Estratégias de Estado e Políticas Públicas em Água e Recursos Hídricos: COBRANÇA DE ÁGUA COMO UM DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO

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1 Estratégias de Estado e Políticas Públicas em Água e Recursos Hídricos: COBRANÇA DE ÁGUA COMO UM DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO Flávio R. Brea Victoria Diretor de Recursos Hídricos de Santa Catarina - FIESC - SEMINÁRIO: COBRANÇA DE ÁGUA Florianópolis, 30 de Setembro de 2010

2 Ciclo Sócio-HidroEcológico TODAS as Ações da DRHI/SDS ATIVIDADES ECONÔMICAS e Desenvolvimento Sustentável

3 Uso de água na agricultura

4 Água: Tipo de deficiência - Quantitativa. - Infra-estrutural. - Qualitativa.

5 REDUÇÃO RISCOS ATIVIDADES Modelos de Gestão: - da Demanda? - da Oferta? (reservatórios rios e poços os estratégicos, Redes de distribuição, irrigação)

6 ATIVIDADE AGROPECUÁRIA RIA

7 Usos da Água Volumes x Tempos mm/ano Disponibilidade x Demandas Crise da água? Crise de Manejo, Infra-estruturas, Conhecimento local e Tecnologia Arranjo Institucional Ultrapassado*

8 REVITALIZAÇÃO DO CICLO SÓCIOS CIO-HIDROECOLÓGICO NAS BACIAS Aumentar o Tempo de Disponibilidade das Águas (P/ USOS MÚLTIPLOS) M

9 Sistemas de Apoio à Decisão em Recursos Hídricos S I S T E M A R E A L S I S T E M A R E A L REPRESENTADO POR UM DISPONIBILIDADE DE RECURSOS HÍDRICOS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO QUALITATIVA QUANTITATIVA INTEGRADO POR INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E GESTÃO POLÍTICAS E PLANOS DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO, SÓCIO-ECONÔMICO E AMBIENTAL DE BACIA/REGIÃO/PAÍS LOCALIZADA NO ESPAÇO/TEMPO SISTEMAS DE COMPATIBILIZAÇÃO ESTRUTURA FÍSICA E OPERAÇÃO A D A P T A T I V A R E D E F I N I Ç Ã O I N T E R A T I V A SELEÇÃO ANÁLISE ESCOLHA CONSTRUÇÃO ESCOLHA CONSTRUÇÃO CONDUZ À UMA MELHOR DADOS INTERAGINDO COM MODELOS ATRAVÉS DE INTERFACES DEMANDAS POR ÁGUA PROTEÇÃO CONTRA CHEIAS PROTEÇÃO DAS ÁGUAS QUALITATIVAS QUANTITATIVAS LOCALIZADAS NO ESPAÇO/TEMPO CERTEZA COMPREENSÃO PREDIÇÃO - OTIMIZAÇÃO DOS ESTADOS PROCESSOS -CENÁRIOS DO SISTEMA REAL DENTRO DE UM DETERMINADO PADRÃO DE 1 0 RISCO OU GARANTIAS risco ou garantia assumidos 0 1 INCERTEZA

10 CLIMA Precipitação Insolação, Temp., Vento, Umidade, Outras Prec. (mm) Intermitente BH Perfil Solo SOLO Etc (m3/s) Construção da Abordagem sistêmica utilizando abordagem a Água Multiescala de sub- como ligação processos (Victoria, 2004) Variável e Permanentemente exigida (mm) Prec. Bacia Área captação RIO S. I Q (m3/s) Variável Qsi (m3/h) no tempo Constante T Operação(h) Ecológico BH Ponto de Controle Bacia ( ) (mm) Intermitente Urbano Industrial

11 CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO Sistemas de DECISOR Apoio (ES) à decisão BANCO DE SUBSISTEMA DE DIÁLOGO SGBD SGBM BANCO DE DADOS BANCO DE CONHECIMENTOS MODELOS Sistema Diálogo-Dados-Modelos >> APRENDIZADO (interar e iterar) (Victoria, 2004)

12 Mudanças climáticas

13

14 ESTRUTURA INSTITUCIONAL SEGRH

15 ESTRUTURA E AVANÇOS Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável Conselho Estadual de Recursos Hídricos - CERH Fundo Estadual de Recursos Hídricos - FEHIDRO FATMA DIRETORIA DE RECURSOS HÍDRICOS Órgão Gestor de RH SC

