Arquitetura Específica de Pré-processamento com Extração de Parâmetros Mel-cepstrais para um Sistema de Reconhecimento Automático de Voz
|
|
- Leila Rico di Azevedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Arquitetura Específica de Pré-processamento com Extração de Parâmetros Mel-cepstrais para um Sistema de Reconhecimento Automático de Voz José Gómez-Cipriano, Roger Pizzato Nunes, Sergio Bampi, Dante Barone Instituto de Informática Universidade Federal do Rio Grande do Sul Av. Bento Gonçalves, 9500 Bairro Agronomia Campus do Vale Bloco IV Caixa Postal Porto Alegre Brazil Fone: Fax: jgomez@inf.ufrgs.br Resumo Certas aplicações, tais como a verificação de locutor, o reconhecimento de diálogo ou a transcrição de voz para texto podem exigir processamento em tempo real e uma boa precisão. Outras aplicações tais como brinquedos, veículos móveis ou máquinas portáveis ainda podem agregar o requisito de portabilidade, e de baixo consumo, além de um sistema fisicamente compacto. Tais requisitos podem exigem uma solução em hardware para o problema de reconhecimento automático de voz. O presente trabalho propõe uma arquitetura utilizando hardware baseado em FPGAs, otimizando os algoritmos de pré-processamento e extração de parâmetros para o reconhecimento automático de voz. Abstract Some applications of speech recognition, like speaker verification, dialog recognition or the speech to text transcription could require real time processing and a good precision. Other applications such as toys, automotive vehicles or portable machines still could aggregate the portability and low-power requirements, in addition to physical compactness. These requirements could require a hardware solution for the speech recognition problem. The current work propose an architecture using hardware based in FPGAs, optimizing the pre-processing and parameter extraction for speech recognition. 1 Introdução A maioria dos sistemas de reconhecimento automático de voz (RAV) existentes atualmente consiste em um software projetado para ser utilizado em computadores pessoais. O programa agregado opera continuamente dentro de um sistema operacional (windows, OS/2, etc.) e requer que o computador esteja equipado com uma placa de som compatível. A principal desvantagem de tais sistemas é a necessidade da presença de um computador pessoal. Muitos dos sistemas existentes são bastante sofisticados, no entanto, não é economicamente viável utilizar um sistema completamente computadorizado para controlar, por exemplo, uma máquina de lavar ou um aparelho de TV. Por outro lado, em vista de que os programas de RAV requerem tempo de processamento de CPU do computador, a operação e o funcionamento do computador fica geralmente afetada quando se habilita o RAV para executar certas tarefas a partir do computador. 1
2 Um sistema de RAV implementado com circuitos integrados de aplicação específica pode executar operações muito mais rapidamente do que se fosse implementado com processadores de propósito geral, quando a parte operativa é especificada segundo os algoritmos de RAV [BRO 84] [LAP 97] [MAD 95]. A descrição numa linguagem de descrição de hardware, abre a possibilidade de sintetizar tais descrições em diversas plataformas, gerando circuitos integrados específicos. Um circuito assim pode ser utilizado na experimentação com diversos aspectos da tecnologia de RAV. A implementação de um sistema de RAV em hardware reduz o espaço físico ocupado pelo sistema de RAV em software. O trabalho desenvolvido visa obter um sistema portátil, de baixo peso e consumo, para o pré-processamento e a extração de parâmetros da voz humana, aplicado ao RAV. 2 Sistema de Pré-processamento e Extração de Parâmetros Este sistema é o encarregado de processar a voz de entrada, fazer a pré-ênfase, separação em quadros, janelamento e extração dos parâmetros do sinal digital de voz. A entrada deste sub-sistema são os valores do sinal de voz que foram passados por um filtro anti-aliasing e discretizados através dum conversor A/D externos ao sistema. O sinal de voz foi gravado anteriormente no formato RAW, 16 bits, a uma taxa de amostragem de 11025kHz. A saída deste sub-sistema são os parâmetros extraídos. N M S(n) Pré-ênfase ~ S(n) Separação em quadros Janelamento Extração de parâmetros mel-cepstrais C m (t) FIGURA 1: Sistema de pré-processamento e extração de parâmetros. Estudos comparativos mostram que, na maioria dos modos de operação dos sistemas de RAV, os parâmetros que produzem a melhor taxa de reconhecimento são os parâmetros melcepstrais ou a derivada destes [DAV 80] [VER 99]. Isto é observado quando se trabalha quer em modo dependente, quer em modo independente do locutor, ou com palavras isoladas ou com linguagem contínua, para reconhecer/verificar locutor ou para reconhecer comandos. Portanto, o sistema de pré-processamento proposto está baseado em parâmetros mel-cepstrais. A figura 1 mostra o sub-sistema de pré-processamento proposto. Este sub-sistema possui um bloco funcional que realiza a pré-ênfase, o segundo bloco funcional realiza a divisão em quadros, o terceiro bloco funcional faz o janelamento e o último realiza a extração dos parâmetros mel-cepstrais. Na continuação descreveremos cada uma das partes do sistema. 3 Função de Pré-ênfase O sinal de voz digitalizado S(n) é filtrado utilizando-se um filtro de pré-ênfase com função de transferência: H pre (z)=1-a pre.z -1.. Este filtro é utilizado para equalizar o espectro do sinal de voz e melhorar o desempenho da análise espectral que constitui a etapa posterior [GOM 99a]. A saída do filtro de pré-ênfase está relacionada com a entrada, S(n), através da seguinte equação diferença: 2
