ALFABETIZAÇÃO DIGITAL PARA PESCADORES E COMUNIDADE DO MUNICÍPIO DE CABEDELO-PB
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- Iasmin Furtado Lameira
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1 ALFABETIZAÇÃO DIGITAL PARA PESCADORES E COMUNIDADE DO MUNICÍPIO DE CABEDELO-PB Bruna Alice Taveira de Lima (1); (1, 2) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (1) bruna.lima@ifpb.edu.br; RESUMO Este trabalho relata a experiência e os desafios encontrados no processo de inclusão digital através de cursos de extensão em Informática oferecidos pelo Campus Avançado Cabedelo Centro (CACC), do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) durante o ano de A metodologia aplicada nos cursos foi escolhida de acordo com o público das turmas, geralmente heterogêneo em acúmulo de conhecimento prévio em Informática, idade e disponibilidade de tempo para dedicar às atividades do curso. Para que as atividades fossem eficazes e, de fato, agregassem valor à vida profissional dos alunos, foi necessário dividi-las em módulos, com cargas horárias adequadas e exercícios que reforçassem a aplicabilidade do que estava sendo estudado. No intuito de comparar o número de alunos ingressos, desistentes e egressos dos cursos, foram coletados dados obtidos através do QAcadêmico Web. Após comparar os resultados e analisar os gráficos construídos com os dados, constatou-se que 38% do total de alunos matriculados desistiram dos cursos ou não compareceram, enquanto que os outros 62% deram continuidade e concluíram o curso. Além do levantamento numérico, discutiu-se os possíveis motivadores sociais e institucionais para os resultados que foram apresentados. Verificou-se a partir deles que, para o efetivo sucesso da iniciativa para inclusão digital na comunidade de Cabedelo através do CACC, questões como desistência e, nos últimos meses, a redução da procura pelos cursos de Informática têm se tornado desafios a serem trabalhados com maior atenção e urgentemente. Palavras chave: Informática, TICs, pescadores, inclusão digital.
2 INTRODUÇÃO Os conhecimentos em informática são imprescindíveis no pleito para emprego e na inserção do cidadão nas atividades modernas para fins acadêmicos, informativos e comerciais, bem como na dignificação desses indivíduos. Aqueles que, por diversos motivos, não têm acesso à Internet ou a formas de interação através de TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação), encaixam-se no grupo de excluídos digitais. O conceito de TICs surgiu da revolução informacional, que se desenrolou entre as décadas de 70 e 90. Como dispositivos e recursos de TICs incluem-se aqueles que estão relacionados à interatividade como, por exemplo, smartphones, tablets, câmera de vídeo, internet, TV por assinatura, entre outros (Silva, 2005). Tendo em vista a afirmação de que A inclusão digital e o combate à exclusão social e econômica estão intimamente ligados (Cruz, 2004 apaud Wilhelm, 2006), a escola surge como agente transformador de conhecimento, inclusão social e melhoramento econômico de uma região, já que, entre outros âmbitos, é capaz de aplicar recursos de TICs para promover o combate à exclusão digital. Um contraponto à ideia de disseminação da inclusão digital voltada para todos está exposto em Lux (2005), onde é defendido que as escolas deveriam, em sua totalidade, oferecer o contato com recursos digitais informatizados aos alunos e aplicar, através de seus professores, técnicas pedagógicas que incluam TICs para aproximar os alunos dessa realidade no dia-a-dia. A inclusão digital deveria ser destinada à população que passou da fase de escolaridade e que se enquadra em campo profissional que dispensa tecnologias digitais, portanto sem acesso. Inclusão Digital não deveria ser pensada para escolas, pois as escolas já deveriam possuir formas de tecnologias atuais, recursos humanos capacitados e manutenção dos recursos físicos. [...] A informática educativa presente em todas as escolas diminuiria significativamente a necessidade de inclusão digital. (Lux, 2005) As escolas apresentam, hoje, um quadro claro de alunos com baixa autoestima e desinteresse para os estudos, que têm como algumas das fontes: cansaço, questões familiares, falta de motivação, problemas de saúde etc. Este perfil, segundo Rocha (2010), provoca indisciplina, evasão, repetência, violência dentre outros problemas, que podem culminar no abandono precoce dos estudos. Este é um dos principais provocadores de tipos de exclusão como a digital e a intelectual, e
