REGIMENTO INTERNO DA PRIMEIRA IGREJA BATISTA EM IPUTINGA. Capítulo 1 - DEFINIÇÕES PRELIMINARES
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- João Gabriel Deluca Campos
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1 REGIMENTO INTERNO DA PRIMEIRA IGREJA BATISTA EM IPUTINGA Capítulo 1 - DEFINIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Primeira Igreja Batista em Iputinga (PIBI), doravante chamada Igreja, organiza-se internamente, de acordo com o previsto em seu Estatuto e complementarmente com o presente Regimento, que não poderá conflitar com o Estatuto em nenhum dos seus dispositivos. Art. 2º - A Assembleia Geral constituída por seus membros votantes é o poder máximo da Igreja. Sendo representada nos interregnos pela Diretoria, que a ela presta contas. Art. 3º - A Igreja poderá criar, quando julgar necessário, novas áreas de trabalho, ministérios, cargos, outros órgãos, bem como departamentos e comissões, observando as seguintes condições: I Quando provisório, deve ter sua estrutura e finalidades definidas em ata da Assembleia Geral da Igreja. II Quando permanente, devem ter sua estrutura e finalidades definidas neste Regimento. Capítulo 2 - DA DIRETORIA E CONSELHO FISCAL Art. 4º - A Diretoria é composta de um Presidente, um Vice-Presidente, e cinco Diretores, a saber: Diretor de Ação Social; Diretor de Administração e Finanças; Diretor de Adoração e Artes; Diretor de Educação Cristã e Diretor de Evangelismo e Missões, cada qual responsável pelo seu respectivo ministério. Art. 5º - As atribuições e a forma de eleição da Diretoria e do Conselho Fiscal estão definidas no Estatuto da Igreja. 1º Caso o convidado, para exercer um cargo na Diretoria ou no Conselho Fiscal, ainda não seja membro da Igreja, antes da posse, o mesmo deve solicitar em Assembleia Geral da PIBI sua membresia. 2º A Diretora ou o Conselho Fiscal poderão solicitar assessoria de pessoas, organizações e empresas especializadas para dirimir dúvidas ou apresentar pareceres. Capítulo 3 - DOS MINISTÉRIOS Art. 6º - Os ministérios são áreas de atuação específicas para dedicação e serviço à obra de Deus através da Igreja para realização de suas finalidades e missão. Art. 7º - Para cada área de ministério a Igreja constituirá um Ministro. 1º Ministros são pessoas com um chamado especial de Deus para dedicação à sua obra. O reconhecimento deste chamado é feito através da eleição em Assembleia Geral da Igreja atribuindo-lhe a responsabilidade por um ministério específico.
2 2º Os Ministros são escolhidos dentre aqueles de notório saber (por qualificação acadêmica ou por comprovada experiência) em sua área de atuação e por reconhecido testemunho de vida cristã e dedicação ao evangelho. 3º O Ministro eleito permanecerá na liderança do ministério enquanto bem servir, a critério da Igreja, ou por desistência própria. 4º Só poderá assumir o ministério aquele que for, ou se tornar, membro da Igreja antes de sua posse. 5º Os ministros podem assumir cargos na Diretoria concomitantes com sua função ministerial. 6º Qualquer pessoa que deixar de ser membro estará automaticamente desligada de todos os cargos e ministérios assumidos na Igreja. Art. 8º - Os Ministérios podem ter a estrutura operacional (divisões, departamentos, áreas de serviço...) que julgar necessária, desde que, indicando seus respectivos líderes, seja aprovada em Assembleia Geral. A estrutura e as finalidades aprovadas devem constar neste Regimento. Capítulo 4 - DO CONSELHO DE PASTORES Art. 9º - O Conselho de Pastores é a área ministerial que visa orientar a Igreja sobre a vontade de Deus, a direção e visão para seu povo; prestar assistência espiritual e conduzir as cerimônias eclesiásticas. 1º São denominados Pastores, os ministros que estão responsáveis de cuidar de pessoas e eleitos para essa finalidade. 2º Os pastores da Igreja deverão estar filiados à Ordem dos Pastores Batistas do Brasil, órgão da Convenção Batista Brasileira. 