3 ~ S ( n) = S( n) apre. S( n 1) (1.1) Um intervalo típico de valores para o coeficiente de pré-ênfase, a pre, é: 0,8 a pre 1. Ao implementar o filtro de pré-ênfase no sinal, são propostas algumas modificações à definição fornecida pela equação 1.1, para facilitar a implementação em ponto-fixo. O coeficiente de pré-ênfase, a pre, é aproximado pelo valor de 15/16 em função da simplificação que significa realizar uma divisão por um número do tipo 2 n, sendo n inteiro. A saída será então: S ~ ( n ) 15 S( n 1) S( n ).S( n 1) = S( n ) S( n 1) = (1.2) A figura 2 mostra a arquitetura proposta para a parte operativa do filtro de pré-ênfase. Tal arquitetura consiste de um circuito de divisão, um somador/subtrator, um acumulador, três multiplexadores e dois registradores de deslocamento. 3.1 Divisão FIGURA 2: Parte operativa da função de pré-ênfase. A divisão por 16 é obtida fazendo um deslocamento de quatro bits para a direita, introduzindo quatro zeros nos bits mais significativos, à esquerda (ver fig. 3). Tal solução simples permite realizar a divisão em um único pulso de relógio. FIGURA 3: Deslocamento à direita para realizar a divisão por Somador/Subtrator 3
4 Utiliza-se um único somador/subtrator de 16 bits para as operações do filtro de préênfase, em conjunto com 2 multiplexadores mux1 e mux2. Num primeiro instante é selecionada a operação de subtração entre S(n) e S(n-1). Estes dados aparecem na entrada do somador/subtrator depois de ter sido selecionados pelos multiplexadores mux1 e mux2. No passo seguinte, realiza-se a soma do valor no acumulador e do resultado de S(n-1)/16, que são colocados na entrada do somador/subtrator, pelos multiplexadores mux1 e mux2. FIGURA 4: Controle da função de pré-ênfase. FIGURA 5: Simulação da pré-ênfase. A figura 4 mostra o fluxograma do controle da função de pré-ênfase. Na etapa de inicialização, a primeira amostra do sinal de voz digitalizado S(1) é carregada no registrador Sn e o registrador Sn1 é inicializado com o valor 0. Na etapa seguinte, os multiplexadores selecionam a saída do registrador Sn e a saída do registrador Sn1, para realizar a subtração e carregá-la no acumulador. A divisão por 16 é realizada em paralelo com a subtração. Na etapa seguinte, é feito um deslocamento entre os conteúdos dos registradores Sn e Sn1 e é lido um 4
5 novo valor de S(n) o qual é armazenado em Sn. Esta leitura de um novo dado de voz é acompanhada pela soma do valor no acumulador com o valor do circuito de divisão. Este resultado é armazenado no acumulador sendo enviado um sinal de dado válido (Sinal_accept) à saída, que indica o valor no acumulador como sendo o resultado final S ~ ( n ). Este procedimento é repetido até o total das amostras de voz ser processado. A figura 5 mostra a simulação da função de pré-ênfase. A entrada da função de préênfase é o sinal Sinal_Entrada e a saída é o sinal Saída do acumulador Acc. 4 Função de Separação em Quadros FIGURA 6 : Superposição entre quadros. Após a pré-ênfase, o sinal deve ser separado em quadros. Cada quadro é gerado a partir de 333 amostras. Devido ao tamanho do quadro e à existência de superposição entre quadros, cada amostra corresponde ao primeiro terço do atual quadro de análise, ou ao segundo terço do quadro anterior ou ao terço final do penúltimo quadro. Depois de cada 111 amostras, quando um dos três quadros é completado, a relação entre os quadros de análise é mudada ciclicamente. A figura 6 mostra a superposição existente entre os quadros gerados a partir do sinal de voz. Foi desenvolvido um algoritmo para a separação em quadros que permita a sua implementação otimizada em hardware. Cada quadro separado deve ser multiplicado pelos valores correspondentes da janela de Hamming, processo conhecido como janelamento. Porém, dentro do algoritmo que será descrito na continuação, o janelamento é realizado enquanto a separação em quadros está sendo realizada. Para formar os quadros, as amostras depois da pré-ênfase são primeiro segmentadas em blocos B i, i=1...t, onde T indica o número de blocos que podem ser formados a partir do sinal de voz. A figura 6 mostra a segmentação do sinal de voz em blocos. Cada bloco B i tem 111 amostras, não existindo superposição entre os blocos. Um quadro é composto por 3 blocos sucessivos. Cada quadro é multiplicado pelos valores correspondentes da janela de Hamming, w(n), n= São utilizadas 3 memórias RAM externas M i, i=0...2, para que cada uma delas armazene temporariamente 111 amostras. Outro grupo de 3 memórias RAM R i, i=0...2, é utilizado para armazenar o conteúdo do quadro final multiplicado pela janela de Hamming. 5