3 de problemas sociais graves como o desemprego e o envolvimento com atividades ilícitas, haja vista que os postos de trabalho têm exigido cada vez mais qualificação dos candidatos. O ambiente foco deste estudo é o município de Cabedelo, que, segundo o IBGE, em 2014, estima uma população de habitantes. Sua economia está baseada principalmente no comércio, nas atividades relativas aos serviços de movimentação de cargas do porto e área marítima e de pesca, com um significativo número de pescadores e marisqueiras que sobrevivem da pesca artesanal. Possui, ademais, um PIB (Produto Interno Bruto) crescente e destaca-se como a terceira maior economia do estado da Paraíba (SECOM, 2011). Apesar do potencial econômico, 11,5% de sua população ainda é analfabeta, segundo o portal Datasus, índice este que desconsidera o analfabetismo funcional (Figura 1) ,5 Cabedelo 88,5 Analfabetos Alfabetizados Figura 1 Taxa de analfabetos x Taxa de alfabetizados em Cabedelo em 2010 (Fonte: adaptado do acessado em 23/10/2014) O público alvo deste trabalho é composto basicamente por pescadores e seus familiares, bem como pela comunidade ribeirinha de Cabedelo e região, que nos últimos anos tem recebido mais atenção no tocante à formação e capacitação profissional. Em 2005, a Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca da Presidência da República, hoje Ministério da Pesca, lançou o Programa Pescando Letras, construindo com ele um compromisso conjunto ao esforço nacional para ampliação do direito de acesso à alfabetização, promovida pelo Ministério da Educação (MEC), por meio do Programa Brasil Alfabetizado, na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Este compromisso propõe a adoção de novas práticas pedagógicas em sala de aula, novas possibilidades
4 temporais considerando os períodos de defeso, que têm duração diferenciada entre estados, uma nova proposta de organização pedagógica e de materiais pedagógicos (SEAP/PR, 2005). Ainda, segundo SEAP/PR (2005), a alfabetização digital pressupõe conhecimentos da leitura e da escrita que permitam tanto a navegação na internet, quanto o entendimento de programas básicos de informática. No intuito de promover a inclusão digital e, consequentemente, a inclusão social, além de disseminar o acesso às TICs, o Governo Federal vem atuando junto a ministérios, secretarias, autarquias e parceiros da iniciativa privada no desenvolvimento de programas e implantação de centros tecnológicos (Silva, 2010). Tabela 1 Programas do Governo Federal para Inclusão Digital até 2010 (Silva, 2010) Descrição: Programa Casa Brasil Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento - CDTC Centros de Inclusão Digital Computador para todos Centros Vocacionais Tecnológicos - CVT Governo Eletrônico Serviço de Atendimento ao Cidadão - GESAC Cultura Digital Projeto Quiosque Cidadão Maré Telecentros de Pesca Territórios Digitais Telecentos de Informações e Negócios (TIN) Programa SERPRO de Inclusão Digital PSID Programa Estação Digital Telecentros Comunitários Objetivo: Cada unidade abriga um telecentro, uma biblioteca popular, auditório, estúdio multimídia, oficina de produção de rádio, laboratório de popularização da ciência ou uma oficina de manutenção de equipamentos de informática e um espaço de atividades comunitárias Qualificação de servidores públicos e da população no uso de softwares livres, através de EAD (Educação a Distância) Acesso às tecnologias da informação pela população carente, capacitandoa nas técnicas computacionais Política pública para oferecer computadores e acesso à internet a preços mais baixos e com condições de pagamento mais suaves Inserção digital da população através de unidades de ensino e de profissionalização para capacitação técnica Oferece conexão via satélite a internet para escolas, telecentros, ONGs (Organizações Não Governamentais) Espaços para integração da comunidade com tecnologias de vídeo, áudio, fotografia e multimídia digital, sempre através de software livre Instalação de computadores conectados à internet banda larga em escolas, bibliotecas públicas e em outros espaços públicos Implantação de telecentros em comunidades de pescadores Acesso às tecnologias digitais em assentamentos, escolas agrícolas, comunidades tradicionais, sindicatos e casas familiares rurais Oferece a famílias beneficiárias dos programas sociais favorecimento no acesso a telecentros digitais Auxilia todos os programas de inclusão digital do Governo Federal Aproxima o computador de estudantes, donas de casa, trabalhadores e cooperativas Doação de computadores substituídos em empresas públicas para comunidades carentes para treinamentos em informática, cursos à distância, serviços de Governo Eletrônico, entre outros
