipamentos, materiais, softwares ou tecnologias e serviços diretamente vinculados. A Categoria I, que abrange a totalidade dos itens 1 e 3, tem maior sensibilidade. Se um item da Categoria I está incluído num sistema, esse sistema será, também, considerado da Categoria I, exceto quando o item incorporado não possa ser separado, retirado ou copiado. Os itens da Categoria II são aqueles que, na Lista, não constam na Categoria I. CATEGORIA I; ITEM 1 1. SISTEMAS COMPLETOS DE MÍSSEIS. 1.A. EQUIPAMENTOS, CONJUNTOS E COMPONENTES. 1.A.1. Sistemas completos de foguetes (incluindo sistemas de mísseis balísticos, veículos de lançadores espaciais e foguetes de sondagem) capazes de transportar uma carga útil de pelo menos 500 Kg a uma distância de pelo menos 300 Km. 1.A.2. Sistemas completos de veículos aéreos não tripulados (incluindo sistemas de mísseis de cruzeiro, alvos aéreos, sistemas aéreos de reconhecimento) capazes de transportar uma carga útil de pelo menos 500 Kg a uma distância de pelo menos 300 Km. 1.B. EQUIPAMENTOS DE TESTE E PRODUÇÃO. 1.B.1. Meios de produção especialmente projetados para os sistemas especificados em 1.A. 1.C. MATERIAIS Nenhum. 1.D. SOFTWARE 1.D.1. Software especialmente projetado ou modificado para o uso dos meios de produção especificados em 1.B. 1.D.2. Software especialmente projetado ou modificado para coordenar a função de mais de um subsistema em sistemas especificados em 1.A. 1.E. TECNOLOGIA 1.E.1. Tecnologia para o desenvolvimento, produção ou uso dos equipamentos ou softwares especificados em 1.A., 1.B. ou 1.D. CATEGORIA II; ITEM 2 2. OUTROS SISTEMAS COMPLETOS DE MÍSSEIS pelo código A. EQUIPAMENTOS, CONJUNTOS E COMPONEN- TES 2.A.1. Sistemas completos de foguetes (incluindo sistemas de mísseis balísticos, veículos lançadores espaciais e foguetes de sondagem), não especificados em 1.A.1., capazes de atingir uma distância igual ou superior a 300 Km. 2.A.2. Sistemas completos de veículos aéreos não tripulados (incluindo sistemas de mísseis de cruzeiro, alvos aéreos, sistemas aéreos de reconhecimento), não especificados em 1.A.2., capazes de atingir uma distância igual ou superior a 300 Km. 2.A.3. Sistemas completos de veículos aéreos não tripulados, não especificados em 1.A.2. ou 2.A.2., que tenham tudo o que segue: Tenham quaisquer dos seguintes quesitos: Uma capacidade de controle de vôo autônomo e de navegação autônoma; ou Capacidade de vôo controlado fora do alcance da visão direta envolvendo um operador humano; e Tenham quaisquer dos seguintes quesitos: Incorporem um mecanismo/sistema de dispersão de aerossol com uma capacidade maior que 20 litros; ou Sejam projetados ou modificados para incorporar um mecanismo/sistema de dispersão de aerossol com uma capacidade maior que 20 litros. Nota: O item 2.A.3. não controla aeromodelos especialmente projetados para fins de recreação ou de competição. Notas Técnicas: 1. Um aerossol consiste de um particulado ou líquido, que não componentes, subprodutos e aditivos de combustíveis, como parte da "carga útil" a ser dispersa na atmosfera. Exemplos de aerossóis incluem pesticidas líquidos para pulverização de plantações e produtos químicos secos para semeadura de nuvens; 2. Um mecanismo/sistema de dispersão de aerossol contém todos os dispositivos (mecânico, elétrico, hidráulico, etc.) necessários para o armazenamento e a dispersão de um aerossol na atmosfera. Isso inclui a possibilidade de injeção do aerossol no vapor da descarga da combustão e na esteira de ar da hélice. 2.B. EQUIPAMENTOS DE TESTE E PRODUÇÃO 2.B.1. Meios de produção especialmente projetados para os sistemas especificados em 2.A.1. ou 2.A.2. 2.C. MATERIAIS Nenhum. 2.D. SOFTWARE 2.D.1. Software que coordena a função de mais de um subsistema, especialmente projetado ou modificado para uso nos sistemas especificados em 2.A. 2.E. TECNOLOGIA 2.E.1. Tecnologia para o desenvolvimento, produção ou uso dos equipamentos especificados em 2.A. CATEGORIA I; ITEM 3 3. SUBSISTEMAS COMPLETOS UTILIZÁVEIS EM SIS- TEMAS COMPLETOS DE MÍSSEIS 3.A. EQUIPAMENTOS, CONJUNTOS E COMPONEN- TES 3.A.1. Subsistemas completos utilizáveis nos sistemas especificados em 1.A., como segue: a) Estágios individuais de foguetes, utilizáveis nos sistemas especificados em 1.A.; b) Veículos de reentrada e equipamentos projetados ou modificados para tal fim, utilizáveis nos sistemas especificados em 1.A., como segue, exceto aqueles indicados na nota abaixo do item 3.A.1. para aqueles projetados para cargas úteis pacíficas: 1. Proteções térmicas e componentes para este fim, fabricados de material cerâmico ou ablativo; 2. Dissipadores de calor e componentes para este fim, fabricados de materiais leves e de alta resistência térmica; e 3. Equipamentos eletrônicos especialmente projetados para veículos de reentrada. Subsistemas propulsivos de foguete, utilizáveis nos sistemas especificados em 1.A., como se segue: 1. Motores-foguetes a propelente sólido ou motores-foguetes híbridos com capacidade de impulsão total igual ou superior a 1,1 x 10 6 N.s; 2. Motores-foguetes a propelente líquido ou motores-foguetes a propelente gelatinoso integrados, ou projetados, ou modificados para serem integrados, em um sistema propulsivo a propelente líquido ou a propelente gelatinoso com capacidade de impulsão total igual ou superior a 1,1 x 10 6 N.s. Nota: Motores de apogeu a propelente líquido ou motores de manutenção de órbita especificados em 3.A.1.c.2., projetados ou modificados para uso em satélites, podem ser tratados como Categoria II, se o subsistema é exportado sujeito a declaração de uso e usuário final e em quantidades limites apropriadas para a exceção de uso final declarada acima, quando o empuxo no vácuo não for maior que 1 KN. d. Conjuntos de guiamento, utilizáveis nos sistemas especificados em 1.A., capazes de conferir ao sistema precisão igual ou inferior a 3,33% do alcance (ex.: um CEP igual ou inferior a 10 Km para um alcance de 300 Km), exceto aqueles indicados na Nota abaixo do item 3.A.1. para aqueles projetados para mísseis com um alcance inferior a 300 Km ou aeronaves tripuladas; Notas Técnicas: 1. Um conjunto de guiamento integra o processo de medição e computação de posição e velocidade de um veículo (ex.: navegação) com o da computação e envia comandos para o sistema de controle de vôo do Veículo para corrigir a trajetória; 2. (círculo de igual probabilidade) é uma medida de precisão, definida como o raio do círculo centrado no alvo, para um alcance específico, no qual atinge 50% das carga úteis lançadas. e. Subsistemas para controle do vetor empuxo, utilizáveis nos sistemas especificados em 1.A., exceto aqueles indicados na Nota abaixo do item 3.A.1. para aqueles projetados para sistemas de foguetes que não excedam a capacidade de alcance/carga útil dos sistemas especificados em 1.A.; Nota Técnica: O item 3.A.1.e. inclui os seguintes métodos para o controle do vetor empuxo: a) Tubeira flexível; b) Injeção secundária de fluido ou gás; c) Motor ou tubeira móvel; d) Deflectores de fluxo de gases de escape (palhetas e sondas); e e) Compensadores de empuxo. f) Mecanismos de segurança, de armar, de espoletagem e de disparo de armas ou cabeças de guerra de mísseis, utilizáveis nos sistemas especificados em 1.A., exceto aqueles indicados na nota abaixo do item 3.A.1. para aqueles projetados para sistemas exceto aqueles especificados em 1.A. Nota: As exceções em 3.A.1.b., 3.A.1.d., 3.A.1.e. e 3.A.1.f. acima podem ser tratadas como Categoria II, se o subsistema é exportado sujeito a declaração de uso e usuário final e em quantidades limites apropriadas para a exceção de uso final declarada acima. 3.B. EQUIPAMENTOS DE TESTE E PRODUÇÃO 3.B.1. Meios de produção especialmente projetados para os subsistemas especificados em 3.A. 3.B.2. Equipamentos de produção especialmente projetados para os subsistemas especificados em 3.A. 3.C. MATERIAIS Nenhum. 3.D. SOFTWARE 3.D.1. Software especialmente projetado ou modificado para o uso dos meios de produção especificados em 3.B.1. 3.D.2. Software especialmente projetado ou modificado para o uso de motores-foguetes a propelente sólido ou líquido especificados em 3.A.1.c. 3.D.3. Software especialmente projetado ou modificado para operação ou manutenção dos conjuntos de guiamento especificados em 3.A.1.d. Nota: O item 3.D.3. inclui software especialmente projetado ou modificado para melhorar o desempenho de conjuntos de guiamento para alcançar ou exceder a precisão especificada em 3.A.1.d. 3.D.4. Software especialmente projetado ou modificado para operação ou manutenção de subsistemas ou equipamentos especificados em 3.A.1.b.3. 3.D.5. Software especialmente projetado ou modificado para operação ou manutenção de subsistemas em 3.A.1.e. 3.D.6. Software especialmente projetado ou modificado para operação ou manutenção de subsistemas em 3.A.1.f. Nota: Sujeitos à declaração de uso e de usuário final apropriada para a exceção de uso final, os "softwares" controlados pelos Itens 3.D.2. a 3.D.6. podem ser tratados como Categoria II, como segue: 1. Sob 3.D.2. se especialmente projetado ou modificado para motores de apogeu a propelente líquido ou motores de manutenção de órbita, projetados ou modificados para aplicação em satélite como especificado na Nota do item 3.A.1.c.2.; 2. Sob 3.D.3. se projetado para mísseis com um alcance inferior a 300 Km ou aeronaves tripuladas; 3. Sobre 3.D.4. se especialmente projetado ou modificado para veículos de reentrada projetados para cargas úteis pacíficas; 4. Sob 3.D.5. se projetado para sistemas de foguetes que não excedam a capacidade de alcance e de carga útil dos sistemas especificados em 1.A.; 5. Sob 3.D.6. se projetado para sistemas exceto aqueles especificados em 1.A. 3.E. TECNOLOGIA 3.E.1. Tecnologia para o desenvolvimento, produção ou uso dos equipamentos ou softwares especificados em 3.A., 3.B. ou 3.D. CATEGORIA II; ITEM 4 4. OUTROS SUBSISTEMAS COMPLETOS 4.A. EQUIPAMENTOS, CONJUNTOS E COMPONEN- TES 4.A.1. Subsistemas completos, como segue: a. Estágios individuais de foguetes não especificados em 3.A.1., utilizáveis em sistemas especificados em 2.A.; b. Subsistemas de propulsão de foguetes, não especificados em 3.A.1., utilizáveis nos sistemas especificados em 2.A., como se segue: 1) Motores-foguetes a propelente sólido ou motores-foguetes híbridos com capacidade de impulsão total igual ou superior a 8,41 x 10 5 N.s, mas inferior a 1,1 x 10 6 N.s; 2) Motores-foguetes a propelente líquido ou motores-foguetes a propelente gelatinoso integrados, ou projetados, ou modificados para serem integrados, a um sistema propulsivo a propelente líquido ou a propelente gelatinoso com capacidade de impulsão total igual ou superior a 8,41 x 10 5 N.s, mas inferior a 1,1 x 10 6 N.s. 4.B. EQUIPAMENTOS PARA TESTE E PRODUÇÃO 4.B.1. Meios de produção especialmente projetados para os subsistemas especificados em 4.A. 4.B.2. Equipamentos de produção especialmente projetados para os subsistemas especificados em 4.A. 4.C. MATERIAIS Nenhum.