6 FIGURA 7: Separação de quadros utilizando blocos do sinal de voz. A figura 7 descreve como é feita a separação em quadros. Cada novo bloco de 111 amostras do sinal de voz começa a ser armazenado na M i na qual estão armazenadas as amostras do antepenúltimo bloco. Em cada período de tempo serão armazenadas apenas 37 amostras do novo bloco, que constituem uma terceira parte das 111 amostras do bloco. Paralelamente, é lido o conteúdo armazenado na memória na qual estão armazenadas as amostras do bloco anterior. No seguinte instante de tempo, é armazenado o segundo terço do novo bloco (37 amostras) e também é lido o conteúdo da memória que armazena o penúltimo bloco. No próximo instante de tempo, são armazenadas as últimas 37 amostras do novo bloco e também é lido o conteúdo da memória que armazena o bloco anterior. A figura 8 mostra o diagrama de fluxo do algoritmo proposto para a separação em quadros. Inicialmente o primeiro bloco B 0 de 111 amostras é multiplicado pelos primeiros 111 valores da janela de Hamming e o resultado é armazenado, ocupando a primeira memória externa R 0, com o objetivo de utilizar este resultado na extração de parâmetros. O mesmo procedimento é seguido pelo segundo e terceiro blocos B 1 e B 2. Além disso, as amostras do segundo e o terceiro bloco são armazenadas em duas memórias externas temporárias M 1 e M 2 e os resultados de multiplicar as amostras dos blocos pelos 222 valores restantes da janela de Hamming são armazenados nas memórias R 1 e R 2. Os valores armazenados em R 0, R 1 e R 2 contêm o resultado do primeiro quadro do sinal de voz, multiplicado pela janela de Hamming. A partir do terceiro bloco, B(3), cada bloco é processado em 3 etapas. Desta maneira o bloco B(3) é processado em três etapas, sendo que, inicialmente o primeiro terço deste bloco, formado por 37 amostras, é armazenado no primeiro terço da memória M(0). Na etapa seguinte, é lida a memória M(1), que contêm os valores do bloco B(1), sendo multiplicada pela janela de Hamming e o resultado é armazenado na memória R(0). Além disso, o segundo terço de 37 amostras do bloco B(3) é armazenado ocupando o segundo terço da memória M(0). Na etapa seguinte, é lida a memória M(2), que contêm os valores do bloco B(2), sendo multiplicada pela janela de Hamming e o resultado é armazenado na memória R(1). Nesta 6
7 mesma etapa, o último terço de 37 amostras do bloco B(3) é armazenada ocupando o último terço da memória M(0). Na próxima etapa, é lida a memória M(0) que agora contêm os valores do bloco B(3), sendo multiplicada pela janela de Hamming e o resultado é armazenado na memória R(2). Os valores armazenados em R(0), R(1) e R(2) contêm o resultado do segundo quadro do sinal de voz, multiplicado pela janela de Hamming. Além disso, nesta etapa, o primeiro terço de 37 amostras do bloco B(4) é armazenado no primeiro terço da memória M(1). O processo é repetido com os blocos seguintes e as memórias M(0), M(1) e M(2) são preenchidas da maneira indicada na figura 7. 5 Função de Janelamento FIGURA 8: Separação em quadros do sinal de voz. Para minimizar as descontinuidades no início e no final de cada quadro, aplica-se uma janela de Hamming em cada quadro. A janela de Hamming, tem equação 2π n, onde Ns é o número de amostras de cada janela e n é a w( n ) = 0,54 0,46 cos,0 n Ns 1 Ns 1 amostra que está sendo avaliada. 7
8 O tamanho de cada janela utilizada foi de 333 amostras, aproximadamente 45ms do sinal. O deslocamento da janela é de 111 amostras. O tamanho de 333 amostras foi escolhido para facilitar a implementação em ponto fixo da janela de Hamming. FIGURA 9: Comparação entre a janela de Hamming esperada e a janela de Hamming teórica. A implementação da janela de Hamming faz uso de una memória com os valores da janela w(n) para os primeiros 84 valores (n=0...83), ou melhor dito o primeiro quadrante da função coseno. Os valores da janela para os restantes pontos (n= ) são calculados utilizando os valores obtidos para o primeiro quadrante e a propriedade de periodicidade da função coseno. A figura 9 mostra uma comparação entre a janela de Hamming teórica e a janela de Hamming esperada. A figura 10 mostra a simulação da janela de Hamming. 5.1 Gerador de Endereços FIGURA 10: Simulação da janela de Hamming. 8
9 O registrador de endereçamento da memória é implementado com um contador binário de módulo 84, que opera nos modos crescente/decrescente. O controle da leitura da memória é mostrado na figura 11. FIGURA 11: Controle do cálculo da janela de Hamming. Depois da aplicação da janela de Hamming, é realizado o cálculo dos parâmetros melcepstrais de cada quadro. A figura 12 mostra a maneira de obter os parâmetros mel-cepstrais. Inicialmente é calculado o espectro de energia da saída de cada janela de Hamming. depois disso é calculada a energia em cada canal de um conjunto de filtros triangulares. Finalmente, do logaritmo da energia calcula-se a transformada coseno que fornecerá os parâmetros melcepstrais. Esta etapa ainda está em fase de implementação. FFT 2 Logaritmo DCT C m (t) Filtros Triangulares FIGURA 12: Extração dos parâmetros cepstrais. 6 Conclusão As características de velocidade de um circuito dedicado, o espaço físico ocupado, a flexibilidade da descrição em VHDL e o potencial dos sistemas em FPGA tornam esta 9
