DECRETO RIO Nº DE 24 DE JUNHO DE 2015

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1 DECRETO RIO Nº DE 24 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre a consolidação da legislação que versa sobre o Sistema Municipal de Transportes Oficiais no âmbito do Poder executivo e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor e, CONSIDERANDO a necessidade de otimizar o funcionamento e reduzir os custos do Sistema de Transportes Oficiais da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro; DECRETA: Art. 1 Serão consolidadas sob a forma de Sistema a s atividades de transporte oficial de pessoas, de materiais e cargas, no âmbito do Poder Executivo da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. DO SlSTEMA MUNICIPAL DE TRANSPORTES OFlClAIS DA PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Art. 2 O Sistema Municipal de Transportes Oficiais da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro tem por finalidade: l - formular o planejamento estratégico, coordenar, fiscalizar e controlar as atividades inerentes ao transporte oficial; e ll - capacitar o pessoal envolvido nas ações inerentes ao Sistema. Art. 3 O transporte oficial far-se-á por meio de: l - veículo oficial próprio; II - veículo oficial locado; III - serviços de táxi: lv - serviços de transporte de massa; e 1

2 V - serviços de mensageiro. Art. 4 Quanto à utilização, os transportes oficiai s classificam-se em: I Transporte de Autoridades: destinados aos Secretários, Procurador-Geral, Controlador-Geral, Presidentes de Empresa Pública, Autarquias e Fundações e Superintendente da Guarda Municipal do Rio de Janeiro; II - Transporte de equipes de trabalho: destinados ao transporte de equipes em serviços de fiscalização, reparos, manutenção ou outras tarefas oficiais desenvolvidas pela administração; III - Transporte de material: para transporte de ferramentas, pequenos equipamentos e/ou material; IV - Comunicação e expediente: para o transporte de correspondência entre os órgãos, sendo utilizado, sempre que o volume permitir, o serviço de mensageiro motorizado (motoboy); V - Transporte de carga: para transporte de cargas pesadas; VI Transporte Especial: dar-se-á através de veículos específicos, tais como ambulâncias, ônibus, caminhões, etc. 1 O transporte previsto no inciso I deste artigo somente poderá ser destinado a outros dirigentes quando autorizado expressamente pelo titular da pasta, mediante justificativa a ser submetida à SMA. 2 Todo aquele que utilizar indevidamente o trans porte oficial, contrariando o disposto neste Decreto e/ou em qualquer outro instrumento legal, principalmente no Código Nacional de Trânsito, ficará sujeito ás penalidades cabíveis. Art. 5º A utilização de transporte oficial aos sábados, domingos e feriados, por setores que não funcionem regularmente nesses dias, bem como transporte para locais fora do território do Município do Rio de Janeiro, deverão ser autorizadas, por escrito, pelo titular do órgão ou entidade da Administração Municipal Direta ou Indireta. 1 A autorização de que trata o caput deste art igo deverá ser comunicada ao Órgão Central do Sistema de Transportes Oficiais, ficando o registro disponível no Órgão Setorial para fins de consulta. 2 O disposto neste artigo não se aplica ao trans porte de que trata o inciso l do art. 4º. 2

3 Art. 6 Integram o Sistema Municipal de Transportes Oficiais da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro: l - a Secretaria Municipal de Administração, por intermédio da Subsecretaria de Gestão e do Subsistema de Infraestrutura e Logística, como órgão central; II - órgãos setoriais. 1 Os órgãos setoriais são as unidades responsáve is pela execução das atividades de transporte oficial nos órgãos e entidades da Administração Municipal. 2 Os órgãos setoriais ficam sujeitos à orientaçã o normativa e à supervisão técnica do órgão central do Sistema. Art. 7 Compete ao órgão central: I - formular e gerir as diretrizes para o desenvolvimento do Sistema Municipal de Transportes; Il - elaborar, em conjunto com os órgãos setoriais, os planos, programas, projetos e atividades que visem ao desenvolvimento do Sistema, coordenando as ações respectivas; III - promover a articulação e a integração do Sistema; IV - promover estudos, pesquisas e diagnósticos relativos à utilização de recursos de transporte e ao funcionamento do Sistema, bem como propor medidas para seu aperfeiçoamento; V - estabelecer normas e padrões a serem adotados pelos usuários; VI - elaborar atos e instrumentos necessários ao desempenho das atividades do Sistema; VII - providenciar as licitações, obrigatoriamente na modalidade pregão eletrônico para constituição de ata de registro de preço, para aquisição, locação, manutenção e abastecimento dos veículos de transporte de autoridades e operacionais, para os órgãos setoriais da Administração Municipal Direta e Indireta, salvo em situações excepcionais, que deverão ser autorizadas pelo Secretário Municipal de Administração. VIII - promover e participar de intercâmbio de experiência e informação com outros órgãos e entidades na área de transportes oficiais; IX avaliar, permanentemente, o desempenho do Sistema; X - zelar pela cumprimento das normas relativas ao Sistema e pela aplicação das penalidades e sanções cabíveis; 3