16 15 Comitês de Bacia Cultura do Excesso Hídrico: ESTADO OMISSO: SISTEMA ESTADUAL DE GERENCIAMENTO FRAGMENTADO, SEM APOIO E RECURSOS. Não Operacional... POUCOS COMITÊS AVANÇAM. RISCOS TECNOCRÁTICOS CORPORATIVOS, FOCO ACENTUADO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL (ONG)

17 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL Em Dezembro de 2007 DRHI/SDS ASSUME AS FUNÇÕES DE ESTADO Política Estadual para Uso Múltiplo e Sustentável 1. POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS: a. Sistema de Informações (CONHECIMENTO) b. PESSOAL TÉCNICO QUALIFICADO; c. RECURSOS E INFRAESTRUTURA ÖRGÃO (DRHI); d. Planos de Recursos Hídricos; e. Cadastro e Outorga de Direito de Uso; 2.CONHECER AS DISPONIBILIDADES E DEMANDAS; 3. ANALISAR PROBLEMAS E POTENCIALIDADES; 4. Equacionar a ALOCAÇÃO MULTI-USO DE ÁGUA

18 Evolução do Evolução Número do Número de Técnicos de e Apoio DRHI da DRHI Funcionários Públicos Comprometidos Número Técnicos DRHI Antes de Nov./2007 Nov./Dez./Jan./2008 Jun Ago./Set./2008 Período Dez. 2008

19 FORMAÇÃO DOS TÉCNICOS DIRETORIA DE RECURSOS HÍDRICOS Nome: Formação: Flávio Rene Brea Victoria 1 DIRETOR 2 Ana Paula de Carvalho Coelho Pedagoga Engenheiro Agrícola - Mestrado em Irrigação e Drenagem (Esalq/USP); e Doutor em Engenharia Agrícola -Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos (ISA / UTL / Portugal) PESQUISADOR EPAGRI/CIRAM 3 Ana Paula D. Dagostin Milanez Bacharel em Química, Cursando Administração Pública 4 Angela Medeiros Viana Carvalho Administradora com Habilitação em Comércio Exterior, Cursando MBA em Gestão Pública 5 Carlos Alberto Rockenbach 6 César Rodolfo Seibt 7 Éder da Silva e Sá Engenheiro Agrônomo, Mestre em Ciência do Solo Especialização em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental Engenheiro Agrônomo, Mestre em Engenharia Ambiental, área de concentração: Planejamento de Bacias Hidrograficas, Planejamento de Bacias Hidrográficas Químico (Bacharel e Licenciado), Bacharel em Engenharia de Alimentos

20 Formação dos Técnicos da Diretoria DRHI/SDS 8 Elisa Duarte Macedo de Sousa Técnica em Meteorologia, cursando Técnico em Saneamento Geólogo, Bacharel em Química e Técnico em Geomenssura 9 Enaldo Ribeiro Santos 10 Francisco Teruyuki Yokoyama Bacharel em Ciências Sociais Oceanógrafo com Especialização em Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento, Mestre em Geografia 11 Frederico de Moraes Rudorff 12 Gilce Porto Cursando Engenharia Ambiental 13 Gisele de Souza Mori 14 Grasiela Maria Bento 15 Graziela Bohusch 16 Guilherme Xavier de Miranda Jr. 17 Hilbert Hubert Administrador 18 João Rosaldo Vollertl JR Engenheira Sanitarista e Ambiental com Mestrado em Engenharia Ambiental na área de Tecnologias de Saneamento Bacharel em Geografia e Mestranda em Utilização e Conservação de Recursos Naturais Engenheiro Agronomo, Mestre em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, Doutorando em Engenharia Ambiental Engenheiro Mecânico com Especialização em Segurança do Trabalho, Mestrado e Doutorado em Engenharia de Produção

21 Formação dos Técnicos da Diretoria DRHI/SDS 19 Kinildson Géssio Persegueiro Bacharel em Sistemas de Informação 20 Luciana Camargo Castro Ciências Biológicas (Bacharel e Licenciada), mestrado em Agroecosistemas, Doutorado em Uso e Conservação de Recursos Naturais 21 Luiz Albertino Nunes Engenheiro Eletricista e Administrador 22 Robson Marcos da Cunha 23 Rui Batista Antunes Bacharel em Ciências da Computação, Especialização em Desenvolvimento de Softwares para Web Bacharel em Geografia com Mestrado em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Socioambiental 24 Simone Stadnick 25 Thobias Leôncio Rotta Furlanetti Bacharel em Ciências da Computação, Especialização em Desenvolvimento de Softwares para Web, Mestranda em Gestão e Engenharia do Conhecimento Engenheiro Cartógrafo com Mestrado em Engenharia Civil na área de Cadastro Técnico Multifinalitário