10 proposta útil para o desenvolvimento de novas aplicações. O sistema proposto será utilizado em problemas que exigem um pequeno vocabulário e número de locutores limitado. As funções aqui apresentadas foram implementadas e testadas utilizando a ferramenta Maxplus II, com o objetivo de utilizá-las com FPGAs. Foram realizadas diversas otimizações visando seu menor consumo de tempo e de recursos de memória. O objetivo final é utilizar o sistema apresentado dentro de um sistema de reconhecimento automático de voz baseado em modelos ocultos de Markov (HMMs) [HUA 90], cuja implementação realizada em FPGAs é descrita em [GOM 99b]. O teste será feito com um vocabulário formado por palavras isoladas para o controle industrial. 7 Bibliografia [BRO 84] BROWN, M. K. et. al. The DTWP: An LPC-Based Dynamic Time-Warping Processor for Isolated Word Recognition. AT&T Bell Laboratories Technical Journal, USA, v.63 n.3, p , March [DAV 80] DAVIS, S. B.; MERMELSTEIN, P. Comparison of Parametric Representations for Monosyllabic Word Recognition in Continuously Spoken Sentences. IEEE Transactions on Acoustics, Speech, and Signal Processing, New York, v.28, n.4, p , Aug [GOM 99a] GÓMEZ-CIPRIANO, J..; BARONE, D. Introdução ao Reconhecimento de Voz. In: ESCOLA REGIONAL DE INFORMÁTICA, Salvador, Bahia, Cursos... Salvador, novembro, [GOM 99b] GÓMEZ CIPRIANO, J. L. et. al. Design of a Reconfigurable State Decoding System for Hidden Markov Models. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON ELECTRICAL AND ELECTRONICS ENGINEERING-ELECO 99, 1999, Bursa- Turquia, Proceedings... Bursa, dezembro, [HUA 90] HUANG, X. D.; ARIKI, Y.; JACK, M. A. Hidden Markov Models for Speech Recognition. Edinburgh: Edinburgh University Press, p. [LAP 97] LAPSLEY, P. et. al. DSP Processor Fundamentals: architectures and features. New Jersey: IEEE Press, p. [MAD 95] MADISETTI, V. K. VLSI Digital Signal Processors: An Introduction to Rapid Prototyping and Design Synthesis, New York, [VER 99] VERGIN, R.; O'SHAUGHNESSY, D. Generalized Mel Frequency Cepstral Coefficients for Large-Vocabulary Speaker-Independent Continuous-Speech Recognition. IEEE Transactions on Speech, and Audio Processing, v.7, n.5, p , Sept
SISTEMA DE PRÉ-PROCESSAMENTO PARA O RECONHECIMENTO AUTOMÁTICO DE VOZ UTILIZANDO FPGAS
SISTEMA DE PRÉ-PROCESSAMENTO PARA O RECONHECIMENTO AUTOMÁTICO DE VOZ UTILIZANDO FPGAS José L. Gómez-Cipriano, Roger Pizzato Nunes, Dante A.Couto Barone, Sergio Bampi Instituto de Informática Universidade
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO MÓDULO DE PRÉ-ENFASE PARA SISTEMAS DE RECONHECIMENTO AUTOMÁTICO DE VOZ EM FPGA
DESENVOLVIMENTO DO MÓDULO DE PRÉ-ENFASE PARA SISTEMAS DE RECONHECIMENTO AUTOMÁTICO DE VOZ EM FPGA Autor 1 Autor 2 Autor 3 Abstract. O reconhecimento automático de voz tem sido o foco de muitos trabalhos
Leia maisDisciplina: Arquitetura de Computadores
Disciplina: Arquitetura de Computadores Estrutura e Funcionamento da CPU Prof a. Carla Katarina de Monteiro Marques UERN Introdução Responsável por: Processamento e execução de programas armazenados na
Leia mais2. A influência do tamanho da palavra
PROCESSAMENTO 1. Introdução O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável pela realização das operações de processamento (os cálculos matemáticos etc.) e de controle, durante
Leia maisCOMPUTADOR. Adão de Melo Neto
COMPUTADOR Adão de Melo Neto 1 PROGRAMA É um conjunto de instruções LINGUAGEM BINÁRIA INTRODUÇÃO Os caracteres inteligíveis são apenas zero(0) e um (1). É uma linguagem de comunicação dos computadores.
Leia mais2. A influência do tamanho da palavra
1. Introdução O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável pela realização das operações de processamento (os cálculos matemáticos etc.) e de controle, durante a execução de
Leia maisProjeto e Implementação de um Fatorial em Hardware para Dispositivos Reconfiguráveis
Projeto e Implementação de um Fatorial em Hardware para Dispositivos Reconfiguráveis Álamo G. Silva, Leonardo A. Casillo Departamento de Ciências Exatas e Naturais Universidade Federal Rural do Semi- Árido
Leia maisENGENHARIA DE SISTEMAS MICROPROCESSADOS
ENGENHARIA DE SISTEMAS MICROPROCESSADOS Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0040-A Horário: 4N Aula 01-26/07/2017 Plano de ensino Professor www.linkedin.com/in/pierredantas/ TÓPICOS Conceitos gerais. Evolução
Leia maisSSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA
SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA REVISÃO DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Arquitetura X Organização Arquitetura - Atributos de um Sistema Computacional como visto pelo programador, isto é a estrutura
Leia maisDETERMINAÇÃO DO GÊNERO DO LOCUTOR USANDO A TRANSFORMADA RÁPIDA DE FOURIER
Revista Ciências Exatas ISSN: 1516-893 Vol. 1 Nº. Ano 015 Natanael M. Gomes Universidade de Taubaté Marcio Abud Marcelino Universidade Estadual Paulista Universidade de Taubaté Francisco José Grandinetti
Leia maisAula 17: Organização de Computadores
Aula 17: Organização de Computadores Introdução à Organização de Computadores Rodrigo Hausen hausen@usp.br 07 de outubro de 2011 http://cuco.pro.br/ach2034 Rodrigo Hausen (hausen@usp.br) Aula 17: Organização
Leia maisUM HARDWARE IP PARA CRIPTOGRAFIA NO PADRÃO AES-RIJNDAEL
UM HARDWARE IP PARA CRIPTOGRAFIA NO PADRÃO AES-RIJNDAEL Alessandro Girardi, Cláudio Menezes, Cristiano Lazzari, Fernando Paixão Cortes, Juan P. M. Brito, Renato Hentschke, Renato Ubiratan, Ricardo Reis.