13 Nº 44, segunda-feira, 7 de março de ISSN D. SOFTWARE 4.D.1. Software especialmente projetado ou modificado para os sistemas especificados em 4.B.1. 4.D.2. Software, não especificado em 3.D.2., especialmente projetado ou modificado para o uso de motores-foguetes a propelente sólido ou líquido especificados em 4.A.1.b. 4.E. TECNOLOGIA 4.E.1. Tecnologia para o Desenvolvimento, produção ou uso dos equipamentos ou softwares especificados em 4.A., 4.B. ou 4.D. CATEGORIA II; ITEM 5 5. EQUIPAMENTOS E COMPONENTES DE PROPUL- SÃO 5.A. EQUIPAMENTOS, CONJUNTOS E COMPONEN- TES 5.A.1. Motores turbojatos e turbofan, como segue: a. Motores que tenham ambas as seguintes características: 1. Capacidade máxima de empuxo superior a 400 N (não instalados) excluindo motores civis certificados com capacidade máxima de empuxo superior a 8,89 KN (não instalados); e 2. Consumo específico de combustível igual ou inferior a 0,15 Kg N -1 h -1 (à potência máxima contínua ao nível do mar e em condições estáticas de atmosfera padrão definida pela OACI). Nota Técnica: No item 5.A.1.a.1., capacidade máxima de empuxo é empuxo máximo demonstrado pelo fabricante para o motor não instalado. O valor do empuxo civilmente certificado será igual ou menor ao empuxo máximo demonstrado pelo fabricante para os motores especificados em 2.A.1. ou 2.A.2. b. Motores projetados ou modificados para sistemas especificados em 1.A. ou 2.A.2., independente do empuxo ou do consumo específico de combustível. Nota: Os motores especificados em 5.A.1. podem ser exportados como parte de aeronave tripulada ou em quantidades apropriadas para peças de reposição para uma aeronave tripulada. 5.A.2. Motores ramjet (motores estatojatos)/scramjet (motores estatojatos de combustão supersônica)/pulsojato/de ciclos combinados, incluindo dispositivos reguladores de combustão e, componentes especialmente projetados para tal fim, utilizáveis nos sistemas especificados em 1.A. ou 2.A.2. Nota técnica: No Item 5.A.2., "motores de ciclos combinados" são motores que empregam dois ou mais ciclos dos tipos de motores que se seguem: motores de turbina a gás (turbojato, turboélice, turbofan e turboeixo), ramjet (motores estatojatos), scramjet (motores estatojatos de combustão supersônica), pulsojatos, motores de pulso detonação, motores-foguetes (a propelente liquido/sólido e híbrido). 5.A.3. Envelopes-motores de foguetes, componentes isolantes térmicos e tubeiras, utilizáveis nos sistemas especificados em 1.A. ou 2.A.1 Ṅota Técnica: Em 5.A.3. isolante térmico para ser aplicado aos componentes do motor-foguete, ex.: envelope-motor, tubeiras, tampas de fechamento do envelope-motor, inclui componentes de borracha compostos curados ou semicurados, constituindo uma manta de material isolante ou refratário. Podem, também, ser incorporados como dispositivos para alívio de tensão ou "flaps". Nota: Ver o item 5.C.2. sobre material isolante térmico "in bulk form" ou em forma de folha. 5.A.4. Mecanismos de fixação, de separação de estágios e inter-estágios, utilizáveis nos sistemas especificados em 1.A. Nota: Ver também Item 10.A.5. Nota Técnica: Mecanismos de fixação e mecanismos de separação, especificados em 5.A.4. podem conter alguns dos seguintes componentes: - Parafusos, porcas e manilhas pirotécnicos; - Travamento por esferas; - Dispositivos de corte circular; - Cargas ocas lineares e flexíveis. 5.A.5. Sistemas de controle de propelentes líquidos, pastosos e gelatinosos (incluindo oxidantes) e, componentes especialmente projetados para tal fim, utilizáveis nos sistemas especificados em 1.A., projetados ou modificados para operar em ambientes com níveis de vibração superiores a 10 g rms entre 20 Hz e 2 KHz. Notas: 1. As únicas servo-válvulas, bombas e turbinas a gás especificadas em 5.A.5. são como segue: a. Servo-válvulas projetadas para uma taxa de vazão igual ou superior a 24 l/min, a uma pressão absoluta igual ou superior a 7 MPa, que tenham um tempo de resposta inferior a 100 ms; b. Bombas, para propelentes líquidos, com velocidade de rotação de eixo igual ou superior a rpm no modo de operação máximo ou com pressões de saída iguais ou superiores a 7 Mpa; c. Turbinas a gás, para turbobombas a propelente líquido, com velocidade de rotação de eixo igual ou superior a rpm no modo de operação máximo. 2. Os sistemas e componentes especificados em 5.A.5. podem ser exportados como parte de um satélite. 5.A.6. Componentes especialmente projetados para motoresfoguetes híbridos, especificados em 3.A.1.c.1. e 4.A.1.b.1. 5.A.7. Rolamento de esferas radial com todas as tolerâncias especificadas de acordo com o "ISO 492 Tolerance Class 2" (ou o "ANSI/ABMA Std 20 Tolerance Class ABEC-9" ou outro equivalente nacional) ou melhor, e tendo todas as seguintes características: a. Um anel interno com diâmetro entre 12 e 50 mm; b. Um anel externo com diâmetro entre 25 e 100 mm; e c. Uma largura entre 10 e 20 mm. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código A.8. Tanques de combustível para motores-foguetes a propelente líquido, especialmente projetados para os propelentes controlados no item 6.C. ou outros propelentes líquidos usados nos sistemas especificados em 1.A.1. 5.A.9. Sistemas de motores turbopropulsados especialmente projetados para os sistemas em 1.A.2. ou 2.A.2., e componentes especialmente projetados para tal fim, possuindo uma potência máxima superior a 10 KW (obtida desinstalado ao nível do mar e em condições estáticas de atmosfera padrão definida pela OACI), excluindo motores com certificação civil. Nota Técnica: Para os propósitos do Item 5.A.9., um sistema de motor turbopropulsado incorpora toda as seguintes características: a. Motor turbohélice; e b. Sistema de transmissão de potência para transferir potência para a hélice. 5.A.10. Câmaras de combustão e tubeiras para motores-foguetes a propelente líquido usados em subsistemas especificados em 3.A.1.c.2. ou 4.A.1.b.2. 5.B. EQUIPAMENTOS DE TESTE E PRODUÇÃO 5.B.1. Meios de produção especialmente projetados para os equipamentos ou materiais especificados em 5.A.1., 5.A.2., 5.A.3., 5.A.4., 5.A.5., 5.A.6., 5.A.8., 5.A.9., 5.A.10. ou 5.C. 5.B.2. Equipamentos de produção especialmente projetados para equipamentos ou materiais especificados em 5.A.1., 5.A.2., 5.A.3., 5.A.4., 5.A.5., 5.A.6., 5.A.8., 5.A.9., 5.A.10. ou 5.C. 5.B.3. Máquinas para extrusão rotativa ("flow-forming") e componentes especialmente projetados para tal fim, os quais: a. de acordo com a especificação técnica do fabricante, podem ser equipados com unidades de controle numérico ou um computador de controle, mesmo quando não equipadas com tais unidades na entrega; e b. tenham mais de dois eixos que podem ser coordenados simultaneamente para controle da forma. Nota: Este Item não inclui máquinas que não são utilizáveis na produção de equipamentos e componentes de propulsão (ex.: envelopes-motores) para sistemas especificados em 1.A. Nota Técnica: Máquinas que combinem as funções de repuxo rotativo ("spin-forming") e de extrusão rotativa ("flow-forming") são, para o propósito deste item, vistas como máquinas para extrusão rotativa ("flow-forming"). 5.C. MATERIAIS 5.C.1. Material de revestimento interno utilizável em envelopes-motores de foguetes nos subsistemas especificados em 3.A.1.c.1. ou especialmente projetado para subsistemas especificados em 4.A.1.b.1. Nota Técnica: No item 5.C.1. o material de revestimento interno adequado para fazer a interface de colagem entre o propelente sólido e o envelope-motor ou o revestimento interno de "Liner"(revestimento de isolamento térmico ou de inibição de queima) é usualmente um polímero líquido baseado na dispersão de materiais de isolamento ou refratários, como por exemplo Polibutadieno com terminação Hidroxilada - HTPB com Carbono disperso ou outro polímero com agentes de cura que são pulverizados ou espalhados uniformemente sobre o interior do envelope-motor. 5.C.2. Material isolante térmico em forma bruta utilizável em envelopes-motores de foguetes nos subsistemas especificados em 3.A.1.c.1. ou especialmente projetado para subsistemas especificados em 4.A.1.b.1. Nota Técnica: Em 5.C.2. o material isolante térmico para ser aplicado aos componentes do motor-foguete, ex.: envelope-motor, tubeiras, tampas de fechamento do envelope-motor, inclui uma manta de borracha composta curada ou semicurada, contendo um material isolante ou refratário. Pode, também, ser incorporado como dispositivo para alívio de tensão ou "flaps" especificado em 5.A.3. 5.D. SOFTWARE 5.D.1. Software especialmente projetado ou modificado para o uso dos meios de produção e das máquinas de extrusão rotativa ("flow-forming") especificadas em 5.B.1. ou 5.B.3. 5.D.2. Software especialmente projetado ou modificado para o uso dos equipamentos especificados em 5.A.1., 5.A.2., 5.A.4., 5.A.5., 5.A.6. ou 5.A.9. Notas: 1. Software especialmente projetado ou modificado para o uso dos motores especificados em 5.A.1. pode ser exportado como parte de uma aeronave tripulada ou como software de reposição para tal fim; 2. Software especialmente projetado ou modificado para o uso dos sistemas de controle de propelente especificados em 5.A.5. pode ser exportado como parte de uma aeronave tripulada ou como software de reposição para tal fim. 5.D.3. Software especialmente projetado ou modificado para o desenvolvimento dos equipamentos especificados em 5.A.2., 5.A.3. ou 5.A.4. 5.E. TECNOLOGIA 5.E.1. Tecnologia para o desenvolvimento, produção ou uso de equipamentos, materiais ou softwares especificados em 5.A.1., 5.A.2., 5.A.3., 5.A.4., 5.A.5., 5.A.6., 5.A.8., 5.A.9., 5.A.10., 5.B., 5.C. ou 5.D. CATEGORIA II; ITEM 6 6. PROPELENTES, PRODUTOS QUÍMICOS E PRODU- ÇÃO DE PROPELENTES 6.A. EQUIPAMENTOS, CONJUNTOS E COMPONEN- TES Nenhum. 6.B. EQUIPAMENTOS DE TESTE E PRODUÇÃO 6.B.1. Equipamentos para produção e componentes especialmente projetados, para a produção, manuseio ou para ensaios e testes de qualificação de propelentes líquidos ou de seus constituintes especificados em 6.C. 6.B.2. Equipamentos para produção, exceto aqueles descritos em 6.B.3. e, componentes especialmente projetados, para a produção, manuseio, mistura, cura, moldagem, prensagem, usinagem, extrusão ou ensaios e testes de qualificação de propelentes sólidos ou de seus constituintes especificados em 6.C. 6.B.3. Equipamentos e componentes especialmente projetados para tal fim, como segue: a. Misturadores de batelada com possibilidade de efetuar mistura sob vácuo, na faixa de zero a 13,326 KPa, com capacidade de controle de temperatura da câmara de mistura e tendo todos os seguintes: 1. Uma capacidade volumétrica total igual ou superior a 110 litros; e 2. Pelo menos um 'eixo do misturador/macerador' montado fora do centro. Nota: No Item 6.B.3.a.2., o termo 'eixo do misturador/macerador' não se refere a desaglomeradores ou faca-cortantes. b. Misturadores contínuos com condições para efetuar mistura sob vácuo, na faixa de zero a 13,326 KPa, com capacidade de controle de temperatura da câmara de mistura e tendo qualquer dos seguintes: 1. Dois ou mais eixos (misturador/macerador); ou 2. Um único eixo de rotação que oscila e é munido de dentes/pinos, tanto no eixo como dentro do invólucro da câmara de mistura. c. Moinhos de energia de fluidos para triturar ou moer substâncias especificadas em 6.C.; d. Equipamento para produção de pó de metal, utilizável para a produção, em ambiente controlado, de materiais com partículas esféricas, esferoidais ou atomizadas especificados em 6.C.2.c., 6.C.2.d. ou 6.C.2.e. Nota: O item 6.B.3.d. inclui: a. Geradores de plasma (arco-jato de alta freqüência) utilizáveis para obtenção de pós metálicos esféricos ou granulados formados por meio do método de "spray" em um ambiente de Argônio úmido (Argônio-água); b. Equipamentos de eletroexplosão para obtenção de pós metálicos esféricos ou granulados formados por meio do método de spray em um ambiente de Argônio úmido (argônio-água); c. Equipamentos utilizados para obtenção de pós de alumínio esférico pela pulverização de alumínio fundido em meio inerte (ex.: Nitrogênio). 6.C. MATERIAIS 6.C.1. Propelentes compósitos e compósitos modificados de base dupla. 6.C.2. Substâncias combustíveis como segue: a. Hidrazina (CAS ) com concentração superior a 70%; b. Derivados de hidrazina, como segue: 1. Monometilhidrazina (MMH) (CAS ); 2. Dimetilhidrazina assimétrica (UDMH) (CAS ); 3. (Mono)nitrato de hidrazina (CAS ); 4. Trimetilhidrazina (CAS ); 5. Tetrametilhidrazina (CAS ); 6. N,N dialilhidrazina (CAS ); 7. Alil-hidrazina (CAS ); 8.Etileno dihidrazina (CAS ); 9. Dinitrato de monometilhidrazina; 10. Nitrato de dimetilhidrazina assimétrica; 11. Azida de hidrazônio (CAS ); 12. 1,1 Azida de dimetilhidrazônio (CAS )/ 1,2 Azida de dimetilhidrazônio (CAS ); 13. Dinitrato de hidrazônio (CAS ); 14. Diimido ácido oxálico dihidrazina (CAS ); 15. Nitrato de 2-hidroxietilhidrazina (HEHN); 16. Perclorato de hidrazônio (CAS ); 17. Diperclorato de hidrazônio (CAS ); 18. Nitrato de metilhidrazina (MHN) (CAS ); 19. 1,1 Nitrato de dietilhidrazina (DEHN)/ 1,2 Nitrato de dietilhidrazina (DEHN) (CAS );; 20. Nitrato de 3,6-dihidrazina tetrazina (DHTN). Nota técnica: Nitrato de 3,6-dihidrazina tetrazina é também chamado de Nitrato de 1,4-dihidrazina. c. Alumínio em pó (CAS ) com partículas esféricas ou esferoidais com tamanho de partícula inferior a 200 x 10-6 m (200 µm), e um teor de Alumínio igual ou superior a 97% do peso, se pelo menos 10% do peso total é composto de partículas com diâmetro inferior a 63 µm, de acordo com a norma ISO :1988 ou normas nacionais equivalentes; Nota Técnica: Um tamanho de partícula de 63 µm (ISO R-565) corresponde a 250 "mesh" ("Tyler") ou 230 "mesh" (ASTM padrão E- 11 ). d. Pós metálicos de qualquer um dos seguintes: Zircônio(CAS ), Berílio (CAS ), Magnésio (CAS ) ou suas ligas, se pelo menos 90% do total de partículas,