3º Aplicam-se aos pastores todas as determinações do Capítulo 3 deste documento e demais cláusulas do Regimento e do Estatuto que tratam sobre ministros, exceto no que se refere à responsabilidade pela liderança do Conselho de Pastores que é atribuída ao seu Líder. Art. 10º - O ministério pastoral será exercido por pastores convidados pela Igreja para esse fim. O Líder do Conselho de Pastores será escolhido pela Assembleia Geral da Igreja e deverá compor, também, a diretoria da Igreja como presidente ou Vice-presidente da Igreja. Art São atribuições dos Pastores: I Cuidar do rebanho de Deus; II Pregar a palavra de Deus, mantendo-se fiel à Bíblia; III Anunciar a Salvação pela fé em Jesus; IV Orientar sobre as doutrinas e os princípios batistas; V Visitar os membros e congregados dando suporte espiritual; VI Realizar as cerimônias da Igreja (Casamento, Batismo, Ceia...);
3 VII Auxiliar o crescimento espiritual da Igreja; VIII Denunciar o pecado; IX Consolar em momentos de crise, dando esperança e segurança em Deus; X Conciliar divergências e conflitos; XI Indicar a direção e visão de Deus para a Igreja. Art. 12 A Igreja poderá solicitar à Ordem dos Pastores Batista do Brasil secção Pernambuco um concílio examinatório de membros que são Bacharéis em Teologia ou seminaristas no final do último semestre de graduação, visando à ordenação ao ministério pastoral. É pré-requisito que, antes da convocação, o candidato esteja engajado em um ministério da Igreja ou liderando uma Igreja ou congregação, dando frutos, sendo dizimista fiel, e gozando de bom testemunho pela comunidade da fé. Capítulo 5 - DO MINISTÉRIO DE AÇÃO SOCIAL Art Este ministério é supervisionado pelo Diretor de Ação Social. Art O Ministério de Ação Social é a área de serviço da Igreja que visa o bem estar do ser humano, sua inclusão social e conscientização da realidade e como transformá-la, o engajamento eficaz do membro da Igreja na sociedade e a mobilização para servir ao próximo. Proporciona auxílio, reflexão, oportunidade e ação. Art São atribuições do Ministério de Ação Social: I Planejar e executar as estratégias de engajamento social e de misericórdia na Igreja; II Coordenar e supervisionar o funcionamento dos projetos sociais da Igreja, ou a ela conveniados, bem como, promover seu crescimento; III Promover auxílio aos carentes e enfermos; IV Estabelecer parcerias e convênios para assistência aos necessitados; V Promover o bem estar e a integração de pessoas com necessidades especiais; VI Orientar para uma vida saudável (higiene, alimentação, esporte, prevenção de doenças e meio ambiente); VII Realizar campanhas de prevenção e combate à violência, à marginalidade, ao consumo e tráfico de drogas; à prostituição e ao abuso sexual; VIII Promover a educação, reforço escolar, preparatório para concurso e a profissionalização; IX Intermediar assistência aos conflitos e aos traumas psicológicos e emocionais; X Encaminhar para orientação jurídica; XI Formar rede de profissionais e informar vagas de emprego, estágio e concursos; XII Denunciar abusos e pecados sociais; XIII Promover socorro às vítimas de calamidades e catástrofes; XIV Organizar os recursos materiais, financeiros e humanos do ministério;
4 XV Elaborar e manter atualizado o orçamento do ministério; XVI Adquirir materiais e recursos para o ministério; XVII Enviar à tesouraria da Igreja o relatório financeiro do seu ministério, com os respectivos comprovantes, até o dia sete do mês consecutivo; XVIII Elaborar relatórios e estatísticas do ministério; XIX Promover, em parceria com o Ministério de Educação, treinamentos em sua respectiva área; XX Enviar o cronograma das atividades mensais para o Ministério de Educação com, no mínimo, uma semana antes do início do mês; XXI Apresentar relatório das atividades realizadas e dos resultados. Capítulo 6 - DO MINISTÉRIO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Art Este ministério é supervisionado pelo Diretor de Administração e Finanças. Art O Ministério de Administração e Finanças é a área de serviço da Igreja que visa a glorificação de Deus através da transparência nas finanças, no zelo patrimonial, na organização documental e na gestão dos recursos da Igreja. Proporciona suporte aos demais