Leia maisAnalisador de Espectros
Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado
Leia maisTodo processador é constituído de circuitos capazes de realizar algumas operações primitivas:
Todo processador é constituído de circuitos capazes de realizar algumas operações primitivas: Somar e subtrair Mover um dado de um local de armazenamento para outro Transferir um dado para um dispositivo
Leia maisDSP Builder - Altera. MO801 - Tópicos em Arquitetura e Hardware. Michele Tamberlini 05/2006
DSP Builder - Altera MO801 - Tópicos em Arquitetura e Hardware Michele Tamberlini 05/2006 DSP Builder Roteiro Introdução Funcionalidades MegaCore MATLAB / SIMULINK SOPC Builder Bibliotecas Introdução Algoritmos
Leia maisProf. Benito Piropo Da-Rin. Arquitetura, Organização e Hardware de Computadores - Prof. B. Piropo
Prof. Benito Piropo Da-Rin UCP ou microprocessador: Circuito Integrado inteligente (capaz de cumprir diferentes funções determinadas por instruções ) CI capaz de efetuar todas as operações necessárias
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Organização de Computadores Estrutura e Função do Processador Material adaptado, atualizado e traduzido de: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª edição Organização
Leia mais4 Sistema Computacional:
4 Sistema Computacional: Hardware: são os componentes e dispositivos eletrônicos que operando em conjunto com outros componentes ou mesmo individualmente realizam uma das funções de um sistema de computação.
Leia maisRelatório Circuitos Lógicos. Calculadora 4 bits
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA-IFSC CÂMPUS SÃO JOSÉ Relatório Circuitos Lógicos Calculadora 4 bits Marcelo Bittencourt do Nascimento Filho Sarom da Silva Torres SÃO JOSÉ, 2018 1. Introdução O presente
Leia maisEPUSP PCS 2011/2305/2355 Laboratório Digital. Frequencímetro
Frequencímetro Versão 2014 RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização com duas classes de componentes: os contadores e os registradores. Para isto, serão apresentados alguns exemplos de
Leia maisCircuitos Lógicos. Prof. Odilson Tadeu Valle
Introdução Circuitos Lógicos Prof. Odilson Tadeu Valle Instituto Federal de Santa Catarina IFSC Campus São José odilson@ifsc.edu.br 1/44 Sumário 1 Introdução 2 Analógico Versus Digital 3 Bits, Bytes e
Leia maisEstrutura Básica de um Computador
SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Estrutura Básica de um Computador Aula 2 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira INTRODUÇÃO n Organização Æ implementação do hardware, componentes, construção
Leia maisIntrodução à Computação: Arquitetura von Neumann
Introdução à Computação: Arquitetura von Neumann Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória,
Leia maisTECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I
TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I Aula 02: Organização e Arquitetura de Computadores / Lógica Digital (Parte I) O conteúdo deste documento tem por objetivo
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CAPÍTULO 6: PROCESSADORES. Prof. Juliana Santiago Teixeira
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CAPÍTULO 6: PROCESSADORES Prof. Juliana Santiago Teixeira julianasteixeira@hotmail.com INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável
Leia maisInfraestrutura de Hardware. Implementação Multiciclo de um Processador Simples
Infraestrutura de Hardware Implementação Multiciclo de um Processador Simples Perguntas que Devem ser Respondidas ao Final do Curso Como um programa escrito em uma linguagem de alto nível é entendido e
Leia maisMICROPROCESSADORES. Aula 10
MICROPROCESSADORES Aula 10 Conteúdo 1. O QUE É UM PROCESSADOR? 2. HISTÓRICO 3. COMPONENTES 4. INFORMAÇÕES IMPORTANTES 5. LINHA DE PROCESSADORES DA INTEL 6. LINHA DE PROCESSADORES DA AMD 7. REFERÊNCIAS
Leia maisSRM: Framework para o Reconhecimento de Som em Dispositivos Móveis
SRM: Framework para o Reconhecimento de Som em Dispositivos Móveis Marcelo Ruaro 1, Denilson Rodriges da Silva 2 Departamento de Engenharias e Ciência da Computação Universidade Regional Integrada do Alto
Leia maisImplementação de algoritmos de processamento em FPGA para reconstrução de imagens biomédicas por ultrassom
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Implementação de algoritmos de processamento em FPGA para reconstrução de imagens biomédicas por ultrassom RESUMO Samuel Leme de Almeida Leite Samuel.lemeleite@gmail.com
Leia maisOrganização Básica de Computadores. Organização Básica de Computadores. Organização Básica de Computadores. Organização Básica de Computadores
Ciência da Computação Arq. e Org. de Computadores Processadores Prof. Sergio Ribeiro Composição básica de um computador eletrônico digital: Processador Memória Memória Principal Memória Secundária Dispositivos
Leia maisLaboratório de Lógica Digital
Laboratório de Lógica Digital Prática V Introdução Nesta aula iremos programar o código de um multiplicador de 4 bits contido no livro de Ordonez et al. (2003), encontrar o erro do código de multiplicação
Leia maisHARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS
HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Objetivos idênticos ao hardware dos relés convencionais, ou seja, recebem sinais analógicos de tensão, corrente e outros, sinais digitais de contatos
Leia mais18/10/2010. Unidade de Controle Controle. UC Microprogramada
Arquitetura de Computadores Unidade de Controle Controle Microprogramado Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO UC Microprogramada
Leia maisParâmetros importantes de um Analisador de Espectros: Faixa de frequência. Exatidão (frequência e amplitude) Sensibilidade. Resolução.