14 14 ISSN Nº 44, segunda-feira, 7 de março de 2016 por volume ou por peso de partícula, for composto por partículas menores que 60 µm (determinado por técnicas de medição como o uso de peneiramento, de difração a laser ou de escaneamento óptico), quer esféricas, atomizadas, esferoidais, em flocos ou moídas, consistindo em percentual de peso igual ou superior a 97% de qualquer dos metais acima mencionados; Nota: Em uma distribuição multimodal de partículas (ex. misturas de diferentes tamanhos de grãos) em que um ou mais modos são controlados, a mistura inteira é controlada. Nota Técnica: O teor natural de Háfnio (CAS ) no Zircônio (tipicamente de 2% a 7%) é contado com o Zircônio. e. Pós metálicos de Boro (CAS ) ou de ligas de Boro com teor de Boro igual ou superior a 85% em peso, se pelo menos 90% do total de partículas, por volume ou por peso de partícula, for composto por partículas menores que 60 µm (determinado por técnicas de medição como o uso de peneiramento, de difração a laser ou de escaneamento óptico), quer esféricas, atomizadas, esferoidais, em flocos ou moídas; Nota: Em uma distribuição multimodal de partículas (ex. misturas de diferentes tamanhos de grãos) em que um ou mais modos são controlados, a mistura inteira é controlada. f. Materiais de alta densidade de energia, utilizáveis nos sistemas especificados em 1.A. ou 2.A., como se segue: 1. Combustíveis mistos que incorporam combustíveis sólidos e líquidos, tais como pasta de boro, tendo densidade de energia por massa de 40 x 10 6 J/kg ou superior; 2. Outros combustíveis de alta densidade de energia e aditivos para combustíveis (por exemplo, cubano, soluções iônicas, JP- 10), tendo densidade de energia por volume de 37.5 x 10 9 J/m 3, medida a 20 C e à pressão de uma atmosfera ( KPa). Nota: Item 6.C.2.f. não controla combustíveis fósseis refinados e biocombustíveis produzidos a partir de vegetais, incluindo combustíveis de motores certificados para uso na aviação civil, a menos que especificamente formulados para os sistemas especificados em 1.A. ou 2.A. g. Combustíveis de substituição de hidrazina, como segue: Dimetilaminoetilazida (DMAZ) (CAS ). 6.C.3. Oxidantes/combustíveis como segue: Percloratos, cloratos, ou cromatos misturados com metais em pó ou com outros componentes combustíveis de alta energia. 6.C.4. Substâncias oxidantes como segue: a. Substâcias oxidantes usadas em motores-foguetes a propelente líquido como segue: 1. Trioxido de dinitrogênio (CAS ); 2. Dióxido de nitrogênio (CAS ) / tetraóxido de dinitrogênio (CAS ); 3. Pentóxido de dinitrogênio (CAS ); 4. Misturas de Óxidos de nitrogênio (MON); 5. Ácido Nítrico Vermelho Fumegante Inibido (IRFNA) (CAS ); 6. Compostos de Fluor e um ou mais dos outros halogênios, Oxigênio ou Nitrogênio. Nota: O item 6.C.4.a.6. não controla Trifluoreto de Nitrogênio (NF3) (CAS ) em estado gasoso, uma vez que não é utilizável para aplicações em mísseis. Nota Técnica: Misturas de Óxidos de Nitrogênio (MON) são soluções de Óxido Nítrico em Tetróxido de Dinitrogênio / Dióxido de Nitrogênio (N 2O 4/NO 2) que podem ser usados em sistemas de mísseis. Há uma gama de composições que podem ser representadas como MONi ou MONij, onde "i" e "j" são números inteiros representando a percentagem de Óxido Nítrico na mistura (ex.: MON3 Contém 3% de Óxido Nítrico, MON25 25% de Óxido Nítrico. Um limite máximo é MON40, 40% em peso). b. Substâncias oxidantes usadas em motores-foguetes a propelente sólido como segue: 1. Perclorato de amônio (AP) (CAS ); 2. Dinitramida de amônio (ADN) (CAS ); 3. Nitroaminas (ciclotetrametilenotetranitramina ou octogênio (HMX) (CAS ); ciclotrimetilenotrinitramina ou hexogênio (RDX) (CAS ); 4. Composto de hidrazina e ácido nitrofórmico na proporção de 1:1 (NHF) (CAS ); 5. 2,4,6,8,10,12 - Hexanitrohexaazaisowurtzitane (CL-20) (CAS ). 6.C.5. Substâncias poliméricas, como segue: a. Polibutadieno com terminação carboxilada (CTPB); b. Polibutadieno com terminação hidroxilada (HTPB); c. Poliglicidilazida (GAP); d. Polibutadieno - Ácido acrílico (PBAA); e. Polibutadieno - Ácido acrílico - Acrilonitrila (PBAN) (CAS / CAS ); f. Politetrahidrofurano polietilenoglicol (TPEG); g. Nitrato de poliglicidil (PGN ou poly-glyn) ou poli (nitratometiloxirano) (CAS ). Nota técnica: Politetrahidrofurano polietilenoglicol (TPEG) é um copolímero em bloco de poli 1,4-Butanodiol (CAS ) e Polietilenoglicol (PEG) (CAS ). 6.C.6. Outros aditivos e agentes para propelentes, como segue: a. Agentes de ligação ("bonding agents"), como segue: 1. Óxido tris (1-(2- metil) aziridinil) fosfina ou metil aziridina óxido de fosfina (MAPO)(CAS ); COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código ,1',1" - trimesoil-tris(2-etilaziridina) (HX-868, BITA) (CAS ); 3. Tepanol (HX-878), produto da reação de tetraetilenopentamina, acrilonitrila e glicidol (CAS ); 4. Tepan (HX-879), produto da reação de tetraetilenopentamina e acrilonitrila (CAS ); 5. Amidas aziridinas polifuncionais com estrutura isoftálica, trimésica, isocianúrica ou trimetiladípica, tendo também um grupo 2- metil ou 2-etilaziridina. Nota: Item 6.C.6.a.5. inclui: 1. 1,1'-Isoftaloil-bis (2-metilaziridina) (HX-752) (CAS ); 2. 2,4,6-tris(2-ethyl-1-aziridinyl)-1,3,5-triazine (HX-874) (CAS ); 3. 1,1'-trimethyladipoylbis(2-ethylaziridine) (HX-877) (CAS ). b. Catalisadores de reação de cura como segue: Trifenil bismuto (TPB) (CAS ); c. Aditivos modificadores de taxa de queima, como segue: 1. Carboranos, decarboranos, pentaboranos e seus derivados; 2. Derivados de Feroceno, como segue: a. Catoceno (CAS ); b. Etil ferroceno (CAS ); c. Propil ferroceno (CAS ); d. N-butil ferroceno (CAS ); e. Pentil ferroceno (CAS ); f. Diciclopentil ferroceno (CAS ); g. Diciclohexil ferroceno; h. Dietil ferroceno (CAS ); i. Dipropil ferroceno; j. Dibutil ferroceno (CAS ); k. Dihexil ferroceno (CAS ); l. Acetil ferroceno (CAS ) / 1,1'- Diacetil ferroceno (CAS ); m. Ácido carboxílico ferroceno (CAS ) / 1,1' - Ácido dicarboxílico ferroceno (CAS ); n. Butaceno (CAS ); o. Outros derivados de ferroceno utilizáveis como aditivos modificadores de taxa de queima para propelente de foguetes. Nota: O Item 6.C.6.c.2.o. não controla derivados de ferroceno que contenham um grupo funcional aromático com seis carbonos ligado à molécula de ferroceno. d. Esteres de nitratos e plasticizadores nitratados, como segue: 1. Dinitrato de trietilenoglicol (TEGDN) (CAS ); 2. Trinitrato de trimetiloletano (TMETN) (CAS ); 3. 1,2,4-trinitrato de butanotriol (BTTN) (CAS ); 4. Dinitrato de dietilenoglicol (DEGDN) (CAS ); 5. 4,5 diazidometil-2-metil-1,2,3-triazol (iso- DAMTR); 6. Plasticizadores de base nitratoetilnitroamina (NENA), como segue: a. Metil-NENA (CAS ); b. Etil-NENA (CAS ); c. Butil-NENA (CAS ). 7. Dinitropropil, como se segue: a. Bis (2,2-dinitropropil) acetal (BDNPA) (CAS ); b. Bis (2,2-dinitropropil) formol (BDNPF) (CAS ). e. Estabilizadores, como segue: 1. 2-nitrodifenilamida (CAS ); 2. N-metil-paranitroanilina (CAS ). NB. Os números CAS incluídos no Item 6.C são Notas Técnicas. 6.D. SOFTWARE 6.D.1. "Software" especialmente projetado ou modificado para a operação ou manutenção de equipamento especificado em 6.B. para produção e manuseio dos materiais especificados em 6.C. 6.E. TECNOLOGIA 6.E.1. Tecnologia para o desenvolvimento, produção ou uso dos equipamentos ou materiais especificados em 6.B. e 6.C. CATEGORIA II; ITEM 7 7. PRODUÇÃO DE COMPÓSITOS ESTRUTURAIS, DE- POSIÇÃO PIROLÍTICA E DENSIFICAÇÃO E, MATERIAIS ES- TRUTURAIS 7.A. EQUIPAMENTOS, CONJUNTOS E COMPONEN- TES 7.A.1. Estruturas, laminados e seus produtos manufaturados em materiais compósitos, especialmente projetados para uso nos sistemas especificados em 1.A., 2.A.1. ou 2.A.2. e nos subsistemas especificados em 3.A. ou 4.A. 7.A.2. Componentes pirolisados densificados (ex.: Carbono- Carbono) tendo todos dos seguintes: a. Projetados para sistemas de foguetes; e b. Utilizáveis nos sistemas especificados em 1.A. ou 2.A.1. 7.B. EQUIPAMENTOS DE TESTE E PRODUÇÃO 7.B.1. Equipamentos para produção de compósitos estruturais, fibras, pré-impregnados ou pré-formados, utilizáveis nos sistemas especificados em 1.A., 2.A.1. ou 2.A.2. componentes especialmente projetados e acessórios para tal fim, como segue: a. Máquinas de bobinar filamentos ou máquinas de deposição automática de camadas de fibras, cujos movimentos de posicionamento, enrolamento, e bobinagem de fibras podem ser coordenados e programados em três ou mais eixos, projetadas para fabricar estruturas em materiais compósitos ou laminados de materiais fibrosos ou filamentosos e, seus controles de coordenação de posicionamento e programação; b. Máquinas de bobinagem de fitas cujos movimentos de posicionamento e colocação das fitas e das lâminas podem ser coordenados e programados em dois ou mais eixos, projetadas para fabricar células estruturais aeronáuticas e estruturas de mísseis em materiais compósitos; Nota: Para 7.B.1.a. e 7.B.1.b., aplicam-se as seguintes definições: 1. Uma 'faixa de filamentos' é uma fita, um feixe ou uma fibra, parcial ou totalmente impregnada de resina, com largura única e contínua. 'Faixas de filamentos', parcial ou totalmente impregnadas de resinas, incluem aquelas revestidas com pó seco, que se prende com aquecimento. 2. 'Máquinas de deposição de fibras/feixes' e 'máquinas de bobinagem de fitas' são máquinas que desempenham processos parecidos, que usam cabeçotes comandados por computador para depositar uma ou várias 'faixas de filamentos' em um molde para criar uma parte ou uma estrutura. Essas máquinas têm a habilidade de cortar e reiniciar o percurso de faixas individuais de filamentos durante o processo de deposição. 3. 'Máquinas de deposição de fibras/feixes' têm a habilidade de depositar uma ou mais 'faixas de filamentos' com larguras menores ou iguais a 25,4 milímetros. Isso se refere à largura mínima de material que a máquina pode depositar, independentemente da capacidade total da máquina. 4. 'Máquinas de bobinagem de fitas' têm a habilidade de depositar uma ou mais 'faixas de filamentos' com larguras menores ou iguais a 304,8 milímetros, mas que não podem depositar faixas de filamentos menores ou iguais a 25,4 milímetros. Isso se refere à largura mínima de material que a máquina pode depositar, independentemente da capacidade total da máquina. c. Máquinas de tecer multidirecionais, multidimensionais ou máquinas de entrelaçar, incluindo adaptadores e "kits" de modificação para tecer, entrelaçar ou trançar fibras para fabricar estruturas em materiais compósitos. Nota: O item 7.B.1.c. não controla maquinaria têxtil não modificada para os usos finais acima referidos. d. Equipamentos projetados ou modificados para produção de materiais fibrosos ou filamentares, como segue: 1. Equipamentos para conversão/transformação de fibras poliméricas (tais como poliacrilonitrila, rayon, policarbosilano), incluindo dispositivo especial para tracionar a fibra durante o aquecimento; 2. Equipamentos para deposição, sob a forma de vapor, de elementos ou de compostos sobre substratos filamentares aquecidos; 3. Equipamentos para fiação por via úmida de cerâmicas refratárias (tais como óxido de Alumínio). e. Equipamento projetado ou modificado para tratamento especial da superfície de fibras ou para produção de pré-impregnados e pré-formados, incluindo roletes, tensionadores, equipamentos de revestimento, equipamentos de corte e mordentes de encaixe. Nota: Exemplos de componentes e acessórios para as máquinas especificadas em 7.B.1. são moldes, mandris, matrizes, dispositivos de fixação e ferramental para prensagem, cura, moldagem e sinterização de pré-formados ou junção de estruturas, laminados e seus produtos manufaturados em materiais compósitos. 7.B.2. Injetores especialmente projetados para os processos referidos em 7.E.3. 7.B.3. Prensas isostáticas tendo todas as seguintes características: a. Pressão máxima de trabalho igual ou superior a 69 MPa ( psi); b. Projetadas para atingir e manter um meio ambiente térmico controlado igual ou superior a 600 C; e c. Câmara com diâmetro interno igual ou superior a 254 mm (10 polegadas). 7.B.4. Fornos para deposição química, projetados ou modificados para densificação de compósitos Carbono-Carbono. 7.B.5. Equipamentos e controles de processos, exceto aqueles especificados em 7.B.3. ou 7.B.4., projetados ou modificados para densificação e pirólise de compósitos estruturais de tubeiras de foguetes e coifas/ogivas de reentrada. 7.C. MATERIAIS 7.C.1. Pré-impregnados de fibra impregnada com resina e pré-formados de fibras com revestimento metálico, para os bens especificados em 7.A.1. feitos com matriz orgânica ou matriz metálica utilizando reforços fibrosos ou filamentares com uma resistência específica à tração superior a 7,62 x 10 4 m e um módulo específico superior a 3,18 x 10 6 m. Nota: Os únicos Pré-impregnados de fibra impregnada com resina especificados em 7.C.1. são aqueles que utilizam resina com uma temperatura de transição vítrea (Tg), após cura, excedendo 145ºC como determinado pela ASTM D4065, ou equivalentes nacionais. Notas Técnicas: 1. No item 7.C.1. "resistência específica à tração" é o valor máximo de tração em N/m² dividido pelo peso específico em N/m³, medido a uma temperatura de (296 ± 2)K ((23 ± 2) C) e uma umidade relativa de (50 ± 5)%; 2. No item 7.C.1. "módulo específico" é o módulo de Young em N/m² dividido pelo peso específico em N/m³, medido a uma temperatura de (296 ± 2)K ((23 ± 2) C) e a uma umidade relativa de (50 ± 5)%. 7.C.2. Materiais densificados pirolisados (ex.: Carbono-Carbono) tendo todos os seguintes: a. Projetados para sistemas de foguetes; e b. Utilizáveis nos sistemas especificados em 1.A. ou 2.A.1. 7.C.3. Blocos de grafites de grãos finos com uma massa específica aparente de pelo menos 1,72 g/cm 3 medida a 15ºC e, tendo