ministérios e dá respaldo à Igreja como pessoa jurídica. Art São atribuições do Ministério de Administração e Finanças: I Administração: Elaborar o planejamento estratégico da Igreja; zelar pela guarda dos documentos e arquivos da Igreja; organizar os recursos materiais e humanos; apresentar relatórios e estatísticas à Igreja; coordenar e supervisionar os empregados da Igreja; lavrar os registros históricos da Igreja; manter em ordem e atualizados os cadastros e o rol de membros da Igreja; elaborar junto com o Ministério de Educação os calendários anual e mensal da Igreja; adequar o funcionamento e as documentações da Igreja às exigências legais; II Finanças: Elaborar e manter atualizado o orçamento da Igreja; analisar as demandas financeiras dando um parecer sobre sua viabilidade; executar pagamentos; adquirir materiais, móveis e equipamentos para a Igreja; apresentar o relatório financeiro e seus comprovantes para apreciação e análise do Conselho Fiscal em, no máximo, vinte e um dias após a finalização do mês; fazer campanhas de fidelidade nos dízimos e levantamento de ofertas específicas; minimizar custos; III Patrimônio: Prover manutenção nos imóveis e equipamentos da Igreja, mantendo em bom estado de funcionamento e segurança as instalações elétricas, hidráulicas, sanitárias e prediais da igreja; liderar as construções e aquisições de bens móveis e imóveis; viabilizar a segurança patrimonial; relacionar os bens móveis e imóveis da Igreja registrando sua aquisição e descarte; IV Relações Públicas: Elaborar e distribuir folhetos com informações sobre a Igreja; usar os diversos tipos de mídias para tornar conhecida a obra que Deus tem realizado através da Primeira Igreja Batista em Iputinga; representar a Igreja, sempre que possível, em cerimônias
5 externas; defender os interesses da Igreja em questões que afetam a sua reputação e funcionamento; tornar acessível as informações da Igreja. 1º Compete aos Secretários eleitos em Assembleia Geral da Igreja: lavrar e assinar as atas da Assembleia Geral e da Diretoria; coletar dados dos novos membros (nome, endereço, data de nascimento, telefone, , Igreja de origem ou destino, data e forma de admissão como membro ou de sua saída do rol de membros) para registro nas atas e no rol de membros; enviar cartas de transferência e acompanhar sua resposta; emitir certificados de batismo. 2º Compete aos Tesoureiros eleitos em Assembleia Geral da Igreja: receber e escriturar as contribuições financeiras destinadas à Igreja; fazer os pagamentos autorizados pela Igreja; abrir, movimentar e encerrar contas bancárias, juntamente com o Presidente; apresentar o relatório financeiro; sugerir alterações no orçamento. 3º A igreja tem os seguintes empregados: um Auxiliar de Serviços Gerais e um Auxiliar de Secretaria. 4º Compete ao Auxiliar de Serviços Gerais: Manter limpo e organizado os móveis, imóveis e utensílios da Igreja. 5º Compete ao Auxiliar de Secretaria: digitar boletins e outros documentos; realizar serviços externos (enviado a Bancos, Cartórios, escritório de contabilidade...); atender às demandas dos ministérios; organizar pastas e arquivos; atender telefonemas e s, manter o mural, o calendário e o rol de membros atualizados e informar os aniversariantes do mês. Capítulo 7 - DO MINISTÉRIO DE ADORAÇÃO E ARTES Art Este ministério é supervisionado pelo Diretor de Adoração e Artes. Art O Ministério de Adoração e Artes é a área de serviço da Igreja que visa desenvolver verdadeiros adoradores, comunicar de forma criativa, com musicalidade e artes, a mensagem de Deus e prover um ambiente propício para o culto. Art São atribuições do Ministério de Adoração e Artes: I Planejar e executar o programa de adoração e artes da Igreja; II Elaborar a escala de dirigentes de culto, regentes, ministradores de adoração, instrumentistas, operadores de multimídia, encarregados da sonoplastia, dos grupos musicais, dos corais e dos demais grupos artísticos (teatro e coreografia); III Elaborar as ordens de culto da Igreja; IV Coordenar e supervisionar o funcionamento dos cultos, dos coros, dos grupos de adoração, de instrumentistas, de multimídia e de artes na igreja; V Treinar os corais, os grupos de louvor, de coreografia e de teatro, regentes e demais atores da adoração; VI Orientar o planejamento das cerimônias realizadas no templo; VII Orientar a estética do recinto para adoração e sua ornamentação;