Parâmetros importantes de um Analisador de Espectros: Faixa de frequência Exatidão (frequência e amplitude) Sensibilidade Resolução Distorção Faixa dinâmica Faixa de frequência: Determina as frequências
Leia mais14/3/2016. Prof. Evandro L. L. Rodrigues
SEL 433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Prof. Evandro L. L. Rodrigues Tópicos do curso Conceitos básicos - Aplicações e utilizações dos microcontroladores
Leia maisX Y Z A B C D
29) A seguinte tabela verdade corresponde a um circuito combinatório de três entradas e quatro saídas. Obtenha a tabela de programação para o circuito em um PAL e faça um diagrama semelhante ao apresentado
Leia maisEXPERIÊNCIA 4: IMPLEMENTAÇÃO DE UM CRONÔMETRO
EXPERIÊNCIA 4: IMPLEMENTAÇÃO DE UM CRONÔMETRO Autores: Prof. Dr. André Riyuiti Hirakawa, Prof. Dr. Carlos Eduardo Cugnasca e Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca Versão 1.0-05/2005 1. OBJETIVO Esta experiência
Leia maisExercícios de Sistemas Operacionais 3 B (1) Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída
Nome: Exercícios de Sistemas Operacionais 3 B (1) Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída 1. A gerência de dispositivos de entrada e saída é uma das principais e mais complexas funções de um sistema
Leia maisIntrodução a Sistemas Digitais
Introdução a Sistemas Digitais Fluxograma ASM Exemplos de fluxogramas ASM Algorithmic State Machine (ASM) Um fluxograma é um modo conveniente de especificar uma sequência de passos procedurais e caminhos
Leia maisMicroprocessadores. São máquinas elétricas onde podemos armazenar instruções lógicas, aritméticas e de tomada de decisão;
Microprocessadores São máquinas elétricas onde podemos armazenar instruções lógicas, aritméticas e de tomada de decisão; CPU (Central Processing Unit Unidade Central de Processamento) CPU (Central Processing
Leia maisCOMPUTADOR. Adão de Melo Neto
COMPUTADOR Adão de Melo Neto 1 Modelo Barramento de Sistema É uma evolução do Modelo de Von Newman Processador = UCP = unidade de controle + unidade lógica aritmética Memória; Barramento (novo elemento):
Leia mais3 a Lista de Exercícios
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Informática e Estatística Bacharelado em Ciências da Computação INE 5406 - Sistemas Digitais - semestre 2010/2 Prof. José Luís Güntzel guntzel@inf.ufsc.br
Leia maisGerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto
Gerência de Dispositivos Adão de Melo Neto 1 Gerência de Dispositivos Introdução Acesso ao Subsistema de E/S Subsistema de E/S Device Drivers Controladores Dispositivos de E/S Discos Magnéticos Desempenho,
Leia maisSEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I
SEL 433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Apresentação do curso Critério de avaliação Média final = 0.8 * MP + 0.2 * ME onde MP = (P1 + P2) / 2 e ME = Notas
Leia maisHardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização
Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Aritmética Computacional Slide 1 Sumário Unidade Lógica e Aritmética Representação de Números Inteiros Representação de Números de Ponto Flutuante Aritmética
Leia maisAULA 03: FUNCIONAMENTO DE UM COMPUTADOR
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 03: FUNCIONAMENTO DE UM COMPUTADOR Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação O QUE É UM COMPUTADOR?
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I BARRAMENTO Slide 1 Sumário Introdução Componentes de Computador Funções dos Computadores Estruturas de Interconexão Interconexão de Barramentos Slide 2 Introdução
Leia maisAGT0001 Algoritmos Aula 01 O Computador
AGT0001 Algoritmos Aula 01 O Computador Karina Girardi Roggia karina.roggia@udesc.br Departamento de Ciência da Computação Centro de Ciências Tecnológicas Universidade do Estado de Santa Catarina 2016
Leia maisProcessamento de Som com Escala de Mel para Reconhecimento de Voz
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Processamento de Som com Escala de Mel para Reconhecimento de Voz INF2608 FUNDAMENTOS DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA Professor: Marcelo
Leia maisCOMPUTADOR 2. Professor Adão de Melo Neto
COMPUTADOR 2 Professor Adão de Melo Neto Modelo Barramento de Sistema É uma evolução do Modelo de Von Newman. Os dispositivos (processador, memória e dispositivos de E/S) são interligados por barramentos.