15 Nº 44, segunda-feira, 7 de março de ISSN partículas de tamanho igual ou inferior a 100 x 10-6 m (100 µm) utilizáveis em tubeiras de foguetes e ogivas/coifas de veículos de reentrada, dos quais podem ser usinados quaisquer dos seguintes produtos: a. Cilindros com diâmetro igual ou superior a 120 mm e 50 mm de comprimento; b. Tubos com diâmetro interno igual ou superior a 65 mm, espessura de parede igual ou superior a 25 mm e comprimento igual ou superior a 50 mm; ou c. Blocos com tamanho igual ou superior a 120 mm x 120 mm x 50 mm. 7.C.4. Grafites pirolíticos ou reforçados com fibras, utilizáveis em tubeiras de foguetes ou ogivas/coifas de veículos de reentrada utilizáveis em sistemas especificados em 1.A. ou 2.A.1. 7.C.5. Materiais compósitos cerâmicos (constante dielétrica inferior a 6 medida a qualquer freqüência entre 100 MHz e 100 GHz), para uso em domos/ogivas de mísseis utilizáveis em sistemas especificados em 1.A. ou 2.A.1. 7.C.6. Materiais de carbeto de Silício como segue: a. Cerâmica sem tratamento térmico, usinável, reforçada com carbeto de Silício, utilizável em ogivas/coifas utilizáveis em sistemas especificados em 1.A. ou 2.A.1.; b. Compostos cerâmicos reforçados de Carbeto de Silício utilizáveis para ogivas/coifas, veículos de reentrada, "flaps" de tubeiras, utilizáveis nos sistemas especificados em 1.A. ou 2.A.1. 7.C.7. Materiais para fabricação de componentes de mísseis nos sistemas especificados em 1.A., 2.A.1. ou 2.A.2., como segue: a. Tungstênio e ligas em forma particulada com teor de tungstênio, em peso, igual ou superior a 97 % e tamanho de partícula igual ou inferior a 50x10-6 m (50 µm); b. Molibdênio e ligas em forma particulada com teor de molibdênio, em peso, igual ou superior a 97 % e tamanho de partícula igual ou inferior a 50x10-6 m (50 µm); c. Materiais de tungstênio na forma sólida contendo todas as características que se seguem: 1. Qualquer uma das composições de materiais que se seguem: i. Tungstênio e ligas com teor de tungstênio, em peso, igual ou superior a 97 %; ii. Tungstênio infiltrado por cobre com teor de tungstênio, em peso, igual ou superior a 80%; ou iii. Tungstênio infiltrado por prata com teor de tungstênio, em peso, igual ou superior a 80 %; e 2. Capaz de ser usinado até qualquer um dos produtos que se seguem: i. Cilindros com diâmetro igual ou superior a 120 mm e com cumprimento igual ou superior a 50 mm; ii. Tubos com diâmetro interno igual ou superior a 65 mm e com espessura de parede igual ou superior a 25 mm e com cumprimento igual ou superior a 50 mm; ou iii. Blocos tendo o tamanho igual ou superior a 120 mm x 120 mm x 50 mm. 7.C.8. Aços martensíticos ("maraging steels"), utilizáveis em sistemas especificados em 1.A. ou 2.A.1., contendo tudo o que se segue: a. Com tensão última, medida a 20 o C, igual ou maior que: GPa em estado solubilizado; ou GPa em estágio endurecido por precipitação; e b. Qualquer uma das formas: 1. Folhas, placas ou tubos com espessura de parede ou placa igual ou menor que 5.0 mm; ou 2. Formas tubulares com espessura de parede igual ou menor que 50 mm e com diâmetro interno igual ou maior que 270 mm. Nota Técnica: Aços martensíticos ("maraging steels") são ligas de ferro: a Geralmente caracterizadas por elevado teor de Níquel e baixíssimo teor de Carbono e pela utilização de elementos de substituição ou precipitados para produzir um aumento na resistência e o endurecimento por envelhecimento da liga; e b. Sujeitas a ciclos de tratamento térmico para facilitar o processo de transformação martensítica (estado solubilizado) e, subsequentemente, endurecidas por envelhecimento (estágio endurecido por precipitação). 7.C.9. Aço inoxidável dúplex estabilizado com Titânio (Ti- DSS), utilizável em sistemas especificados em 1.A. ou 2.A.1. e tendo todas as seguintes: a. Tendo todas as seguintes características: 1. Contendo entre 17,0% a 23,0 % de seu peso em Cromo e entre 4,5% e 7,0% em Níquel; 2. Tendo um teor de Titânio superior a 0,10% em peso; e 3. Uma microestrutura ferrítica austenítica (também conhecida como uma microestrutura bifásica) da qual pelo menos 10% do volume é Austenita (de acordo com ASTM E ou equivalentes nacionais); e b. Qualquer das seguintes formas: Lingotes ou barras que tenham um tamanho igual ou superior a 100 mm 1. em cada dimensão; 2. Lâminas que tenham largura igual ou superior a 600 mm e espessura igual ou inferior a 3 mm; ou 3. Tubos que tenham diâmetro exterior igual ou superior a 600 mm e uma espessura de parede igual ou inferior a 3 mm. 7.D. SOFTWARE 7.D.1. Software especialmente projetado ou modificado para operação ou manutenção de equipamento especificado em 7.B.1. 7.D.2. Software especialmente projetado ou modificado para uso dos equipamentos especificados em 7.B.3., 7.B.4. ou 7.B.5. 7.E. TECNOLOGIA 7.E.1. Tecnologia para o desenvolvimento, produção ou uso dos equipamentos, materiais ou software especificados em 7.A., 7.B., 7.C. ou 7.D. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código E.2. Dados técnicos (inclusive condições de processamento) e procedimentos para a regulagem de temperatura, pressões ou atmosfera em autoclaves ou hidroclaves quando usados para a produção de compósitos ou compósitos processados parcialmente, utilizáveis para equipamentos ou materiais especificados em 7.A. ou 7.C. 7.E.3. Tecnologia dos processos de produção de materiais produzidos por pirólise em moldes, mandris, ou outro substrato a partir de gases precursores que se decompõem em uma faixa de temperatura entre 1.300º C e 2.900º C sob pressões entre 130 Pa (1 mm Hg) e 20 KPa (150 mm Hg), incluindo a tecnologia para composição de gases precursores, razão de fluxo, programas e parâmetros de controle de processo. CATEGORIA II; ITEM 8 8. INSTRUMENTAÇÃO, NAVEGAÇÃO E ORIENTA- ÇÃO 8.A. EQUIPAMENTOS, CONJUNTOS E COMPONEN- TES 8.A.1. Sistemas de instrumento de vôo integrados que incluam estabilizadores giroscópicos ou pilotos automáticos, projetados ou modificados para uso nos sistemas especificados em 1.A. ou 2.A.1. ou 2.A.2., e componentes especialmente projetados para tal fim. 8.A.2. Bússolas giro-astro ou outros dispositivos capazes de fornecer posição ou orientação por meio do rastreamento automático de corpos celestes ou satélites, e componentes especialmente projetados para tal fim. 8.A.3. Acelerômetros lineares, projetados para uso em sistemas de navegação inercial ou em sistemas de guiamento de qualquer tipo, utilizáveis nos sistemas especificados em 1.A., 2.A.1. ou 2.A.2., tendo todas as seguintes características, e componentes especialmente projetados para tal fim: a. Repetibilidade do fator de escala menor que 1250 ppm; e b. Repetibilidade da deriva menor que 1250 micro g. Nota: O item 8.A.3. não controla acelerômetros especialmente projetados e desenvolvidos como sensores MWD ("Measurement While Drilling"), para uso em operações de perfuração de poços. Notas Técnicas: 1. Deriva é definida como a saída do acelerômetro quando nenhuma aceleração é aplicada; 2. Fator de escala é definido como a relação entre a mudança na saída e a uma mudança na entrada que a ocasiona; 3. A Medida de deriva e de fator de escala se refere ao desvio padrão de 1 sigma com respeito a uma calibração fixa pelo período de um ano; 4. Repetibilidade é definida de acordo com a norma IEEE para Terminologia de Sensor Inercial, na seção de definição, parágrafo 2.214, intitulado como repetibilidade (giro, acelerômetro) como segue: "a proximidade entre medições repetidas da mesma variável sob as mesmas condições operacionais, quando mudanças nas condições operacionais ou períodos não operacionais ocorram entre as medições". 8.A.4. Todos os tipos de Giroscópios utilizáveis nos sistemas especificados em 1.A., 2.A.1. ou 2.A.2., que tenham taxa de deriva com estabilidade inferior a 0,5 grau (1 sigma ou rms) por hora em um ambiente de 1g e componentes especialmente projetados para tal fim. Notas técnicas: 1. "Taxa de deriva" é definida como o componente de saída do giroscópio que é funcionalmente independente da rotação de entrada e é expressa como uma variação angular. (IEEE STD parágrafo 2.56); 2. Estabilidade é definida como uma medida de habilidade de um mecanismo específico ou coeficiente de desempenho para manter-se invariável quando continuamente exposto a uma condição fixa de operação. (Essa definição não se refere a estabilidade dinâmica ou servo-estabilidade.) (IEEE STD parágrafo 2.247). 8.A.5. Acelerômetros de saída contínua, ou giroscópios de qualquer tipo, projetados para uso em sistemas de navegação inercial ou em sistemas de guiamento de qualquer tipo, especificados para funcionar em níveis de aceleração superiores a 100g e, componentes especialmente projetados para tal fim. Nota: 8.A.5. não inclui acelerômetros projetados para medição de vibrações ou choques. 8.A.6. Equipamentos inerciais ou quaisquer outros equipamentos que utilizem acelerômetros especificados em 8.A.3. ou 8.A.5. ou giroscópios especificados em 8.A.4. ou 8.A.5., e sistemas que incorporem tais equipamentos, e componentes especialmente projetados para tal fim. 8.A.7. Sistemas de navegação integrados projetados ou modificados para os sistemas especificados em 1.A., 2.A.1. ou 2.A.2. e capazes de propiciar uma precisão de navegação igual ou inferior a 200m de CEP. Nota Técnica: Um sistema de navegação integrado incorpora tipicamente todos os seguintes componentes: a. Um dispositivo de medição inercial (ex.: sistema de referência de atitude e rumo, unidade de referência inercial ou sistema de navegação inercial); b. Um ou mais sensores externos para atualização periódica ou contínua dos dados de posição e ou velocidade, durante o vôo (ex.: receptor de navegação por satélite, radar altímetro, e/ou radar Doppler); e c. Hardware e software de integração. NB. Para software de integração, veja item 8.D.4. 8.B. EQUIPAMENTOS DE TESTE E PRODUÇÃO 8.B.1. Equipamentos de produção e outros equipamentos de teste, calibração e alinhamento, exceto aqueles descritos em 8.B.2., projetados ou modificados para serem usados com os equipamentos especificados em 8.A. Nota: Equipamentos especificados em 8.B.1. incluem o seguinte: a. Para giroscópios a laser, os seguintes equipamentos usados para caracterizar espelhos, tendo um limiar de precisão igual ou melhor: 1. Medidor de espalhamento de luz ("Scatterometer") (10 ppm); 2. Reflectômetro (50 ppm); 3. Perfilômetro (5 Angstrons). b. Para outros equipamentos inerciais: 1. Equipamento de teste de Unidade de Medição Inercial (Módulo IMU); 2. Equipamento de teste da plataforma IMU; 3. Dispositivo de manuseio do elemento estável da IMU; 4. Dispositivo de balanceamento da plataforma IMU; 5. Estação de teste de sintonia do giroscópio; 6. Estação de balanceamento dinâmico do giroscópio; 7. Estação de teste de funcionamento do motor/giroscópio; 8. Estação de evacuação e enchimento do giroscópio; 9. Dispositivo de fixação em centrífuga para os rolamentos do giroscópio; 10. Estação de alinhamento dos eixos do acelerômetro; 11. Estação de teste/ensaio do acelerômetro; 12. Máquina de Bobinamento de Fibra Óptica para Giroscópio. 8.B.2. Equipamentos como segue: a. Máquinas de balanceamento tendo todas as seguintes características: 1. Incapazes de balancear rotores/conjuntos com massa superior a 3Kg; 2. Capazes de balancear rotores/conjuntos a uma velocidade superior a rpm; 3. Capazes de corrigir um desbalanceamento em dois ou mais planos; e 4. Capazes de corrigir desbalanceamento de até 0,2 g mm por Kg de massa do rotor. b. Cabeças Indicadoras (também conhecidas como instrumentação de balanceamento) projetadas ou modificadas para uso com as máquinas especificadas em 8.B.2.a. c. Simuladores de movimento/mesa de deslocamento angular (equipamento capaz de simular movimento), tendo todas as seguintes características: 1. Dois ou mais eixos; 2. Projetados ou modificados para incorporar anéis deslizantes ou dispositivos integrados sem contato capazes de transferir energia elétrica, informações por meio de sinais, ou ambos; e 3. Tendo qualquer das seguintes características: a. Para qualquer eixo único, tendo todos os seguintes: 1. Capaz de velocidades angulares iguais ou superiores a 400 graus/s, ou iguais ou inferiores a 30 graus/s; e 2. Uma taxa de resolução igual ou menor que 6 graus/s com precisão igual ou menor que 0,6 graus/s. b. Tendo uma estabilidade da velocidade angular, no pior caso ("worst-case rate stability"), igual ou melhor a + 0,05% calculada sobre a média sobre 10 graus ou mais; ou c. Uma precisão de posicionamento igual ou menor (melhor) que um arco de 5 segundos (1/720 graus). d. Mesas de posicionamento (equipamento capaz de posicionamento angular preciso em qualquer dos eixos), tendo as seguintes características: 1. Dois eixos ou mais; e 2. Uma precisão de posicionamento igual ou menor (melhor) que um arco de 5 segundos (1/720 graus). e. Centrífugas capazes de conferir acelerações além de 100g e projetadas ou modificadas para incorporar anéis deslizantes ou dispositivos integrados sem contato capazes de transferir energia elétrica, informações por meio de sinais, ou ambos. Notas: 1. As únicas máquinas de balanceamento, cabeças indicadoras, simuladores de movimentos, mesas de deslocamento angular, mesas de posicionamento e centrífugas especificadas no item 8 são aquelas especificadas em 8.B.2.; 2. O item 8.B.2.a. não controla máquinas de balanceamento projetadas ou modificadas para equipamentos odontológicos ou outros equipamentos médicos; 3. Os itens 8.B.2.c. e 8.B.2.d. não controlam mesas rotatórias projetadas ou modificadas para máquinas-ferramentas ou equipamentos médicos; 4. Mesas de deslocamento angular não controladas por 8.B.2.c. e providas de características de uma mesa de posicionamento devem ser avaliadas de acordo com 8.B.2.d.; 5. Equipamentos que possuem as características especificadas em 8.B.2.d., que também possuem as características de 8.B.2.c. serão tratados como equipamentos especificados em 8.B.2.c.; 6. O item 8.B.2.c. se aplica estejam ou não os anéis deslizantes ou dispositivos integrados sem contato instalados no momento da exportação; 7 O item 8.B.2.e. se aplica estejam ou não os anéis deslizantes ou dispositivos integrados sem contato instalados no momento da exportação. 8.C. MATERIAIS Nenhum. 8.D. SOFTWARE 8.D.1. Software especialmente projetado ou modificado para o uso dos equipamentos especificados em 8.A. ou 8.B. 8.D.2. Software de integração para os equipamentos especificados em 8.A.1.