6 VIII Incentivar a realização de cultos devocionais e de oração; IX Elaborar e/ou tornar acessível a aquisição do hinário da Igreja; X Adquirir equipamentos, instrumentos, materiais e recursos para a adoração, zelando pela sua guarda e uso; XI Providenciar manutenção periódica dos equipamentos e instrumentos de adoração, inclusive dos cabos e conectores; XII Elaborar e manter atualizado o orçamento do ministério; XIII Enviar à tesouraria da Igreja o relatório financeiro do seu ministério, com os respectivos comprovantes, até o dia sete do mês consecutivo; XIV Enviar o cronograma das atividades mensais para o Ministério de Educação com, no mínimo, uma semana antes do início do mês; XV Apresentar relatório das atividades realizadas e dos resultados. Capítulo 8 - DO MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ Art Este ministério é supervisionado pelo Diretor de Educação Cristã. Art O Ministério de Educação Cristã é a área de serviço da Igreja que visa preparar os membros e congregados ao exercício da vida cristã através do aprofundamento bíblico e da capacitação para o exercício ministerial. Proporciona a vivência dos valores cristãos e desenvolve a comunhão com Deus e com o próximo. Almeja o desenvolvimento integral do discípulo em seus aspectos cognitivo, espiritual, emocional e social. Art A proposta da educação cristã é desenvolvida através do planejamento, coordenação e supervisão de duas áreas: Escola Bíblica Dominical e Divisão de Crescimento Cristão. Art Cabe à Escola Bíblica Dominical (EBD) proporcionar o conhecimento bíblico necessário à construção do caráter cristão para o amadurecimento como membro do corpo de Cristo. Art A Escola Bíblica Dominical tem a seguinte composição: I Departamento Infantil: Maternal (de 0 a 3 anos); Pré-primário (de 4 a 5 anos); Primário (de 6 a 8 anos); Juniores (de 9 a 11 anos); Culto Infantil (de 4 a 8 anos); II Departamento Jovens e Adultos: Novos Convertidos; Adolescentes I (de 12 a 14 anos); Adolescentes II (de 15 a 17 anos); Jovens I (de 18 a 24 anos); Jovens II (de 25 a 35 anos); Adultos I, II e III (de 36 a 59 anos); Adultos IV (a partir de 60 anos); Art Cabe à Divisão de Crescimento Cristão proporcionar treinamento e vivências para o exercício da fé e do serviço cristão. Art A Divisão de Crescimento Cristão (DCC) tem a seguinte composição: I Organizações Missionárias: Mulheres Cristãs em Ação (MCA); União de Homens Batistas (UHM); Jovens Cristãs em Ação (JCA, 17 a 30 anos); Grupo de Ação Missionária (GAM, 17 a 30 anos); Mensageiras do Rei (MR, de 9 a 16 anos); Embaixadores do Rei (ER, de 8 a 16 anos); II Organizações Específicas: Aprochegar (a partir de 40 anos); Casais (MAC); Rota 77 (adolescentes e jovens);
7 Art São atribuições do Ministério de Educação: I Planejar e executar o Currículo Educacional; II Organizar o Calendário de atividades da Igreja mantendo-o atualizado; III Treinar e orientar os membros da Igreja para o serviço cristão; IV Organizar os recursos materiais, financeiros e humanos do ministério; V Elaborar e manter atualizado o orçamento do ministério; VI Adquirir materiais e recursos para o ministério; IX Enviar à tesouraria da Igreja o relatório financeiro do seu ministério, com os respectivos comprovantes, até o dia sete do mês consecutivo; VII Elaborar relatórios e estatísticas do ministério; VIII Coordenar e supervisionar o funcionamento das organizações educacionais e das classes da EBD, bem como, promover seu crescimento; IX Coordenar a elaboração dos boletins semanais e mensais da Igreja; X Gerenciar o funcionamento da Biblioteca; XI Manter atualizada o cadastro dos alunos da EBD com, pelo menos: nome, endereço; data de nascimento, sexo, telefone e . XII Promover a cooperação denominacional. XIII Apresentar relatório das atividades