Leia maisLista de Exercícios 1
Conceitos envolvidos: a) Memória de Dados (interna e externa) b) Memória de Programa (interna e externa) c) Operações aritméticas e lógicas d) Portas e) Endereçamento a Bit f) Contadores e Temporizadores
Leia maisMultiplexação FDM. Amplamente utilizada de forma conjunta às modulações AM, FM, QAM, PSK Usada na comunicação de sinais analógicos e digitais
Multiplexação FDM Multiplexação por Divisão de Frequência A multiplexação não é em si uma técnica de modulação de sinais, mas é frequentemente utilizada de forma complementar Possibilita o envio simultâneo
Leia maisINTRODUÇÃO AOS SISTEMAS LÓGICOS INTRODUÇÃO
1 INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS LÓGICOS INTRODUÇÃO 2 O COMPUTADOR 3 O COMPUTADOR 4 O COMPUTADOR Blocos funcionais 5 TIPOS DE COMPUTADOR Você conhece os diferentes tipos de computador? 6 TIPOS DE COMPUTADOR PC
Leia maisArquitetura de Computadores I
Arquitetura de Computadores I Aritmética Computacional - Inteiros - Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário A unidade lógico-aritmética Representação de números inteiros
Leia maisSistemas Digitais Transferências entre Registradores
Sistemas Digitais Transferências entre Registradores Referência Bibliográfica: Logic and Computer Design Fundamentals Mano & Kime Adaptações: josé artur quilici-gonzalez Sumário Transferências entre Registradores
Leia maisINTRODUÇÃO: MICROCONTROLADORES
INTRODUÇÃO: MICROCONTROLADORES MICROCONTROLADOR X MICROPROCESSADOR Baixa capacidade de processamento Freq. Operação em MHz Custo de R$ 7,00 a 30,00 Aplicações mais restrita Alta capacidade de processamento
Leia maisCONJUNTO DE INSTRUÇÕES
CONJUNTO DE INSTRUÇÕES 1 CARACTERÍSTICAS DE INSTRUÇÕES DE MÁQUINA Quando um programador usa uma linguagem de alto-nível, como C, muito pouco da arquitetura da máquina é visível. O usuário que deseja programar
Leia maisProjetos de Circuitos Digitais em VHDL e FPGA
Projetos de Circuitos Digitais em VHDL e FPGA Cap. 5 - Projetos de Circuitos Sequenciais com VHDL Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno Engenharia Elétrica UFSJ - Universidade Federal de São João del-rei
Leia maisTecnologias Computacionais Aplicadas À Análise De Sinais De Voz
Tecnologias Computacionais Aplicadas À Análise De Sinais De Voz Charles Alexandre Blumm, José Luis Gómez Cipriano Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas (ICET) Centro Universitário Feevale Campus
Leia maisFUNCIONAMENTO DO COMPUTADOR. Adão de Melo Neto
FUNCIONAMENTO DO COMPUTADOR Adão de Melo Neto 1 ELEMENTOS DE UM COMPUTADOR PROCESSADOR (UCP) unidade de controle (UC) + unidade lógica aritmética (ULA) + registradores MEMÓRIA; BARRAMENTOS barramento de
Leia maisUnidade 1: O Computador
Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos
Leia maisAULA1 Introdução a Microprocessadores gerais. Disciplina: Aplicações Avançadas de Microprocessadores (AAM)
AULA1 Introdução a Microprocessadores gerais Disciplina: Aplicações Avançadas de Microprocessadores (AAM) Tópicos: Conceitos gerais Evolução dos Microprocessadores Arquiteturas Principais características
Leia maisSolução Lista de Exercícios Processadores
Solução Lista de Exercícios Processadores Questão 1 A ULA é o dispositivo da CPU que executa operações tais como : Adição Subtração Multiplicação Divisão Incremento Decremento Operação lógica AND Operação
Leia maisComparação entre as técnicas de MFCC e ZCPA para reconhecimento robusto de locutor em ambientes ruidosos
Comparação entre as técnicas de MFCC e ZCPA para reconhecimento robusto de locutor em ambientes ruidosos Carlos D. R. Cuadros, Edson Cataldo UFF - Departamento de Matemática Aplicada Programa de Pós-graduação
Leia maisAnalisador de espectros por FFT
Analisador de espectros por FFT A transformada de Fourier (FT) é uma ferramenta matemática utilizada essencialmente para decompor ou separar uma função ou forma de onda em senóides de diferentes frequências
Leia maisProcessamento de Dados aplicado à Geociências. AULA 1: Introdução à Arquitetura de Computadores
1 Processamento de Dados aplicado à Geociências AULA 1: Introdução à Arquitetura de Computadores UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO
Leia maisIntrodução à Informática
Introdução à Informática Alexandre Meslin (meslin@nce.ufrj.br) Objetivo do Curso Apresentar os conceitos básicos de informática, de software e de hardware. Introduzir os conceitos relativos à representação
Leia maisCurso Superior de Sistemas de Telecomunicações Unidade São José. Disciplina: Síntese de Sistemas de Telecomunicações 7º Fase
Curso Superior de Sistemas de Telecomunicações Unidade São José Disciplina: Síntese de Sistemas de Telecomunicações 7º Fase Bases tecnológicas Dispositivos Lógicos Programáveis. Introdução à Tecnologia
Leia maisDescreva em VHDL, simule no simulador logico e sintetize usando uma ferramenta de CAD para FPGA :
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMATICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE SISTEMAS DIGITAIS Prof. Fernanda Gusmão de Lima Kastensmidt E Marcelo Porto (aluno mestrado PPGC) Descreva em VHDL,
Leia maisMemória SRAM 64x8 bits
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Leonardo H. Menezes André N. Makoski Memória SRAM 64x8 bits Artigo elaborado como parte da avaliação da Disciplina de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelos Profs.:
Leia maisINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Campus Ibirama
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Campus Ibirama Arquitetura de Hardware Professor Eduardo Stahnke Arquiteturas Grande diversidade das arquiteturas de computadores Componentes básicos do computador Os Principais
Leia maisINTRODUÇÃO AOS CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Automação (AUT) Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) Centro de Ciências Tecnológicas (CCT) Departamento de Engenharia Elétrica (DEE) INTRODUÇÃO AOS CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS 2018-2
Leia maisEstrutura de um computador digital. Gustavo Queiroz Fernandes
Gustavo Queiroz Fernandes Atualizado em: 18/02/2019 Sumário Objetivos... 1 Pré-requisitos... 1 Recursos e Materiais... 1 Última Atualização... 1 1. Memória primária... 1 2. Memória secundária... 2 3. Unidade
Leia maisFlávia Rodrigues. Silves, 26 de Abril de 2010
Flávia Rodrigues STC5 _ Redes de Informação e Comunicação Silves, 26 de Abril de 2010 Vantagens e Desvantagens da Tecnologia Acessibilidade, quer a nível pessoal quer a nível profissional; Pode-se processar
Leia maisAula 06 - Máquina Multinível e Von Neumann
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Instalação e Organização de Computadores Aula 06 - Máquina Multinível e Von Neumann Prof. Diego Pereira
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS. 3ª. Lista de Exercícios
SISTEMAS OPERACIONAIS INF09344 - Sistemas Operacionais / INF02780 - Sistemas Operacionais / INF02828 - Sistemas de Programação II Prof a. Roberta Lima Gomes (soufes@gmail.com) 3ª. Lista de Exercícios Data
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores INTRODUÇÃO
Organização e Arquitetura de Computadores INTRODUÇÃO A Arquitetura de Computadores trata do comportamento funcional de um sistema computacional, do ponto de vista do programador (ex. tamanho de um tipo
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL II. AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR
ELETRÔNICA DIGITAL II AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR acjunior@facthus.edu.br 1º SEMESTRE 2009 CONTEÚDO PROGRAMADO: 1 O que é um computador digital? 2 Como funcionam os computadores 3 O agente
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Organização de Computadores Conjunto de Instruções Givanaldo Rocha de Souza http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha givanaldo.rocha@ifrn.edu.br Material do prof. Sílvio Fernandes - UFERSA
Leia maisIvinhema-MS. Prof. Esp. Carlos Roberto das Virgens.