16 16 ISSN Nº 44, segunda-feira, 7 de março de D.3. Software de integração especialmente projetado para os equipamentos especificados em 8.A.6. 8.D.4. Software de integração projetado ou modificado para sistemas integrados de navegação especificados em 8.A.7. Nota: Uma forma comum de software de integração emprega Filtro de "Kalman". 8.E. TECNOLOGIA 8.E.1. Tecnologia para o desenvolvimento, produção ou uso dos equipamentos ou softwares especificados em 8.A., 8.B. ou 8.D. Nota: Equipamentos ou softwares especificados em 8.A. ou 8.D. podem ser exportados como parte de aeronave tripulada, satélite, veículo terrestre, embarcação marítima, submarino ou equipamento de estudo/levantamento geofísico ou em quantidades apropriadas para peças de reposição para tais aplicações. CATEGORIA II; ITEM 9 9. CONTROLE DE VÔO 9.A. EQUIPAMENTOS, CONJUNTOS E COMPONEN- TES 9.A.1. Sistemas pneumático, hidráulico, mecânico, eletro-óptico ou eletromecânico de controle de voo (incluindo sistemas "flyby-wire" e "fly-by-light") projetados ou modificados para os sistemas especificados em 1.A. 9.A.2. Equipamentos de controle de altitude projetados ou modificados para os sistemas especificados em 1.A. 9.A.3. Válvula servo-hidráulicas de controle de vôo projetadas ou modificadas para os sistemas especificados em 9.A.1. ou 9.A.2., e projetadas ou modificadas para operar em um ambiente de vibração maior que 10 g rms entre 20 Hz e 2 KHz. Nota: Sistemas, equipamentos ou válvulas especificados em 9.A. podem ser exportados como parte de uma aeronave tripulada ou satélite ou em quantidades apropriadas para peças de reposição para aeronave tripulada. 9.B. EQUIPAMENTOS DE TESTE E PRODUÇÃO 9.B.1. Equipamentos para teste/ensaio, calibração e alinhamento especialmente projetados para os equipamentos especificados em 9.A. 9.C. MATERIAIS Nenhum. 9.D. SOFTWARE 9.D.1. Software especialmente projetado ou modificado para o uso dos equipamentos especificados em 9.A. e 9.B. Nota: O software especificado em 9.D.1. pode ser exportado como parte de uma aeronave tripulada ou satélite ou em quantidades apropriadas para peças de reposição para aeronave tripulada. 9.E. Tecnologia 9.E.1. Tecnologia de projeto para integração de fuselagem de veículos aéreos, sistemas de propulsão e superfícies de controle de sustentação, projetados ou modificados para os sistemas especificados em 1.A. ou 2.A.2., para otimizar o desempenho aerodinâmico durante todo o regime de vôo de um veículo aéreo não tripulado. 9.E.2. Tecnologia de projeto para integração de controle de vôo, guiamento, e dados de propulsão em um sistema de gerenciamento de vôo, projetados ou modificados para os sistemas especificados em 1.A. ou 2.A.1., para otimização da trajetória de um sistema de foguete. 9.E.3. Tecnologia para desenvolvimento, produção ou uso dos equipamentos ou softwares especificados em 9.A., 9.B. ou 9.D. CATEGORIA II; ITEM AVIÔNICA 10.A. Equipamentos, conjuntos e componentes 10.A.1. Sistemas de radar e sistemas de radar laser, incluindo altímetros, projetados ou modificados para uso nos sistemas especificados em 1.A. Nota Técnica: Sistemas de radar laser incorporam técnicas especializadas de transmissão, varredura, recepção e processamento de sinais, para utilização de laser em telemetria, radiogoniometria e discriminação de alvos, pelas suas características de localização, velocidade radial e reflexão. 10.A.2. Sensores passivos para determinação da orientação com relação a fontes eletromagnéticas específicas (equipamento de orientação) ou características do relevo, projetados ou modificados para uso nos sistemas especificados em 1.A. 10.A.3. Equipamento de recepção para Sistemas de Satélite de Navegação Global (GNSS: ex.: GPS, GLONASS ou Galileu), tendo qualquer das seguintes características e, componentes especialmente projetados para tal fim: a. Projetados ou modificados para uso em sistemas especificados em 1.A.; ou b. Projetados ou modificados para aplicações em vôo e tendo qualquer dos seguintes: 1. Capaz de fornecer informações de navegação em velocidades que excedem 600 m/s (1.165 milhas náuticas/hora); 2. Empregue descriptografia e, seja projetado ou modificado para serviços militares ou governamentais para prover acesso a sinais/ dados seguros do Sistema de Satélite de navegação Global - GNSS; ou 3. Especialmente projetado para empregar características antiinterferência ("anti-jam") (ex.: antenas com nulos móveis ou antenas com varredura eletrônica) para funcionar em um ambiente de contramedidas ativas ou passivas. Nota: 10.A.3.b.2. e 10.A.3.b.3. não controlam equipamentos projetados para serviços GNSS comerciais, civis ou de segurança de vida (ex.: integridade de dados, segurança de vôo). COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código A.4. Conjuntos e componentes eletrônicos, projetados ou modificados para uso nos sistemas especificados em 1.A. ou 2.A. e especialmente projetados para uso militar e operação a temperaturas que excedam 125 o C. Notas: 1. Os equipamentos especificados em 10.A. incluem os seguintes: a. Equipamento para mapeamento de relevo em curvas de nível; b. Equipamento de mapeamento e correlação de imagem (ambos digital e analógico); c. Equipamento radar de navegação Doppler; d. Interferômetro passivo; e. Sensor de imagem (ambos ativo e passivo). 2. Os equipamentos especificados em 10.A. podem ser exportados como parte de aeronave tripulada ou satélite ou em quantidades apropriadas para peças de reposição para aeronave tripulada. 10.A.5. Conectores umbilicais e interestágicos especialmente projetados para sistemas especificados em 1.A.1. e 2.A.1. Nota Técnica: Conectores interestágicos referidos em 10.A.5. também incluem conectores elétricos instalados entre sistemas especificados em 1.A.1. e 2.A.1. e a sua carga útil. 10.B. EQUIPAMENTOS DE TESTE E PRODUÇÃO Nenhum. 10.C. MATERIAIS Nenhum. 10.D. SOFTWARE 10.D.1. Software especialmente projetado ou modificado para o uso dos equipamentos especificados em 10.A.1., 10.A.2. ou 10.A D.2. Software especialmente projetado para o uso dos equipamentos especificados em 10.A E. TECNOLOGIA 10.E.1. Tecnologia de projeto para proteção de equipamentos de aviônica e de subsistemas elétricos contra danos causados por pulsos eletromagnéticos (EMP) e de interferência eletromagnética (EMI) provenientes de fontes externas, como segue: a. Tecnologia de projeto para sistemas de blindagem; b. Tecnologia de projeto para configuração de circuitos e subsistemas elétricos resistentes; c. Tecnologia de projeto para determinar o critério de resistência para os subitens acima. 10.E.2. Tecnologia para o desenvolvimento, produção ou uso dos equipamentos ou softwares especificados em 10.A. ou 10.D. CATEGORIA II; ITEM SUPORTE A LANÇAMENTO 11.A. EQUIPAMENTOS, CONJUNTOS E COMPONEN- TES 11.A.1. Aparelhos e dispositivos projetados ou modificados para manuseio, controle, ativação e lançamento dos sistemas especificados em 1.A., 2.A.1. ou 2.A A.2. Veículos projetados ou modificados para o transporte, manuseio, controle, ativação e lançamento dos sistemas especificados em 1.A. 11.A.3. Gravímetros ou gradiômetros de gravidade, projetados ou modificados para uso aerotransportado ou marítimo, aplicáveis para sistemas especificados em 1.A., e componentes especialmente projetados, como se segue: a. Gravímetros tendo tudo que se segue: 1) com uma precisão estática ou operacional igual ou menor (melhor) que 0,7 miligal (mgal); e 2) com um tempo de registro para o estado estacionário igual ou inferior a 2 minutos; b Gradiômetros de gravidade. 11.A.4. Equipamentos de telemetria e telecontrole, incluindo equipamento de solo, projetados ou modificados para sistemas especificados em 1.A., 2.A.1. ou 2.A.2. Notas: 1. O item 11.A.4. não controla equipamentos projetados ou modificados para aeronaves tripuladas ou satélites; 2. O item 11.A.4. não controla equipamentos de solo projetados ou modificados para aplicações terrestres ou marítimas; 3. O item 11.A.4. não controla equipamentos projetados para serviços GNSS comerciais, civis ou de "segurança de vida" (ex.: integridade de dados, segurança de vôo). 11.A.5. Sistemas de rastreio de precisão utilizáveis para sistemas especificados em 1.A., 2.A.1. ou 2.A.2., como segue: a. Sistemas de rastreio que usam um decodificador instalado sobre o foguete ou sobre o veículo aéreo não tripulado em associação quer com referências de superfície ou de bordo, quer com sistemas de navegação por satélites, para fornecer, em tempo real, medidas de posição e velocidade em vôo; b. Radares com instrumentação de alcance, associados a rastreadores ópticos/infravermelhos com todas as seguintes capacidades: 1. Resolução angular melhor que 1,5 miliradianos; 2. Alcance igual ou superior a 30 Km com uma resolução de alcance melhor que 10 m rms; e 3. Resolução de velocidade melhor que 3 m/s. 11.A.6. Baterias térmicas projetadas ou modificadas para os sistemas especificados em 1.A., 2.A.1. ou 2.A.2. Nota: O item 11.A.6. não controla baterias térmicas especialmente projetadas para sistemas de foguetes ou veículos aéreos não tripulados que não são capazes de um "alcance" igual ou superior a 300 Km. Nota Técnica: Baterias térmicas são baterias de uso único que contém um sal inorgânico sólido não-condutor como eletrólito. Essas baterias incorporam um material pirolítico que, quando acionado, funde o eletrólito e ativa a bateria. 11.B. EQUIPAMENTOS DE TESTE E PRODUÇÃO Nenhum. 11.C. MATERIAIS Nenhum. 11.D. SOFTWARE 11.D.1. Software especialmente projetado ou modificado para o uso dos equipamentos especificados em 11.A D.2. Software que realiza tratamento pós-vôo, dos dados registrados (durante o vôo), habilitando a determinação da posição do veículo durante toda a sua trajetória de vôo, especialmente projetado ou modificado para sistemas especificados em 1.A., 2.A.1. ou 2.A D.3. Software especialmente projetado ou modificado para o uso dos equipamentos especificados em 11.A.4. ou 11.A.5., utilizável por sistemas especificados em 1.A., 2.A.1. ou 2.A E. TECNOLOGIA 11.E.1. Tecnologia para o desenvolvimento, produção ou uso dos equipamentos ou softwares especificados em 11.A. ou 11.D. CATEGORIA II; ITEM COMPUTADORES 12.A. EQUIPAMENTOS, CONJUNTOS E COMPONEN- TES 12.A.1. Computadores analógicos, computadores digitais ou analisadores diferenciais digitais, projetados ou modificados para uso nos sistemas especificados em 1.A., tendo qualquer das seguintes características: a. Especificados para operação contínua a temperaturas entre -45 o C e +55 o C; ou b. Projetados como robustos ou resistentes à radiação. 12.B. EQUIPAMENTOS DE TESTE E PRODUÇÃO Nenhum. 12.C. MATERIAIS Nenhum. 12.D. SOFTWARE Nenhum. 12.E. TECNOLOGIA 12.E.1. Tecnologia para o desenvolvimento, produção ou uso dos equipamentos especificados em 12.A. Nota: Os equipamentos do item 12 podem ser exportados como parte de aeronave tripulada ou satélite ou em quantidades apropriadas para peças de reposição para aeronave tripulada. CATEGORIA II; ITEM CONVERSORES ANALÓGICO-DIGITAIS 13.A. EQUIPAMENTOS, CONJUNTOS E COMPONEN- TES 13.A.1. Conversores analógico-digitais, utilizáveis nos sistemas especificados em 1.A., tendo qualquer das seguintes características: a. Projetados para satisfazer especificações militares para equipamento robusto; ou b. Projetados ou modificados para uso militar e sendo um dos seguintes tipos: 1. Microcircuitos conversores analógico-digitais que sejam resistentes à radiação ou que tenham todas as seguintes características: a. Especificados para operar em temperatura variando entre abaixo de -54 o C e acima de +125 o C; e b. Fechados hermeticamente; ou 2. Placas de circuitos impressos ou módulos de conversores analógico-digitais eletrônicos de entrada, que tenham todas as seguintes características: a. Especificados para operar em temperatura variando entre abaixo de -5 o C e acima de +80 o C; e b. Incorporem os microcircuitos especificados em 13.A.1.b B. EQUIPAMENTOS DE TESTE E PRODUÇÃO Nenhum. 13.C. MATERIAIS Nenhum. 13.D. SOFTWARE Nenhum. 13.E. TECNOLOGIA 13.E.1. Tecnologia para o desenvolvimento, produção ou uso dos equipamentos especificados em 13.A. CATEGORIA II; ITEM EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES DE TESTE 14.A. EQUIPAMENTOS, CONJUNTOS E COMPONEN- TES Nenhum. 14.B. EQUIPAMENTOS DE TESTE E PRODUÇÃO 14.B.1. Equipamentos para testes de vibração, utilizáveis para os sistemas especificados em 1.A., 2.A.1. ou 2.A.2. ou os subsistemas especificados em 3.A. ou 4.A., e componentes para tal fim, como segue: a. Sistemas de testes de vibração que empregam técnicas de realimentação ou de malha fechada e incorporando um controlador digital, capazes de vibrar um sistema a uma aceleração igual ou superior a 10g rms na faixa de freqüência compreendida entre 20 Hz e 2 KHz enquanto aplica forças iguais ou superiores a 50 KN, à mesa vazia; b.controladores digitais, combinados com software de teste de vibração especialmente projetado, com uma largura de banda de tempo real superior a 5 KHz e, projetada para uso com sistemas de testes de vibração especificados em 14.B.1.a.; Nota Técnica: Largura de banda de tempo real é definida como a máxima taxa em que o controlador pode executar ciclos completos de amostragem, processamento de dados e transmissão de sinais de controle.

17 Nº 44, segunda-feira, 7 de março de ISSN c. Vibradores (unidades vibratórias) com ou sem amplificadores associados, capazes de conferir forças iguais ou superiores a 50 KN, à mesa vazia e, utilizável em sistemas de testes de vibração especificados em 14.B.1.a.; d. Estruturas de fixação de corpos de prova e unidades eletrônicas projetadas para combinar unidades vibratórias múltiplas em um sistema vibratório completo capaz de fornecer uma força combinada efetiva igual ou superior a 50 KN, à mesa vazia e, utilizável em sistemas de testes de vibração especificados em 14.B.1.a. Nota Técnica: Os sistemas de teste de vibração que incorporam um controlador digital, são aqueles cujas funções são, parcial ou integralmente, controladas automaticamente por sinais elétricos armazenados e codificados de modo digital. 14.B.2. Instalações aerodinâmicas de teste para velocidades iguais ou superiores a Mach 0.9, utilizáveis para sistemas especificados em 3.A. ou 4.A. Nota: Item 14.B.2. não controla túneis de vento para velocidades iguais ou menores que Mach 3 com dimensão de tamanho de seção transversal de teste igual ou menor que 250 mm. Nota Técnica: 1. Instalações aerodinâmicas de teste incluem túneis de vento e túneis de choque para o estudo sobre o fluxo de ar sobre objetos; 2. O tamanho de seção transversal de teste significa o diâmetro do círculo, ou o lado do quadrado, ou o maior lado do retângulo, ou o maior eixo da elipse na localização em que a seção transversal de teste é maior. A seção transversal de teste é a seção perpendicular à direção de fluxo. 14.B.3. Bancos/bancadas de testes, utilizáveis para os sistemas especificados em 1.A., 2.A.1. ou 2.A.2. ou os subsistemas especificados em 3.A. ou 4.A., que têm capacidade para suportar foguetes a propelente sólido ou líquido, motores ou máquinas com empuxo superior a 68 KN ou que são capazes de medir simultaneamente as três componentes do empuxo axial. 14.B.4. Câmaras ambientais, como segue, utilizáveis para os sistemas especificados em 1.A. ou 2.A. ou os subsistemas especificados em 3.A. ou 4.A.: a. Câmaras ambientais tendo todas as seguintes características: 1. Capaz de simular qualquer uma das seguintes condições de voo: a. Altitude igual ou superior a 15 Km; ou b. Faixa de temperatura desde abaixo de -50ºC até acima de +125ºC; e 2. Incorporando, ou projetada ou modificada para incorporar, um equipamento de vibração ou outro equipamento de teste de vibração para produzir ambientes de vibração iguais ou superiores a 10 g rms, medidos "na mesa vazia", entre 20 Hz e 2 KHz enquanto produzindo forças iguais ou superiores a 5 KN. Notas Técnicas: 1. O item 14.B.4.a.2. descreve sistemas que são capazes de gerar um ambiente de vibração com uma onda simples (ex: onda senoidal) e sistemas capazes de gerar uma banda larga de vibração aleatória (i.e.: espectro de potência); No Item 14.B.4.a.2., projetado ou modificado significa que a câmara ambiental provê interfaces apropriadas (ex.: dispositivos de selagem) para incorporar um equipamento de vibração ou outro equipamento de teste de vibração conforme especificado neste Item. 14.B.5. Aceleradores capazes de liberar radiação eletromagnética produzida por "bremsstrahlung" de elétrons acelerados a níveis de energia iguais ou superiores a 2 MeV, e equipamentos contendo esses aceleradores, utilizáveis para os sistemas especificados em 1.A., 2.A.1. ou 2.A.2. ou os subsistemas especificados em 3.A. ou 4.A. Nota: O item 14.B.5. não controla equipamentos especialmente projetados para propósitos médicos. Nota Técnica: No item 14.B., mesa vazia significa uma mesa plana ou superfície sem peças de fixação ou acessórios. 