22 ORGANOGRAMA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS DE SANTA CATARINA ÓRGÃO DE ORIENTAÇÃO SUPERIOR Conselho Estadual de Recursos Hídricos Estabelece as diretrizes da Política de Recursos Hídricos ÓRGÃO CENTRAL DO SISTEMA Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável Supervisiona e Coordena a implementação da Política de recursos hídricos ÓRGÃO GESTOR DO SISTEMA Diretoria de Recursos Hídricos Implementa Política e o PERH Coordena o SERH Outorga o direito de uso da água ÓRGÃOS SETORIAIS DE APOIO Órgãos e entidades públicas sediadas SC Executar atividades setoriais Relacionadas recursos hídricos COMITÊS GERENCIAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Organismos Colegiados Deliberativos e Consultivos Apreciar e deliberar sobre as atividades relacionadas com recursos hídricos na bacia hidrográfica AGÊNCIAS DE BACIAS Braço Executivo dos Comitês Prestar assessoria TÉCNICA, Administrativa e Financeira aos Comitês de Bacias

23 SISTEMA ESTADUAL DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS, ADEQUADO DE ACORDO COM O SISTEMA NACIONAL - LEI Nº 9433/97 LEI Nº 9.022, DE 06 DE MAIO 1993 LEI Nº , DE 03 DE AGOSTO DE 2010 Conselho Estadual de Recursos Hídricos (Órgão de orientação superior) SDS (Órgão Central) Núcleos de Apoio Técnico Órgãos Setoriais de Apoio e Execução - - Conselho Estadual de Recursos Hídricos (Órgão de orientação superior) SDS (Órgão Gestor) COMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA AGÊNCIAS DE BACIA Órgãos Setoriais de Apoio e Execução

24 AÇÕES EM ANDAMENTO DRHI/SDS 1 APOIO FINANCEIRO, TÉCNICO E LEGAL AOS COMITÊS DE GERENCIAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Coordenado pela SDS. PRIORIZAÇÃO E APOIO EFETIVO: Financeiro, Técnico, Conceitual e Logístico. 2 - SISTEMA ESTADUAL DE INFORMAÇÕES DE RECURSOS HÍDRICOS SIRHESC (Conectado AO SIAGAS E OUTORGA). Integração de Informações, Base de Dados Estado, Tratamento de dados Brutos, Acoplar Modelos de Gestão Integrada de RH. 3 - APRIMORAMENTO E AMPLIAÇÃO DA REDE DE MONITORAMENTO HIDROLÓGICO DA BACIA DO RIO ITAJAÍ E EM OUTRAS BACIAS COM RISCOS DETECTADOS. Sub-sistemas de Alerta, Componentes do Sistema Estadual de Monitoramento. 4 MAPEAMENTO HIDROGEOLÓGICO DO ESTADO.

25 5. NO PROJETO MICROBACIAS II: Apoio Gestão Integrada Bacias Execução Planos de Gestão Integrada bacias: Chapecó, Timbó, Jacutinga. 6 - PLANO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS. Definir objetivos de qualidade e quantidade em nível de bacias e regiões hidrográficas, construindo o gerenciamento integrado de recursos hídricos das bacias. 7 - PLANOS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS. Estratégia de Execução de Planos de orientação das ações em recursos hídricos em cada bacia hidrográfica. 8 - OUTORGA DE DIREITO DE USO DA ÁGUA. Outorgar aos Multi-Usuários de água do Estado o Direito pelo Uso da Água. Cadastrar Usuários em todo o Estado de Santa Catarina Outorgar Usos prioritários (Humanos) 9 - SISTEMA ESTADUAL DE CADASTRO DE USUÁRIOS ÁGUA

26 10 SISTEMA ESTADUAL DE MONITORAMENTO HIDROCLIMATOLÓGICO E DE QUALIDADE TELEMÉTRICO. 11- SANEAMENTO: RECURSOS FEHIDRO PARA PROJETOS MUNICIPAIS E EXECUÇÃO DE OBRAS DE SANEAMENTO. 12. LEVANTAMENTO AEROFOTOGRAMÉTRICO DO ESTADO (base para o Planejamento Urbano, Rural e Costeiro nos próximos 30/40 anos). 13. DIAGNÓSTICO DAS NECESSIDADES DE INFRA- ESTRUTURAS HÍDRICAS NAS BACIAS CATARINENSES. 14. PROJETOS HÍDRICOS ESPECIAIS (Solução de Problemas Hídricos Locais).