5 Programa Banda Larga nas Escolas Programa Nacional de Informática na Educação ProInfo Projeto um Computador por Aluno UCA Programa Computador Portátil para Professores Computadores para Inclusão Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades Telecentros.BR Observatório Nacional de inclusão Digital - ONID Expansão da banda larga para escolas para beneficiar estudantes com acesso à internet Introdução do uso das tecnologias de informação nas escolas públicas Distribuição de um computador portátil para cada aluno e professor da educação básica em escolas públicas Facilitação das condições de aquisição de computadores portáteis para professores Recondicionamento de computadores usados, doados pela iniciativa pública e privada, por jovens de baixa renda de cursos profissionalizantes, para serem distribuídos depois em telecentros e escolas públicas Oferta de conexão à internet, computadores, bolsas de auxílio financeiro a jovens monitores e formação de monitores para atuar nos telecentros Base de dados de todos os programas de inclusão digital do Governo Federal para monitoramento e avaliação das demais políticas públicas citadas acima Nesse contexto, este trabalho relata a experiência e os desafios encontrados no processo de inclusão digital através de cursos de extensão em Informática oferecidas pelo Centro de Referência em Pesca e Navegação Marítima (CRPNM), hoje Campus Avançado Cabedelo Centro (CACC), do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) durante o ano de As disciplinas de Informática, especialmente, atendem a um público heterogêneo que inclui adolescentes, adultos e idosos da comunidade cabedelense, cidades circunvizinhas e até outros municípios da região metropolitana de João Pessoa, capital paraibana. As principais dificuldades apresentadas pelos alunos são: Conciliar o clique nos botões do mouse com a coordenação motora para direcionar o cursor na tela; Dar o duplo clique com o mouse; Diferenciar o uso dos botões esquerdo e direito do mouse; Digitar e, principalmente, absorver a acentuação de palavras. Para embasar esta discussão, foi feito um levantamento de artigos publicados recentemente e documentos que abordem a temática deste estudo. Com isto, foram encontradas considerações relevantes e que corroboram a discussão que está sendo proposta neste espaço. Para que as atividades fossem eficazes e, de fato, agregassem valor à vida profissional dos alunos, foi necessário dividi-las em módulos, com cargas horárias adequadas e exercícios que reforçassem a aplicabilidade do que estava sendo estudado. No intuito de comparar o número de
6 alunos ingressos, desistentes e egressos dos cursos, foram apresentados dados obtidos através do QAcadêmico Web ( A problemática sobre a qual este trabalho discorre consiste nas motivações e reflexos da evasão e os avanços e desafios para aqueles que permaneceram no curso. Com base neste problema e no público foco dos cursos e deste estudo, são objetivos deste trabalho: Apresentar as dificuldades encontradas pelo docente e pelos discentes no estudo da Informática Básica; Apresentar os principais limitadores para o aprendizado do público alvo; Apresentar a metodologia que vem sendo aplicada; Discutir o quantitativo de alunos e a qualidade do seu decorrer enquanto discente dos cursos em questão. METODOLOGIA O trabalho ora apresentado buscou o quantitativo de alunos que se matricularam, especificando os que de fato cursaram e aqueles que abandonaram ou nunca compareceram aos cursos de Informática oferecidos pelo CACC. Para obter dados confiáveis, foi feito um apanhado no QAcadêmico Web, verificando as turmas do ano letivo de Para um melhor entendimento, as vagas para acesso aos cursos de Informática são disponibilizadas à toda comunidade e publicizadas através de edital divulgado nos murais do prédio onde acontecem os cursos, bem como na página institucional do IFPB ( A quantidade de vagas disponibilizadas geralmente são 20 para cada turma, justamente para atender aos 20 (vinte) microcomputadores contidos nos laboratórios da instituição. A configuração de hardware desses computadores é básica, contendo como sistema operacional o Microsoft Windows 7, como pacote de aplicativos para escritório o Libre Office, incluindo Writer, Calc e Impress, e browsers para navegação na Internet. Cada aplicativo teve seu estudo modulado e, posteriormente, distribuído ao longo do período de duração das turmas (geralmente em torno de 3 meses), considerando a carga horária pedagogicamente adequada considerando o grau de dificuldade e a quantidade de exercícios pertinente para a efetiva absorção do conteúdo. O conteúdo ministrado por módulo foi dividido conforme descrito abaixo:
7 I - Conceitos Básicos: Conceitos sobre hardware e seus principais componentes, software e seus principais tipos (Sistema Operacional, aplicativos, etc), unidade de armazenamento (uso do pen drive), introdução ao uso de equipamentos com USB (Universal Serial Bus), compactação e descompactação de arquivos; II - Internet: Técnicas para pesquisa na Internet utilizando o site de busca e como este pode ser útil em tarefas do dia-dia como a correção de trabalhos dos alunos, criação e utilização de correio eletrônico com suas principais funcionalidades (envio e recebimento de mensagens, criação de filtros e organização em pastas), utilização de fóruns e listas de discussão e como os chats podem ser úteis em tarefas no cotidiano profissional do educador; III - Editor de Texto: Principais ferramentas de um editor de texto, abordando técnicas para enumerar, referências bibliográficas e de ilustrações automáticas, uso de estilos, entre outras coisas. IV - Planilha Eletrônica: Produção e edição de planilhas eletrônicas, explicitando suas principais funções e ferramentas de formatação. Ademais, foram feitos exercícios que demonstrassem a aplicabilidade do aplicativo e possibilitasse a prática por parte dos alunos; V - Apresentação de Slides: Funcionalidades de um programa especializado em apresentar slides e como deve ser utilizado em apresentações de Seminários e Aulas. Além disso, foram apresentadas dicas de como preparar boas apresentações. Os instrumentos de acompanhamento versaram, basicamente, sobre atividades práticas e uma avaliação prático/teórica que foram elaborados pelo professor do curso. A avaliação que se faz cotidianamente permite, além do caráter avaliativo no tocante a absorção de conteúdo, uma visão do perfil do aluno. RESULTADOS Trazendo a discussão para a realidade dos cursos de Informática oferecidos pelo CACC, fezse um balanço da procura da comunidade pelos cursos de extensão oferecidos com essa temática. Nos diários de turma encontrados no QAcadêmico Web, tem-se a listagem dos alunos matriculados e o controle da frequência e do desempenho destes no decorrer do curso. Analisando o gráfico apresentado na Figura 2, percebe-se que as três primeiras turmas atingiram a lotação total (vinte alunos por turma), ao menos quando se fala em alunos matriculados. As duas últimas turmas, que foram disponibilizadas no mesmo período, tiveram uma procura menos
8 expressiva, apresentando um número menor de alunos matriculados do que a quantidade de vagas oferecidas Turma Turma Turma Turma Turma 2 Matriculados Concluintes Desistentes/Não Compareceu Figura 2 Balanço de alunos por turmas e semestres em 2014 Em se tratando de alunos que concluíram os cursos e que desistiram, de acordo com a Figura 3, tem-se um valor significativo de 38% de alunos que desistiram no decorrer do curso ou que se matricularam ou que nunca compareceram às aulas. 38% Concluintes Desistentes/Não Compareceram 62% Figura 3 Balanço de alunos ingressos x desistentes em 2014 nos cursos de extensão em Informática Básica
9 CONCLUSÃO Verifica-se, a partir dos resultados apresentados aqui, que há imbróglios importantes a serem vencidos para o efetivo sucesso da iniciativa da inclusão digital dentro do CACC. Questões como a desistência e, nos últimos meses, a redução da procura pelos cursos de Informática, precisam ser discutidas, avaliadas e solucionadas, dentro dos limites cabíveis, para que a proposta da formação em Informática não perca sua função e principal agente motivador: a eficiente profissionalização e o enriquecimento curricular dos alunos. As questões de evasão escolar, principalmente em cursos de extensão, perpassam por fatores complexos como, por exemplo, a abordagem pedagógica, horário, falta de obrigatoriedade do certificado para fins curriculares, questões peculiares ao público que sobrevive da pesca, demandas familiares e questões de saúde, entre outras coisas. Em suma, são motivações a serem discutidas em outro trabalho e que merecem investigação para traçar um perfil do público que está sendo alcançado, porém que são, de certa forma, imprevisíveis e de soluções complexas que ultrapassam as competências da instituição. Esses desafios podem ser trabalhados, inicialmente, com a revisão do trabalho pedagógico que vem sendo implementando. Ninguém é imutável e aquele que está inserido no contexto da educação não deve poupar esforços para que sejam obtidos resultados qualitativos de excelência. Ainda, uma divulgação mais persuasiva e, talvez, com a reformulação dos cursos em termos de modulação e/ou de carga horária podem ser aplicadas. Além disso, podem ser feitos levantamentos periódicos para avaliar junto ao comércio e indústrias locais e circunvizinhos a demanda profissional que os interessa, propondo, inclusive, parcerias público-privadas para capacitação de seus funcionários. O encaminhamento ao trabalho, quando da finalização dos cursos de extensão oferecidos no CACC, seria um diferencial atrativo para que o público interessado aumentasse em número e em variedade. O que também pode ser feito, em próximos editais, é uma divulgação mais ostensiva, levando a informação dos cursos abertos para comunidades mais afastadas. Além disso, tem-se o intuito de criar um blog para os cursos de informática, onde possam ser divulgados casos de sucesso e fotos das turmas, formando um histórico digital.