14.C. MATERIAIS Nenhum. 14.D. SOFTWARE 14.D.1. Software especialmente projetado ou modificado para o uso dos equipamentos especificados em 14.B., utilizáveis para sistemas de testes especificados em 1.A., 2.A.1. ou 2.A.2. ou subsistemas especificados em 3.A. ou 4.A E. TECNOLOGIA 14.E.1. Tecnologia para o desenvolvimento, produção ou uso dos equipamentos ou softwares especificados em 14.B. ou 14.D. CATEGORIA II; ITEM MODELAGEM, SIMULAÇÃO, E PROJETO DE IN- TEGRAÇÃO DE SISTEMAS 15.A. EQUIPAMENTOS, CONJUNTOS E COMPONEN- TES 15.A.1. Computadores híbridos (combinação analógico/digital) especialmente projetados para modelagem, simulação ou projeto de integração de sistemas especificados em 1.A. ou os subsistemas especificados em 3.A. Nota: Este controle somente se aplica quando o equipamento é provido com o software especificado em 15.D B. EQUIPAMENTOS DE TESTE E PRODUÇÃO Nenhum. 15.C. MATERIAIS Nenhum. 15.D. SOFTWARE 15.D.1. Software especialmente projetado para modelagem, simulação, ou projeto de integração dos sistemas especificados em 1.A. ou os subsistemas especificados em 3.A. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código Nota Técnica: A modelagem inclui em particular a análise aerodinâmica e termodinâmica dos sistemas. 15.E. TECNOLOGIA 15.E.1. Tecnologia para o desenvolvimento, produção ou uso dos equipamentos ou softwares especificados em 15.B. ou 15.D. CATEGORIA II; ITEM SISTEMAS FURTIVOS 16.A. EQUIPAMENTOS, CONJUNTOS E COMPONEN- TES 16.A.1. Dispositivos para redução de características observáveis tais como refletividade radar, assinaturas ultravioletas/infravermelhas e acústicas (isto é, tecnologia furtiva ou "stealth"), para aplicações utilizáveis para os sistemas especificados em 1.A. ou 2.A. ou os subsistemas especificados em 3.A. ou 4.A. 16.B. EQUIPAMENTOS DE TESTE E PRODUÇÃO 16.B.1. Sistemas especialmente projetados para medição da seção reta radar, utilizáveis para os sistemas especificados em 1.A., 2.A.1. ou 2.A.2. ou os subsistemas especificados em 3.A. 16.C. MATERIAIS 16.C.1. Materiais para redução de características observáveis tais como refletividade radar, assinaturas ultravioletas/infravermelhas e acústicas (isto é, tecnologia furtiva ou "stealth"), para aplicações utilizáveis para os sistemas especificados em 1.A. ou 2.A. ou os subsistemas especificados em 3.A. Notas: 1. O item 16.C.1. inclui materiais estruturais e revestimentos (incluindo tintas) especialmente projetados para refletividade ou emissividade reduzidas ou ajustadas nos espectros de microondas, ultravioleta ou infravermelho; 2. O item 16.C.1. não controla revestimentos (incluindo tintas) quando especialmente usada para controle térmico de satélites. 16.D. SOFTWARE 16.D.1. Software para redução de características observáveis tais como refletividade radar, assinaturas ultravioletas/infravermelhas e acústicas (isto é, tecnologia furtiva ou "stealth"), para aplicações utilizáveis para os sistemas especificados em 1.A. ou 2.A. ou os subsistemas especificados em 3.A. Nota: O item 16.D.1. inclui software especialmente projetado para análise de redução de assinatura. 16.E. TECNOLOGIA 16.E.1. Tecnologia para o desenvolvimento, produção ou uso de equipamentos, materiais ou softwares especificados em 16.A., 16.B., 16.C. ou 16.D. Nota: O item 16.E.1. inclui banco de dados especialmente projetado para análise de redução de assinatura. CATEGORIA II; ITEM PROTEÇÃO CONTRA EFEITOS NUCLEARES 17.A. EQUIPAMENTOS, CONJUNTOS E COMPONEN- TES 17.A.1. Microcircuitos resistentes à radiação utilizados para proteção de sistemas de foguetes e veículos aéreos não tripulados contra efeitos nucleares (ex.: pulsos eletromagnéticos, raios-x, efeitos combinados de sopro e calor) e, utilizáveis para os sistemas especificados em 1.A. 17.A.2. Detectores especialmente projetados ou modificados para proteção de sistemas de foguetes e veículos aéreos não tripulados contra efeitos nucleares (ex.: pulsos eletromagnéticos, raiosx, efeitos combinados de sopro e calor) e, utilizáveis para os sistemas especificados em 1.A. Nota Técnica: Um detector é definido como um dispositivo mecânico, elétrico, óptico ou químico, que identifica e grava automaticamente, ou registra um estímulo tal como uma mudança de pressão ou de temperatura do ambiente, um sinal elétrico ou eletromagnético ou radiação proveniente de um material radioativo. Isto inclui dispositivos que detectam a um tempo operação ou falha. 17.A.3. Radomes projetados para resistir a um choque térmico superior a 4,184 x 10 6 J/m 2 combinado a uma sobrepressão de pico superior a 50 KPa, utilizados para a proteção de sistemas de foguetes e veículos aéreos não tripulados contra efeitos nucleares (ex.: pulsos eletromagnéticos, raios-x, efeitos combinados de sopro e calor) e, utilizáveis para os sistemas especificados em 1.A. 17.B. EQUIPAMENTOS DE TESTE E PRODUÇÃO Nenhum. 17.C. MATERIAIS Nenhum. 17.D. SOFTWARE Nenhum. 17.E. TECNOLOGIA 17.E.1. Tecnologia para o desenvolvimento, produção ou uso dos equipamentos ou softwares especificados em 17.A., 17.B. ou 17.D. COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA EXTRATO DE PARECER TÉCNICO Nº 4.953/2016 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 14, inciso XIX, da Lei /05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torna público que na 190ª Reunião Ordinária da CTNBio, realizada em 03 de março de 2016, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: Instituto Oswaldo Cruz - IOC /Fiocruz CQB: 105/99 Próton: 77379/15 Assunto: Solicitação de Parecer para Projeto NB-2 Extrato Prévio: 4926/16 publicado em 13/01/2016 Decisão: DEFERIDO A presidência da Comissão Interna de Biossegurança da instituição solicitou parecer técnico da CTNBio para a execução de projeto de Nível de Biossegurança 2/NB-2 a ser executado em área já credenciada pela CTNBio como NB-2, assim denominado: "Uma nova abordagem de vacina de DNA para o vírus chikungunya". O projeto foi enviado contendo as informações concernentes à biossegurança necessárias ao desenvolvimento da pesquisa. No âmbito das competências dispostas na Lei /05 e seu decreto 5.591/05, a CTNBio concluiu que o presente pedido atende às normas e legislação pertinentes que visam garantir a biossegurança do meio ambiente, agricultura, saúde humana e animal. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares ou solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria Executiva da CTNBio. EDIVALDO DOMINGUES VELINI EXTRATO DE PARECER TÉCNICO Nº 4.954/2016 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 14, inciso XIX, da Lei /05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torna público que na 190ª Reunião Ordinária, ocorrida em 3 de março de 2016, a CTNBio apreciou e emitiu parecer técnico para o seguinte processo: Processo: / Requerente: Dow AgroSciences Sementes & Biotecnologia Brasil LTDA. CQB: 107/99 Endereço: Av. Antônio Diederichsen, 400, 18ºandar, Jardim América. CEP Ribeirão Preto/ SP. Assunto: Plano de Monitoramento Pós-Liberação Comercial. Considerando que na avaliação de risco do milho evento DAS não foram identificados efeitos adversos pela CTNBio (Parecer Técnico nº 4.406/2015) e considerando a apresentação do plano de monitoramento geral pela requerente conforme Art. 3º 1º e Art. 11 da RN 9/2011, a CTNBio é favorável à aprovação do plano de monitoramento geral para o milho evento DAS e indica o seu DEFERIMENTO, com a exigência de que a requerente inclua no plano de monitoramento apresentado a necessidade de realizar o levantamento da comunidade de plantas invasoras e o potencial de desenvolvimento de resistência aos herbicidas utilizados na tecnologia Enlist TM e que inclua a citada informação nos relatórios encaminhados anualmente à CTNBio. Recomenda-se também que a empresa organize eventos educativos e dias de campo a fim de orientar os produtores agrícolas sobre a correta utilização da tecnologia e as estratégias de manejo da resistência a herbicidas. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. Solicitações de maiores informações deverão ser encaminhadas, via Sistema de Informação ao Cidadão - SIC, através da página eletrônica do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. EDIVALDO DOMINGUES VELINI RETIFICAÇÃO No Extrato de parecer nº 4646/2015, publicado no D.O.U. Nº 151 de 10/08/2015, Seção 1, página 12; acrescenta- se após (...) milho DAS x MON X TC1507 X NK603 X MIR162, a expressão "de seus subcomponentes (MON x TC1507 x NK603 x MIR162 e DAS )" e, após, Fica autorizada a importação de 45,6 kg de sementes de milho, a expressão "(DAS x MON x TC1507 x NK603 x MIR162), (MON x TC1507 x NK603 x MIR162), (MON x TC1507 x NK603), DAS , MON 89034, TC1507, MIR162 e sementes de isohíbridos".

18 18 ISSN Nº 44, segunda-feira, 7 de março de Ministério da Cultura AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA DELIBERAÇÃO Nº 17, DE 4 DE MARÇO DE 2016 O DIRETOR-PRESIDENTE da ANCINE, no uso das atribuições legais elencadas pela Resolução de Diretoria Colegiada nº. 59/2014, e em cumprimento ao disposto na Lei nº , de 23/12/1991, Lei nº , de 20/07/1993, Medida Provisória nº , de 06/09/2001, Decreto nº , de 04/11/2002, e Decreto nº 8.283, de 03/07/2014, resolve: Art. 1º Aprovar o projeto audiovisual abaixo relacionado e sua análise complementar, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos na forma prevista nos artigos indicados CHACRINHA - DESENVOLVIMENTO Processo: / Proponente: Media Bridge Produções Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no art. 3º-A da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº 603, realizada em 01/03/2016. Prazo de captação: 31/12/2019. Art. 2º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MANOEL RANGEL PORTARIA N o - 3, DE 3 DE MARÇO DE 2016 O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA - ANCINE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XII do art. 13 do anexo I do Decreto nº 8.283, de 03 de julho de 2014 e o disposto nos incisos I e III, do art. 17 do Regimento Interno da ANCINE e, considerando o disposto na Lei n.º , de 23 de março de 2012; o Decreto n.º 7.729, de 25 de maio de 2012; a Instrução Normativa n.º 103, de 26 de junho de 2012; e a decisão da Diretoria Colegiada em sua 603ª Reunião, de 01/03/2016, resolve: Art. 1º Credenciar o projeto Construção - Cineflix - Cantareira, apresentado pela empresa Redecine Sul Cinemas Ltda., inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , com vistas à sua habilitação ao Regime Especial de Tributação para Desenvolvimento da Atividade de Exibição Cinematográfica - RECINE, junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil, nos termos do parágrafo único do art. 1º da Instrução Normativa ANCINE nº 103, de 26 de junho de 2012, enquadrando-o nas categorias CONSTRUÇÃO OU IMPLAN- TAÇÃO DE NOVOS COMPLEXOS DE EXIBIÇÃO CINEMATO- GRÁFICA. Art. 2º O objeto do projeto credenciado refere-se à construção do complexo CINEFLIX CANTAREIRA localizado à Av. Raimundo Pereira de Magalhães, S/N, Parada de Taipas, , São Paulo, SP. Art. 3º Será de inteira responsabilidade da empresa credenciada a adoção de todas as medidas necessárias à habilitação do projeto junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil, nos termos da Instrução Normativa nº da Secretaria da Receita Federal do Brasil, de 17 de fevereiro de Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MANOEL RANGEL RETIFICAÇÃO No Despacho nº 283 de 09/12/2015, publicada no DOU nº. 236 de 10/12/2015, Seção 1, página 4, em relação ao projeto "FREUD 160 ANOS", para considerar o seguinte: onde se lê: Art. 1º Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo, para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nos termos das leis indicadas, cujo prazo de captação se encerra em 31/12/2017. leia-se: Art. 1º Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo, para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nos termos das leis indicadas, cujo prazo de captação se encerra em 31/12/2015. SUPERINTENDÊNCIA DE FOMENTO DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em 4 de março de 2016 N o O SUPERINTENDENTE DE FOMENTO da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Portaria no 324 de 10 de outubro de 2011; e em cumprimento ao disposto na Lei n o 8.685, de 20 de julho de 1993, Medida Provisória n o , de 06 de setembro de 2001, Decreto n o 4.456, de 04 de novembro de 2002, e considerando o inciso II do art. 31 da Resolução de Diretoria Colegiada nº 59 da ANCINE, decide: Art. 1º Aprovar o remanejamento das fontes de recursos, realizar a revisão orçamentária e prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termos dos artigos indicados. pelo código CLUBE DOS ANJOS Processo: / Proponente: SOBRETUDO PRODUÇÃO AUDIOVISUAL E ARTÍSTICA LTDA. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: de R$ ,36 para R$ ,50 Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: de R$ ,66 para R$ 0,00 Valor aprovado no artigo 3º da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ ,07 Banco: 001- agência: conta corrente: Prazo de captação: de 01/01/2016 até 31/12/2016. Art. 2º Autorizar a substituição do título do projeto audiovisual de "OS PENETRAS 2" para "OS PENETRAS - QUEM DÁ MAIS?" OS PENETRAS - QUEM DÁ MAIS? Processo: / Proponente: Conspiração Filmes Entretenimento 3º Milênio Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Art. 3º Autorizar a substituição do título do projeto audiovisual de "BUCK, VENCER OU VENCER" para "BUCK, O MONSTRO DA LAGOA" BUCK, O MONSTRO DA LAGOA Processo: / Proponente: TV Imaginária Produções Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Art. 4º Autorizar a substituição do título do projeto audiovisual de "ANTONIO" para "CORA" CORA Processo: / Proponente: Mira Filmes Ltda. ME Cidade/UF: São Paulo/SP CNPJ: / Art. 5º Autorizar a substituição do título do projeto audiovisual de "JOGOS DO POVO" para "JOGOS DO MUNDO" JOGOS DO MUNDO Processo: / Proponente: Pindorama Filmes Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Art. 6º Este Despacho Decisório entra em vigor na data de sua publicação. MARCIAL RENATO DE CAMPOS FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES PORTARIA Nº 28, DE 3 DE MARÇO DE 2016 A Presidenta da Fundação Cultural Palmares, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo artigo 1º da Lei n.º de 22 de agosto de 1988, em conformidade com a Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho - OIT sobre Povos Indígenas e Tribais, ratificada pelo Decreto nº 5.051, de 19 de abril de 2004, o Decreto nº de 20 de novembro de 2003, 1 e 2 do artigo 2º e 4 do artigo 3º e Portaria Interna n.º 98, de 26 de novembro de 2007, publicada no Diário Oficial da União n.º 228 de 28 de novembro de 2007, Seção 1, f. 29, resolve: Art 1 REGISTRAR no Livro de Cadastro Geral nº 17 e CERTIFICAR que, conforme a declaração de Autodefinição e o processo em tramitação na Fundação Cultural Palmares, as comunidades a seguir SE AUTODEFINEM COMO REMANESCENTES DE QUI- LOMBO: COMUNIDADE TUCUMANDEUA, localizada no município de Tomé-Açu/PA, registrada no Livro de Cadastro Geral n.º 017, Registro nº 2.257, fl Processo nº / ; COMUNIDADE ROSA DE SARON, localizada no município de Tomé-Açu/PA, registrada no Livro de Cadastro Geral n.º 017, Registro nº 2.258, fl Processo nº / ; COMUNIDADE NOVA BETAL, localizada no município de Tomé-Açu/PA, registrada no Livro de Cadastro Geral n.º 017, Registro nº 2.259, fl Processo nº / ; COMUNIDADE PROVIDÊNCIA, localizada no município de Salvaterra/PA, registrada no Livro de Cadastro Geral n.º 017, Registro nº 2.260, fl Processo nº / ; COMUNIDADE MANGUEIRA, localizada no município de Salvaterra/PA, registrada no Livro de Cadastro Geral n.º 017, Registro nº 2.261, fl Processo nº / ; COMUNIDADE SALVÁ, localizada no município de Salvaterra/PA, registrada no Livro de Cadastro Geral n.º 017, Registro nº 2.262, fl Processo nº / ; COMUNIDADE PAIXÃO, localizada no município de Salvaterra/PA, registrada no Livro de Cadastro Geral n.º 017, Registro nº 2.263, fl Processo nº / ; COMUNIDADE SÍTIO BOSQUE, localizada no município de Moju/PA, registrada no Livro de Cadastro Geral n.º 017, Registro nº 2.264, fl Processo nº / ; COMUNIDADE LAGO DO PAPAGAIO, localizada no município de Macapá/AP, registrada no Livro de Cadastro Geral n.º 017, Registro nº 2.265, fl Processo nº / ; COMUNIDADE RIO PESCADO, localizada no município de Macapá/AP, registrada no Livro de Cadastro Geral n.