27 Prestação de Contas das Ações 2008/2009 ao CERH (27/Ago./2008) MOÇÃO DE APOIO (Unânime)

28 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL FEHIDRO VIABILIZAÇÃO DE RECURSOS (Fonte 01(2)22) 0 ESTRUTURAÇÃO E USO DOS RECURSOS DO FUNDO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS H Coordenador Executivo: Flávio Victoria Diretor Comitê Técnico T de Avaliação de Projetos Manual e Editais Estratégicos

29 O que é o FEHIDRO? O Fundo Estadual de Recursos Hídricos - FEHIDRO, regulamentado pelo Decreto n de 16 de fevereiro de 1.998, reger-se-á pelas normas estabelecidas na Lei nº 9.748, de 30 de novembro de 1.994, e por seu regulamento, destinando-se a dar suporte financeiro à Política Estadual de Recursos Hídricos.

30 Finalidade do FEHIDRO A finalidade do FEHIDRO é apoiar, em caráter supletivo, estudos, implementação e manutenção de projetos de aproveitamento e gestão dos recursos hídricos do Estado, numa ótica de desenvolvimento sustentável, incluindo, dentre outras, as seguintes áreas específicas:

31 Finalidade do FEHIDRO Áreas Específicas: Realização de estudos, pesquisas e levantamentos hídricos; Mapeamentos hídricos básicos; Execução de planos de gestão e gerenciamento de bacias hidrográficas; Implantação e gerenciamento de Sistema de Informações RHídricos; Implantação de um sistema de outorga de direito de uso da água SC; Implantação e gerenciamento do Sistema de cadastro de usuários de água no Estado; Execução de políticas de proteção ambiental do Estado, com ênfase em recursos hídricos; Apoio e fomento a projetos de aproveitamento dos recursos hídricos.

32 FEHIDRO - Recursos Financeiros Dotações anuais constantes no orçamento geral do Estado; Recursos financeiros da União e dos municípios, a ele destinados; Compensação financeira que o Estado receber com relação aos aproveitamentos hidroenergéticos em seu território e compensações similares recebida por municípios e repassadas ao Fundo mediante convênio (MORDIDA DE 30% FPSA); Parte da compensação financeira que o Estado receber pela exploração de petróleo, gás natural e recursos minerais em seu território, para aplicação exclusiva em levantamentos, estudos e programas de interesse para o gerenciamento dos recursos hídricos subterrâneos (CFEM); O resultado da cobrança pela utilização de recursos hídricos;

33 Outros Recursos Financeiros Empréstimos nacionais e internacionais, e recursos provenientes da ajuda e cooperação internacional e de acordos intergovernamentais; Retorno das operações de crédito contratadas com instituições da Administração Direta e Indireta do Estado e dos municípios, consórcios intermunicipais, concessionárias de serviços públicos e empresas privadas; Produto de outras operações de crédito; Rendas provenientes da aplicação de seus recursos; Multas previstas na Lei 9.748, de 30 de novembro de 1994; Contribuições de melhoria, tarifas e taxas cobradas de beneficiados por obras e serviços de aproveitamento e controle dos recursos hídricos, inclusive as decorrentes do rateio de custos referentes a obras de usos múltiplos dos recursos hídricos, ou de interesse comum ou coletivo; Doações de pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras; e Outros recursos que lhe forem destinados.

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35 v v MICROBACIAS III Ações DRHI/SDS Eleitas como Estratégicas/ Estruturantes Antes da Assinatura MB3 Todos os Gastos das Ações Elegíveis 100% REEMBOLSADOS (R$ ,58) Pelo BMUNDIAL C/ Cheque na Assinatura Tudo é Contrapartida do Estado U$ ,00 / 6 anos SWAP (Inovadora) Após Assinatura do MB3 50% Premiação (< $ ,00)

36 SIRHESC Base de Dados RH SC Bacias Hidrográficas, Rios Principais e Rios Secundários (Sub-bacias) (

37 Bacias Hidrográficas e Usuários de Água Disponibilidades**x Demandas CAMPANHA DE CADASTRO Conhecer para Planejar

38 SISTEMA ESTADUAL DE DE MONITORAMENTO E ALERTA Hidroclimatológico e Qualidade Telemetria nas 24 bacias catarineses Sub-sistemas de Alerta 1 3

39 SISTEMA DE CALIBRAÇÃ0 CHUVA-VAZÃO E MODELAGEM COM RADAR EM BACIAS HIDROGRÁFICAS Operação de Reservatórios de Proteção contra Enchentes com Previsão em Tempo Real com medição de Precipitação em RADAR (Schultz, IWRA, 2000).