10 Ainda, é interessante analisar nas escolas de base, como e se estão aplicando os recursos de TICs não com o intuito de fiscalizar, mas com a proposta de oferecer oficinas para os alunos e treinamentos para o corpo docente. Com essas iniciativas, talvez consiga-se reduzir a necessidade de inclusão digital, levando os conceitos de TICs para o cotidiano de alunos e professores e estimulando a informática educativa. REFERÊNCIAS 4CMBr. OUTROS PROGRAMAS DE INCLUSÃO DIGITAL DO GOVERNO FEDERAL. Disponível em: Acesso em: 23/10/2014. BLAKE, Daniel. Projeto Pescar. Disponível em: Outubro, Acesso em: 23/10/2014. LOPES, Bruno. Apartheid Digital. Abril, Disponível em: Acesso em: 23/10/2014. MAIA, Mirna Carelli de Oliveira e SILVA, Bruna Alice Lima da. RELATO DE EXPERIÊNCIA: INFORMÁTICA PARA EDUCADORES. VIII CONNEPI Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, ISBN nº MELO, Luis Carlos Ramos de. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO NA PRÁTICA EDUCATIVA: DESAFIOS DA INCLUSÃO DA TECNOLOGIA EM AMBIENTES ESCOLARES. Março, Disponível em: Acesso em: 23/10/2014. LUX, Beatriz et al. Inclusão Digital, Etapa Imprescindível para a Inclusão Social: Aspectos Políticos e Sociais da Informática na Educação Disponível em: < Acesso em: 28/10/2014.
11 ROCHA, Sinara Socorro Duarte. Promovendo a Inclusão Sócio-Digital na Escola Pública: o Projeto Minha Escola, Minha Vida e Suas Implicações no Cotidiano Discente. Revista Tecnologias na Educação, ano 2, nº 2. Julho, Disponível em: S%C3%B3cio-Digital-na-Escola-P%C3%BAblica.pdf. Acesso em: 23/10/2014. SEAP/PR. Programa Pescando Letras: Proposta Pedagógica para a Alfabetização de Pescadores e Pescadoras Profissionais e Aquicultores e Aquicultoras Familiares. Agosto, Disponível em: file://c:/users/adm/desktop/secad_pescandoletras.pdf. Acesso em: 23/10/2014. MATIAS, Marcos. SECOM: Editorial Cabedelo, o PIB e a Qualidade de Vida da População. Dezembro, Disponível em: Acesso em: 23/10/2014. SILVA, Benilda Mirnada Veloso, et al. CULTURA, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA NAS AÇÕES DOS PESCADORES DA COLÔNIA Z-16 DO MUNICÍPIO DE CAMETÁ/PA. Revista Educação & Tecnologia, ed. 12. ISSN: Disponível em: Acesso em: 23/10/2014. SILVA, Cassia Fernanda da, et al. Inclusão Digital: Gestão de Processos e Tecnologia da Informação. Universidade de São Paulo Escola de Artes, ciências e Humanidades. Junho, Disponível em: Acesso em: 23/10/2014. WILHELM, Eduardo Davi. Inclusão digital e a informática na terceira idade. V Simpósio de Informática da Região Centro Disponível em: Artigo26.pdf. Acesso em: 23/10/2014.
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