realizadas e dos resultados. Capítulo 9 - DO MINISTÉRIO DE EVANGELISMO E MISSÕES Art Este ministério é supervisionado pelo Diretor de Evangelismo e Missões. Art O Ministério de Evangelismo e Missões é a área de serviço da Igreja que visa anunciar o evangelho de Jesus Cristo a começar na vizinhança até os confins da terra. Tem a finalidade de transformar, pelo poder do Espírito Santo, as pessoas em corajosos e reprodutivos discípulos de Cristo. Art São atribuições do Ministério de Evangelismo e Missões: I Planejar e executar as estratégias evangelísticas, missionárias e de discipulado; II Estimular a evangelização pessoal; III Estabelecer relações de discipulado. Discipulado é uma relação comprometida e pessoal onde um discípulo de Jesus Cristo orienta outro a se tornar parecido com Jesus e a influenciar outras vidas; IV Criar, fortalecer e acompanhar pequenos grupos nos lares; V Plantar, fortalecer e supervisionar as congregações da Igreja; VI Coordenar as ações e campanhas missionárias, VII Promover viagens missionárias, ações evangelísticas e cultos externos ao templo;
8 VIII Acompanhar a situação dos missionários e os projetos denominacionais de missões; IX Organizar a agenda dos cultos nos lares, orientando seus participantes e provendo o material necessário para sua realização; X Elaborar o calendário mensal de oração missionária; XI Organizar e orientar a recepção; XII Promover a visitação às famílias dos membros, congregados e visitantes; XIII Anotar os dados dos novos convertidos (nome, endereço; data de nascimento, sexo, telefone, e data da conversão) designando um discipulador para acompanhá-lo; XIV Promover, em parceria com o Ministério de Educação, treinamentos em sua respectiva área; XV Organizar os recursos materiais, financeiros e humanos do ministério; XVI Elaborar e manter atualizado o orçamento do ministério; XVII Adquirir materiais e recursos para o ministério; XVIII Enviar à tesouraria da Igreja o relatório financeiro do seu ministério, com os respectivos comprovantes, até o dia sete do mês consecutivo; XIX Enviar o cronograma das atividades mensais para o Ministério de Educação com, no mínimo, uma semana antes do início do mês; XX Apresentar relatório das atividades realizadas e dos resultados. Capítulo 10 - DO CORPO DIACONAL Art O diaconato tem a função de zelar pela Igreja, visando o cuidado dos membros, dos líderes e do templo. Art Os novos diáconos e diaconisas serão indicados pelo corpo diaconal e eleitos em assembleia geral da Igreja.Serão eleitos por tempo indeterminado, permanecendo no corpo diaconal enquanto bem servirem. Art A Primeira Igreja Batista em Iputinga não pratica a ordenação de diáconos, portanto, diáconos eleitos ou ordenados em outras igrejas, mesmo que da Convenção Batista Brasileira, só se tornarão diáconos nesta igreja se devidamente eleitos em Assembleia Geral da PIBI. Art A confirmação dos diáconos em serviço será feita anualmente através de relação encaminhada pelo corpo diaconal a Assembleia da Igreja. Os diáconos que bem serviram à Igreja, mas que por motivo de debilidade na saúde se encontram impedidos de participar mais ativamente de sua função, serão considerados Diácono Honoris Causa. Art São requisitos para exercer o diaconato: I Ter, no mínimo, dez anos de batizado e um ano como membro assíduo da PIBI; II Ter bom testemunho na comunidade; III Ter a concordância da família;
9 IV Ter domínio próprio (nas ações e nas palavras); V Ser humilde, paciente e compreensivo; VI Ser sincero e ter disposição para aconselhar; VII Ser dizimista. Art São atribuições diaconais: I Os Carentes: Identificar as famílias que passam por necessidades e promover junto com o Ministério de Ação Social da Igreja ações para minimizar o sofrimento;promover a visitação aos membros e congregados enfermos; dar assistência às famílias enlutadas;cuidar das viúvas que não têm parentes ou que foram abandonadas por eles. II O Rol de Membros:Garantir que as informações do Rol de Membros estejam atualizadas e completas; promover a visitação aos membros e congregados;recomendar à Igreja o acompanhamento