4 XI - gerir o programa corporativo informatizado para controle do Sistema, propondo melhorias e atualizações, sempre que necessário: XII - pronunciar-se, obrigatória e previamente, sobre aquisição, locação, alienação, baixa e transferência de viaturas; e XIII avaliar, em todos os casos, as contratações e respectivas prorrogações, cabendo-lhe autorizar expressamente a sua celebração. Art. 8 Compete aos órgãos setoriais: l - participar do planejamento das atividades do Sistema na sua respectiva área de atuação; II - participar da articulação e integração do Sistema, planejando, coordenando, executando e controlando, nas respectivas áreas, as atividades a ele inerentes, observadas as normas gerais estabelecidas; III - fornecer ao Órgão Central subsídios para identificação e análise das demandas de utilização do transporte oficial, bem como para a avaliação do desempenho do Sistema; IV - fornecer ao Órgão Central, sempre que solicitadas, informações relativas ao uso e às condições dos veículos sob sua administração, especialmente quilometragem percorrida e o consumo de combustível; V - garantir a observância em seus setores, das normas relativas ao Sistema Municipal de Transportes Oficiais; e VI - encaminhar ao Órgão Central, anualmente, concomitante ao envio da Proposta Orçamentária à Secretaria Municipal de Fazenda, o planejamento das contratações de serviços de locação veículos para o exercício seguinte, acompanhado da demonstração objetiva da viabilidade econômica da proposta. VII - realizar licitações para aquisição, locação, manutenção e abastecimento de veículos especiais, de transporte de cargas e de outros gêneros, obrigatoriamente na modalidade de pregão eletrônico, ouvida previamente o Órgão Central. Art. 9º Todos os Órgãos e Entidades da Administração Pública Municipal que dispuserem de veículo oficial, próprio ou locado, deverão manter controle sobre seu uso, bem como de todas as atividades inerentes à gestão de sua frota. Parágrafo único. Todo Órgão ou Entidade que possua, à sua disposição, veículo oficial, próprio ou locado, deverá designar, por portaria ou resolução, tantos servidores quanto 4

5 forem necessários para a função de Agente de Transportes, devendo tal designação ser comunicada ao órgão central. Art. 10. Compete ao Agente de Transportes de cada Órgão ou Entidade: I coordenar, supervisionar e controlar o uso da frota e o consumo de combustível; II - reportar-se ao órgão central para assuntos relativos ao controle, ao cadastramento de motoristas e quaisquer outros assuntos que demandem resposta ao nível central; Art. 11. Os contratos vigentes na data da publicação deste Decreto deverão ser ajustados sempre que os preços unitários de locação dos veículos forem superiores ao preço unitário registrado na Ata de Registro de Preço em vigor. Parágrafo único. Caso a parte contratada não concorde expressamente com a devida adequação do preço unitário contratado, o contrato em questão deverá ser rescindido, com apuração dos eventuais excessos dos preços até então praticados. Art. 12. A franquia total mensal do contrato será igual à quilometragem base de (três mil e trezentos) quilômetros por mês, multiplicada pelo número de veículos contratados. Parágrafo único. Caso a franquia total mensal do contrato não alcance a quilometragem base definida no caput, o Órgão ou Entidade deverá promover o desconto do combustível não utilizado, considerando no cálculo a autonomia do veículo oficial locado definida na ficha técnica do fabricante e o preço do combustível. Art. 13. O prazo de vigência para os novos contratos de prestação de serviço de locação de veículos, no âmbito do Poder Executivo do Município do Rio de Janeiro, com ou sem motorista, com ou sem combustível, para transporte de autoridades, equipes de trabalho, material de consumo e expediente, deverá ser de 36 (trinta e seis) meses. Parágrafo único. Os contratos de que trata o caput, cujos prazos de vigência não possam ser de 36 (trinta e seis) meses, deverão ser justificados pelo Titular da Pasta e aprovados pela Secretaria Municipal de Administração. Art. 14. Os veículos serão, obrigatoriamente, de cor branca, preta ou prata, com logotipo da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, e terão disponibilidade de 30 (trinta) dias por mês. 5