º 017, Registro nº 2.266, fl Processo nº / ; COMUNIDADE SANTO ANTÔNIO DA PEDREIRA, localizada no município de Macapá/AP, registrada no Livro de Cadastro Geral n.º 017, Registro nº 2.267, fl Processo nº / ; COMUNIDADE ABACATE DA PEDREIRA, localizada no município de Macapá/AP, registrada no Livro de Cadastro Geral n.º 017, Registro nº 2.268, fl Processo nº / ; COMUNIDADE QUEIMADA DO TIANO, ERVA CIDREI- RA E LAGOA DO GADO, localizada no município de Cafarnaum/BA, registrada no Livro de Cadastro Geral n.º 017, Registro nº 2.269, fl Processo nº / ; COMUNIDADE PRESIDIO, CHAREL, CURRALINHO E ROÇA DO MEIO, localizada no município de Cafarnaum/BA, registrada no Livro de Cadastro Geral n.º 017, Registro nº 2.270, fl Processo nº / ; COMUNIDADE BANDEIRA, SALAMINHO E UMBUZEI- RO, localizada no município de Cafarnaum/BA, registrada no Livro de Cadastro Geral n.º 017, Registro nº 2.271, fl Processo nº / ; COMUNIDADE LAGOA NOVA, localizada no município de Irecê/BA, registrada no Livro de Cadastro Geral n.º 017, Registro nº 2.272, fl Processo nº / ; COMUNIDADE TERERÉ, localizada no município de Vera Cruz/BA, registrada no Livro de Cadastro Geral n.º 017, Registro nº 2.273, fl Processo nº / ; COMUNIDADE MARAGOJIPINHO, localizada no município de Vera Cruz/BA, registrada no Livro de Cadastro Geral n.º 017, Registro nº 2.274, fl Processo nº / ; COMUNIDADE IRMANDADE DO ROSÁRIO DE JUS- TINÓPOLIS, localizada no município de Ribeirão das Neves/MG, registrada no Livro de Cadastro Geral n.º 017, Registro nº 2.275, fl Processo nº / ; Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARIA APARECIDA DA SILVA ABREU INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL DEPARTAMENTO DE PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO CENTRO NACIONAL DE ARQUEOLOGIA PORTARIA Nº 10, DE 4 DE MARÇO DE 2016 O DIRETOR SUBSTITUTO DO CENTRO NACIONAL DE ARQUEOLOGIA DO DEPARTAMENTO DE PATRIMÔNIO MA- TERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, no uso da atribuição que lhe foi conferido pela Portaria n.º 172, de 07/04/2014, e de acordo com o disposto no inciso VIII, art. 17, Anexo I, do Decreto n.º 6.844, de 07/05/2009, e com a Lei n.º 3.924, de 26/07/1961, e com a Portaria SPHAN n.º 07, de 1º/12/1988, e ainda do que consta dos processos administrativos relacionados nos anexos a esta Portaria, resolve: I- Expedir PERMISSÃO, sem prejuízo das demais autorizações exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos coordenadores dos projetos das pesquisas arqueológicas relacionadas no anexo I desta Portaria, regidos pela Portaria Iphan nº 230/02; II- Expedir RENOVAÇÃO, sem prejuízo das demais autorizações exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos coordenadores dos projetos das pesquisas arqueológicas relacionadas no anexo II desta Portaria, regidos pela Portaria Iphan nº 230/02; III- Expedir AUTORIZAÇÃO, sem prejuízo das demais autorizações exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos coordenadores dos projetos das pesquisas arqueológicas relacionadas no anexo III desta Portaria, regidos pela Portaria Iphan nº 230/02; IV- Expedir AUTORIZAÇÃO, sem prejuízo das demais autorizações exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos coordenadores dos projetos e programas de pesquisas arqueológicas relacionadas no anexo IV desta Portaria, regidos pela Instrução Normativa 001/2015, de 25 de março de 2015; V- As autorizações para a execução dos projetos e programas relacionados nesta Portaria não correspondem à manifestação conclusiva do Iphan para fins de obtenção de licença ambiental, exceto as autorizações referentes ao Nível II, que correspondem à anuência do Iphan à Licença de Instalação dos empreendimentos; VI- As Superintendências Estaduais são as unidades responsáveis pela fiscalização e monitoramento das ações oriundas dos projetos e programas autorizados na presente portaria, com base nas vistorias realizadas a partir do cronograma do empreendimento. VII- Determinar às Superintendências do IPHAN das áreas de abrangência dos projetos, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. VIII- Condicionar a eficácia das presentes permissões e renovações à apresentação, por parte dos arqueólogos coordenadores, de relatórios parciais e finais, em meio físico e digital, ao término dos prazos fixados nos projetos de pesquisa anexos a esta Portaria, contendo todas as informações previstas nos artigos 11 e 12 da Portaria SPHAN n.º 07, de 1º/12/88. IX- Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. DANILO CURADO

19 Nº 44, segunda-feira, 7 de março de ISSN ANEXO I 01-Processo n.º / Projeto: Diagnóstico, Prospecção Arqueológica e Educação Patrimonial para o Parque Eólico Tamanduá-Mirim II Arqueólogos Coordenadores: Walter Fagundes Morales e Pedro Alzair Pereira da Costa Júnior Apoio Institucional: Acervo - Centro de Referência em Patrimônio e Pesquisa Área de Abrangência: Município de Pindaí, Estado da Bahia Prazo de Validade: 06 (seis) meses 02-Processo n.º / Projeto: Diagnóstico, Prospecção Arqueológica e Educação Patrimonial para o Parque Eólico Coqueirinho II Arqueólogos Coordenadores: Walter Fagundes Morales e Pedro Alzair Pereira da Costa Júnior Apoio Institucional: Acervo - Centro de Referência em Patrimônio e Pesquisa Área de Abrangência: Município de Pindaí, Estado da Bahia Prazo de Validade: 06 (seis) meses 03- Processo n.º / Projeto: Diagnóstico, Prospecção Arqueológica e Educação Patrimonial para o Parque Eólico Corrupião III Arqueólogos Coordenadores: Walter Fagundes Morales e Pedro Alzair Pereira da Costa Júnior Apoio Institucional: Acervo - Centro de Referência em Patrimônio e Pesquisa Área de Abrangência: Município de Caetité, Estado da Bahia Prazo de Validade: 06 (seis) meses 04- Processo Iphan n.º / Projeto: Diagnóstico, Prospecção Arqueológica e Educação Patrimonial para o Parque Eólico Teiú II Arqueólogos Coordenadores: Walter Fagundes Morales e Pedro Alzair Pereira da Costa Júnior Apoio Institucional: Acervo - Centro de Referência em Patrimônio e Pesquisa Área de Abrangência: Município de Pindaí, Estado da Bahia Prazo de Validade: 06 (seis) meses 05-Processo n.º / Projeto: Resgate Arqueológico e Educação Patrimonial ao Longo da Rodovia EAP-070 Arqueóloga Coordenadora: Mariana Petry Cabral, João Darcy de Moura Saldanha e Lúcio Flávio Siqueira Costa Leite Apoio Institucional: Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá - IEPA Abrangência: Município de Macapá, Estado do Amapá Prazo de Validade: 12 (doze) meses 06-Processo n.º / Projeto: Diagnóstico, Prospecção Arqueológica e Educação Patrimonial na Área do Empreendimento Parque Eólico Acauã Arqueólogos Coordenadores: Walter Fagundes Morales e Pedro Alzair Pereira da Costa Júnior Apoio Institucional: Acervo - Centro de Referência em Patrimônio e Pesquisa Área de Abrangência: Município de Pindaí, Estado da Bahia Prazo de Validade: 06 (seis) meses 07-Processo n / Projeto: Diagnóstico Arqueológico Interventivo na área de Implantação da LT 138 KV PCH Foz do Estrela- MV 14 LT 138 KV SE Foz do Areia - SE Palmas Arqueólogo Coordenador: Valdir Luiz Schwengber Apoio Institucional: Laboratório de Arqueologia e Etnologia e Etno-História - Universidade Estadual de Maringá Área de Abrangência: Município de Coronel Domingos Soares, Estado do Paraná Prazo de Validade: 06 (seis) meses 08-Processo n / Projeto: Diagnóstico Arqueológico Interventivo do Condomínio Parque das Artes Arqueólogo Coordenador: Júlio Cezar Telles Thomas Apoio Institucional: Governo do Estado do Paraná - Secretaria de Estado de Cultura - Museu Paranaense Área de Abrangência: Município de Curitiba, Estado do Paraná Prazo de Validade: 02 (dois) meses 09-Processo n.º / Projeto: Diagnóstico Interventivo e Educação Patrimonial para o Condomínio Residencial Nova Muriú Arqueólogo Coordenador: Daniel Bertrand Apoio Institucional: Laboratório de Arqueologia - Larq/NEHAD - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Área de Abrangência: Município de Ceará-Mirim, Estado do Rio Grande do Norte Prazo de Validade: 02 (dois) meses 10-Processo n.º / Projeto: Prospecção Arqueológica Patrimonial - Fazenda Batalha dos Nunes, Pedro Quaresma e Esteio Arqueóloga Coordenadora: Alessandra Teixeira Fontes Apoio Institucional: Museu de Ciências Naturais - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC/MG Abrangência: Município de Paracatu, Estado de Minas Gerais Prazo de Validade: 04 (quatro) meses 11-Processo n.º / Projeto: Pesquisa Arqueológica no Largo do Carmo EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código Arqueóloga Coordenadora: Karina Lima de Miranda Pinto Apoio Institucional: Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas - IHGAL Área de Abrangência: Município de Marechal Deodoro, Estado de Alagoas Prazo de Validade: 08 (oito) meses 12-Processo n.º / Projeto: Diagnóstico Arqueológico e Educação Patrimonial nas Áreas de Influência do Complexo Multimodal Aluízio Campos Arqueólogo Coordenador: Juvandi de Souza Santos Apoio Institucional: Laboratório de Arqueologia e Paleontologia - Universidade Estadual da Paraíba Área de Abrangência: Município de Campina Grande, Estado de Paraíba Prazo de Validade: 06 (seis) meses ANEXO II 01-Processo nº / Projeto: Prospecção Arqueológica Intensiva na Área de Implantação da PCH Verde 3 Arqueóloga Coordenadora: Tatiana Costa Fernandes Apoio Institucional: Prefeitura Municipal de Jataí - Museu Histórico de Jataí Francisco Honório de Campos Área de Abrangência: Município de Rio Verde, Estado de Goiás Prazo de Validade: 08 (oito) meses 02-Processo nº / Projeto: Monitoramento e Salvamento Arqueológico da Restauração e Requalificação do Mercado Municipal da Cidade de Goiás Arqueólogas Coordenadoras: Cristiane Loriza Dantas e Fernanda Fonseca Cruvinel de Oliveira Apoio Institucional: Superintendência do IPHAN em Goiás Área de Abrangência: Município de Goiás, Estado de Goiás Prazo de Validade: 12 (doze) meses 03- Processo n.º / Projeto: Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural (etapas de Diagnóstico, Prospecção e Monitoramento) no Edifício de Escritórios situado à Av. Rodrigues Alves n.º 809,801/17 e 819 com numeração suplementar pela Rua Cordeiro da Graça n.º 8, Lote 01 do P.A.L. n.º Arqueóloga Coordenadora: Erika Marion Robrahn-González Apoio Institucional: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - Universidade do Estado do Rio de Janeiro - IFCH/UERJ Área de Abrangência: Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro Prazo de validade: 12 (doze) meses 04-Processo n.º / Projeto: Diagnóstico Arqueológico Preliminar da área de Calcário CBE denominada SP12A/SP106 Arqueólogos Coordenadores: Plácido Cali e Marianne Sallum Apoio Institucional: Prefeitura Municipal da Estância Balneária de Peruíbe - Departamento de Cultura - Museu Histórico e Arqueológico de Peruíbe Área de Abrangência: Município de Ribeirão Grande, Estado de São Paulo Prazo de Validade: 05 (cinco) meses 05-Processo n.º / Projeto: Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural (Etapas Diagnóstico e Prospecção) Terreno da Nova Sede do INEA Arqueólogo Coordenador: Erika Marion Robrahn-González Apoio Institucional: Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - Laboratório de Antropologia Biológica Área de Abrangência: Município de Rio de Janeiro, Estado de Rio de Janeiro Prazo de Validade: 06 (seis) meses ANEXO III 01-Processo n.º / Projeto: Os Sambaqui no Baixo Curso dos Rios Buranhém e João de Tiba: um Estudo da Arqueologia da Paisagem na Costa do Descobrimento Arqueólogo Coordenador: Dorival Tadeu Cardoso Apoio Institucional: Núcleo de Estudos e Pesquisas Arqueológicas da Bahia - Universidade Estadual de Santa Cruz - NE- PA B / U E S C Área de Abrangência: Municípios de Porto Seguro e Santa Cruz, Estado da Bahia Prazo de validade: 12 (doze) meses ANEXO IV 01-Enquadramento IN: Nível IV Empreendedor: Cervejaria Reunidas Skol Caracu S.A Empreendimento: LT 138 KV Ambev Seccionamento (Ponta Grossa Norte - Imbituva) Processo n / Projeto: Avaliação de Potencial de Impacto ao Patrimônio Arqueológico da Linha de Transmissão 138 KV Ambev-Imbituva/Ambev - Ponta Grossa Norte Arqueólogo Coordenador: Valdir Luiz Schwengber Arqueólogo de Campo: Daniela da Costa Claudino Apoio Institucional: Laboratório de Arqueologia e Etnologia e Etno-História - Universidade Estadual de Maringá Área de Abrangência: Município de Ponta Grossa, Estado do Paraná Prazo de Validade: 04 (quatro) meses 02-Enquadramento IN: Nível III Empreendedor: Prefeitura Municipal de Pouso Alegre Empreendimento: Aeroporto Processo n.º / Projeto: Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico nas Áreas afetadas pela implantação do Aeroporto Internacional de Cargas de Pouso Alegre - MG Arqueólogo Coordenador: Gilmar Pinheiro Henriques Júnior Arqueólogo de Campo: Gilmar Pinheiro Henriques Júnior Apoio Institucional: Museu Arqueológico do Carste do Alto São Francisco - MAC Área de Abrangência: Município de Pouso Alegre, Estado de Minas Gerais Prazo de Validade: 05 (cinco) meses 03-Enquadramento IN: Nível III Empreendedor: Companhia Paranaense de Energia (CO- PEL) Empreendimento: Linha de Transmissão 230 kv Figueira - Ponta Grossa Norte Processo n.º / Projeto: Avaliação de Potencial de Impacto ao Patrimônio Arqueológico da Ampliação da LT 230 kv Figueira - Ponta Grossa Norte Arqueólogo Coordenador: Valdir Luiz Schwengber Arqueólogo de Campo: Jedson Francisco Cerezer Apoio Institucional: Laboratório de Arqueologia e Etnologia e Etno-História - Universidade Estadual de Maringá Área de Abrangência: Municípios de Figueira, Ibaiti, Curiúva, Telêmaco Borba, Ventania, Tibagi, Castro, Carambeí e Ponta Grossa, Estado do Paraná Prazo de Validade: 06 (seis) meses 04-Enquadramento IN: Nível IV Empreendedor: Lajari Energética Ltda Empreendimento: Linha de Transmissão LT 138 KV SE PCH Lajari - SE Ferronorte Processo n.º / Projeto: Avaliação de Potencial de Impacto ao Patrimônio Arqueológico na Área de Implantação da Linha de Transmissão 138 KV SE PCH Lajari - SE Ferronorte Arqueólogo Coordenador: Valdir Luiz Schwengber Arqueólogo de Campo: Jedson Francisco Cerezer Apoio Institucional: Instituto Homem Brasileiro Área de Abrangência: Municípios de Alto Taquari e Alto Araguaia, Estado do Mato Grosso Prazo de Validade: 06 (seis) meses 05-Enquadramento IN: Nível IV Empreendedor: Transmissora José Maria Macedo Eletricidade S.A Empreendimento: Linha de Transmissão Processo n.º / Projeto: Avaliação do Impacto ao Patrimônio Arqueológico da Área de Implantação da Linha de Transmissão 500 Kv Gilbués II - Ourolândia II Arqueólogos Coordenadores: Renato Kipnis e Solange Bezerra Caldarelli Arqueólogo de Campo: Ana Lucia Herberts Apoio Institucional: Centro de Artes, Humanidades e Letras da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - CAHL/UFBA Área de Abrangência: Municípios de Gentio do Ouro, Itaguaçu da Bahia, Central, Jussara, São Gabriel, Sento Sé, Ourolândia, Morro do Chapéu, João Dourado, América Dourada, Cafarnaum, Buritirama, Barra, Xique-Xique, Ipupiara, Brotas de Macaúbas e Seabra, Estado da Bahia. Municípios de Gilbués, Monte Alegre do Piauí, Riacho Frio, Parnaguá, Júlio Borges, Estados do Piauí Prazo de Validade: 06 (seis) meses 06-Enquadramento IN: Nível III Empreendedor: Agathon Participações Empreendimento: PCH Dona Amélia II Processo n / Projeto: Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico da ADA e AID da PCH Dona Amélia II Arqueólogo Coordenador: Fábio Origuela de Lira Arqueólogo de Campo: Edward Karel Maurits Koole Apoio Institucional: Governo do Estado do Paraná - Secretaria de Estado de Cultura - Museu Paranaense Área de Abrangência: Municípios de Cascavel e Linhares, Estado do Paraná Prazo de Validade: 04 (quatro) meses PORTARIA Nº 11, DE 4 DE MARÇO DE 2016 O DIRETOR SUBSTITUTO DO CENTRO NACIONAL DE ARQUEOLOGIA DO DEPARTAMENTO DE PATRIMÔNIO MA- TERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, no uso da atribuição que lhe foi conferido pela Portaria n.º 172, de 07/04/2014, e de acordo com o disposto no inciso VIII, art. 17, Anexo I, do Decreto n.º 6.844, de 07/05/2009, e com a Lei n.º 3.924, de 26/07/1961, e com a Portaria SPHAN n.º 07, de 1º/12/1988, e ainda do que consta dos processos administrativos relacionados nos anexos a esta Portaria,, resolve REVOGAR: 01-Renovação n.º 07, Anexo II, Portaria Iphan n.º 52/2015, de 21/09/2015, em nome do arqueólogo Flávio André Gonçalves da Silva, referente ao processo n.º / , Projeto de "Diagnóstico, Prospecção Arqueológica e Educacional Patrimonial para implantação da Linha de Distribuição de 69 kv São Luís do Quitunde - Matriz de Camaragibe", tendo em vista solicitação do arqueólogo coordenador.