ou exclusão dos que estão ausentes da Igreja por mais de três meses ou em pecado renitente;orientar os congregados a se tornarem membros da Igreja. III A Ceia do Senhor: Organizar o material da ceia observando calendário da Igreja;estabelecer escala dos diáconos que irão servir à mesa; recolher o material da Ceia observando sua guarda e conservação; IV O Batismo: Garantir que o batistério esteja cheio para a realização do batismo; separar as roupas para batismo observando sua guarda e conservação;estabelecer escala dos que irão acompanhar a troca de roupas no período do batismo; V A Liderança: Promover o zelo pela família pastoral e pelos demais ministros da Igreja; promover a paz entre os pensamentos divergentes na Igreja; posicionar-se em questões que estejam prejudicando o desenvolvimento da Igreja, evitando que estas evoluam para o escândalo; VI A Fiscalização Administrativa: Participar ativamente da reunião da Diretoria;fiscalizar a guarda dos documentos da Igrejaestando ciente de onde se encontram, cobrando da secretaria seu zelo e conservação; observar o estado dos bens da Igreja e cobrar atitudes ao Ministério de Administração e Finanças. Art Perderá o diaconato na Igreja, aquele que: I deixar de ser membro; II apresentar solicitação escrita para exoneração da função; III for afastado da função por Assembleia Geral da Igreja. Capítulo 11 - DAS FINANÇAS Art. 40 O Ministério de Administração e Finanças e a Diretoria terão a liberdade para autorizar eventuais de até 10% das entradas orçadas mensalmente, não cumulativo, desde que, devidamente justificados perante a Assembleia Geral da Igreja, comprovando sua urgência e necessidade. Parágrafo Único A Assembleia Geral poderá cobrar destes gestores o ressarcimento de gastos decorrentes de improbidade administrativa.
10 Art. 41 O relatório financeiro terá os seguintes prazos para sua elaboração e apreciação: I Semanalmente os Ministérios devem entregar os comprovantes à tesouraria da Igreja; II Até o dia sete do mês consecutivo ao relatório, os Ministérios devem enviar seus relatórios financeiros; III Até o dia quatorze, o relatório geral será enviado à Contabilidade; IV Até o dia vinte e um, o relatório geral será enviado ao Conselho Fiscal; V Até o dia vinte e oito, o relatório será devolvido àtesouraria para considerações finais junto com o Conselho Fiscal; VI Na segunda semana do mês posterior à análise, a Tesouraria apresentará as notas explicativas e o Conselho Fiscal apresentará o parecer à Assembleia Geral da Igreja. Art. 42 O orçamento anual será elaborado pelo Ministério de Administração e Finanças e apreciado em Assembleia Geral visando sua aprovação até o mês de dezembro do ano anterior à sua referência. Capítulo 12 - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 43 A relação de membros da Diretoria, Conselho Fiscal, comissões e líderes da Igreja deverá ser apresentada pela Diretoria para apreciação da Assembleia Geral visando sua aprovação até o mês de dezembro do ano anterior a sua referência. Art. 44 Só poderá assumir qualquer cargo de liderança na Igreja, os membros que estiverem frequentando assiduamente as reuniões de Igreja. Art. 45 Os líderes da Igreja deverão ter acesso ao calendário anual da Igreja, no mínimo, a partir da última semana do mês de dezembro do ano anterior a sua referência. Art. 46 Deverá constar no calendário anual, a cada ano, um retiro de líderes para avaliação da Igreja, treinamento de liderança e planejamento estratégico. Art. 47 Cada Ministério deverá reunir seus líderes para avaliação e planejamento, no mínimo, uma vez a cada dois meses. Art. 48.Em caso de ausência ou impedimento do Presidente e do Vice-presidente simultaneamente, o Diretor do Ministério de Administração e Finanças assumirá a presidência. Art. 49 Os casos omissos no Estatuto e no Regimento serão tratados pela Igreja em Assembleia Geral. Este Regimento foi aprovado em Assembleia Geral da Igreja no dia / /. Pr. José Geraldo da Silva Júnior PRESIDENTE Cintia Aguiar Ferreira dos Santos SECRETÁRIA
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