40 Mapeamento Hidrogeológico de Santa Catarina

41 RESULTADOS: Mapeamento Hidrogeológico de Santa Catarina

42 RESULTADOS (Exemplo RH 7) - FISCALIZAR:

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44 AEROFOTOGRAMETRIA Escala 1: em torno de Km, TODO O ESTADO DE SANTA CATARINA Base de Dados Estadualizada para alcançar escalas de 1:5.000 e at 1: Precisão de 0,39m ( >> 0,10m) FUNDAMENTAL AO Desenvolvimento Econômico Sustentável do ESTADO, com TERRITORIALIDADE e ESPECIFICIDADES REGIONAIS consideradas.

45 ALGUMAS APLICAÇÕES Planejamento Costeiro, Urbano e Rural; Avaliaão Ambiental Integrada; Zoneamento Ecolgico Econômico; Efeitos de mudanas Climticas; Estudos de Potencial Hidroeltrico; Realocaão de moradias em Catástrofes; Georeferenciamento de Imóveis Rurais(Lei ; Planos diretores Municipais; Planejamento de Ocupaão Urbano/Rural; Proteão contra poluião em esturios e costa; Delimitaão das ruas a serem atingidas pelas enchentes (Zonas de Risco Municipais); Planejamento e Construção de ESTRADAS.

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47 AEROLEVANTAMENTO: Sistema SAAPI

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50

51 AEROLEVANTAMENTO: Fotografia AéreaA

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53 APOIO GEODÉSICO: Marco Tipo A

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55 ÓRGÃO EXECUTOR DAS POLÍTICAS DE RECURSOS HÍDRICO DO ESTADO CATARINENSE INSTITUTO CATARINENSE DE GESTÃO DE ÁGUAS - IGASC -

56 RECOMENDAÇÕES: APOIO FORMAL DA FIESC PARA QUE TODOS OS RECURSOS DO FEHIDRO SEJAM APLICADOS NO SISTEMA DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS; Fortalecer o Órgão Gestor e Articulação; Intensificar a Discussão e Definição do Modelo de Agência de Bacia em Santa Catarina (COBRANÇA) Consideração de Conhecimentos Técnico-Científicos; Construção de Arranjos Institucionais adequados, COM A GARANTIA DOS RECURSOS LEGAIS; Fortalecimento da Qualificação da Participação na construção Desenvolvimento Integrado (Hidromitos).

57 CONSTITUIÇÃO DE BASE DE DADOS ÚNICA, SOCIALIZADA E COM VISÃO DE ESTADO; CONSTRUIR CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES / CONHECIMENTOS; NINGUÉM M PLANEJA O QUE NÃO CONHECE... Necessidade de Informação para a Decisão CONHECIMENTO INFRA-ESTUTURA - TECNOLOGIA CONHECIMENTO LOCAL INTEGRADO APERFEIÇOE DECISÕES LOCAIS.

58 Muito Obrigado Flávio Rene Brea Victoria Diretor de Recursos Hídricos Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS

59 ! "!#"

60 RECURSOS HÍDRICOS: Aprofundamento Política Estadual de Recursos Hídricos implementada a partir de Nov Delimitação precisa de Bacias Hidrográficas, cursos de água, cachoeiras, reservatórios e os diversos elementos hídricos do Estado. Modelar a dinâmica da água junto às Atividades produtivas Locais/Regionais = POTENCIALIDADES Localização e Dimensionamento de Infraestruturas Hídricas Descentralizadas.

61 APLICAÇÕES ESPECÍFICAS ATUAIS * Referencial Topográfico Planialtimétrico: trico: - Loteamentos urbanos e rurais; - Georreferencimento Imóveis Rurais (Lei( ) - Cadastro Rural e Urbano; * Base Cartográfica de Alta Precisão e Unificada para Projetos do Plano Diretor de Prefeituras e Secretarias do Estado; * Delimitação e Caracterização Cartográfica de elevada precisão das Bacias e Micro-Bacias Hidrográficas do Estado;

62 * Base Cartográfica Precisa - delimitação de limites municipais, estadual e fronteiras Estaduais; * Identificação e Posicionamento dos Nomes de Rios, Lagos, Reservatórios rios e Centrais Hidrelétricas do Estado; Altimetria do Estado, proporcionando toda as Classes de Declividade do relevo (fundamental ao planejamento rural, agrícola, ambiental, deslizamentos e outros); * Controle e posicionamento de Nascentes e Foz de toda a Rede Hidrográfica do Estado;

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