6 1º Os veículos que se destinam à utilização prevista no art. 4º, inciso I, poderão transitar sem o logotipo da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro nas portas dianteiras. 2º Os veículos serão, obrigatoriamente, registrados e emplacados no Município do Rio de Janeiro, inclusive aqueles fornecidos em substituição, em caso de sinistro ou defeito dos originais. 3º O veículo oficial cuja destinação esteja prevista nos incisos I, II,III e IV do art. 4º com mais de três anos de idade e mais de cento e dezoito mil quilômetros rodados deverão ser substituídos por veículos locados, com até um ano de uso e no máximo cinco mil quilômetros rodados, em contratos de 36 (trinta e seis) meses de duração, podendo ser prorrogados na forma do limite estabelecido no art. 57, da Lei Federal nº 8.666/ º Por ocasião da assinatura do contrato, deverá ser observado o tempo máximo de uso de 1 (um) ano e quilometragem máxima em até 5 (cinco) mil. 5º Os contratos cujo prazo de vigência não possam ser de 36 (trinta e seis) meses, deverão ser justificados pelo Titular da Pasta e aprovados pela Secretaria Municipal de Administração. 6 Os contratos somente poderão ser prorrogados q uando o preço da locação for igual ou menor do que o preço estabelecido em Ata de Registro de Preços vigente produzida pela SMA. 7 A utilização dos veículos deverá ser administr ada preferencialmente em forma de pool pelos órgãos e entidades, com orçamento próprio, buscando-se otimizar sua utilização através da redução do tempo ocioso ou em espera. 8 Os veículos oficiais locados citados no inciso I do art. 4º serão dirigidos por condutores devidamente autorizados pelo Órgão Central do Sistema de Transportes Oficiais. 9 Não se aplicam aos servidores da Guarda Munici pal do Rio de janeiro GMRIO, a regra estabelecida no 8º, para conduzirem veículos oficiais próprios ou locados. Art. 15. Os órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta deverão avaliar o custo benefício de acordo com a demanda de utilização de transporte oficial, da necessidade de ter o veículo oficial locado ou a substituição do mesmo pelo serviço de taxi. 6

7 Art. 16. A Secretaria Municipal de Administração definirá os procedimentos de controle do uso dos veículos oficiais locados e fica autorizado a editar os atos necessários à aplicação do presente Decreto, com poderes para solucionar os casos omissos. Art. 17. Todas as entidades da Administração Municipal Indireta (Autarquias, Fundações, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista) que administrarem frota própria, ficarão sujeitas às normas e controles instituídos pelo Órgão Central do Sistema de Transportes Oficiais da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Parágrafo único. Ficam essas entidades obrigadas a remeter à Secretaria Municipal de Administração, para fins de cadastramento, análise e avaliação, a lista de viaturas de que dispõem, com as baixas e substituições, bem como os mapas de consumo de combustível, peças e acessórios, custos, distribuição e localização. Art. 18. Deverão ser enviadas à Secretaria Municipal de Administração cópias dos contratos relativos às locações, manutenção e abastecimento de veículos e outras informações a serem definidas em regulamentação. Art. 19. Caso a licitação centralizada não ocorra em tempo hábil para atender as necessidades de determinado órgão ou entidade, este deverá submeter o pedido de início de seu próprio certame ao órgão central do Sistema. Art. 20. Os órgão setoriais, ainda que possuam contrato em vigor passível de prorrogação, deverão obrigatoriamente responder os levantamentos de demanda realizados pelo órgão central com suas reais necessidades de veículos. 1º Os órgãos e entidades que não encaminharem suas necessidades de veículos ao órgão central somente poderão prorrogar os contratos em vigor com autorização prévia da Secretaria Municipal de Administração, da Controladoria Geral do Município e da Comissão de Programação e Controle da Despesa CODESP. 2º Fica proibida a prorrogação dos contratos em vigor que não atendam as especificações estabelecidas neste Decreto, devendo o órgão, por ocasião do término do contrato, tomar as providências para utilização da ata de registro de preços produzida pela Secretaria Municipal de Administração. 3º As licitações em andamento, referentes aos serviços de locação de veículos, deverão ser canceladas com vistas à participação no Registro de Preço promovido pela Secretaria Municipal de Administração. 7

8 Art. 21. Ficam revogados o Decreto , de 18 de dezembro de 2009, o Decreto , de 03 de maio de 2010, o Decreto , de 16 de novembro de 2011, o Decreto , de 19 de dezembro de 2013, e o Decreto de 21 de janeiro de 2015, bem como as normas que conflitem com este Decreto. Art. 22. Este Decreto não abrange as entidades desvinculadas do Sistema Municipal de Transportes por ato normativo específico, tais como o Decreto , de 26 de abril de Art. 23. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação Rio de Janeiro, 24 de junho de º da Fundação da Cidade. EDUARDO PAES D. O RIO

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