20 20 ISSN Autorização n.º 01, Anexo III, Seção I, da Portaria Iphan n.º 39/2015, de 13/07/2015, em nome da arqueóloga Suely Gleyde Amâncio Martinelli, referente ao processo n.º / , Projeto de "Modos de Habitalidade dos Grupos Ceramistas: Dispersão e Dinâmica Dunar na Praia de Flexeiras", tendo em vista solicitação da arqueóloga coordenadora. II-Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. DANILO CURADO RETIFICAÇÕES Na Portaria n.º 05/2016, Seção I, Anexo I, Página 08, Permissão n.º 08, de 10/02/2016, onde se lê: "Município de Manguinhos", leia-se: "Município do Rio de Janeiro". Na Portaria n.º 34/2011, Seção I, Anexo III, Página 34, Prorrogação de Permissão n.º 01, de 03/11/2011, onde se lê: "Instituto Nacional de Arqueologia, Paleontologia e Ambiente do Semi-Árido", leia-se: "Fundação Museu do Homem Americano - FUNDHAM". Na Portaria n.º 48/2013, Seção I, Anexo II, Página 85, Renovação n.º 03, de 15/10/2013, onde se lê: "Instituto Nacional de Arqueologia, Paleontologia e Ambiente do Semi-Árido", leia-se: "Fundação Museu do Homem Americano - FUNDHAM". Na Portaria n.º 19/2011, Seção I, Anexo I, Página 13, Permissão n.º 17, de 13/06/2011, onde se lê: "Núcleo de Pesquisa e Ensino em Arqueologia - NPEA/UFPA", leia-se: "Laboratório de Arqueologia Curt Nimuendajú - Universidade Federal do Oeste do Pará - UFOPA". Na Portaria n.º 63/2013, Seção I, Anexo II, Página 30, Renovação n.º 06, de 23/12/2013, onde se lê: "Núcleo de Pesquisa e Ensino em Arqueologia - NPEA/UFPA", leia-se: "Laboratório de Arqueologia Curt Nimuendajú - Universidade Federal do Oeste do Pará - UFOPA". SECRETARIA DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA PORTARIA N o - 132, DE 4 DE MARÇO DE 2016 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso das atribuições legais, que lhe confere a Portaria n 354, de 18 de fevereiro de 2015 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, resolve: Art.1 - Prorrogar o prazo de captação de recursos do(s) projeto(s) cultural(is), relacionado(s) no(s) anexo(s) desta Portaria, para o(s) qual(is) o(s) proponente(s) fica(m) autorizado(s) a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista no 1º do Artigo 18 e no Artigo 26 da Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de Art.2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS BEYRODT PAIVA NETO ANEXO I ÁREA: 1 ARTES CÊNICAS - (ART.18) OS RATINHOS E A FADA DA SUSTENTA- BILIDADE PLANETÁRIA - EDIÇÃO I IEDI CURSOS LTDA - ME CNPJ/CPF: / RS - Horizontina Período de captação: 01/01/2016 a 31/12/ A Bofetada Teatro de Comédia Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / BA - Salvador Período de captação: 01/01/2016 a 31/12/ Dois por um Atores In Cena Produções Artísticas e Culturais Ltda. CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Janeiro Período de captação: 01/01/2016 a 31/12/ Inferno a Go-Go Atores In Cena Produções Artísticas e Culturais Ltda. CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Janeiro Período de captação: 01/01/2016 a 31/12/ O Olhar do Palhaço Silvio Donisete Messias CNPJ/CPF: SP - Santo André Período de captação: 01/01/2016 a 31/12/ TRAVESSIAS Vania Aparecida de Lima CNPJ/CPF: SP - São Paulo Período de captação: 01/01/2016 a 31/12/2016 ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - ( A RT. 1 8 ) EMCantata - Concertos Natalinos 2015 EMPREENDER MÚSICA PRODUÇÒES ARTÍSTICAS LT- DA 1 Nº 44, segunda-feira, 7 de março de 2016 CNPJ/CPF: / GO - Goiânia Período de captação: 01/01/2016 a 31/12/ ª SCHWEINFEST O PORCO EM AR- TE ASSOCIAÇÃO DA SCHWEINFEST - ACEGABES CNPJ/CPF: / RS - Nova Candelária Período de captação: 01/01/2016 a 31/12/ Aprendiz Solidário Multiplicador de Talentos Musicais - Edição I IEDI CURSOS LTDA - ME CNPJ/CPF: / RS - Horizontina Período de captação: 01/01/2016 a 31/12/2016 ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (ART. 18) Restauro da Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Santa Ifigênia Mitra da Arquidiocesana de São Paulo CNPJ/CPF: / SP - São Paulo Período de captação: 01/01/2016 a 30/06/2016 ÁREA: 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR AR- TÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO (ART. 18) LIVRO A ESCULTURA DAS PALAVRAS - A humanidade através de fragmentos, aforismos, frases e pensamentos FK EVENTOS CULTURA E ESPORTE LTDA CNPJ/CPF: / RS - Porto Alegre Período de captação: 01/01/2016 a 31/12/ CASA DE PAPEL MARIA HELENA CALDEIRA MARQUES MORAIS SATO CNPJ/CPF: SP - São Paulo Período de captação: 01/02/2016 a 31/12/2016 ANEXO II ÁREA: 3 MÚSICA EM GERAL - (ART. 26) SOLIDARIEDADE É SHOW - Show de Música Atores In Cena Produções Artísticas e Culturais Ltda. CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Janeiro Período de captação: 01/01/2016 a 31/12/ Grande Acontecimento Cósmico Walter Ercides da Silva CNPJ/CPF: SP - Franca Período de captação: 01/01/2016 a 31/12/ DUDU NOBRE - SHOW E GRAVAÇÃO DO DVD W25 PRODUÇÕES ARTÍSTICAS CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Janeiro Período de captação: 01/01/2016 a 31/12/2016 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PORTARIA N o - 133, DE 4 DE MARÇO DE 2016 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 354, de 18 de fevereiro de 2015 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, resolve: Art. 1º Tornar pública a relação do(s) projeto(s) apoiado(s) por meio do mecanismo Incentivo a Projetos Culturais do Programa Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC), instituído pela Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, que tiveram sua(s) prestação(ões) de contas aprovada(s) no âmbito desta Secretaria, em observância ao disposto no parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal, no 1º do art. 20 da Lei nº 8.313, de 1991, e no art. 87 da Instrução Normativa nº 1, de 24 de junho de 2013, conforme anexo I. Art. 2º Tornar pública a relação do(s) projeto(s) apoiado(s) por meio do mecanismo Incentivo a Projetos Culturais do Programa Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC), instituído pela Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, que tiveram sua(s) prestação(ões) de contas aprovada(s) com ressalvas no âmbito desta Secretaria, em observância ao disposto no parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal, no 1º do art. 20 da Lei nº 8.313, de 1991, e no art. 87 da Instrução Normativa nº 1, de 24 de junho de 2013, conforme anexo II. Art. 3º Informar que, nos termos do art. 83 da Instrução Normativa MinC nº 01, de 2013, cabe ao proponente emitir comprovantes em favor dos doadores ou patrocinadores, bem como manter o controle documental das receitas e despesas do projeto pelo prazo de dez anos, contados da aprovação da prestação de contas, à disposição do MinC e dos órgãos de controle e fiscalização, caso seja instado a apresentá-las, conforme previsto no art. 36 da Instrução Normativa RFB nº 1.131, de 21 de fevereiro de Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS BEYRODT PAIVA NETO ANEXO I PRONAC P R O J E TO PROPONENTE RESUMO DO PROJETO CPF/CNPJ S O L I C I TA D O A P R O VA D O C A P TA D O Praças da Paz Instituto Sou da Paz Promover o projeto " Praças da Paz", com o intuito de estimular práticas culturais em três praças da cidade de São / , , ,00 Paulo. ANEXO II PRONAC P R O J E TO PROPONENTE RESUMO DO PROJETO CPF/CNPJ S O L I C I TA D O A P R O VA D O C A P TA D O Os Catecismos Segundo Zéfiro Serejo e Benghi Ltda. - Projeto de produção, montagem e realização de temporada de / , , ,00 Me estreia da peça teatral inédita "Os catecismos segundo Zéfiro", escrito e dirigido por Paulo Biscaia Filho, diretor Cia.. Ministério da Defesa COMANDO DA MARINHA TRIBUNAL MARÍTIMO S E C R E TA R I A - G E R A L ATA DA 7.046ª SESSÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 1 o - DE MARÇO DE 2016 (TERÇA-FEIRA) Presidência do Exmo. Sr. Juiz Vice-Almirante (RM1) MAR- COS NUNES DE MIRANDA, Secretário do Tribunal, o Primeiro- Tenente (T) PEDRO COSTA MENEZES JUNIOR, no impedimento da Bacharel DINÉIA DA SILVA. Às 13h30min, presentes os Exmos. Srs. Juízes, SERGIO BE- ZERRA DE MATOS, MARIA CRISTINA DE OLIVEIRA PADI- LHA, MARCELO DAVID GONÇALVES, FERNANDO ALVES LA- DEIRAS, NELSON CAVALCANTE E SILVA FILHO e GERALDO pelo código DE ALMEIDA PADILHA, foi aberta a Sessão. Sem impugnação, foi aprovada a Ata da Sessão anterior, distribuída nos termos do art. 31, do Regimento Interno. REPRESENTAÇÕES RECEBIDAS Nº / Acidente da navegação envolvendo a embarcação "SANTAVEL", ocorrido no lago de Itaipu, Foz do Iguaçu, Paraná, em 01 de março de Relatora: Exma. Sra. Juíza Maria Cristina Padilha. Revisor: Exmo. Sr. Juiz Sergio Bezerra de Matos. Autora: Procuradoria Especial da Marinha. Representado: Eduardo Ramos de Oliveira (Proprietário). Nº / Acidente e fato da navegação envolvendo o bote "PACÍFICO III", ocorridos na praia de Lucena, Cabedelo, Paraíba, em 02 de março de Relator: Exmo. Sr. Juiz Nelson Cavalcante. Revisor: Exmo. Sr. Juiz Geraldo de Almeida Padilha. Autora: Procuradoria Especial da Marinha. Representado: Ivaldo Amorim da Costa (Proprietário/Mestre). Nº / Fato da navegação envolvendo o E/M "JEAN FILHO XXXII" e um tripulante, ocorrido no rio Amazonas, Óbidos, Pará, em 07 de fevereiro de Relator: Exmo. Sr. Juiz Geraldo de Almeida Padilha. Revisor: Exmo. Sr. Juiz Nelson Cavalcante. Autora: Procuradoria Especial da Marinha. Representados: J. F. de Oliveira Navegação Ltda. (Proprietária/Armadora), Chibatão Navegação e Comércio Ltda. (Empregadora do tripulante acidentado), Orlando Pantoja de Oliveira (Comandante), José do Espírito Santo Aires dos Santos (Chefe de Máquinas) e Antonio Sergio Cardoso Progenio (Tripulante). Nº / Fato da navegação envolvendo um bote sem nome, não inscrito e um vigilante que trabalhava no cais do terminal de grãos da TERGRASA, no porto de Rio Grande, Rio Grande do Sul, ocorrido em 19 de agosto de Relator: Exmo. Sr. Juiz Geraldo de Almeida Padilha. Revisor: Exmo. Sr. Juiz Marcelo David Gonçalves. Autora: Procuradoria Especial da Marinha. Representados: Paulo Jordy Miguel de Melo (Tripulante), Silvio Portela Júnior (Tripulante) e Rodrigo Laerte Ribeiro Franco (Proprietário).

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