1 Ivinhema-MS Prof. Esp. Carlos Roberto das Virgens www.carlosrobertodasvirgens.wikispaces.com NOÇOES BÁSICAS DE PERIFÉRICOS E ARQUITETURA DOS COMPUTADORES. Um sistema de informações é um conjunto de componentes
Leia maisRevisão: Projeto de Processadores em VHDL
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Revisão: Projeto de Processadores em VHDL DCA0119 Sistemas Digitais Heitor Medeiros Florencio 1 Sumário
Leia maisUniversidade do Minho Engenharia de Comunicações. Tramas E1
Tramas E1 Este trabalho pode ser implementado em Hardware ou por simulação, recomendando-se, nesta caso, a utilização da linguagem VHDL 1. As características físicas e eléctricas da Hierarquia Digital
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Arquitetura e Organização de Computadores Conjunto de Instruções Prof. Sílvio Fernandes
Leia maisMicrocontrolador FemtoJava Pipeline (Low Power)
Microcontrolador FemtoJava Pipeline (Low Power) UFRGS Programa de Pós graduação em Computação CMP 237 Arquitetura e Organização de Processadores Prof. Dr. Flávio Rech Wagner Aluno: Paulo Roberto Miranda
Leia maisMultiplicador Binário com Sinal
Multiplicador Binário com Sinal Edson T. Midorikawa/2010 E.T.M./2012 (revisão) RESUMO Nesta experiência será implementado um circuito para multiplicação binária com sinal. Deve ser aplicada a metodologia
Leia mais1. A pastilha do processador Intel possui uma memória cache única para dados e instruções. Esse processador tem capacidade de 8 Kbytes e é
1. A pastilha do processador Intel 80486 possui uma memória cache única para dados e instruções. Esse processador tem capacidade de 8 Kbytes e é organizado com mapeamento associativo por conjuntos de quatro
Leia maisProcessador: Conceitos Básicos e Componentes
Processador: Conceitos Básicos e Componentes Cristina Boeres Instituto de Computação (UFF) Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Material baseado nos slides de Fernanda Passos Cristina Boeres (IC/UFF)
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
ARQUITETURA DE COMPUTADORES Arquitetura de Von Newmann Prof Daves Martins Msc Computação de Alto Desempenho Email: daves.martins@ifsudestemg.edu.br Vídeos Vídeo aula RNP http://edad.rnp.br/rioflashclient.php?xmlfile=/ufjf/licenciatura_com
Leia maisDISCO MAGNÉTICO Cabeçote Trilha
1 São os componentes mais importantes da memória externa. É formado por um prato circular coberto de um material que pode ser magnetizado. Os dados são gravados e posteriormente lidos por meio de uma bobina
Leia maisCIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Apontamentos sobre Conversores A/D e D/A CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS APONTAMENTOS SOBRE CONVERSORES ANALÓGICO-DIGITAL E DIGITAL-ANALÓGICO Índice
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA (UNIP) Curso de Engenharia Mecatrônica Disciplina: Microprocessadores e Microcontroladores (MM) LISTA III
UNIVERSIDADE PAULISTA (UNIP) Curso de Engenharia Mecatrônica Disciplina: Microprocessadores e Microcontroladores (MM) LISTA III Orientações: Esta lista de Exercícios deve ser entregue juntamente com a
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Conjunto de Instruções Slide 1 Sumário Características de Instruções de Máquina Tipos de Operandos Tipos de Operações Linguagem de Montagem Slide 2 Características
Leia maisCapítulo 6 Aritmética Digital: Operações e Circuitos
Capítulo 6 Aritmética Digital: Operações e Circuitos slide 1 Temas abordados nesse capítulo: - Adição, subtração, multiplicação e divisão de dois binários. - Diferença entre soma binária e soma OR. - Vantagens
Leia maisSistema de Aquisição de Dados
Sistema de Aquisição de Dados E.T.M./2012 (versão inicial) RESUMO Nesta experiência será desenvolvido o projeto de um sistema de aquisição e armazenamento de dados analógicos em formato digital. O sinal
Leia maisUnidade de Controle. Sinais e temporização da busca de instrução. Prof. Eduardo Appel
Unidade de Controle Prof Eduardo Appel appel@upftchebr Uma CPU de um microprocessador pode interpretar o conteúdo de uma palavra de memória como sendo o código de instrução Mas pergunta-se: Qual o número
Leia maisAula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma
Aula 03 Processadores Prof. Ricardo Palma Definição O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia
Leia maisOrganização de Computadores 1
Organização de Computadores 1 3.1 CPU: Unidade de Processamento Central Prof. Luiz Gustavo A. Martins Arquitetura de von Newmann Unidade de Processamento Central (CPU): Memória Principal Unidade de Processamento
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Circuitos Lógicos Sequenciais (Parte
Leia mais